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Relato de experiência estágio 2. Evasão nas aulas de 

Educação Física: fatores que interferem na participação do aluno

Relato de experiencia en pasantía 2. Deserción de las clases de Educación Física: factores que influyen en la participación del alumno

 

*Discentes do Curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira

**Orientador. Docente do curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira

(Brasil)

Raquel Carvalho Da Silva*

Sérgio Ricardo Guimarães*

Neilon Carlos**

raquelsports@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do presente estágio foi verificar os motivos e as razões pelas quais os alunos se restringem a prática da atividade física regular na escola, analisando o universo da Educação Física na escola. Utilizando como temática central a prática de estágio supervisionado, com uma estratégia de ensino, onde procura explicar os caminhos percorridos para fazer do estágio um importante meio de formação do graduando na vivencia escolar. O principal desafio foi identificar os fatores que interferem na evasão do aluno na aula de Educação Física citando algumas influências psicológicas e motivacionais que por muitas vezes não despertam o interesse prático dos alunos já que a Educação Física é um componente curricular que pode proporcionar ao aluno a capacidade de conhecer seu corpo, com praticas de atividades prazerosas, assim como a interação com o professor e demais alunos.

          Unitermos: Educação Física Escolar. Estágio. Evasão.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O presente estudo é produto de estudos que foram realizados durante o período de estágio supervisionado II, com experiência profissionais de caráter educacional, voltada para a formação do aluno graduando no curso de Educação Física.

    Na atual realidade em que vivemos, compreendemos que é um grande desafio transformar as vivencias do estágio em uma estratégia de ensino da Educação Física Escolar, onde ao mesmo tempo através dessas vivencias pode despertar o interesse de alguns, sobre a importância e as suas contribuições para a formação do aluno.

    Abordar a Educação Física como componente curricular e apresentar aos alunos a sua real contribuição para a formação do estudante, proporcionando ao aluno o conhecimento sobre seu corpo, com práticas de atividades prazerosas, assim promovendo a interação entre aluno e professor.

    Identificar qual seria o motivo da evasão nas aulas de educação física escolar do 9º ano da I Fase do ensino Fundamental. Analisar o que dá sustentação para a opinião dos alunos sobre a aula de educação física se restringir somente a jogar futebol, brincar, identificando o motivo da evasão nas aulas de Educação Física, principalmente por parte das meninas.

    Atualmente entende-se a Educação Física na escola com uma área que trata da cultura corporal e que tem como finalidade introduzir e integrar o aluno nessa esfera, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e também transformá-la. Nesse sentido, o aluno deverá ser instrumentalizado para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida, (BETTI, 1992).

    Ouriques et al. (2008) destacam a importância de conhecer o público alvo a fim de promover maior adesão e permanência nas atividades praticadas pelos adolescentes. Partindo deste princípio, os professores devem inserir atividades que proporcionem prazer e os conteúdos respeitem os interesses de proporcionar a inclusão de adolescentes nas atividades físicas, o que facilita o processo de ensino-aprendizagem.

2.     Referencial teórico

    Durante as ações de intervenção nas escola-campo, a percepção sobre o valor da dimensão da Educação Física Escolar ficou consolidada pois, nas escolas de ensino médio, é de fundamental importância a postura dos professores e professoras em assumir a disciplina como um componente curricular que precisa ter os conhecimentos sobre o corpo sistematizados através dos conteúdos tradicionais da Educação Física como o jogo, o esporte, as danças, as lutas e a ginástica e dos conteúdos transversais relacionados ao contexto interdisciplinar e às diversidades culturais e pelo contexto cultural do corpo na sociedade contemporânea.

    Segundo Paes (2001), a Educação Física escolar poderá permitir ao aluno o exercício de sua cidadania, na qual o trabalho e o lazer são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Para nós, cidadania significa participação e para participar da Educação Física é preciso saber, conhecer, analisar e refletir a prática.

    A Educação Física escolar tem uma grande importância no exercício da cidadania, na qual sua prática é fundamental, além de promover uma boa qualidade de vida ao aluno, além do momento de lazer que são fundamentais para a cidadania do aluno, fazendo com que o aluno participe e interaja nas aulas.

    Hanauer (2009) assinala que a Educação Física é um meio essencial para a formação do cidadão, pois durante uma atividade em muitas situações o aluno tem que tomar decisões rápidas, deve ser ágil e encontrar a maneira mais fácil de ultrapassar os obstáculos, e é exatamente isso que acontece na sociedade atual, devemos estar preparados para as mudanças e as exigências que temos de enfrentar. A Educação Física escolar tem o grande papel de educar, socializar, motivar proporcionando uma vida saudável e melhorando a qualidade de vida dos alunos.

    Para a formação de um cidadão, a Educação Física é um meio essencial, onde vai colaborar e preparar para as mudanças e exigências que serão enfrentadas. Tendo também o grande papel de educar, socializar, motivar e assim proporcionar uma vida mais saudável e melhorando a qualidade de vida dos alunos.

    Oliveira (2006) julga necessário e oportuno propor alternativas de atividades físicas desde o Ensino Fundamental, para que haja uma maior adesão e à interação dos alunos nas aulas, por meio de atividades em que eles próprios possam criar formas e soluções para os problemas, tendo como mediador facilitador e transmissor de conhecimentos o professor de Educação Física. O esporte deixa de ser o único conteúdo das aulas. O mesmo pode ser utilizado de maneira atraente e criativa, juntamente com outros conteúdos e atividades.

