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Estágios de Educação Física na Educação Infantil 

e Anos Iniciais: um olhar a partir da Licenciatura

Las prácticas de Educación Física en Educación Física Infantil y en los años iniciales: una mirada a partir de la Licenciatura

 

*Professor de Educação Física Licenciatura pela Universidade Integrada

do alto Uruguai e das Missões – URI Campus de Frederico Westphalen

**Doutora pela Universidade de Barcelona/ ES em Filosofia e Ciências da Educação

Professora da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- URI – campus

de Frederico Westphalen nos cursos de Educação Física e Pedagogia. Professora do Pós Graduação

em Educação-Mestrado em Educação. Membro do Grupo de Pesquisa em Educação URI

Membro do Grupo de Estudos Qualitativos de Formação de Professores e Prática Pedagógica

em Educação Física e Ciências do Esporte CNPq/UFRGS

Membro da Comissão de Especialista do INEP/MEC

Eliberto Lanza Cavalheiro*

eliberto_lanza@hotmail.com

Maria Teresa Cauduro**

maite@uri.edu.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo relata conhecimentos adquiridos e construídos nos estágios supervisionados em Educação Física Infantil e nos Anos Iniciais, contendo experiências e aprendizagens. O objetivo do estudo foi verificar o papel do professor de Educação Física na Educação infantil e Anos Iniciais no olhar de acadêmico. A metodologia foi qualitativa descritiva onde relata o campo de uma escola estadual do Município de Frederico Westphalen Rio Grande do Sul/Brasil. Como instrumento de coleta de dados foram utilizadas entrevistas com professoras regentes. Concluiu-se que todas são a favor da introdução dos professores de Educação Física nas escolas e creches, relataram a importância dos mesmos, e afirmaram desconhecer a nova proposta da Educação Física (PCN, 1997).

          Unitermos: Educação Física. Educação Infantil. Ensino fundamental. Anos iniciais. Formação de professores.

 

Resumen

          Este artículo se refiere los conocimientos adquiridos y construidos en prácticas supervisadas en Educación Física de Infantil y en los primeros años, comprendiendo las experiencias y el aprendizaje. El objetivo del estudio fue evaluar el papel del profesor de Educación Física en la educación primaria y los primeros años. La metodología fue cualitativa descriptiva del campo en una escuela pública en la ciudad de Frederico Westphalen de Río Grande do Sul, Brasil. Como instrumento de recolección de datos se utilizaron entrevistas con maestros de primaria. Se concluyó que todos están a favor de la introducción de los profesores de Educación Física en las escuelas y guarderías, confirmaron su importancia, y afirmaron desconocer la nueva propuesta de la Educación Física (PCN 1997).

          Palabras clave: Educación Física. Educación Primaria. Formación de profesores.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 180 - Mayo de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O Estágio Supervisionado é um dos requisitos obrigatórios para a conclusão do Curso de Educação Física – Licenciatura. A partir da realização dos estágios supervisionados (Educação Infantil e Anos Iniciais) em Educação Física Escolar, muitas questões surgiram para reflexão. Perguntas como o porquê das escolas não possuírem professores especializados em Educação Física para alunos que estudam na Educação Infantil e Anos Iniciais, mesmo estando autorizado por lei, LDB 9394/961; e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) que diz, “a Educação Física deve ser exercida em toda escolaridade de primeira a oitava séries, não somente de quinta a oitava séries, como era antigamente” (BRASIL, 1997, p.22).

    Frente a isto, este estudo pretende a partir dessas experiências do estágio, conscientizar os diretores, professores e alunos sobre o ingresso dos professores de Educação Física em todos os níveis da educação do Ensino Fundamental.

    Os estágios realizados a partir do 5º Semestre - Educação Física - Licenciatura da URI/FW possibilitaram uma significativa experiência com crianças, visto que os acadêmicos não haviam realizado nenhuma atuação neste contexto.

    Nas escolas, em nossa cidade, esta faixa etária não possui professor específico para atuar na Educação Física com as crianças. Ainda estão sob a legislação anterior, do professor titular, do uni docente. Frente a esse posicionamento diz Freire

    “[...] há os que defendem a permanência da atual estrutura, alegando ser melhor para a criança o contato com um único professor. Nessa segunda hipótese, segundo seus adeptos, haveria menor risco de fragmentação do conhecimento.” (FREIRE, 1997. p.78.).

