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As relações entre esporte e sociedade: indicações 

para o trabalho pedagógico com o basquetebol

Las relaciones entre el deporte y la sociedad: orientaciones para el trabajo pedagógico con el baloncesto

 

*Professor Assistente da Faculdade de Educação Física

da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG, Campus Goiânia)

**Professora Livre-Docente do Departamento de Educação Física da Universidade

Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP, Campus Rio Claro)

***Professor Livre-Docente da Faculdade de Educação Física

da Universidade Estadual de Campinas (FEF/UNICAMP)

Heitor de Andrade Rodrigues*

Suraya Cristina Darido**

Roberto Rodrigues Paes***

triheitor@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente ensaio representa um esforço de reflexão sobre as relações entre Esporte e Sociedade, com atenção especial para as possíveis contribuições dessa reflexão para o trabalho pedagógico com o basquetebol.

          Unitermos: Esporte. Sociedade. Basquetebol. Trabalho pedagógico.

 

Abstract

          This essay represents an effort to reflect on the relationship between sports and society, with special attention to the possible contributions of this reflection for pedagogical work with the basketball.

          Keywords: Sport. Society. Basketball. Pedagogical work.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 180 - Mayo de 2013. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    No campo da Educação Física e das Ciências do Esporte, as relações estabelecidas entre Esporte e Sociedade têm sido conjecturadas a partir de diferentes olhares, diferentes referenciais teórico-metodológicos, os quais põem em evidência os sentidos e significados atribuídos ao fenômeno esportivo no contexto da sociedade.

    Diante da complexidade e amplitude dessa temática, direcionamos nosso olhar para as reflexões encaminhadas por um grupo de autores (BRACHT, 1989; 2003; KUNZ, 2004; COLETIVO DE AUTORES, 1992; STIGGER, 2005) vinculados às teorias críticas da Educação Física, os quais apresentam contribuições significativas para o entendimento da constituição e do desenvolvimento do fenômeno esportivo na sociedade contemporânea.

    Nesse ponto, vale destacar as reflexões sobre os limites impostos pelo esporte de alto rendimento/ espetáculo como expressão hegemônica da cultura esportiva, bem como os esforços de caracterizar o esporte como uma manifestação cultural complexa e multifacetada.

    Apesar da relevância e dos contributos dessas reflexões, as quais têm viabilizado um conhecimento aprofundado sobre as manifestações sociais do esporte, o poder do esporte espetáculo, o papel e os interesses da mídia na divulgação desse fenômeno, entre outras reflexões, no âmbito do trabalho pedagógico com o esporte essas reflexões encontram pouca ressonância, são de certa forma negligenciadas, ou seja, têm sido pouco consideradas na construção de práticas renovadoras.

    No caso específico do basquetebol não parece ser diferente, na medida em que o ensino dessa modalidade tem sido desenvolvido, com poucas exceções, tendo o esporte profissional/ alto rendimento como o modelo a ser seguido e a ser alcançado (FERREIRA, GALLATI e PAES, 2005).

    Enquanto professores, treinadores e apreciadores dessa modalidade, defendemos que as reflexões sobre as relações entre Esporte e Sociedade devam fazer parte das discussões sobre o trabalho pedagógico com essa modalidade, uma vez que o basquetebol, entendido como fenômeno cultural complexo e multifacetado, pode ser apropriado sob diferentes sentidos e significados, desde que haja uma intervenção pedagógica, no sentido de favorecer formas alternativas de apropriação, para além dos limites impostos pelo esporte espetáculo.

    Diante desse quadro, o objetivo do presente ensaio foi refletir sobre as relações entre Esporte e Sociedade, buscando apresentar possíveis articulações com o caso específico do basquetebol e, por fim, apontar algumas indicações para o trabalho pedagógico com o basquetebol.

