Análise do perfil administrativo
e estrutural Estudio de las características administrativas y estructurales de los gimnasios en Santa Cruz do Sul |
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*Estudante do curso de Pós-graduação Santa Cruz do Sul, RS. **Mestre UNINGÁ SM, Santa Maria, RS |
Rafael Schwengber* Silmar Zanon** (Brasil) |
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Resumo Esta pesquisa consta de uma análise com 10 proprietários de academias de ginástica e musculação localizadas na cidade de Santa Cruz do Sul – RS. O procedimento utilizado nesta pesquisa se caracteriza como um estudo descritivo-exploratório, que segundo Mattos, Rosseto Jr. e Blecher (2004), têm como características observar, registrar, analisar e descrever os resultados obtidos. Primeiramente, foi feita a seleção das academias que participaram da pesquisa. Após isso, realizou-se a organização e validação do questionário. Na terceira etapa, ocorreram visitas aos estabelecimentos e, por fim, fez-se a digitação, organização, análise e interpretação dos dados levantados. Para a coleta de dados foram feitas anotações em questionário sobre os aspectos como: número de usuários, número de funcionários registrados no CREF (Conselho Regional de Educação Física), documentação da academia, licença da academia – CREF, disponibilidade dos equipamentos, avaliação física, horário de funcionamento, valor da mensalidade, tipos de atividade e contabilidade. Todos os estabelecimentos apresentaram resultados, estes com profissionais responsáveis registrados no CREF ou estagiários e acadêmicos do curso de Educação Física. Quanto às licenças necessárias para o correto funcionamento desses locais, concluímos que todas as academias apresentaram a documentação obrigatória. Unitermos: Academias. Ginástica. Musculação.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Saúde, de acordo com Bouchard (1990), é definida como uma condição humana com dimensões física, social e psicológica, cada uma caracterizada por um continuum com pólos positivos e negativos. A saúde positiva estaria associada à capacidade de apreciar a vida e resistir aos desafios do cotidiano e a saúde negativa associaria-se à morbidade e, no extremo, à mortalidade. Matsudo (2000) afirma que os principais benefícios à saúde advindos da prática de atividade física referem-se aos aspectos antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos. Os efeitos metabólicos apontados pela autora são o aumento do volume sistólico; o aumento da potência aeróbica; o aumento da ventilação pulmonar; a melhora do perfil lipídico; a diminuição da pressão arterial; a melhora da sensibilidade à insulina e a diminuição da freqüência cardíaca em repouso e no trabalho submáximo. Com relação aos efeitos antropométricos e neuromusculares ocorre, segundo a autora, a diminuição da gordura corporal, o incremento da força e da massa muscular, da densidade óssea e da flexibilidade.
E, na dimensão psicológica, afirmam que a atividade física atua na melhoria da auto-estima, do auto conceito, da imagem corporal, das funções cognitivas e de socialização, na diminuição do estresse e da ansiedade e na diminuição do consumo de medicamentos. Guedes & Guedes (1995), por sua vez, afirmam que a prática de exercícios físicos habituais, além de promover a saúde, influencia na reabilitação de determinadas patologias associadas ao aumento dos índices de morbidade e da mortalidade. Defendem a inter-relação entre a atividade física, aptidão física e saúde, as quais se influenciam reciprocamente. Segundo eles, a prática da atividade física influencia e é influenciada pelos índices de aptidão física, as quais determinam e são determinados pelo estado de saúde.
Apesar do grande número de academias, verifica-se que nem todas apresentam infra-estrutura física satisfatória para atender as necessidades do usuário em termos de vida comunitária e atividades físicas adequadas. Podemos dividi-las em pequenas (até 300 alunos); médias (acima de 300 e até 2000 alunos) e grandes (acima de 2000 alunos), como, por exemplo, é o caso de São Paulo. Dentre as academias, existem aquelas com real ausência de profissionais capacitados onde constata-se, por exemplo, pessoas leigas em Educação Física ministrando aulas; ex-atletas sem formação universitária; pessoas que entendem a Educação Física como apenas “movimentação do corpo” e se acham no direito de ministrar aulas e professores desatualizados ou despreparados em relação à sua atuação (PEREIRA, 1996).