    Pensando desse modo, ou seja, se a criança tiver contato com mais de um professor, ela terá maiores riscos de fragmentação do conhecimento, então os alunos todos estariam com os pensamentos fragmentados, pois a criança não adquire conhecimentos apenas na escola, o conhecimento se adquire em todos os lugares, às vezes a criança aprende mais com a família, com os amigos e com a televisão do que na escola. É pura ingenuidade querer proteger a criança contra a entrada de mais professores, pois não é a quantidade de pessoas envolvidas, mas sim a forma como o conhecimento é ministrado e a competência dos professores. (FREIRE, 1997).

    Em relação a um ou mais professores o que importa é que seja atendido tudo aquilo que a criança necessita, isto é, que ela não seja privada da Educação Física a que tem direito. O professor de Educação Física deve estar ciente da responsabilidade de orientar a educação pedagógica integral da criança.

    “De qualquer maneira, em defesa da presença de um professor especializado para ministrar as aulas de Educação Física, existe o argumento de que atualmente a escola tem um conjunto de matérias dedicadas à formação intelectual e uma outra que reúne conteúdos voltados à formação corporal.” (FREIRE, 1997, p. 80).

    As professoras da Educação Infantil e Anos Iniciais se dedicam prioritariamente a preparar a formação intelectual da criança deixando para segunda opção a formação corporal, é claro que eles têm Educação Física, mas o foco das professoras é outro deixando a desejar nesta área, até porque, em sua preparação a Educação Física é apenas uma disciplina curricular. Nesse caso a única solução passível seria a inclusão do professor específico que possui formação voltada às atividades corporais, com intuito de preparar a criança através do seu corpo, a conhecer-se melhor, ajudando a criança e dando subsídios para a formação intelectual. Pensando na educação integral, a inclusão do professor especialista em Educação Física fará com que as professoras uni docentes não precisem se preocupar com a formação corporal, enfatizando o intelectual da criança, assim uma complementaria a outra como pensa Freire. (FREIRE 1997).

    Porém, o que pretendem aqueles que mais se preocupam com uma educação responsável não é a permanência do sistema educacional existente, mas sim a sua substituição por outro, que complete a criança como uma unidade humana, integral, sem essa dissociação prejudicial entre corpo e mente. (FREIRE, 1997, p. 80).

    Desta forma estamos defendendo não apenas a inclusão ou não do professor de Educação Física na Educação Infantil e Anos Iniciais, mas também a um ensino mais competente que atenda as necessidades das crianças, com mais seriedade e competência profissional a partir das premissas de Imbernón (2011). Para o autor a formação profissional deve superar as incertezas e o professor deve saber lidar com as areias movediças de sua prática docente.

A importância da Educação Física na Escola de Ensino Fundamental

    Todos sabem os benefícios da Educação Física para o desenvolvimento de uma criança, porém será que esse benefício esta acontecendo dentro da mesma? Muitas vezes as atividades da escola são as mesmas que as crianças fazem fora dela, ou seja, o futebol. As crianças vivem jogando futebol o dia todo, e quando chegam à escola especificamente na Educação Física o que elas querem fazer? Jogar futebol! É isso mesmo, e os professores acomodados satisfazem sua vontade, largam a bola e deixam que joguem despreparados para lidarem com isso. Não é totalmente errado jogar futebol, mas existem regras e formas específicas de ensinar que não podem ser aprendidas sem uma formação específica em Educação Física, visto que não é o mesmo jogar futebol na rua e na escola.

    “As atividades da escola não são exatamente as mesmas que as crianças fazem fora dela – as linguagens adquirem, então, conotações específicas. E quanto à linguagem corporal, aquela que deve ser trabalhada em educação física? Se fosse apenas para repetir o que já se faz sem escola, de que serviria esta?” (FREIRE, 1997, p. 81.).

    Com base nas experiências obtidas, através das observações obrigatórias, das aulas ministradas e das entrevistas podem-se destacar várias conclusões para defender esse ponto de vista.

    O grande número de crianças com problemas de aprendizagem psicomotora, afetivas ou dificuldades motoras e hiperatividade são constantes nas escolas. Essas questões levaram a realização deste artigo, que visa refletir sobre a melhora da educação motora das crianças. Muitas chegam aos Anos Finais, arrastando os problemas sem ao menos terem descoberto suas potencialidades corporais, provocando muitas vezes problemas na vida adulta.

    A disciplina de estágio possibilitou uma visão crítica sobre o tema, pois os problemas também são de responsabilidade do professor de Educação Física.

Os estágios em Educação Física Infantil e Anos Iniciais

    No decorrer da Licenciatura em Educação Física, há uma disciplina curricular denominada Estágio Supervisionado em Educação Física Infantil e Anos Iniciais. Para essa disciplina o acadêmico deve escolher uma escola (estadual, municipal ou privada), realizar observações em algumas turmas visando o conhecimento das mesmas e aplicar pautas como: entrevista com diretores, pessoal administrativo, professores e alunos da escola. Aprende-se a elaborar planos de aula relacionados às dificuldades encontradas nas observações das aulas dos professores titulares. Posteriormente são escolhidas duas turmas para realização da prática.

