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Flexibilidade e aptidão física relacionada à 

promoção de saúde em crianças e adolescentes

La flexibilidad y la aptitud física relacionada con la promoción de la salud en niños y adolescentes

Flexibility and fitness related to health promotion in children and adolescents

 

*Graduada do Curso de Bacharel em Educação Física

da Faculdade dos Guararapes - FG, Jaboatão dos Guararapes, PE

**Professor do Curso de Educação Física da Faculdade dos Guararapes, FG

Faculdade Boa Viagem, FBV. Mestrando em Hebiatria

Treinador da Seleção Brasileira de Atletismo

(Brasil)

Alessandra Santos Silva*

magga_lila@hotmail.com

Ana Gabriella Oliveira Dos Santos*

gaby_rosaxoque@hotmail.com

Nadia Francisca da Silva*

nadiadasilva@bol.com

Luciana Hermínia da Conceição*

luciana_herminia@hotmail.com

Vanthauze Marques Freire Torres**

vanthauze@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A flexibilidade é a capacidade de realizar movimentos em certas articulações com apropriada amplitude de movimento que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular necessária para execução de qualquer atividade física, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesões. Objetivo: compreender os aspectos da flexibilidade em crianças e adolescentes. Métodos: Tratou-se de um estudo de revisão integrativa de artigos publicados e indexados no portal de dados eletrônicos: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizadas as combinações dos descritores em saúde “flexibilidade”, “aptidão física” e “crianças e adolescentes”, sendo analisado em cada artigo os aspectos da flexibilidade. Como forma de delimitar o estudo foram selecionados artigos publicados em língua portuguesa, contendo resumo, foram levados em consideração os artigos publicados no período dos últimos doze anos. Tendo como período de levantamento de pesquisa os meses de agosto a outubro de 2012. Resultados: Ao analisarmos os artigos foram encontradas 120 publicações, sendo selecionados 9 artigos que atenderam aos critérios de inclusão, os demais foram excluídos por não atender as normas exigidas. Conclusão: Foi verificado que a flexibilidade esta relacionada diretamente com a amplitude de movimentos e a aptidão física, devido a ela serem uma variável na aptidão física em que pode ser medida e conceituada o nível de desempenho de flexibilidade em crianças e adolescentes, a partir dos resultados de testes em banco de Wells. Verificamos uma grande escassez de estudos científicos relacionados ao tema proposto sugerindo uma maior atenção quanto aos pesquisadores sobre o desenvolvimento de pesquisas em atividade física e saúde a este grupo que é muito carente de informação.

          Unitermos: Flexibilidade. Aptidão física. Crianças e adolescentes.

 

Resumen

          La flexibilidad es la capacidad de realizar ciertos movimientos en ciertas articulaciones con rango adecuado de movimiento que depende de la elasticidad muscular y la movilidad articular necesaria para realizar cualquier actividad física, dentro de los límites de la morfológica, sin riesgo de causar lesiones. Objetivo: Conocer los aspectos de flexibilidad en los niños y adolescentes. Métodos: Se realizó un estudio de revisión integradora de los artículos publicados e indexados en los datos del portal electrónico: Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Se utilizó una combinación de descriptores en salud "flexibilidad", "aptitud física" y "niños y adolescentes", siendo analizado cada artículo en los aspectos que hacen a la flexibilidad. Con el fin de delimitar el estudio se seleccionaron los artículos publicados en portugués, conteniendo el resumen; se consideraron los artículos publicados en los últimos doce años. El período de realización de la investigación fue de agosto a octubre de 2012. Resultados: En la revisión de los artículos se encontraron 120 publicaciones, se seleccionaron nueve artículos que cumplieron los criterios de inclusión, otros fueron excluidos por no cumplir con los estándares requeridos. Conclusión: Se encontró que la flexibilidad se relaciona directamente con la amplitud de movimiento y la condición física, debido a que es una variable de la condición física. Se puede medir y valorar el nivel de rendimiento de la flexibilidad en los niños y adolescentes, a partir de los resultados en el banco de Wells. Se encontró una escasez de estudios científicos relacionados con la temática propuesta. Se sugiere una mayor atención como investigadores en el desarrollo de la investigación en la actividad física y la salud en este grupo que está muy carente de información.

          Descriptores: Flexibilidad, aptitud física, Niños y Adolescentes.