2.     Olhares sobre as relações entre Esporte e Sociedade

    No campo da Educação Física brasileira é possível encontrar discussão bastante fértil sobre as manifestações do fenômeno esportivo no âmbito da sociedade. Dentre os autores interessados nessa temática vale destacar as contribuições de Bracht (1989; 2003), Kunz (2004) e o Coletivo de Autores (1992) quanto à hegemonia do esporte de alto rendimento/ espetáculo no contexto da cultura esportiva e os esforços de Stigger (2005) em vislumbrar um olhar para a diversidade cultural presente no esporte.

    No entendimento desses autores (BRACHT, 1989; 2003; KUNZ, 2004; COLETIVO DE AUTORES, 1992; STIGGER, 2005) esporte é o termo utilizado para caracterizar uma atividade corporal com caráter competitivo surgida no âmbito da cultura europeia, mais especificamente na Inglaterra do século XVIII, e que se expandiu para todo o mundo.

    O conceito adotado pelos autores, do qual compartilhamos, impõe um sentido de descontinuidade/ ruptura em relação às origens do fenômeno esportivo se afastando das leituras que concebem seu surgimento na Antiguidade Grega ou na Idade Média.

    Assim, o esporte moderno desenvolveu-se no contexto de transformações econômicas e políticas da sociedade inglesa do século XVIII, adquirindo características próprias daquele momento histórico, tais como a competição, o rendimento, o jogo limpo, o recorde, etc. Ainda no contexto da sociedade inglesa identifica-se um processo de institucionalização e regulamentação do esporte por meio das escolas públicas e a criação dos clubes e ligas esportivas, aspectos que foram decisivos na divulgação e democratização dessas práticas (BRACHT, 1989; 2003).

    No contexto de desenvolvimento da sociedade capitalista, o esporte é tomado como mercadoria a ser comercializada e consumida. Esse fato só foi possível com a popularização dos meios de comunicação de massa. Nesse contexto, o modelo de esporte adotado pela mídia, como mercadoria a ser comercializada e consumida, foi o esporte profissional, de alto rendimento, com os códigos que o caracterizam, tais como a competição, a comparação de desempenho, o recorde, o jogo limpo, etc. Além dessas características intrínsecas ao conceito de esporte moderno, houve um investimento maciço da Mídia para torná-lo excitante e divertido, para transformá-lo em esporte espetáculo (BRACHT, 2003).

    Na compreensão de Bracht (2003), os resultados dessas transformações são facilmente observados na realidade contemporânea, na medida em que o esporte de alto rendimento/ espetáculo é tomado como produto global do capitalismo tornando-se a expressão hegemônica da cultura corporal e da cultura esportiva.

    Em outras palavras as diversas manifestações sociais do esporte, seja o esporte do clube, o esporte da escola, o esporte do projeto social, o esporte da praça, o esporte da praia, foram inundados pelas características, princípios e valores do esporte espetáculo. O esporte espetáculo passou a representar o modelo a ser seguido, ou seja, uma forma de dever ser nas práticas esportivas.

    Um exemplo evidente dessas transformações foi o processo de esportivização das aulas de Educação Física na escola, ao invés de sofrer uma transformação didática no sentido de se adequar aos objetivos da escola e da Educação Física, o esporte enquanto instituição independente passou a ditar os objetivos das aulas de Educação Física. Com isso, o componente curricular passou a atender as demandas do sistema esportivo, tal como na constituição da base de um modelo piramidal, com vistas à revelação de talentos esportivos.

    No campo mais amplo da Educação Física o poder hegemônico do esporte de alto rendimento/ espetáculo também vem sendo observado, haja vista os movimentos de alguns grupos em favor da esportivização de diversas práticas da cultura corporal, tais como a luta, a dança, a capoeira, no sentido de adequar essas práticas aos códigos e princípios do esporte de alto rendimento.