Contamos com uma mídia distorcida que reforça a idéia de que todos estão aptos para a prática de atividades físicas, especialmente as esportistas e competitivas, sem uma preocupação maior com a individualidade biológica do ser humano, induzindo à prática esportiva sob a premissa do entusiasmo como, “esporte é para todos” quando, na realidade, esporte é para uns poucos bem dotados e bem nutridos. Infelizmente, estas informações carecem de propostas pedagógicas adequadas e de retaguarda científica para tais afirmativas (PEREIRA, 1996).
Este estudo tem como objetivo geral descrever o perfil administrativo, funcional e estrutural das academias de ginástica e musculação na cidade de Santa Cruz do Sul.
2. Método de investigação
O estudo é descritivo-exploratório e tem como sujeitos 10 proprietários de academias de ginástica e musculação localizadas na cidade de Santa Cruz do Sul - RS.
Este estudo seguiu as seguintes etapas: seleção das academias, organização e validação do questionário, visita aos estabelecimentos que farão parte da pesquisa, aplicação do questionário e digitação, organização, análise e interpretação dos dados levantados.
3. Resultados e discussão
Apresentamos, neste capítulo, os indicadores referentes às academias analisadas do município de Santa Cruz do Sul – RS.
Quanto ao tempo de existência dos estabelecimentos verificados, constatamos que a academia de ginástica e musculação mais antiga presente na cidade possui mais de 19 anos atuando no ramo. Outras possuem 15 anos, 9 anos, 4 anos e, as mais recentes, foram fundadas a alguns meses deste mesmo ano.
Quadro I. Tempo de existência
Academia |
Tempo de existência |
Academia A |
Menos de 1 ano |
Academia B |
De 11 a 19 anos |
Academia C |
De 1 a 5 anos |
Academia D |
De 1 a 5 anos |
Academia E |
De 1 a 5 anos |
Academia F |
De 11 a 19 anos |
Academia G |
Mais de 19 anos |
Academia H |
Menos de 1 ano |
Academia I |
De 11 a 19 anos |
Academia J |
Menos de 1 ano |
Em relação à localização das academias, 80% delas situam-se no centro da cidade de Santa Cruz do Sul.
Quadro II. Localização da empresa
Academia |
Localização da empresa |
Academia A |
Bairro próximo ao centro |
Academia B |
Centro |
Academia C |
Centro |
Academia D |
Centro |
Academia E |
Bairro próximo ao centro |
Academia F |
Centro |
Academia G |
Centro |
Academia H |
Centro |
Academia I |
Centro |
Academia J |
Centro |
Analisando o número de proprietários, verificou-se que a maioria dos estabelecimentos possui somente 1 (um). Três academias informaram ter sociedade entre 2 (duas) pessoas.
Quadro III. Número de proprietários
Academia |
Número de proprietários |
Academia A |
1 proprietário |
Academia B |
2 sócios |
Academia C |
1 proprietário |
Academia D |
2 sócios |
Academia E |
1 proprietário |
Academia F |
1 proprietário |
Academia G |
1 proprietário |
Academia H |
1 proprietário |
Academia I |
2 sócios |
Academia J |
1 proprietário |
Observando o número de colaboradores das empresas, constatou-se que a maioria dos estabelecimentos possui de 1 (um) a 5 (cinco). Apenas uma das academias tem entre 11 e 19 auxiliares. Quanto ao número de colaboradores das academias registrados no CREF, observou-se que a maioria possui seu número de registro. Os que não apresentam registro no Conselho Regional de Educação Física são acadêmicos do curso de Educação Física.