 

Abstract

          The flexibility is the ability to perform certain movements in joints with proper range of motion that depends on muscle elasticity and joint mobility necessary to perform any physical activity, within the limits of morphological, without risk of causing injury. Objective: To understand the aspects of flexibility in children and adolescents. Methods: This was a study of integrative review of articles published and indexed in electronic data portal: Virtual Health Library (VHL). We used combinations of health descriptors "flexibility", "physical fitness" and "children and adolescents", each item being analyzed in the aspects of flexibility. In order to delimit the study were selected articles published in Portuguese, containing short, were considered the articles published within the last twelve years. With the period of the research survey from August to October 2012. Results: In reviewing the articles were found 120 publications, selected nine articles that met the inclusion criteria, others were excluded for not meeting the standards required. Conclusion: It was found that flexibility is related directly to the amplitude of movement and physical fitness, due to it being a variable in physical fitness that can be measured and appraised the performance level of flexibility in children and adolescents, from the results test bench wells. We found a paucity of scientific studies related to the proposed theme suggesting greater attention as researchers on the development of research on physical activity and health in this group that is very lacking in information.

          Keywords: Flexibility. Physical fitness. Children and adolescents.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Flexibilidade é a capacidade de realizar movimentos em certas articulações com apropriada amplitude de movimento, que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular necessária para execução de qualquer atividade física, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesões. A flexibilidade não se apresenta de modo uniforme nas diversas articulações e nos movimentos corporais, sendo comum que sua amplitude máxima seja boa para determinados movimentos e limitada para outros (BARBANTI, 1994; ARAÚJO, 1987; ACHOUR JR, 2007; ARAÚJO, 2004; WEINECK, 2005).

    A partir do conceito de flexibilidade podemos constatar que existem dois tipos: a ativa é a máxima amplitude que se pode obter através de movimentos efetuados pelos músculos de forma voluntária, usando a contração dos músculos agonistas e sinergistas. A flexibilidade passiva é a máxima amplitude articular que se consegue em um movimento através de forças externas; peso do corpo, aparelhos e gravidade (ACHOUR JR, 2007; ARAÚJO, 2004; WEINECK, 2005).

    Após o conhecimento da flexibilidade ativa e passiva, observamos que a falta de flexibilidade limita a força, velocidade, coordenação, diminui a economia do trabalho, e aumenta a probabilidade de lesões musculares, articulares e ligamentares. Falar em flexibilidade é se referir aos maiores arcos de movimentos possíveis nas articulações envolvidas (PRADO, 1973; TUBINO, 1979; WEINECK, 1989; BARBANTI, 1997; DANTAS, 1998; HERNANDES JR., 2002; PLATONOV, 2004).

    É de suma importância desenvolver este estudo sobre flexibilidade, e elevar o conhecimento do uso em crianças e adolescentes, proporcionando melhoras em seu desempenho. Um nível de flexibilidade acima do desejado, além de não acarretar melhora da performance, nem diminuição do risco de distensão muscular, propiciará aumento da possibilidade de luxações, quanto maior for a exigência de performance, mais atenção deve ser dada a flexibilidade (DANTAS, 1995; KRIVICKAS & FEINBERG, 1996 e TWELLAAR, VERSTAPPEN, HUSON & VANMECHELEN, 1997).

    Sendo assim, o objetivo deste estudo é compreender os aspectos da flexibilidade em crianças e adolescentes.

Métodos

    Tratou-se de um estudo de revisão integrativa (método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática) de artigos publicados e indexados no Portal de dados eletrônicos: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizadas as combinações dos descritores em saúde “flexibilidade”, “aptidão física” e “crianças e adolescentes”, sendo analisado em cada artigo os aspectos da flexibilidade. Como forma de delimitar o estudo foram selecionados artigos publicados em línguas portuguesa, contendo resumo e publicados no período dos últimos dozes anos.

    O levantamento deste estudo foi realizado entre os meses de agosto a outubro de 2012. Para atender aos critérios de inclusão os artigos deveriam conter as seguintes variáveis: a) aptidão física relacionada à flexibilidade b) em crianças e adolescentes. Foram utilizados como critérios de exclusão artigos sem resumo e publicados em língua diferente do português, bem como aqueles que não se enquadravam na temática do assunto. Todos os artigos encontrados foram analisados os títulos e resumos e aqueles que atenderam os critérios de inclusão foram lidos na integra e incluídos ao estudo.

Resultados e discussões

    Após concluirmos as pesquisas foram encontrados 120 (cento e vinte) publicações, sendo selecionado 9 artigos que atenderam aos critérios de inclusão, os demais foram excluídos por não atender as normas exigidas.

