O sucesso do ataque em relação à recepção realizada pelo líbero ou ponteiro passador El éxito del ataque en relación con la recepción realizada por el líbero o punta pasador The success of the attack in relation to the reception held at libero or dowel pointer |
|||
*Graduando do Curso de Bacharel em Educação Física Faculdade dos Guararapes, Jaboatão dos Guararapes, PE **Professor Esp. em Educação Física. Secretaria de Esportes da Cidade do Cabo de Santo Agostinho Cabo de Santo Agostinho, PE (Brasil) |
Juliana Sheila de Barros* Thiago Ferreira Candido* thiagoferreiracandido@hotmail.com Rúbia Soares Santos* Geymison Alamis Freitas* Caio Bruno Lopes da Silva** |
|
|
Resumo O presente estudo teve como objetivo caracterizar a intervenção do jogador líbero e dos recebedores prioritários o nível de eficiência no passe para o sucesso no ataque nas ações do complexo I no voleibol indoor feminino juvenil durante o campeonato brasileiro de seleções 2012. Foram observados 8 jogos, sendo analisados 31 sets gerando 539 seqüencias do complexo I, das equipes que terminaram nas quatro primeiras posições na competição. Utilizou-se como variáveis de investigação recepção do saque, gesto técnico utilizado na recepção, jogador passador, distribuição do levantador e eficácia do ataque. O presente estudo confirmou que o libero recebeu o menor numero de saques, porem o número de recepções de Zona Ideal executadas pelo mesmo foi superior comparado aos Recebedores Prioritários. O jogador da ponta recebeu os maiores números de levantamentos quando a recepção foi de Zona Não Ideal, já na recepção de Zona ideal os jogadores centrais foram o mais acionado pelos levantadores. Por tanto a eficácia do ataque esta relacionada diretamente ao jogador passador e a eficiência da recepção. Unitermos: Análise de jogo. Voleibol. Recepção e ataque.
Resumen El presente estudio tuvo como objetivo caracterizar la intervención del jugador líbero y el nivel de los receptores prioritarios del nivel de eficiencia del pase para el éxito del ataque en las acciones del complejo I en juveniles de voleibol femenino durante el campeonato brasileño de selecciones 2012. Se observaron 8 partidos y se analizaron 31 sets que produjeron 539 secuencias del complejo I, de los equipos que terminaron en las cuatro primeras posiciones en la competencia. Se utilizaron como variables de investigación recepción de saque, gesto técnico utilizado en la recepción, jugador pasador, distribución del levantador y eficacia en el ataque. Este estudio confirmó que el líbero recibió el menor número de saques, sin embargo el número de recepciones Zona Ideal ejecutadas por el mismo fue mayor en comparación con los receptores prioritarios. El jugador punta recibió el mayor número de levantadas cuando la recepción fue de la Zona No Ideal, cuando la recepción fue en la Zona Ideal, los jugadores centrales fueron los más utilizados por los levantadores. Por lo tanto, la eficacia del ataque está relacionada directamente con el jugador pasador y la eficiencia de la recepción. Palabras clave: Análisis del juego. Voleibol. Recepción y ataque.
Abstract
The present study aimed to characterize the intervention of the libero
player and the level of priority receivers in pass efficiency for the successful
attack on the actions of complex I in juvenile female indoor volleyball during
the 2012 Brazilian championship teams. 8 matches were observed and analyzed 539
31sets generating sequences of complex I, the teams that finished in the top
four positions in the competition. Used as research variables reception service,
technical gesture used in reception, player passer, setter and distribution
effectiveness of the attack. This study confirmed that the libero received the
lowest number of with drawals, however the number of receptions Zone Ideal
executed by the same was higher compared to Priority Receivers. The player of
the tip received the highest number of surveys when the reception area was not
ideal, since the reception area ideal central players were more driven by the
lifters. Therefore the effectiveness of the attack is related directly to the
player and passer efficiency reception.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 180 - Mayo de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O voleibol tem sofrido várias alterações em suas regras e a partir do mundial no Japão (1998) com a introdução do jogador líbero, tornou-se um jogo mais dinâmico, e atrativo tanto para o público como para os envolvidos neste esporte. No Brasil o voleibol tem se desenvolvido de maneira rápida e atualmente é visto como referencia mundial.