    O objetivo destes estágios é, além de oportunizar a prática aos acadêmicos, mudar a concepção atual de Educação Física no Ensino Fundamental nas escolas, que é muitas vezes, dar a bola para o “futebolzinho” e a corda para as meninas. Na visão da Educação Física tradicional, as crianças só começavam as atividades físicas, por lei, a partir da quinta série do ensino primário (assim chamado anteriormente), mas de acordo com os PCN’s da Educação Física obteve-se outra conotação: “a Educação Física deve ser exercida em toda escolaridade de primeira a oitava séries, não somente de quinta a oitava séries, como era antigamente” (BRASIL, 1997, p.22).

    Antigamente os professores eram exigentes e autoritários, a maioria embasava-se na metodologia tecnicista visando a técnica e o perfeccionismo, o futebol era o principal “conteúdo” a ser abordado, quando não estavam treinando para competições e disputando quem eram os melhores, estavam excluindo os alunos abaixo da média, dificultando ainda mais suas possibilidades de adquirirem melhoras em suas habilidades. Outros estavam acomodados, preocupando-se apenas em jogar a bola de futebol para os meninos e a de vôlei para as meninas.

    Com a nova LDB- Lei de Diretrizes e Bases/962, o estágio possibilitou uma formação diferenciada, assim distribuída:

    Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.

  • 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:

    • I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;

    • II – maior de trinta anos de idade;

    • III – que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física;

    • IV – amparado pelo Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 19693;

    • VI – que tenha prole.

    Frente a esta mudança é possível notar a verdadeira importância da Educação Física na Educação Infantil e Anos Iniciais, acabando com o preconceito imposto aos professores desta disciplina.

Importância do professor de Educação Física

    Após a realização dos estágios e da descoberta de muitos pontos positivos, alguns fatos ficaram evidentes. Ao relacionar dificuldades encontradas nos alunos, nota-se que as mesmas resultam da falta de um professor da área que saiba detectar e solucionar esses problemas motores, através de meios que possibilitem que elas brinquem e cresçam ao mesmo tempo, sem deixarem de ser criança. Ressalta-se a importância do professor específico de Educação Física na escolarização das mesmas, evidenciando a formação integral do indivíduo.

    Na escola onde os estágios foram realizados as crianças do Ensino Fundamental, jogam, quase que unicamente futebol em suas aulas de Educação Física de acordo com as observações, algo que pode ser usado em momentos livres, pois as aulas requerem outro aprendizado. Anteriormente a prática do jogo de futebol faz-se necessária a descoberta das habilidades fundamentais para desenvolverem seu corpo e administrarem este corpo no espaço e nas linhas. Certamente você já observou um jogo de futebol de crianças pequenas, todas correm atrás da bola ao mesmo tempo, não conhecem as linhas, o espaço de cada um, o esquema tático e não possuem nenhuma habilidade ou destreza com a bola.

    Além de diminuir as possibilidades motoras das crianças, a falta de aulas educativas de Educação Física dificulta a elaboração de estímulos necessários para sua lateralização. Seguindo o pensamento de Cauduro (2002) a lateralidade não pode ser trabalhada “forçadamente”, através de atividades que induzam a um determinado movimento com determinado lado do corpo, ou seja, a lateralidade é algo complexo, que através de atividades psicomotoras envolve a motricidade, possibilitando a descoberta das habilidades e conseqüentemente evoluindo suas capacidades, chegando a lateralizarem-se sozinhas, ou melhor, naturalmente.

    Ainda segundo Cauduro (2002) a aprendizagem “forçada” em alguns casos, pode tornar-se traumatizante e reforçar seqüelas aos alunos, ou seja, “certas dificuldades”, como: as desordens de aprendizagem, as dificuldades específicas de aprendizagem, a lesão cerebral mínima e/ou a desordem do déficit de atenção entre outras muitas.

    Segundo Cauduro (2002, p. 71) pode-se afirmar que:

    [...] a dispraxia está sempre, e apenas, relacionada com problemas de eficiência motora – na sua maior ou menor desorganização – mas nunca com a incapacidade da mesma. Devido a esse motivo ela também é de responsabilidade da educação. A Educação Física possibilita uma melhora nas dispraxias, fazendo com que os alunos brinquem livremente com brincadeiras que estimulem e desenvolvam seus sentidos e habilidades através e unicamente da diversão.