Quadro IV. Número de funcionários
Academia |
Número de funcionários |
Academia A |
De 1 a 5 funcionários |
Academia B |
De 1 a 5 funcionários |
Academia C |
De 1 a 5 funcionários |
Academia D |
De 1 a 5 funcionários |
Academia E |
De 1 a 5 funcionários |
Academia F |
De 6 a 10 funcionários |
Academia G |
De 1 a 5 funcionários |
Academia H |
De 1 a 5 funcionários |
Academia I |
De 11 a 19 funcionários |
Academia J |
De 1 a 5 funcionários |
Em relação às licenças necessárias para funcionamento, entre elas certificado dos bombeiros, alvará da prefeitura, alvará da saúde e registro no CREF, todas as academias de ginástica e musculação apresentaram a devida documentação.
Quanto ao tamanho e ambientes físicos existentes, foi constatado que os estabelecimentos possuem entre 30 e 600m². Algumas academias possuem apenas 2 ambientes. Outras possuem até 7 ambientes, entre eles espaço para atividades aeróbicas, espaço para trabalho de alongamentos e abdominais, espaço para musculação, espaço para aulas em grupo, recepção e vestiários.
Quadro V. Espaço físico
Academia |
Espaço físico |
Academia A |
Entre 30 e 60m² |
Academia B |
Mais de 250m² |
Academia C |
Entre 100 e 150m² |
Academia D |
Entre 60 e 100m² |
Academia E |
Entre 60 e 100m² |
Academia F |
Mais de 250m² |
Academia G |
Entre 150 e 250m² |
Academia H |
Entre 100 e 150m² |
Academia I |
Mais de 250m² |
Academia J |
Entre 30 e 60m² |
Ao analisar a quantidade de alunos (quadro 6) presentes nas academias, verificou-se que a maioria delas possui menos de 100 clientes matriculados. O estabelecimento que apresentou a maior quantidade de alunos informou que, no período entre primavera e verão, o número chega a 900 freqüentadores mensais.
Quadro VI. Número de alunos das academias
Academia |
Número de alunos |
Academia A |
Menos de 100 |
Academia B |
De 101 a 200 |
Academia C |
Menos de 100 |
Academia D |
Menos de 100 |
Academia E |
Menos de 100 |
Academia F |
Mais de 300 |
Academia G |
De 101 a 200 |
Academia H |
De 101 a 200 |
Academia I |
Mais de 300 |
Academia J |
Menos de 100 |
Quanto à apresentação de atestado médico pelos alunos (quadro 7), a maioria dos estabelecimentos não exige a entrega do mesmo no ato da avaliação física ou matrícula
Quadro VII. Atestado médico
Academia |
Atestado médico |
Academia A |
Sim |
Academia B |
Sim |
Academia C |
Não |
Academia D |
Sim |
Academia E |
Não |
Academia F |
Sim |
Academia G |
Não |
Academia H |
Não |
Academia I |
Não |
Academia J |
Não |
Observando a realização de avaliações físicas nos alunos, a maioria dos estabelecimentos confirmou a execução da mesma. Uma das academias analisadas verifica peso, estatura, percentual de gordura, circunferências e avaliação postural. Outra verifica dobras cutâneas, avaliação postural, peso, estatura, peso ósseo e peso residual. Analisando uma terceira academia, esta realiza anamnese, circunferências e dobras cutâneas. Outra afirmou executar avaliação funcional. Um dos locais confirmou realizar apenas avaliação com utilização de adipômetro.
Quadro VIII. Avaliações físicas
Academia |
Avaliações físicas |
Academia A |
Sim |
Academia B |
Sim |
Academia C |
Sim |
Academia D |
Sim |
Academia E |
Sim |
Academia F |
Sim |
Academia G |
Sim |
Academia H |
Sim |
Academia I |
Não |
Academia J |
Sim |
Dentre as modalidades de trabalho desenvolvidas nas academias (quadro 9), observou-se que são executadas a musculação, trabalho aeróbico, alongamento, fitness, bike indoor, treinamento funcional, step, jump, ginástica localizada, pilates e lutas (muay tay e jiu-jitsu).