Segundo Manso (2004) a intervenção defensiva do jogador líbero cria melhores condições de distribuição e consequentemente melhora a eficiência dos ataques, sendo este fator preponderante para o sucesso ofensivo no voleibol. De acordo com João (2004) há uma elevada qualidade do efeito da recepção ao serviço quando estas ações são executadas pelo jogador líbero (JL), possibilitando uma recepção de excelente qualidade, facilitando com isso a ação do levantador.
O líbero não é mais do que um especialista com função de receber e defender. A sua inserção foi exatamente para suprir as deficiências defensivas que este esporte sofria em algumas posições na quadra. Ele é um elemento fundamental no contexto do voleibol moderno acarretando grande parte de responsabilidade nas manobras defensivas das equipes. (MESQUITA et al. 2002).
O ataque teve grande evolução nos últimos anos. Sendo consenso na literatura que este fundamento técnico é determinante para o ganho do ponto e, consequentemente, para o sucesso no jogo, o que o torna um importante foco de investigação. Especificando o ataque ele pode ocorrer na posição dois (saída de rede), posição três (meio de rede) e posição quatro (entrada de rede), ou ainda na zona de defesa (atrás da linha de 3 metros) (ROCHA, 2000)
O atacante da posição quatro (entrada de rede), além de ser o mais acionado no jogo (AFONSO, MESQUITA & PALÃO, 2005; MESQUITA, MANSO & PALÃO, 2007), tem, atualmente, a dupla função de participar no ataque e da recepção do saque. Tais funções demonstram a necessidade deste jogador ter um bom nível de habilidade técnica da recepção e do ataque consecutivamente. Normalmente ele pode encontrar estruturas de bloqueios bem consistentes em razão da distancia entre sua posição e a do levantamento, ou mesmo uma recepção de saque mal feita.
O presente estudo tem como objetivo analisar a eficácia do ataque após a recepção do jogador líbero e do ponteiro passador.
Materiais e métodos
O presente estudo é do tipo descritivo transversal. A pesquisa descritiva aborda quatro aspectos: descrição, registro, analise e interpretação de fenômenos atuais. (THOMAS e NELSON, 1996). A amostra foi constituída por 8 jogos de voleibol indoor feminino realizados no Campeonato Brasileiro de Seleções Juvenil 2012. Sendo analisados 31 sets, gerando 539 sequencias do complexo I, das equipes que terminaram a competição nas quatro primeiras posições.
Foram consideradas sequências ofensivas, que possuíssem uma estrutura com uma recepção de saque, toque de levantamento e um terceiro toque de ataque. Essa sequencia tem inicio a partir do recebimento da bola até o envio da mesma pra quadra do adversário.
As variáveis analisadas foram: Recepção do saque, gesto técnico utilizado para realizar a recepção, jogador passador, distribuição do levantador e eficácia do ataque. A recepção do saque foi analisada de acordo com a escala de três pontos adaptada por Mesquita (1998), sendo “0” Serviço direto /Recepção que não permite segundo toque, “1” a Recepção que permite o passe fora da zona alvo ideal ou Recepção que apenas possibilita o envio para o campo adversário e “2” a recepção para as zonas ideais de passe. O gesto técnico utilizado para efetuar e recepção, considerando “1” recepções realizadas por meio do toque por cima e “2” recepções realizadas por meio da manchete.
