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O uso do doping no esporte: uma revisão de literatura

El uso del doping en el deporte: una revisión de la literatura

Use of doping in sport: a review of literature

 

*Graduada em Educação Física

**Prof. MS. do Curso de Educação Física

Instituto de Educação Física e Esportes - IEFES

Universidade Federal do Ceará - UFC

Fortaleza, CE

(Brasil)

Isabella Nogueira Silva*

isabella.ns@hotmail.com

Karen Rodrigues Marcelino*

karenzinharm@hotmail.com

Ricardo Hugo Gonzalez**

rhugogonzalez@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo propõe refletir sobre a utilização de substâncias dopantes em atletas de alto-rendimento analisando aspectos históricos, sociais e éticos. O uso de substâncias para melhorar o desempenho é tão antigo quanto próprio esporte. O doping constitui-se num grande problema do cenário esportivo atual e apesar dos avanços tecnológicos para detectar o uso substâncias ilegais, a eliminação do doping no esporte ainda parece distante. As intensas pressões sofridas pelos atletas de alto-rendimento, a insegurança e a busca pela vitória, estão entre os motivos para o uso do doping.

          Unitermos: Esporte. Alto rendimento. Doping.

 

Abstract

          The present study proposes reflect on the use of doping substances in high-performance athletes analyzing historical, social and ethical aspects. The use of substances to improve performance is as old as sport itself. The doping constitutes a great problem of current sports scene and despite advances in technology to detect the use of illegal substances, the elimination of doping in sport still seems distant. The intense pressures faced by high-performance athletes, the insecurity and the quest for victory, are among the reasons for the use of doping.

          Keywords: Sports. High performance. Doping.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 180 - Mayo de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O esporte sofreu inúmeras transformações desde as competições esportivas da antiguidade. O desenvolvimento do esporte foi amplamente influenciado pelas transformações ocorridas na sociedade, trazendo novos valores e objetivos para o esporte. A influência da mídia, assim como os altos investimentos, transformaram a busca pela vitória. O que antes era visto no esporte como uma forma de superação, de comparação de habilidades passou a ser visto como uma mercadoria.

    O esporte envolve, hoje, relações interdisciplinares complexas e as formas, de aumentar drasticamente o desempenho têm chamado a atenção de diversas áreas (3). As competições esportivas deveriam ser pautadas pela igualdade de oportunidades, onde vence o melhor, o que mais trabalhou para alcançar resultado. Ao contrario, as competições entre atletas de alto-rendimento são pautadas pelo resultado, pela busca da vitória a qualquer custo, reforçando o uso de recursos que viabilizem a obtenção da vitória (1). Dessa forma, atletas utilizam a melhora da performance como uma justificativa para o uso do doping.

    O presente estudo tem como objetivo refletir sobre os motivos que levam atletas de alto rendimento ao uso de substâncias dopantes através de uma revisão de literatura, analisando aspectos históricos sociais e éticos.

O doping

    Por definição é considerado doping o uso de substâncias ou métodos capazes de aumentar artificialmente o desempenho esportivo e que estejam listados pela WADA-AMA/IOC (World Anti-Doping Agency/International Olympic Committee) sejam eles potencialmente prejudiciais á saúde do atleta ou a de seus adversários, ou contrário ao espírito do jogo (2).

    O controle de doping é regulamentado pelo Comitê Olímpico Internacional, pelas Federações Internacionais e mais recentemente pela WADA-AMA. Anualmente a WADA divulga uma lista em que são oferecidas explicações a respeito das substâncias e métodos proibidos. A idéia básica é a de que os esportistas em geral conheçam a lista das drogas e dos métodos a serem evitados, assumindo a co-responsabilidade pelo processo de controle de uso na prática esportiva (3).