Quadro IX. Modalidades de trabalho
Academia |
Modalidades |
Academia A |
Musculação e Personal Trainer |
Academia B |
Musculação, Avaliação Nutricional, Avaliação Funcional, Personal Trainer, Alongamento e Lutas Marciais |
Academia C |
Musculação, Avaliação Funcional, Personal Trainer, Alongamento, Lutas Marciais e Treinamento Funcional |
Academia D |
Musculação, Personal Trainer e Pilates |
Academia E |
Musculação, Avaliação Funcional, Personal Trainer e Alongamento |
Academia F |
Musculação, Ginástica Step, Ginástica Localizada, Ginástica Jump, Avaliação Funcional, Alongamento, Bike Indoor e Pilates |
Academia G |
Musculação, Avaliação Funcional, Personal Trainer e Alongamento |
Academia H |
Musculação, Ginástica Step, Ginástica Localizada, Ginástica Jump, Avaliação Funcional, Alongamento, Ritmos e Ginástica para 3ª Idade |
Academia I |
Musculação, Ginástica Step, Ginástica Pump, Ginástica Localizada, Ginástica Jump, Avaliação Nutricional, Personal Trainer, Alongamento, Lutas Marciais e Ritmos |
Academia J |
Musculação, Avaliação Funcional, Personal Trainer, Alongamento, Exercícios Funcionais e Resistidos |
Quanto ao controle do fluxo de caixa, 3 (três) estabelecimentos utilizam software. O restante realiza a contabilidade manualmente.
Quadro X. Controle do fluxo de caixa
Academia |
Controle do fluxo de caixa |
Academia A |
Manualmente |
Academia B |
Utiliza software |
Academia C |
Manualmente |
Academia D |
Manualmente |
Academia E |
Manualmente |
Academia F |
Utiliza software |
Academia G |
Manualmente |
Academia H |
Manualmente |
Academia I |
Utiliza software |
Academia J |
Manualmente |
Em relação às academias que possuem contador, verificou-se que metade dos estabelecimentos participantes desta pesquisa utiliza o serviço para fins de contabilidade.
Quadro XI. Contador nas academias
Academia |
Contador |
Academia A |
Sim |
Academia B |
Sim |
Academia C |
Não |
Academia D |
Sim |
Academia E |
Não |
Academia F |
Não |
Academia G |
Sim |
Academia H |
Não |
Academia I |
Sim |
Academia J |
Não |
Observando a escolaridade dos administradores das academias, foi constatado que a grande maioria possui conhecimento a nível superior na área de atuação. Um dos estabelecimentos informou que seu administrador possui pós-graduação. Em outro local constatou-se que o gerente cursou mestrado na área em que atua.
Quadro XII. Escolaridade do administrador
Academia |
Escolaridade do administrador |
Academia A |
Superior na área de atuação |
Academia B |
Superior na área de atuação |
Academia C |
Superior na área de atuação |
Academia D |
Superior na área de atuação |
Academia E |
Superior na área de atuação |
Academia F |
Superior fora da área de atuação |
Academia G |
Mestre na área de atuação |
Academia H |
Superior na área de atuação |
Academia I |
Superior na área de atuação |
Academia J |
Pós-graduado na área de atuação |
Quanto à dedicação a academia, a grande maioria dos administradores/gerentes dispõem-se exclusivamente ao estabelecimento em que trabalham.