Para definição do jogador passador foi utilizada a escala de três pontos onde, ”0” Outros jogadores, “1” sendo o Jogador Líbero (JL), e “2” sendo o Jogador Ponteiro Passador (JPP).A distribuição do levantador foi considerada da seguinte forma “P” Bola levantada para o jogador ponteiro que pela rodízio está numa das três posições da zona de ataque(ponteiro da rede), “PF” quando a bola for levantada para o jogador ponteiro que pelo rodízio esta numa das três posições fora da zona de ataque,”C” quando a bola for levantada para o jogador central ,”O” quando a for bola levantada para o jogador oposto.
A eficácia do ataque foi avaliada através de uma escala de três pontos, onde “0” Ataque falhado (em falta, para fora ou no bloco), “1” A bola continua em jogo após ter sido defendida ou refletida/defletida pelo bloco, “2” A bola atinge diretamente o solo ou a bola atinge o bloco ou a defesa e perde-se ou O bloco faz falta, claramente forçada pelo ataque (adap. de Coleman, 1985).
Coleta de dados
Os vídeos das partidas foram disponibilizados através do site da CBV- Confederação Brasileira de Voleibol no link de transmissões on line dos Campeonatos Brasileiros de Seleções.
Todas as seqüência de jogos foram analisadas através de um notebook de marca Acer, onde um único observador previamente treinado, analisou todos os jogos, assistindo uma vez cada partida. Os jogos foram identificados de acordo com a sequência de partidas das quatro melhores equipes da competição. O jogo de nº 2, foi reavaliado num intervalo de 48 horas com a finalidade de verificar a fiabilidade de análise intra-observador. Diante dos dados analisados, o valor da fiabilidade inter observador variou de 90,2% na recepção do saque á 100% valor encontrado na analise do gesto técnico utilizado para realizar a recepção.
Resultados
Os dados referentes ao gesto técnico utilizado e a sua eficácia no fundamento da recepção de saque podem ser visualizados na Tabela 1.
Através da análise da Tabela 1 podemos verificar que o gesto técnico mais utilizado foi a Manchete no total de 488 ações, onde 205 (42%) ações foram executadas na Zona Não Ideal e 231 (47%) passes realizados na Zona Ideal. Em contra partida o gesto técnico Toque obteve um total de 44 ações, 21 (48%) realizados na Zona Não Ideal e 22 (50%) na Zona Ideal, totalizando assim 532 ações de passe.
Tabela 1. Descrição do gesto técnico utilizado e a eficácia da recepção
Analisando a Tabela 2, observou-se que o Líbero (LB) recebeu um total de 112 saques e os Recebedores Prioritários Secundários (RPS) recebeu um total de 129 saques. Além disto, permitiu verificar que a maioria dos levantamentos oriundos de passes realizados pelo Líbero na Zona Não Ideal, foi para o atacante da Ponta (n= 20) e o menor número para a Central (n=6), em contra partida o passe do LB na Zona Ideal gerou um aumento significativo nos levantamentos para a Central (n=30) quase se igualando com o da Ponta (n=31).
Tabela 2. Descrição do levantamento de acordo com a eficácia da recepção e o jogador finalizado
A partir da Tabela 3, pode-se notar que uma vez que a recepção foi na Zona Ideal, a maioria das finalizações corresponderam ao jogador Central (n=96), onde gerou (n=53) pontos diretos e nos jogadores da Ponta (n=83), onde gerou (n=38) em pontos diretos. Por outro lado, quando a recepção foi realizada na Zona Não Ideal a maioria das finalizações aconteceram com o jogador da Ponta (n=148), onde gerou (n=86) em pontos diretos e nos Centrais (n=23), onde gerou (n=3) em pontos diretos.
Tabela 3. Descrição do Jogador Finalizador e a eficácia do ataque em relação à qualidade da recepção
Discussão
As ações do Complexo I quando executadas com qualidade podem proporcionar grande vantagem durante as disputas em cada set. A recepção do saque é o primeiro fundamento a ser realizado no Complexo I, possibilitando assim a organização ofensiva da equipe no voleibol indoor. Os resultados do presente estudo revelaram que a maioria do gesto técnico utilizado na recepção (Tabela 1) foi a Manchete (n=488), enquanto o Toque (n=44). Para MacGregor (1977) entre os gestos técnicos mais utilizados, se destaca o toque (passe por cima) e a Manchete (passe por baixo), sendo a Manchete o segundo gesto mais realizado no voleibol, divergindo assim com o estudo atual.