    O curso de Educação Física Licenciatura proporciona uma visão específica onde os professores só podem atuar na área em que dominam e possam fazer a diferença. E mais a Educação Física que na maioria das vezes é vista como hora de descanso e lazer, não deve mais ter esse perfil, vista sua necessidade no desenvolvimento da criança.

    A forma de atuar do professor formado nos dias de hoje, na Licenciatura, é diferenciada, não pode existir mais aquele tecnicismo, a obrigação de obedecer criteriosamente os conteúdos de esportes oficiais, as regras, ou reproduzirem metodologias militares, nesta faixa etária. Os professores de hoje em dia defendem o lúdico, onde as crianças aprendem brincando, sem obrigações, e sim predominando a liberdade de expressão. Os professores possibilitam aos alunos serem críticos e participantes das decisões tomadas em relação as suas aulas.

    Algumas regiões possuem professores específicos de Educação Física na Educação Infantil e Anos Iniciais, porém outras não estão de acordo. Esta mudança não diz respeito unicamente ao professor, isto é, há mais espaço de trabalho, mas possibilita melhoras nas condições para o futuro das crianças, pois elas dependem desta ajuda. Na maioria das situações aqueles jovens que ficam sentados na arquibancada, ou que não participam de algum esporte por vergonha ou medo de errar, estão assim por não terem a possibilidade de desenvolverem-se quando menores.

Considerações finais

    Esta nova formação está disposta a mudar a antiga concepção sobre a Educação Física. Se todos os alunos forem estimulados a brincarem desde pequenos, a não terem preconceitos com os colegas, a respeitarem as diferenças, possibilitando a oportunidade a todos, sempre respeitando seus limites, com certeza essa mudança ocorrerá e fará com que o número de alunos que ficam envergonhados por não serem bons “em nada”, possam participar com prazer nas atividades físicas.

    O trabalho com a psicomotricidade dos alunos é um processo que auxilia não somente na motricidade e habilidade dos mesmos, mas em sua alfabetização desenvolvendo juntamente o seu lado intelectual. A educação psicomotora deve ser considerada uma base da educação iniciando no ingresso dos alunos na escola, ela condiciona o processo de alfabetização, leva a criança a tomar conhecimento de seu corpo, localizar-se no espaço e coordenar seus movimentos.

    Portanto, ao se tratar do corpo, trata-se de movimento e movimento é psicomotricidade e esta tem seus objetivos que levam o indivíduo ao desenvolvimento global.

    Este é o profissional necessário nos dias de hoje, aquele que se preocupa em formar pessoas que participem da sociedade acabando com a exclusão e com a visão errônea que muitas pessoas têm da Educação Física Escolar, propiciando a oportunidade de todos serem felizes e construtores de sua cidadania.

    Para fazer a diferença, fez-se necessária esta vivência nos estágios, eles possibilitaram um despertar para os acadêmicos assim como para a comunidade. Em todas as escolas onde foram realizados os estágios o trabalho dos acadêmicos foi reconhecido e parabenizado.

    Através desta experiência nota-se a importância que o professor independente qual for sua disciplina tem para seus alunos, ficando evidenciado que tudo o que é realizado com amor e dedicação sempre fará a diferença.

Notas

  1. BRASIL. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. LEI Nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.

  2. BRASIL. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. LEI N.º 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.

  3. Decreto-Lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969: - Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. [MEC].

Referências bibliográficas

  • BRASIL. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. LEI N.º 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC/SEF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em 30 de out de 2011.

  • BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  • CAUDURO, Maria Teresa. Investigação em educação física e esportes: um novo olhar pela pesquisa qualitativa. Novo Hamburgo: Feevale, 2004.

  • CAUDURO, Maria Teresa. Motor... Motricidade... Psicomotricidade... Como entender? Novo Hamburgo; Feevale, 2002.

  • FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1997.

  • GIANCATERINO, Roberto. A influência da psicomotricidade na alfabetização. Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-influencia-psicomotricidade-na-alfabetizacao.htm. Acesso em: 23 de Agosto de 2012.

  • IMBERNÓN, Francesc. Formação Docente e profissional. Formar-se para a mudança e a incerteza. 9º Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2011.

  • SCUARCIALUPI, Lu. Por dentro da Lei de Diretrizes e Bases. Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/lei-diretrizes-bases-349321.shtml#. Acesso em: 5 de Agosto de 2011.

  • XAVIER, Michele Teixeira Crestani. A psicomotricidade como um recurso para a alfabetização. Monografia para a conclusão do curso de pós-graduação “Lato Sensu” em Psicomotricidade. Disponível em: http://www.avm.edu.br/monopdf/7/MICHELE%20TEIXEIRA%20CRESTANI%20XAVIER.pdf. Acesso em 12/04/2003.

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