A importância da atividade física para pessoas com esclerose múltipla: revisão de literatura La importancia de la actividad física para personas con esclerosis múltiple: una revisión de la literatura The importance of physical activity for people with multiple sclerosis: literature review |
|||
*Mestre em Educação Física pela Universidade Federal de Juiz de Fora Professora e coordenadora da Faculdade Presbiteriana Gammon Professora substituta da Universidade Federal de Lavras **Especialista em Educação Física - ENAF (Brasil) |
Michelle Aline Barreto* Rafaella da Cunha Silveira** Marcus Vinicius Coelho Rezende** |
|
|
Resumo Este trabalho foi efetuado com o objetivo de realizar uma revisão de literatura sobre a atividade física aplicada aos portadores de esclerose múltipla. As buscas foram realizadas nas bases de dados Lilac’s e Scielo, no período de 2000 a 2012. Foram selecionados sete artigos em português com o tema esclerose múltipla e atividade física. Os principais eixos abordados foram orientações para prática, propostas de atividade física e benefícios físicos e psicológicos. Com o resultado aponta-se para a necessidade de novos estudos no campo da atividade física com o objetivo de subsidiar o trabalho dos profissionais que atuam com esses indivíduos e informá-los sobre os benefícios da atividade física. Unitermos: Esclerose múltipla. Atividade física. Revisão de literatura.
Abstract This work had like objective, review of literature about the physical activity applied to patients with multiple sclerosis. The searches were performed in the databases Lilac's e Scielo in the period 2000 to 2012, 7 articles were selected in Portuguese with the theme multiple sclerosis and physical activity. The main priorities were embroidered orientations to practice, proposed physical activity and physical and psychological benefits. The result points to the need for further research in the field of physical activity in order to assist the work of the professionals working with such individuals and inform them about the benefits of physical activity. Keywords: Multiple sclerosis. Physical activity. Literature review.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 180 - Mayo de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica que compromete o sistema nervoso central (SNC), caracterizada pela desmielinização dos axônios prejudicando a neurotrasmissão. Essa alteração na transmissão dos impulsos nervosos produz sintomas diversos da doença. Os danos ocasionados nos axônios, em virtude dos processos inflamatórios, evoluem para a formação de cicatriz tendo como consequência uma disfunção do tecido original (ABEM, 2012).
A doença evolui em cada pessoa de modo diferenciado sendo mais comum em mulheres e indivíduos de pele branca que vivem em zona temperada (VARELLA, 2012). Os possíveis sintomas mais apresentados nos portadores de EM são: alterações fonoaudiológicas, fadiga, transtornos cognitivos, transtornos emocionais, transtornos visuais, problemas de bexiga e intestinais, problemas de equilíbrio e coordenação, espasticidade, sexualidade (ABEM, 2012), além de alterações da força muscular, depressão e a reação anormal ao calor (FURTADO E TAVARES, 2005).
Quanto antes se iniciar o tratamento, maior a possibilidade de reduzir a inflamação e lesão do axônio, exarcebação clínica e progressão com o tempo. O tratamento medicamentoso ao portador de EM pode incluir o uso de imunomoduladores e imunossupressores, que podem retardar, mas não interromper sua progressão (FURTADO E TAVARES, 2005). Além dos medicamentos utilizados, para reduzir o quadro clínico, também são utilizados medicamentos para aliviar a dor, dormência, urgência urinária, fadiga, dentre outras (ABEM, 2012).
Com o tratamento apresentam-se como objetivos principais tentar amenizar a fase aguda e estender o intervalo entre um surto e outro. De acordo com Moreira (2000), surto é a ocorrência de sintomas de disfunção neurológica, com um período superior às 24h de duração, incluindo dados de história de caráter subjetivo ou anamnéstico.
Varella (2012) complementa que os surtos devem afetar diferentes partes do SNC e estar separados por um período mínimo de um mês. Os corticosteroides são utilizados para diminuir a intensidade dos surtos e os imunossupressores e imunomoduladores ajudam a retardar estes surtos. E é a partir dos surtos que os indivíduos apresentam, em especial, as sequelas físicas ou motoras.
Furtado e Tavares (2005) mostram que programas, incluindo exercícios de fortalecimento muscular, exercícios aeróbios, atividades em meio aquático e ioga têm se mostrado seguros e eficazes para esses indivíduos.