FRADE (2007) relacionou a potencia do saque com a recomendação do gesto técnico ideal para executar a recepção, definindo que o uso do Toque (passe por cima) se torna preciso quando os saques são altos e fracos e o uso da manchete mais frequente devido aos saques se tornarem fortes e velozes.
O jogador Líbero (JL) é especialista na recepção e não participa diretamente nas ações ofensivas deste modo a incidência de saque nele é menor. Os resultados do presente estudo (Tabela 2) comprovam que o JL foi o que menos recebeu o serviço do saque (29% n= 112) comparando aos Recebedores Prioritários Principais e Secundários (37% e 34%, n= 139 e n= 129, respectivamente).
Menezes (2011) revelou uma baixa participação do JL na ação da recepção nos Jogos Femininos da Superliga 2009/2010, tendo valor correspondente a 26,78%, onde os demais jogadores corresponderam a 73,22%, valores estes que aproximam dos resultados presentes no atual estudo. Estudo realizado por Maia & Mesquita (2006) em equipes de Voleibol Sênior feminina, demonstrou similaridades aos nossos achados, onde o Recebedor Prioritário foi o que mais recebeu o serviço do saque (32,2%) do que o Jogador Líbero (28,8%). Tais resultados possam ser explicados devido à especialização do JL na recepção e defesa, fazendo com que as equipes optem em sacar fora da zona de recepção deste jogador dificultando assim a sua formação ofensiva.
Em relação a qualidade da recepção entre os JL e RPS (Tabela 2) obtivemos os seguintes dados: JL recepção Zona Não Ideal (n= 37) e na Zona Ideal (n=75), RPS recepção Zona Não Ideal (n= 66) e na Zona Ideal (n=63), no estudo de João & Mesquita (2006) verificou-se que quando o JL intervém na recepção obteve-se maior eficácia na sua qualidade (37,7%), em comparação aos RPS (10,4%), mesmo os Recebedores Prioritários serem especialistas na função de recebedor, o JL consegue ser mais eficaz.
Na relação da qualidade da recepção e a distribuição (Tabela 3) observou-se que a recepção na Zona Ideal acarretou um maior número de levantamentos para a Central (n= 96) seguido da Ponta (n=83), diferentemente a recepção na Zona Não Ideal onde a Central recebeu o menor número de bolas (n=23) sendo o da Ponta o mais acionado (n=148). De acordo com os nossos resultados Vasconcelos (1998) constatou que grande incidência de ataques rápidos com as Centrais, ocorreu devido à qualidade da recepção (Zona Ideal).
Cunha (1996) afirmou que para haver uma qualidade na distribuição a recepção interfere diretamente, pois quando ela é “imperfeita” a escolha do levantador tende a recair sobre os atacantes das extremidades por serem mais previsíveis e de menor risco a erros. Tal estudo corrobora com os nossos resultados obtidos, onde a Ponta realizou (n= 86) Ponto Direto e a Central (n= 03) em Ponto Direto, tendo em vista que a eficácia do ataque da Central depende diretamente da qualidade da recepção.
Conclusão
Verificou-se diante dos dados analisados a exigência no nível de eficiência na realização das ações técnicas do jogo, com exceção do ponto de ataque, que demonstrou ser influenciado pela qualidade da recepção.
O modelo de jogo caracterizado pelo presente estudo nos trás a recepção com duas formas de execução o Toque (passe por cima) e a Manchete (passe por baixo), onde o gesto técnico mais utilizado neste estudo foi a Manchete sendo mais eficaz em relação a Zona Ideal.