    No que se refere aos anos das publicações dos 9 (nove) artigos selecionados, 1 (um) artigo foi publicado em 2000 Conte et al; 2 (dois) artigos em 2005 (Glaner et al, Domingues et al); 1 (um) artigo em 2006 (Grego et al); 2 (dois) artigos em 2009 (Werk et al, Moreira et al); 2 (dois) artigos em 2010 (Andreasi et al, Fonseca et al); e 1 (um) artigo em 2011 (Petroscki et al), demonstrando uma escassez de publicações até este presente momento em 2012. (Tabela 1)

    Foi publicado no ano de 2000 um artigo por Conte et al (2000) que explorou as relações entre sobrepeso e a aptidão física de alunos do ensino fundamental, indagando que o sexo masculino medidas de RML, abdominal, força de MMII e agilidade apresentam valores maiores do que as do grupo feminino e que a flexibilidade feminina independente do IMC, foi maior. (Tabela 1)

    Em 2005 dois artigos foram publicados no qual Domingues et al (2005) observou que não há associação entre lesões desportivas e sexo, independente da flexibilidade. Conforme Glaner et al (2005), ao comparar a aptidão física relacionada à saúde (AFRS) entre adolescentes e urbanos de 10 a 50 a 17,49 anos, conclui-se que os rapazes rurais possuem AFRS significativamente melhor que os urbanos. (Tabela 1). Grego et al (2006), notou que ao avaliar a condição física de bailarinas clássicas de 12 a 17 anos, averiguou-se que elas possuem o peso corporal, porcentagem de gordura e massa corporal inferiores aos demais grupos, porém na variável flexibilidade possui escores superiores. (Tabela 1)

    Em 2009 dois artigos foram publicados no qual Moreira et al (2009), identificou-se que a relação entre o teste de sentar e alcançar com banco (SACB), e o teste de sentar e alcançar sem banco (SASB) em crianças e adolescentes de 7 a 17 anos, possuem resultados semelhantes no que se refere à flexibilidade. De acordo com Werck et al (2009), constatou que o nível de aptidão física relacionada à saúde de crianças de 7 a 10 anos, necessita de outras investigações, sendo realizadas com avaliação das atividades cotidianas. (Tabela 1)

    Em 2010 dois artigos foram publicados, o primeiro segundo Fonseca et al (2010), avaliou os níveis de aptidão física relacionada á saúde de crianças de 8 a 10 anos, verificou-se que os níveis satisfatórios propostos estão abaixo. Porém o segundo estudo realizado por Andreasi et al (2010), analisou que a associação da aptidão física relacionada à saúde de escolares do ensino fundamental, apresentou maior homogeneidade em suas classificações na flexibilidade. (Tabela 1)

    Em 2011 houve um artigo publicado e neste estudo realizado por Petroscki et al (2011), que avaliou a aptidão física relacionada á saúde em adolescentes de 14 a 17 anos, demonstrou que 25,1% dos adolescentes encontra-se com composição corporal inadequada. (Tabela 1). Dos artigos pesquisados há uma concordância de idéia entre os autores Andreasi et al (2010) e Moreira et al (2009), no sentido de relacionar à aptidão física a flexibilidade chegando à conclusão que há resultados semelhantes no que se refere à flexibilidade dos escolares. (Tabela 1)

Tabela 1. Descrição dos artigos selecionados segundo autor, ano, país, objetivo, amostra, resultados e revista

Autor / Ano

Objetivo

Amostra

Resultados

Revista

Petroski et al

2011

Avaliar a aptidão física relacionada à saúde em adolescentes.

Participaram do estudo 627 adolescentes de 14 a 17 anos

Os resultados demonstraram que 25,1 % dos adolescentes encontram-se com composição corporal inadequada

Revista de saúde publica.

Fonseca et al

2010

 

Avaliar os níveis de aptidão física relacionada à

Saúde.

Constituiu de 104 crianças de 8 a 10 anos de idade,de escola pública de tempo integral.

aptidão física, avaliada estão abaixo dos níveis satisfatórios propostos pela bateria

PROESP-BR

Acta Scientiarum. Health Sciences.

Andreasi et al

2010

Analisar a associação da aptidão física relacionada à saúde.

Foi de 988 escolares do ensino fundamental

A flexibilidade apresentou maior homogeneidade em suas classificações.

Jornal de pediatria

Moreira

et al

2009

 

 

 

Identificar a

relação entre o teste de SA com banco (SACB) e o teste de SA sem banco (SASB) .

698 escolares (357 do sexo masculino e 341 do sexo feminino) de 7 a 17 anos de idade.

Tanto o teste

SACB quanto o teste SASB podem nos informar

Resultados semelhantes no que se refere à flexibilidade

dos escolares.

Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde

 

Werk

et al

2009

 

 

 

 

 

Analisar o nível da aptidão física relacionada à saúde (AFRS).

 

 

280 escolares, sendo 157 meninas e 123 meninos, 7 10 anos e as diferenças entre os sexos.

 

 

 

É necessário que outras investigações

sejam realizadas com avaliação das atividades cotidianas e o nível de AFRS.