    Fazem parte da lista: substâncias como agentes anabólicos, hormônios peptídicos, fatores de crescimento e substâncias afins, beta-2 agonistas, antagonistas de hormônios e moduladores, diuréticos e outros agentes mascarantes, além de estimulantes, narcóticos, canabióides e glicocorticóides; entre os métodos proibidos constam o aumento da transferência de oxigênio (aumento artificial da captação de oxigênio, manipulação do sangue para aumentar a taxa de transporte de oxigênio), manipulação química e física e doping genético; algumas substâncias são específicas para alguns esportes como, por exemplo, álcool e beta-bloqueadores (4).

Histórico do doping

    Segundo Tavares (5), o uso de substâncias que aumentem o rendimento físico é quase tão antigo quanto o desenvolvimento das atividades físicas organizadas, seja no oriente, ocidente, nas sociedades simples ou complexas, esteve presente à utilização de alguns artifícios (físico, químico, psicológico) destinados a aumentar as capacidades físicas humanas.

    Desde os primórdios da humanidade o homem usa de suas capacidades físicas para sobreviver e desde então há registro do uso de substâncias para o aumento do rendimento no trabalho, na caça, entre outras atividades (6).

    Para Ehrnborg e Rosén (7), o uso de drogas e métodos entre os atletas para melhorar o desempenho físico é tão antiga quanto à história do esporte em si e tem sido uma característica da competição humana desde então. O conhecimento em desenvolvimento e uso de diferentes drogas e substâncias foram descritas em várias culturas durante a história, como entre os antigos egípcios, atletas gregos e gladiadores romanos que utilizavam chás de ervas e cogumelos, assim como os chineses que já conheciam os efeitos da efedrina.

    A “profissionalização” do esporte ocorreu a partir de 400 a.C., com prêmios elevados para os vencedores, resultando numa “casta” de desportistas muito bem pagos e prestigiados, os quais recebiam premiação em dinheiro, moradia, alimentação, isenção de impostos e do serviço militar. Tal valorização levou à profissionalização do esporte, resultando em sua comercialização e uma conseqüente corrupção do sistema (8).

    Nas primeiras edições modernas dos Jogos Olímpicos, o doping era raro, mas não ilegal. Uma das misturas dopantes mais usadas consistia em um coquetel com cocaína, cafeína e estricnina (5). O primeiro caso fatal de doping que se tem notícia ocorreu em 1886 com um ciclista francês. No ciclismo usavam-se intensivamente as speed balls, mistura de cocaína com heroína (8). O fato chamou a atenção do meio esportivo, foi iniciada então, a luta moderna pelo controle do doping (3).

    Na virada do século XXI, o controle de dopagem no esporte adquiriu uma maior sofisticação, englobando também, drogas sociais, banindo em várias modalidades desportivas a cocaína e alucinógenos derivados de anfetaminas e, de modo inovador, o consumo de maconha (8).

    A sofisticação da dopagem acompanha a evolução da farmacologia. Novas drogas com finalidade terapêutica, cada vez mais passam a ser usadas pelos seus efeitos terapêuticos e colaterais. Assim, atletas abusam do uso de beta-agonistas conhecidos como antiasmáticos (clembuterol, salbutamol, terbutalina) pelo seu efeito colateral anabolizante. Da mesma forma, são empregados insulina e seus análogos, hormônios de crescimento e gonadotrofina coriônica humana (8).

    O combate ao doping no esporte na sua forma moderna teve início na década de 60. Segundo relatos, cerca de 30% dos participantes dos eventos desportivos internacionais faziam uso de algum tipo de estimulante químico. Em 1967, o COI condenou a prática do doping, apresentando uma lista de substâncias consideradas proibidas e iniciou o controle antidoping. O ano de 1968 com os Jogos Olímpicos de Inverno na França, e os Jogos Olímpicos de Verão na cidade do México pode ser considerado o marco do controle de doping no esporte (9).

    Para De Rose et al. (10), a luta contra a dopagem compreende, idealmente, não só a programação de controles antidoping durante e fora de competições esportivas, mas especialmente uma conscientização e orientação dos atletas a respeito desta importante temática, bem como de um processo de julgamento no tempo e na forma adequada dos atletas quando ocorre um resultado analítico adverso no laboratório.