Dentro dessa perspectiva, objetivou-se, neste estudo, fazer o levantamento e a análise dos estudos realizados na língua portuguesa e publicados em periódicos científicos, correlacionando atividade física para pessoas com esclerose múltipla. A importância deste estudo consiste em mostrar como o cenário científico tem abordado as propostas e práticas de atividade física envolvendo as pessoas com esclerose múltipla.
2. Características e especificidades da esclerose múltipla
As causas de EM ainda são desconhecidas. Provavelmente, ela é caracterizada por indivíduos que já sejam geneticamente predispostos a esta patologia, na qual o próprio sistema imunológico ataca o sistema nervoso (SN), ou seja, é uma doença auto-imune. A teoria defendida por pesquisadores é de que o desencadeante é um vírus e o sistema imunológico interpreta uma parte da mielina como este vírus e a destrói (ABEM, 2012).
No sistema nervoso central, as bainhas de mielina que envolvem os axônios, são feitas e mantidas por oligodendrócitos.
“Estas células gliais formam um número variável de segmentos de mielina (internódulos): entre um e 200, de modo que, quando uma célula é lesada, junto com ela podem ser destruídos numerosos internódulos, constituindo um processo desmielinizante” (GRAÇA, 1988).
Segundo Christante (2013), a atividade inflamatória de origem auto- imune resulta em surtos que concorrem para a desmielinização no sistema nervoso central, culminando com a lesão axonal que leva à incapacidade.
A esclerose múltipla é uma doença desmielinizante do SNC que acomete predominantemente adultos jovens e apresenta um consenso internacional de evolução em diversas formas, de acordo com Lana Peixoto, et al (2002):
Quadro 1. Descrição dos tipos de evolução da esclerose múltipla
De acordo com Gama (2006), um surto consiste em um novo sintoma ou agravamento de um sintoma anterior durante um período superior a um dia. Os sintomas maiores e mais freqüentes no decorrer do período de agudização são: fraqueza muscular, incoordenação, tremor de movimento, parestesias e hipoestesias, diminuição da acuidade visual unilateral, visão dupla, vertigens e disfunção esfincteriana.
Os sintomas apresentados em pessoas com esclerose múltipla nem sempre se caracterizam com um agravamento da doença, dessa forma, manifestações clínicas podem aparecer de modo periódico e podem não estar relacionados a um surto. Como cita Gama (2006), “podem ocorrer fadiga, crises espásticas, parestesias, dor, fenômeno de Uhthoff e incontinência esfincteriana.”.
De acordo com Mendes et al (2000), a definição de fadiga para os fisiologistas é considerada como uma dificuldade de manter a contração muscular; para os portadores de EM é caracterizado como uma sensação de cansaço físico e mental profundo, perda de energia ou sensação de exaustão.
Completando a idéia, Pavan et al. (2006) descrevem que a fadiga é um dos mais frequentes e incapacitantes sintomas da EM, inespecificamente definida como uma sensação de cansaço físico ou mental profundo, perda de energia ou exaustão, com características diferentes das que ocorrem na depressão ou fraqueza muscular podendo estar presente em todas as formas evolutivas da doença.
De acordo com o CRIEM (2013), o sintoma de Uhthoff é conhecido como o obscurecimento temporário da visão decorrente do aumento da temperatura corporal em pessoas com EM. Algumas condições estão associadas a este sintoma como: exercício físico, banho ou tempo quentes, stress, cansaço, fim do dia, alimentos ou bebidas quentes, cozinhar e outras atividades. “A origem da reação ao calor parece ser multifatorial, incluindo o próprio aquecimento corporal, alterações circulatórias e na concentração de substâncias humorais”. (FURTADO, 2006).
Segundo o mesmo autor, um problema comum aos portadores de EM é a diminuição da força muscular. Isso interfere no estilo de vida, tanto na locomoção quanto na execução das atividades diárias.
Estudos morfológicos do músculo esquelético sugerem que uma parte da perda da força muscular em pessoas com EM é consequência do desuso. As alterações da força muscular estão interligadas à redução de todos os tipos de fibras musculares e de sua ação enzimática, tendo também menor capacidade oxidativa muscular. O decréscimo de força em pessoas com EM ocorre de forma mais elevada nos membros inferiores (FURTADO, 2006).
A falta de funcionalidade em portadores de EM são, por exemplo: dificuldade de marcha, alteração de equilíbrio, fraqueza muscular e fadiga. Esses aspectos resultam na degeneração axonal e no bloqueio da condução. Esses, dentre outros sintomas, são sinônimos da redução da habilidade individual para a qualidade das atividades cotidianas (CISTIA, 2007).