Quadro XIII. Dedicação a academia
Academia |
Dedicação a academia |
Academia A |
Exclusiva |
Academia B |
Exclusiva |
Academia C |
Exclusiva |
Academia D |
Exclusiva |
Academia E |
Exclusiva |
Academia F |
Exclusiva |
Academia G |
Não exclusiva |
Academia H |
Exclusiva |
Academia I |
Exclusiva |
Academia J |
Exclusiva |
Evidentemente que as pessoas podem se cuidar e tiver uma boa condição física em idades mais avançadas, mas, por uma questão sócio-cultural, existe ênfase exagerada na aparência física, principalmente no ambiente das academias, que é muito influenciado pela mídia e pelo culto ao corpo de nossa sociedade (Carvalho, Courtine, 1995), assim, a competência profissional não tem sido valorizada. Isso cria um problema muito sério para o profissional de Educação Física que trabalha nessas instituições, pois se ele se dedicar exclusivamente a esse ramo de atividade é bem provável que ele ficará desempregado em poucos anos. Coelho Filho (1999), com base no discurso do profissional de ginástica em academia do Rio de Janeiro, verificou que a vida útil desse profissional vai aproximadamente até os quarenta anos (com exceção daqueles que controlam seus processos de envelhecimento). Verificou-se também que a experiência e competência não garantem prestígio e estabilidade no mercado (e sim a juventude aliada à competência) e não há ascensão em função da idade, nem garantias trabalhistas. Assim, esse profissional não tem como vislumbrar uma carreira, pois a profissão é vista como uma ocupação.
O conhecimento científico é cada vez mais necessário para o exercício dessa profissão e, hoje, existe grande preocupação com a produção de conhecimentos aplicados, ou seja, direcionados para o profissional que atua no mercado de trabalho. Desse mercado de trabalho, as academias de ginástica e musculação, caracterizam uma significativa parcela sendo uma das principais empregadoras. A proliferação das academias de ginástica e musculação é um fenômeno internacional e, devido à rapidez dessa expansão, um melhor conhecimento desse fenômeno se faz necessário para buscar seu aprimoramento.
Considerações finais
Dentre os questionários distribuídos em 10 academias de ginástica e musculação na cidade de Santa Cruz do Sul, todos apresentaram resultados com a devolução dos mesmos.
Os serviços prestados pelas academias de ginástica e musculação são especializados e exigem recursos humanos devidamente preparados para que elas cumpram o seu papel social.
Concluímos ao término deste trabalho que, quanto ao número de funcionários registrados no CREF, as 10 academias de ginástica e musculação que mostraram resultados possuem responsáveis para o devido funcionamento, dentro das normas exigidas. Os estabelecimentos apresentaram as licenças necessárias para executarem suas atividades corretamente. Nove entre as dez academias participantes da pesquisa afirmaram realizar avaliações físicas nos alunos com regularidade. A grande maioria dos administradores/gerentes dos estabelecimentos procuram manter-se atualizados em suas respectivas áreas de atuação.
Recomendações: torna-se importante o papel do professor de Educação Física quanto à organização e bom funcionamento das academias de ginástica e musculação, pois são estabelecimentos voltados para a saúde com o fim de aprimorar o condicionamento físico, mental e bem-estar da população em geral.
Espera-se que com a regulamentação da profissão alguns problemas ainda existentes sejam solucionados ou minimizados, através da fiscalização das atividades nas academias, também do profissional de Educação Física e de uma preparação eficiente, mais competente e adequada ao mercado de trabalho.
Referências
BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. 1990.
COELHO FILHO, C. A. A. O discurso do profissional de ginástica em academia no Rio de Janeiro. Motus Corporis, Rio de Janeiro, 1999.
COURTINE, J. J. Políticas do Corpo: elementos para uma história das práticas corporais. São Paulo: Estação Liberdade, 1995.
GUEDES, Dartagnan P., GUEDES, Joana E. R. P. Exercício físico na promoção da saúde. Londrina: Midiograf, 1995.
MATSUDO, Sandra M. M. Avaliação do idoso: física e funcional; Midiograf, 2000.
MATTOS, Mauro G., ROSSETTO JR., Adriano J., BLECHER, Shelly. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia. São Paulo: Phorte, 2004.
PEREIRA, Marynês M. F. Academia: estrutura técnica e administrativa; Sprint, 1996.
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