O fenômeno esportivo

    Desde o surgimento de atividades físicas com a finalidade de competição até aos grandes espetáculos dos dias atuais, o esporte passou por inúmeras transformações. Os valores do esporte, a própria prática da modalidade, as técnicas, os equipamentos as regras, tem sido alteradas, acompanhando assim, as transformações que ocorrem na sociedade, refletindo em seu ambiente os avanços científicos, tecnológicos e os valores criados e desenvolvidos pelos indivíduos (1).

    Atualmente, o esporte de alto-rendimento pode ser caracterizado pela competição, pela superação de marcas ou índices e pela obtenção de títulos (11). Segundo Rubio e Nunes (2), os eventos promovidos pelo Comitê Olímpico Internacional e pelas Federações Internacionais, nas últimas décadas transformaram-se em mega-eventos, movimentando grandes somas e mobilizando um universo que transcende os atletas e seus treinadores. Os exemplos mais típicos são os Jogos Olímpicos e as Copas do Mundo de Futebol, eventos capazes de gerar as maiores verbas do planeta em relação a sua organização e realização.

    O crescimento da importância do esporte, em decorrência dos grandes investimentos e do lucro gerado pelo fenômeno esportivo, gerou modificações em relação ao papel do atleta. Além disso, a influência da mídia acelerou a entrada de valores financeiros elevados e crescentes nas estruturas esportivas internacionais e tem direcionado os rumos do esporte no planeta, influenciando as metas e modificando os objetivos originais do fenômeno esportivo (2).

    A participação nos Jogos Olímpicos ganhou novos significados e passou a representar muito mais do que uma comparação de habilidades ou técnicas, mas a venda de idéias ou produtos (2). Os atletas, antes amadores, passaram a viver do esporte. A busca pela vitória tornou-se uma espécie de mercadoria. Os meios utilizados para obter êxito e a crescente evolução nas áreas do treinamento e da tecnologia, obrigaram os organizadores do esporte a estabelecerem certos limites (2).

Motivos para a utilização do doping

    Na Antiguidade, quando gregos competiam, a busca pela vitória era fundamentada no superar-se, no romper barreiras individuais, para então alcançar o seu máximo na competição em que participava e assim aproximar-se de uma condição divina. A vitória sobre o adversário era uma decorrência desse processo. Então, os vitoriosos seriam todos aqueles que superassem seus limites físicos e morais (1).

    O recorde, com a idéia de valorização social, através dos dados numéricos, nasceu com o esporte moderno e se fortalece, cada vez mais, no esporte contemporâneo. Mais fortemente, no século XIX, a valorização das marcas se fez presente no mundo esportivo e o recorde adquiriu uma importância excepcional. Assim, a prática esportiva, com o objetivo de atingir os melhores resultados dentro da competição, continua a firmar-se como um espaço de realização e de confirmação de competências pessoais e sociais (1).

    Segundo Rubio e Nunes (2), a razão física para o uso de drogas no esporte e mais recentemente, pela remodelação genética é melhorar o desempenho, dando-lhe um maior poder competitivo. A razão psicológica de dopar-se reflete em sua raiz um alto grau de exigência (intrínseca e extrínseca) e de responsabilidade. Aquino Neto (1) aponta que as pressões familiares, sociais e econômicas, além da influência da mídia, transformam o atleta em um instrumento da vontade alheia, retirando sua capacidade de discernir onde se situam os limites éticos, morais e de segurança de seu comportamento. Muitas vezes o doping é diretamente incentivado por dirigentes, empresários, treinadores, médicos, “amigos” e familiares (8).

    Segundo Silva e Rubio (1), o atleta que utiliza estimulação artificial opta por esta conduta porque se sente inseguro, acreditando não ser capaz de corresponder às suas expectativas e de muitas outras pessoas, ainda mais quando a sociedade atual tem como parâmetro produtivo a realização de resultados, e no esporte essa lógica é imediata e evidente. Além disso, quando um atleta faz uso de substâncias dopantes ele busca não somente a vitória e o prazer que esta lhe proporciona, mas os desdobramentos como retribuição financeira e prestígio social (1).