Uma forma possível de minimizar a falta de funcionalidade é por meio da atividade física, que pode proporcionar ao indivíduo com esclerose múltipla diversos benefícios, físicos e psíquicos, gerando, em consequência, a melhoria na qualidade de vida, como veremos na discussão a seguir.
3. Atividade Física e Esclerose Múltipla
Segundo Furtado e Tavares (2005), a crescente verificação do impacto de programas com exercícios físicos está cada vez maior entre pesquisadores envolvidos em EM. Nos períodos compreendidos entre 1980 e 1990 foram realizados alguns estudos com programas de exercícios aeróbios e em meio aquáticos, sendo estes seguros e eficazes, para a melhoria do condicionamento cardiovascular, fadiga e qualidade de vida.
A primeira ação, antes de iniciarmos um cronograma de exercícios físicos aos portadores de EM, é saber qual o quadro clínico do indivíduo. Este, por sua vez, deve apresentar um quadro leve a moderado da doença para melhor aproveitamento dos exercícios. Além disso, deve-se ter contato com seu médico constantemente para troca de informações sobre a evolução ou melhoras do quadro clínico (FURTADO, 2006).
Para o autor, o cronograma de exercícios deve ser elaborado conforme as preferências e capacidades do aluno. A prática realizada, em períodos de surtos, deve ser evitada e, após este período, podem ser iniciadas novas práticas esportivas.
As atividades físicas, praticadas por pessoas com esclerose múltipla, tendem a ser exclusivamente direcionadas para fins terapêuticos. Como consequência, locais como academias de ginástica, clubes e praças costumam ser menos frequentados por pessoas com EM, havendo, assim, restrição de oportunidades para o convívio social e experiências de práticas corporais (FURTADO e TAVARES 2007). Desta forma esses indivíduos são privados de alguns benefícios como, por exemplo, um treinamento de força.
Segundo Furtado (2006), “devido a fatores como a fadiga, fraqueza muscular, espasticidade e equilíbrio, nota-se o comprometimento da execução da marcha e consequente aumento do risco de quedas em pessoas com EM”. Fatores esses que poderíam ser minimizados.
Particularmente, os níveis de força dos membros superiores e inferiores dos portadores de EM apresentam uma diferença. Parece haver, nos membros inferiores, maior comprometimento de força e com relativa preservação desta capacidade em membros superiores (FURTADO, 2006).
Nas últimas duas décadas, o conhecimento científico sobre a prática de exercícios físicos praticados por portadores de EM avançou. Foram considerados programas que envolvessem o meio aquático, ciclo ergômetro e exercícios resistidos. Sua variação ocorre com os diferentes tipos de progressão da EM sintomatologia variada e diferentes graus de incapacidade dificultam a elaboração e padronização para orientação de exercícios para essa população (FURTADO, 2006).
O autor, ainda, afirma que exercícios de flexibilidade devem ser acrescentados à rotina de exercícios para o desenvolvimento ou manutenção da amplitude de movimento articular. Estes devem incluir os principais grupos musculares com frequência de duas a três vezes por semana.
Outra possibilidade de exercícios físicos para portadores de esclerose múltipla são as chamadas práticas orientais ou alternativas. As que mais se encaixam para as pessoas com EM são o Lian Gong e Yoga. Estas atividades têm como característica principal a realização de movimentos de forma lenta, visando à manutenção adequada da postura. São adaptadas, conforme a necessidade de cada aluno, com apoio em cadeira, parede ou a realização no solo. Estas atividades têm como destaque a sensação de relaxamento e a descoberta de novas sensações corporais, além da redução da fadiga (FURTADO, 2006).
A dança, como proposta de atividade física, desenvolve a consciência corporal, refinamento do controle neuromuscular, ritmo, equilíbrio, força e habilidade de concentração. Além disso, traz benefícios físicos, sendo também um meio de expressão do estado emocional, por meio da movimentação, podendo-se alcançar benefícios psicossociais aos portadores de EM (BARRETO et al, 2009).
Outro método utilizado como, por exemplo, para melhora de condicionamento aeróbio, são sessões de natação, não muito intensas, de modo que não elevem significativamente a fadiga. Exercícios aquáticos são apropriados aos portadores de EM, em razão da flutuabilidade e viscosidade reduzirem o impacto da gravidade e conferir maior equilíbrio e amplitude de movimento. Em virtude dos músculos fracos, o meio líquido facilita o desempenho dos mesmos, caso fossem realizados na terra (FURTADO, 2006).