    Portanto, a partir dessa forma de conceber o desenvolvimento do fenômeno esportivo, é possível afirmar que as relações entre Esporte e Sociedade estão atravessadas pelo poder hegemônico do esporte de alto rendimento/ espetáculo, o qual serve de modelo às demais manifestações do esporte. Assim, considerando que o esporte espetáculo carrega na sua estrutura interna os mesmos elementos que constituem as relações sociais de nossa sociedade, tais como a orientação para o rendimento e comparação, competição, seletividade, acredita-se que o esporte vem contribuindo para inculcar valores, normas de comportamento, enfim, contribuindo para reprodução cultural.

    De acordo com Stigger (2005) essa concepção sobre o desenvolvimento do fenômeno esportivo privilegia uma análise dos aspectos estruturais da sociedade, assim o esporte é identificado como um elemento da cultura que encontra orientação numa dimensão mais ampla da sociedade, a qual é fator determinante das suas características. Ao defenderem que o esporte é regulado por uma ordem social mais ampla os autores afinados a essa concepção tendem a relativizar o papel dos sujeitos na apropriação do esporte, conduzindo a uma visão homogeneizada das práticas esportivas, como se todas as manifestações do esporte tivessem os mesmos objetivos, sentidos e motivações, independentemente de seus protagonistas.

    Mesmo reconhecendo a importância de considerar os determinantes socioculturais que participam na construção das representações sociais do esporte, Stigger (2005) não se satisfaz com uma visão única para esse fenômeno.

    Apoiado em reflexões sociológicas presente nas obras de Elias, Dunning e Bourdieu, Stigger (2005) afirma que em vez de considerar a realidade esportiva como consensual e constituída por um padrão único, ou seja, ao invés de apresentar a sociedade como um todo de valores e funções sociais que conferem coerência e funcionalidade ao sistema, é fundamental identificar as relações de conflito entre diferentes grupos sociais.

    Assim, Stigger (2005) chama atenção para os atores sociais como sujeitos de suas escolhas, no sentido de que o uso que cada grupo atribui a um esporte pode ser diferente do sentido dominante, conduzindo a uma visão de heterogeneidade no esporte, um olhar para diversidade cultural desse fenômeno.

    Portanto, mesmo reconhecendo que as normas sociais têm influência nas condutas, Stigger (2005) relativiza essa tendência e põem em evidência as decisões individuais e de agrupamentos particulares na vivência do esporte. Assim é possível afirmar que apesar das relações entre Esporte e Sociedade estarem fortemente atravessadas pelo poder hegemônico do esporte de alto rendimento/ espetáculo parece fundamental considerar o poder de apropriação, de escolha e decisão dos praticantes dos esportes, o que abre espaço para o reconhecimento de movimentos contra-hegemónicos das demais manifestações do esporte.

3.     O caso específico do basquetebol

    Nesse ponto, conduzindo a reflexão para o campo específico do basquetebol, nos interessa pensar sobre as seguintes questões: Como essas tendências vêm se equacionando no caso específico do basquetebol. O basquetebol vem se constituindo como prática homogeneizada? Há espaço para diversidade cultural no basquetebol?

    Buscando uma aproximação com as reflexões do primeiro grupo de autores (BRACHT, 1989; 2003; KUNZ, 2004; COLETIVO DE AUTORES, 1992) parece fundamental reconhecer o poder expresso na manifestação do esporte de alto rendimento como estrutura modelar das demais manifestações do fenômeno esportivo, nesse sentido é possível encontrar no basquetebol dois exemplos bastante representativos, quais sejam, a tradição didático-metodológica do ensino dessa modalidade na Educação Física escolar e nas aulas de iniciação esportiva em clubes e prefeituras, e um segundo exemplo representado pela Liga Norte-Americana de Basquetebol (NBA).

    No que diz respeito à tradição de ensino do basquetebol na escola, nos clubes e prefeituras, alguns autores (PAES, MONTAGNER e FERREIRA, 2009; FERREIRA, GALLATI e PAES, 2005) apontam que é comum observar professores organizarem suas aulas de iniciação esportiva com os mesmo exercícios aplicados com atletas profissionais, além de enfatizarem os mesmos valores desse tipo de esporte, aspectos que acarretam consequências ao processo de ensino-apredizagem dessa modalidade, tais como a especialização física, técnica e tática, em detrimento de experiências variadas.