A recepção na Zona Ideal proporciona ao levantador maior possibilidades de distribuição de bolas, evidenciando aqui o jogador Central onde recebeu maior numero de levantamentos, onde o mesmo executa bolas de velocidade, gerando assim um resultado positivo na manobra ofensiva da equipe. Em contra partida a recepção na Zona Não Ideal limita-se o distribuidor a poucas opções de levantamento, com isso verificamos que nesta situação a jogadora da Ponta é a mais acionada, onde a mesma executa bolas com velocidades de tempo médio, tais especialistas são consideradas jogadoras de segurança.
No que diz respeito quantidade de saques recebidos o JL foi o que menos recebeu saques, podendo ser explicado devido a sua especialização por optarem em reduzir o poder ofensivo das equipes adversárias, por outro lado ele foi o que mais executou recepções de eficiência na Zona Ideal, em contra partida os RPS receberam o maior numero de saques sendo evidenciado um alto índice de recepções realizadas na Zona Não Ideal. Em relação a qualidade da recepção observou-se que o Jogador Líbero manteve o nível de eficiência exigido na sua função de especialista da recepção, em contra partida o RPS manteve na faixa média entre as duas qualidades definidas neste estudo.
Na associação entre a qualidade da recepção e eficácia do ataque ficou clara a relação dos dois na finalização da jogada, de modo que a recepção na Zona Ideal influencia diretamente na eficácia do ataque.
Pode-se concluir então que, dentre as variáveis propostas, apenas a qualidade da recepção e o jogador passador, foram responsáveis pela eficácia do ataque. Todavia, elas não diferenciaram o acerto e o erro máximos, nos jogos de voleibol juvenil feminino, apenas mostraram uma tendência de vantagem, advindas de boas recepções.
Referencias
COLEMAN, J. Volleyball Statistics. in FIVB, International Coaches Symposium. 1-7. Federation International Volleyball, 1985.
CUNHA, P (1996). A Eficácia em Voleibol: Estudo da Relação entre a Qualidade do 1º toque e a eficácia de ataque em Voleibolistas Portuguesas da 1ª Divisão. Dissertação apresentada às provas de mestrado no ramo de Treino de Alto Rendimento. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade do Porto.
JOÃO, P.; MESQUITA, I.; SAMPAIO, J.; MOUTINHO, C. (2006). Análise comparativa entre o jogador líbero e os recebedores prioritários na organização ofensiva, a partir da recepção do serviço, em voleibol. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. 6 (3) 318-328.
MAIA, N.; MESQUITA, I. Estudo das zonas e eficácia da recepção em função do jogador recebedor no voleibol sênior feminino. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, v.20, n.4, p. 257-270, 2006.
MACGREGOR, B. O Voleibol. São Paulo: EP Publishing, 1977.
PALAO, J. M.; SANTOS, J. A.; UREÑA, A. Effect of team level on skill performance in volleyball. International Journal of Performance Analysis in Sport, v. 4, n. 2, p. 50-60, 2004.
MESQUITA, I.; TEIXEIRA, J. Caracterização do processo ofensivo no voleibol de praia masculino de elite mundial, de acordo com o tipo de ataque, a eficácia e o momento do jogo, Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 26, n. 1, p. 33-49, 2004.
JOÃO PV (2004) O Efeito da Recepção ao serviço na efectividade do ataque – Estudo comparativo da prestação do Jogador Libero e Recebedores Prioritários em equipas de elevado rendimento competitivo no voleibol. Dissertação apresentada às provas de mestrado no ramo de Ciências do Desporto. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto.
RIBEIRO, J.L.S. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro, Sprint, 2004.
ROCHA, CM; BARBANTI, VJ. Uma Análise dos Fatores que influenciam o ataque no Voleibol masculino de alto nível. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 2004.
ROCHA, CM. Análise das Ações de Ataque no Voleibol Masculino de Alto Nível (Dissertação de Mestrado). São Paulo: Escola de Educação Física e Esporte, Universidade de São Paulo, 200.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 180 | Buenos Aires,
Mayo de 2013 |