De acordo com Furtado e Tavares (2007), estudos de destaque realizados nos últimos tempos, foram de práticas realizadas com exercícios resistidos. Rosinha et al (2008) realizaram uma pesquisa com o objetivo de verificar o nível de depressão e o grau de ansiedade em pacientes com esclerose múltipla, quanto à prática de exercícios resistidos, o impacto da ansiedade e a insegurança em relação a esta prática nesses pacientes. Concluíram que a maioria dos pacientes apresentava grau mediano de ansiedade e nenhum tipo de depressão e insegurança ao praticar o exercício, principalmente, o resistido em pacientes com esclerose múltipla.
Segundo Furtado e Tavares (2007), essas práticas priorizam o fortalecimento muscular conduzida por meio de propostas em ambientes domiciliares com fitas elásticas. Peso do corpo, elásticos, halteres, sistemas mecânicos, cicloergômetros manuais, dentre outros são tipos de resistências que podem ser utilizados (PINHEIRO et al, 2012). Como resultado, apresenta-se um aumento da força e resistência muscular, redução da fadiga e melhora da de ambulação, Furtado e Tavares (2007).
Para Pinheiro et al (2012), o trabalho muscular decorre com prescrição de exercícios de resistência progressiva levando em consideração três princípios operativos: a) reduzindo o número de repetições até a percepção da fadiga; b) tempo de repouso suficiente entre as séries; c) aumento de carga progressiva conforme ganho de força obtido.
Alguns pontos são relevantes para a aplicação de exercícios físicos para portadores de EM de forma segura e eficaz. Dentre eles, Furtado (2006) nos indica: contato com médico e aluno para a elaboração dos exercícios; controle da fadiga; temperatura corporal – lugares climatizados e ventilados; cronograma de exercícios conforme as limitações e capacidades do aluno; acesso fácil a sanitários; diálogo com o aluno – procure saber o nível de fadiga; atividades aquáticas com temperatura superior a 29ºC e inferior a 27ºC devem ser evitados; não realizar exercícios nos períodos de surto da doença.
Segundo Pinheiro (2012), a falta de exercício físico aumenta o déficit de força muscular além de contribuir para a perda funcional dos doentes. Como ajuda independente do seu quadro motor, o portador de esclerose múltipla deve manter uma atividade física por mais leve que seja. Para Pinheiro et al, (2012), “Os programas combinados e em grupo parecem ser os mais indicados, promovendo a interação social e a motivação”.
4. Metodologia
Este trabalho foi elaborado a partir de uma revisão de literatura de artigos pesquisados nas bases de dados Lilac’s e Scielo, no período de 2000 a 2012. As palavras-chave utilizadas para busca foram esclerose múltipla e atividade física. Foram selecionados todos os artigos encontrados relacionados a esse tema em língua portuguesa.
Foram excluídos da análise artigos fora do período temporal estabelecido, 2000 a 2012, e aqueles não tratassem de alguma prática esportiva.
5. Resultados e discussão
Somando-se todas as literaturas, foram encontrados sete artigos que atendiam os critérios de inclusão da pesquisa, conforme ilustra o quadro 2, em uma ordem cronológica.
Quadro 2. Total de artigos que atendem os critérios de inclusão do estudo.
No quadro três, relacionamos os objetivos dos estudos, como o intuito de identificar as linhas que eles têm seguido. Os objetivos são apresentados de forma literal conforme artigo original.
Quadro 3. Relação de artigos e objetivos dos artigos
Como eixo principal dos estudos temos os assuntos acima apresentados temos:
Orientação e indicações de prática de atividade física para pessoas com esclerose múltipla.
Benefícios físicos alcançados como: coordenação motora, força muscular, equilíbrio; benefícios psíquicos como: bem estar, melhora da ansiedade, depressão.
Propostas e possibilidades de atividades como: os exercícios resistidos, atividades aquáticas, a dança, Lian Gong e Yoga.
6. Considerações finais
O propósito de rever a literatura atual, envolvendo atividade física relacionada à esclerose múltipla, mostrou-nos uma quantidade limitada de artigos científicos, publicados nos últimos 12 anos, em língua portuguesa.
Embora os estudos tenham qualidade, ainda não suprem a necessidade de informações necessárias para trabalhar com essa população. Por isso, sugerimos novos estudos e experimentos relacionados à área. Toda contribuição é de grande auxílio para, nós, pesquisadores, mas principalmente para os portadores de esclerose múltipla que visam a uma melhoria qualidade de vida por meio da atividade física.