Ciência Cuidado e Saúde

 

 

 

Grego

et al

2006

Avaliar a condição física de bailarinas clássicas, praticantes da dança.

83 jovens de 12 a 17 anos dispostas em três grupos.

Bailarinas clássicas têm peso corporal, porcentagem de gordura e massa corporal inferiores aos demais grupos,na variável flexibilidade possui escores superiores.

Salusvita

 

Domingues

et al

2005

Verificar a associação entre o nível de aptidão física e lesões desportivas (LD).

 

162 atletas,integrantes da equipes de representação da cidade de Sorocaba

.

Revelaram ausência de associação entre LD e sexo independente da flexibilidade.

Revista Brasileira de cineantropometria e desempenho humano

Glaner et al

2005

Comparar a aptidão física relacionada á saúde (AFRS).

286 adolescentes rurais e 435urbanos, com idade entre 10,50 a 17,49 anos.

Concluir que os rapazes rurais possuem a AFRS significativamente (p E 0,05) melhor que os urbanos.

Revista brasileira de educação física e esporte

Conte

et al

2000

 

 

Explorar as relações entre o sobrepeso e a aptidão física.

 

 

56 escolares de ensino fundamental e médio.

 

Sexo masculino, médias de RML abdominal, força de MMII e agilidade significantemente maiores que as do grupo feminino. E a flexibilidade feminina independente do IMC foi maior.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte

 

Conclusão

    Após a revisão da literatura podemos constatar que a flexibilidade esta relacionada diretamente com a amplitude de movimentos e a aptidão física, devido a ela ser uma variável na aptidão física em que pode ser medida e conceituada o nível de desempenho de flexibilidade em crianças e adolescentes, a partir dos resultados de testes em banco de Wells.

    Concordamos com os autores que a partir de resultados obtidos a flexibilidade feminina na maioria dos estudos foi maior independente do IMC, e que grande população de crianças e adolescentes atualmente encontram-se com composição corporal inadequada, sendo dada como sugestão atividade física cotidiana e alimentação saudável.

    Verificamos uma grande escassez de estudos científicos relacionados ao tema proposto sugerindo uma maior atenção quanto aos pesquisadores sobre o desenvolvimento de estudos em atividade e saúde a este grupo que é muito carente de informação.

Referências

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  • ARAÚJO, Claudio Gil Soares de. Flexiteste - Um Método Completo paraAvaliar a Flexibilidade. São Paulo: Manole, 2004.

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  • BARBANTI, V. J. Dicionário de educação física e do esporte. São Paulo, Manole, 1994.

  • BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2.ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

  • CONTE. Influência da massa corporal sobre a aptidão física em adolescentes: estudo a partir de escolares do ensino fundamental e médio de Sorocaba/SP. Rev. bras. med. esporte; 6(2): 44-49, mar.-abr. 2000.

  • DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. 4a ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998.

  • DANTAS, Estélio H.M A Pratica da Preparação Física.3ª edição.Rio de Janeiro: Shape, 1995.

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  • FONSECA. Aptidão física relacionada à saúde de escolares de escola pública de tempo integral. DOI: 10.4025/actascihealthsci.v32i2.6873. Disponível em http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/6873/6873.

  • GLANER. Aptidão física relacionada à saúde de adolescentes rurais e urbanos em relação a critérios de referência. Rev. bras. educ. fís. esp; 19(1): 13-24, jan.-mar. 2005.

  • GREGO. Aptidão física e saúde de praticantes de dança e de escolares. Salusvita; 25(2): 81-112, 2006.

  • HERNANDES JUNIOR, Benito D. O. Treinamento Desportivo. (2ªEd.). Rio de Janeiro. Editora Sprint, 2002.

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  • PLATONOV, V. N. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. São Paulo: Editora Artmed, 2004.

  • PRADO, A. C. M. Metodologia do treinamento desportivo. Itapetininga: Editora DEDALUS EEF – USP, 1973.

  • TUBINO, M.J.G. Metodologia cientifica do treinamento desportivo. São Paulo: Editora Ibrasa, 1979.

  • TWELLAR, M.; Versappen, FTJ; Huson, A.& Vanmechelen, W. Características físicas como fatores de risco para lesões esportivas – um estudo prospectivo de 4 anos. International Journal of Sports Medicine, Stuttgart, V.18, I, 1, p.66-71, 1997.

  • WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2005.

  • WEINECK, Jürgen. Manual do treinamento esportivo. 2a edição. São Paulo: Manole, 1989.

  • WERK. Aptidão física relacionada à saúde de crianças de uma escola estadual de campo grande. DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v8i1.7771. Disponível em http://pesquisa.bvsalud.org/regional/resources/resources/lil-644183.

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