    Numa perspectiva histórica fica demonstrado que atletas são influenciados pelo aspecto socioeconômico levando-os a exceder seus próprios limites, em muitos casos o esporte representa, a chance de ascensão social e econômica para os menos favorecidos (8).

    Os atletas de alto nível permanecem em uma luta constante por sua posição, assim os atletas dependem de seu rendimento, o qual tem de maximizar em curtos períodos de tempo, pois geralmente, suas carreiras são bastante curtas, esse pode ser um dos argumentos utilizados para justificar a idéia de ganhar “a qualquer custo”. (1)

    Para Bento (12), os atletas que utilizam doping, transportam o complexo de que suas forças naturais não são suficientes para poderem concorrer e obter sucesso com os outros. Não acreditam em si próprios e em sua capacidade e vêem em seu corpo um obstáculo para realizar o sonho de ser campeão, e assim recorrem à dopagem para compensar o que julgam ser defeito da natureza. Assim, avaliações negativas e conceitos pessimistas de si próprio, empurram o atleta para o doping.

Doping e ética

    Segundo Rubio e Nunes (2), a competitividade e a busca constante por rendimentos superiores são padrões de comportamento entre atletas e a população em geral. Os campeões são vistos como importantes referências de identificação para a sociedade e quando utilizam substâncias ilícitas para vencer, teme-se que, não só estejam prejudicando a si mesmos, mas também a imagem do esporte.

    Para Costa (3), a questão do doping no esporte envolve sérias questões éticas. Usualmente, assume-se como certo que o uso de drogas proibidas é antiético, especialmente pelo fato de que se busca recurso não natural para aumentar a performance, atentando-se contra a honestidade na competição, inclusive com riscos para a própria saúde. Este tema acarreta enormes controvérsias e é bastante problemático devido à complicada detecção do doping, isto porque, a realização do controle anti-doping é muito cara, e ainda não é totalmente eficiente, havendo sempre meios que mascaram o seu uso, e que estarão certamente um passo à frente sobre aqueles que tentam competir lealmente.(13)

    O doping no esporte tem sido tratado de maneira consensual, como um ato antiético. Burlar a lei das substâncias e dos métodos proibidos para vencer a qualquer preço parece caracterizar um comportamento injusto com os outros, contrário à comunidade em que se está inserido e, por isso mesmo, eticamente condenável. (3)

    O doping constitui-se num grande problema do esporte contemporâneo. Apesar do discurso quase hegemônico de condenação desta prática, a eliminação doping do cenário esportivo parece ainda distante. (5)

    Para Bento (12), o uso de doping configura uma manipulação e alteração da natureza. Com a intervenção de substâncias químicas torna-se possível alcançar resultados inatingíveis por meios naturais. O recurso do doping rouba o otimismo, o entusiasmo, e a crença do atleta nas suas possibilidades de superação e aprimoramento; destrói o sentido do trabalho, do esforço, da persistência, substituindo esses valores pela triste mentalidade da esperteza, da farsa.

Fair Play

    De uma forma bastante genérica, o Fair Play é entendido como uma atitude de prática esportiva moralmente boa. Neste contexto, o termo Fair Play tem se revelado um campo amplo o suficiente a interpretações diversas de seu significado (5).

    Espera-se que uma competição seja pautada pela igualdade de oportunidades, baseada no desinteresse para além da competição em si mesma, onde vence o melhor, quem reúne mais competências e quem mais trabalhou para alcançar o resultado.(1) Nem sempre essa expectativa se faz verdadeira no esporte: a utilização de substâncias dopantes e o seu refinamento, que leva à inviabilização de sua detecção, desvirtuam o sentido de igualdade que norteia a competição.