Referências
ABEM. Associação Brasileira de Esclerose Múltipla. Disponível em http://www.abem.org.br/ Acesso em: 03/03/2012.
BARRETO, M. A.; TAVARES, M.C.G.C.F.; CAMPANA, A.N.N.B.; PAULA, O.R.P. FERREIERA, E.L. Dança: proposta de atividade física para mulheres com esclerose múltipla. HU Revista, Vol. 35, Nº 1, 2009.
CHRISTANTE, L. Interrompendo a esclerose múltipla. Acesso em http://www.revistapesquisamedica.com.br/portal/textos.asp?codigo=11307 Disponível em: 20/03/2013.
CISTIA, A.D.; SILVA, A. C. S. M.; TORRIANI, C.; CYRILLO, F. N.; FERNANDES, S.; NOVA, I. C. Velocidade de marcha, força muscular e atividade mioelétrica em portadores de esclerose múltipla. Rev. Neurocienc. 2007; 15/2: 102-107.
CRIEM. Centro de referências em investigação e tratamento em esclerose múltipla. Disponível em http://www.sociedadecriem.com.br/v2/pagina/ver_artigo/titulo/visao_turva_na_em_sintoma_de_uhthoff/ Acesso em: 02/03/2013.
FURTADO, O.L.P.C.; A prática de exercícios resistidos por pessoas com esclerose múltipla. Faculdade Estadual de Campinas – Faculdade de Educação Física. Campinas 2006.
FURTADO O.L.P.C.; TAVARES M.C.G.C.F. Esclerose Múltipla e Exercício Físico. Acta Fisiátr. 2005;12(3):100-106.
FURTADO O.L.P.C.; TAVARES M.C.G.C.F. Orientação de exercícios físicos para pessoas com esclerose múltipla. Revista Digital - Buenos Aires - Ao 11 - N° 99 - Agosto de 2006. http://www.efdeportes.com/efd99/esclero.htm
FURTADO, O.L.P.C. Tavares, M.C.G.C.F. Proposta de exercícios resistidos para pessoas com esclerose múltipla: um estudo de caso. Acta Fisiátr. 2007;14(2):111-116.
GAMA, P.D.; Como Reconhecer um Surto de Esclerose Múltipla . BCTRIMS IV – Encontro BCTRIMS-Portadores. BCTRIMS News nº 06 – Ano 04 – Jan/2004.
GRACA, Dominguita Lühers. Mielinização, desmielinização e remielinização no sistema nervoso central. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 46, n. 3, Sept. 1988.
LANA-PEIXOTO, Marco Aurélio et al. Consenso expandido do BCTRIMS para o tratamento da esclerose múltipla: III. Diretrizes baseadas em evidências e recomendações. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 60, n. 3B, Sept. 2002.
MENDES, MARIA FERNANDA et al . Fatigue in multiple sclerosis relapsing-remitting form. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 58, n. 2B, June 2000.
MOREIRA, MARCOS AURÉLIO et al . Esclerose múltipla: estudo descritivo de suas formas clínicas em 302 casos. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 58, n. 2B, June 2000.
PAVAN, K.; SCHMIDT, K.; ARIÇA, T.A.; MENDES, M.F.; TILBERY, C.P.; LIANZA, S.; Avaliação de fatigabilidade em pacientes com esclerose múltipla através do dinamômetro manual. Arq Neuropsiquiatr 2006;64(2-A):283-286.
PEDROSO, A.P.; BECK, D.G.S. Exercícios resistidos na fadiga muscular em portadores de esclerose múltipla. Integrada - Revista da Saúde do Instituto Cinecista. Jan./Jun. 2009 nº 3. Jul./Dez. 2009 nº 4.
PINHEIRO, J. P.; SERRANO, S.; PEDRO, L. Esclerose múltipla e atividade física. Rev. Medicina Desportiva informa, 2012, 3 (6), pp. 8–11.
ROSINHA, L.C.; GREVE, P.; NASCIMENTO, N. H.; LOPES, P. G.; CALONEGO, C. A.; BOSCHI, S. R. M. S. Exercício resistido, ansiedade e depressão em portadores de esclerose múltipla. Fisioter. Mov. 2008 jul/set;21(3):83-91.
VARELLA, Dráuzio. Esclerose Múltipla. Disponível em http://drauziovarella.com.br/mulher-2/esclerose-multipla/ Acesso em 03/03/2013.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 180 | Buenos Aires,
Mayo de 2013 |