    Mais do que os problemas gerados por essa abordagem no processo de ensino-aprendizagem do basquetebol para crianças e adolescentes, chama atenção à visão que a mesma representa, já que no imaginário dos professores o basquetebol da escola, do clube ou da prefeitura seria a base para o esporte profissional, o que justificaria o ensino do basquetebol de uma única forma. Portanto, o basquetebol de alto rendimento também tem representado uma forma de dever ser, inclusive quando o assunto é a metodologia de ensino do esporte.

    Outro exemplo do papel hegemônico do esporte de rendimento no basquetebol é representado pela Liga Norte-Americana de Basquetebol (NBA). A NBA tomando o basquetebol como um produto valioso, busca implementar inúmeras estratégias de divulgação do esporte no contexto internacional, o que permite a marca vender a programação esportiva, bem como os materiais esportivos a ela vinculados. Dentre as estratégias empregadas, destacam-se os esforços em tornar o basquetebol da NBA um produto global, para tanto, faz-se necessário um processo de homogeneização e uniformização cultural, no sentido de que todas as manifestações do basquetebol se aproximem do basquetebol da NBA, entendido como a expressão máxima da cultura do basquetebol, o que vem sendo realizado com bastante êxito.

    Um exemplo evidente desse esforço de homogeneização são as constantes mudanças de regra do basquetebol regulamentado pela Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), mudanças que tendem a aproximar o basquetebol praticado no mundo, Campeonatos Mundiais, Jogos Olímpicos, entre outras competições regidas pela FIBA ao basquetebol norte-americano regulamentado pela NBA. O caso mais recente ocorreu em 2010 quando foram alteradas pelo menos cinco regras do esporte, dentre elas, vale destacar a alteração do formato da área restritiva (garrafão) de um trapézio para um retângulo, a inclusão de áreas semicirculares dentro das áreas restritivas e o aumento da distância da linha demarcatória dos três pontos de 6,25 metros para 6,75 metros, regras que já são praticadas na NBA a um bom tempo.

    Apesar de reconhecer esses determinantes, estamos de acordo com Stigger (2005), quando indica a necessidade em se considerar o poder de escolha e decisão dos atores sociais no processo de apropriação do esporte. Em nosso entendimento, apesar da hegemonia do esporte de alto-rendimento, o basquetebol vem se constituindo como prática complexa e multifaceta, uma vez que já existem exemplos, mesmo que tímidos, de apropriação do basquetebol para além dos determinantes do esporte de alto rendimento.

    Nesse sentido, o basquetebol de rua (streetball) é o exemplo mais emblemático. O basquetebol de rua constituiu-se como movimento de resistência e contestação ao preconceito sofrido por jogadores negros, os quais eram impedidos de participar da liga norte-americana de basquetebol. O exemplo mais relevante desse movimento é a equipe do The Harlem Globetrotters, a qual desenvolveu uma forma de jogar basquetebol com ênfase para os aspectos estéticos, com preocupação secundária em relação aos aspectos formais do jogo, como o resultado, as regras oficiais, etc. Houve também ao longo do processo histórico uma aproximação com outras manifestações artísticas de contestação como a cultura hip-hop. Apesar das constantes tentativas de aproximar o basquetebol de rua ao basquetebol de alto rendimento/ espetáculo, o sentido das manobras (movimentos espetaculares), o deboche e a brincadeira ainda prevalecem.

    Além disso, nas experiências pessoais como professor e treinador de basquetebol, nos deparamos frequentemente com exemplos que nos permitem sugerir que a prática e a apreciação do basquetebol extrapolam os limites impostos pelos códigos do esporte de alto rendimento. Vale destacar os exemplos de crianças jogando nas ruas usando cestos de lixo e até mesmo o meio fio como alvo, participando de jogos relacionados à cultura do basquetebol, tais como o “21”, o “reloginho” a partir da adaptação das regras do esporte, com vistas à satisfação das necessidades e dos desejos dos praticantes. E por que não lembrar os próprios jogadores profissionais que se engajam em experiências de auto-superação, de busca da excelência, ou estariam esses atletas totalmente submissos aos códigos e a lógica do esporte do esporte espetáculo.