    Quando um atleta tem determinação por vencer a qualquer preço e a instituição e equipe que o cercam compartilham desse espírito, alguns excessos podem ser cometidos, fazendo com que valores éticos sejam preteridos. Assim, a auto manipulação hormonal mostra-se como um meio eficaz para a superação dos obstáculos que se apresentam. (1)

Considerações finais

    A vitória, o resultado, se mostram como uma condição básica do esporte atual, com isso atletas e envolvidos com o meio esportivo buscam cada vez mais recursos que viabilizem o alcance de seus objetivos.

    Com a profissionalização do esporte, atletas passaram a se dedicar integralmente ao alcance de suas metas. Muitos atletas são vistos como heróis servindo de referência de identificação para a sociedade. Assim o espetáculo esportivo promovido por esses atletas passou a ser vendido como mercadoria, atraindo grandes investimentos e também a atenção da mídia.

    Atletas são pressionados constantemente à conquista de resultados cada vez melhores, muitas vezes em um curto período, com isso atletas se sentem inseguros, sentindo-se incapazes de corresponder suas próprias expectativas e as de outras pessoas. Assim visando o resultado, esses atletas acabam recorrendo ao uso do doping.

    Ao utilizar substâncias dopantes e recursos ilegais com o intuito de melhorar o desempenho, os atletas não buscam apenas superar os adversários em busca da vitória, há também a busca pelo status, pelo prestígio social e principalmente pela retribuição financeira.

    Apesar dos avanços tecnológicos para a detecção do uso substâncias dopantes por atletas de alto-rendimento, o controle anti-dopagem ainda não é totalmente seguro, favorecendo aos atletas desonestos que utilizam meios ilegais para se sobrepor a outros competidores.

Referências

  1. SILVA, M. L.; RUBIO, K. Superação no esporte: limites individuais ou sociais? Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 3, nº 3, p. 69–76, 2003.

  2. RUBIO, K.; NUNES, A. V. Comportamento de risco entre atletas: os recursos ergogênicos e o doping no Século XXI. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, São Paulo, v.3, nº 4, jan/jun, 2010.

  3. COSTA, F. S. et al. Doping no esporte problematização ética. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 27, n° 1, p. 113-122, set, 2005.

  4. COMITÊ OLÍMICO BRASILEIRO (COB). A lista proibida de 2011: Código Mundial Antidoping.

  5. TAVARES, O. Doping: argumentos em discussão. Movimento, Porto Alegre, v. 8, n° 1, p. 41 - 55 , jan/abr, 2002.

  6. SOUZA, K. F. A.; MORAES, M. S.; ALVES, S. C. C. Doping: histórico e conceitos atuais. VI Simpósio de Ensino de Graduação. Universidade metodista de Piracicaba. Out. 2008.

  7. EHRNBORG, C.; ROSÉN, T. The psychology behind doping in sport. Growth Hormone & IGF Research, v.19, p. 285–287, mai, 2009.

  8. AQUINO NETO, F. R. O papel do atleta na sociedade e o controle de dopagem no esporte. Rev Bras Med Esporte , v. 7, nº 4, Jul/Ago, 2001.

  9. BRUSKI, E. Doping no esporte. Trabalho Final de Pós-Graduação (Especialização em Toxicologia Forense) - Centro Universitário FEEVALE Instituto de Ciências da Saúde, Novo Hamburgo, 2009.

  10. DE ROSE, E. H. et al. Controle antidoping no Brasil: resultados do ano de 2003 e atividades de prevenção. Rev Bras Med Esporte, v. 10, nº 4, Jul/Ago, 2004.

  11. CILLO, E. N. P., Analise do Comportamento e Esporte.USP/ PUC Minas. Disponível em: http://www.abpmc.org.br/site/wp-content/uploads/2011/06/eduardoESPORTE.pdf. Acesso em: 22 nov. 2011.

  12. BENTO, J. O. Desporto - discurso e substancia. Campo Das Letras, Porto, 2004.

  13. SILVA, V. S. S. Os atletas de elite e a dopagem: o caso dos lançadores. Monografia realizada com vista à obtenção do grau de Licenciatura em Ciências do Desporto e Educação Física - Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física,Universidade de Coimbra, Coimbra, 2005.

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