4.     Considerações finais

    Portanto, apesar de reconhecer as influências do esporte alto rendimento/ espetáculo, consideramos reducionistas as visões que concebem o esporte como um fenômeno estritamente regulado pela ordem social. Assim, nos parece mais realistas as aproximações que consideram as manifestações do esporte a partir dos conflitos dos diversos grupos sociais que se apropriam do mesmo.

    Por outro lado, temos a consciência de que essas formas alternativas de apropriação do esporte em geral e do basquetebol em específico estão longe de constituírem um movimento hegemônico e que necessitam, portanto, de uma intervenção política, no sentido de fortalecer e incentivar esse movimento contra-hegemônico.

    Em nosso entendimento, essa intervenção perpassa necessariamente pela orientação do trabalho pedagógico com o basquetebol, ou seja, o fortalecimento das possibilidades de apropriação do basquetebol para além do esporte espetáculo exige um esforço de transformação das práticas pedagógicas com o basquetebol.

    Nessa perspectiva, professores e treinadores são convidados a garantir novos sentidos e significados ao ensino do basquetebol, tal trabalho exigirá uma reflexão pedagógica ampliada sobre a modalidade esportiva, entendo-a como uma produção cultural da humanidade, tematizada como conhecimento na Educação Física escolar, vivenciada e apreciada no tempo livre de lazer, treinada no contexto profissional, etc.

    Para atender esses sentidos e significados, será fundamental promover uma transformação didática do basquetebol, no sentido de superar o ensino descontextualizado de habilidades técnicas com vistas ao desenvolvimento da aptidão física, para um ensino que valorize as experiências originais do se-movimentar (KUNZ, 2004), que garanta ao aluno a aprendizagem do basquetebol possível (FERREIRA, GALLATI e PAES, 2005), e que viabilize espaços de reflexão e discussão sobre as práticas, sobre os conhecimento e valores inerentes ao basquetebol (o espaço reservado às mulheres, o espaço dos menos habilidosos, o basquete em cadeira de rodas, o uso de anabolizantes, a lógica do esporte espetáculo, etc.).

    Ainda em relação às necessidades de transformações didáticas do basquetebol, no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem da lógica interna (fundamentos básicos, técnicas e táticas) as atuais tendências da pedagogia do esporte demonstram contribuições relevantes, em comum a necessidade de considerar o jogo, o jogo reduzido, as situações de jogo como importantes recursos pedagógicos. Já em relação à lógica externa do basquetebol (significados sociais do esporte), vale destacar a importância de tematizar os problemas sociais urgentes da sociedade brasileira (meio ambiente, saúde pública, violência, orientação sexual, etc.).

    Espera-se, com isso, fortalecer a diversidade cultural presente no basquetebol, ampliando o olhar sobre essa prática, favorecendo o ideal de democratização do acesso ao esporte, garantindo a um número maior de pessoas o acesso à prática e à cultura esportiva.

Referências

  • BRACHT, V. Esporte, Estado e Sociedade. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, n. 2, v. 10, 1989.

  • BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 2ª ed. Ijuí/RS: Unijuí, 2003.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • FERREIRA, H; GALLATI, L; PAES, R. R. Pedagogia do esporte: considerações pedagógicas e metodológicas do processo de ensino aprendizagem do basquetebol. IN: Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

  • KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí/RS: Unijuí, 2004.

  • PAES, R; MONTAGNER, P. C; FERREIRA, H. Pedagogia do esporte: iniciação e treinamento em basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

  • STIGGER, M. Educação física, esporte e diversidade. Campinas/SP: Autores Associados, 2005.

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