    É importante propor alternativas e atividades que despertem o interesse dos alunos nas aulas de Educação Física, por meio dessas atividades será possível uma maior adesão e interação dos alunos nas aulas, por meio de atividades que despertem neles próprios mais interesses nas aulas de educação física. Tendo como facilitador mediador e transmitindo o conhecimento, assim o esporte deixa de ser o único conteúdo das aulas, mas o mesmo pode ser utilizado de forma diferente, atrativa, juntamente com os demais conteúdos e atividades que possuem a mesma importância que o esporte.

3.     Metodologia

    Este trabalho aborda um estudo descritivo referente a uma pesquisa de campo, que segundo Gil (2002) apud Heerdt (2005), busca o aprofundamento de uma realidade específica. Na qual é basicamente realizada por meio da observação que acontece diretamente das atividades de grupo estudadas e de entrevistas para verificar as explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade.

    Onde, Segundo Gonçalves e Pimenta (1990) o estágio é uma maneira de aproximação da realidade. Procuramos a partir de esse entendimento traçar como objetivo geral do nosso trabalho é fazer com nossos alunos se aproximassem do cotidiano escolar com olhar crítico-reflexivo e de investigador, pois defendemos que a escola é um dos maiores campos e laboratórios de pesquisa. Mais especificamente buscamos fazer do estágio uma estratégia de ensino, pois levaria os nossos alunos a conhecer, enfrentar e refletir as contingências do cotidiano escolar na busca de compreender o seu papel como educador e possível agente transformador dessa realidade.

    O estudo foi realizado em uma escola pública conveniada com secretaria de educação do estado de Goiás, na região metropolitana de Goiânia, dentro das atividades da disciplina de Estágio Supervisionado II realizada pelo curso pelo curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira.

    O estágio iniciou-se com as aulas de observação das aulas de Educação Física Escolar, sendo o 9º ano no turno vespertino. Nas aulas foram elaborados relatórios, que foram confeccionados referente à metodologia do professor e o que os acontecimentos gerais que ocorrem no decorrer das aulas.

    Ao término da observação, ocorreu o período de co-regencia na qual juntamente com o professor pude atuar nas aulas e posteriormente assumi a regência da turma. Durante este período de vivencia foram elaborados planos de aula e relatórios das aulas.

    Nas aulas de regência os planos de aula foram elaborados de acordo com tema proposto do projeto. Dentro dos conteúdos que foram abordados, a evasão na aulas de Educação Física e saúde teve maior ênfase.

    Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário composto de perguntas aberta e fechada, aulas demonstrativas a respeito dos temas abordados.

    Para tentar solucionar o problema, com o objetivo de tentar mudar o formato da aula e chamar a atenção dos alunos evasivos a participarem das aulas, foram propostas nas aulas jogos e brincadeiras tradicionais, onde vivenciamos diferentes tipos de jogos e desenvolvemos atitudes éticas de cooperação e de solidariedade, resgatando valores que socializam, integram, privilegia o coletivo sobre o individual, garantem a solidariedade

4.     Resultados

    Nas aulas de Educação Física, tanto nas aulas de observação, co-regencia e regência pode-se perceber, por meio das aulas de observação, co-regencia e regência a falta de interesse clara dos alunos em se restringir em participar das aulas de Educação Física, baseado nessas informações que foram registradas nos relatórios das aulas.

    Tive bastante dificuldade neste aspecto, pois os alunos da escola Claretiano Coração de Maria, já estavam acostumados a sempre os meninos jogarem futebol, já chegavam e já iam direto ao jogo, já as meninas quando não queriam participar das aulas, ficavam isoladas num canto da quadra, algumas participavam das aulas. A professora deles era bastante fechada ele eles não tinham muito diálogo com ela, muitos sentiam medo da professora da escola. Então propus a eles aulas de educação física diferentes, onde se iniciava desde o alongamento, processos pedagógicos dos jogos, brincadeiras e dinâmicas propostas, onde foi possível perceber uma melhora significativa no decorrer das aulas, porém foi claramente identificado a falta de interesse dos alunos em participar das aulas.

    Para tentar mudar essa realidade propus aulas mais dinâmicas, onde teve participação de meninos e meninas, na qual todos interagiram nas aulas, mas sempre tinha alguma restrição de um ou de outro que não queria fazer a aula, mas aos poucos foi melhorando e aumentando o número de alunos que participavam das aulas.

Apresentação e discussão dos resultados

    Segue abaixo o questionário realizado com os alunos e suas respectivas respostas:

Questão 1. Enumere em grau de importância os itens que para você completa a disciplina Educação Física?

  1. Muito Importante

  2. Importante

  3. Não tem importância

    De acordo com os resultados coletados, observa-se com clareza, que mesmo com todas as propostas de vivencias do universo da cultura corporal de movimentos a visão tecnicista, biologicista e recreacionista da Educação Física é muito presente neste contexto, confirmando a idéia equivocada e inadequada de que a Educação Física se resume em brincar e jogar futebol. Alguns alunos entenderam a proposta de ampliar as suas vivências e repertório obtendo assim um maior entendimento do que é a Educação Física e que esta abrange vários conteúdos com o objetivo de desenvolver os indivíduos nos vários aspectos: corporal, social e cognitivo.

Questão 2. O que você já aprendeu nas aulas de Educação Física?

  • Conhecimento sobre o corpo: 60% ou 18 alunos

  • Esportes: 30% ou 9 alunos

  • Jogos e Brincadeiras: 10% ou 3 alunos

    Assim como na questão anterior, esse resultado vem para reforçar que a visão da mídia e da própria sociedade sobre os conteúdos e objetivos da Educação Física no contexto escolar ainda possui muita influência sobre a realidade social. Apesar disso, a intervenção do profissional de Educação Física no sentido de mostrar além do futebol, além do esporte, além da recreação e da “hora de não fazer nada” vem mudando a visão dos alunos.

Questão 3. Você pratica alguma atividade física fora da escola?Qual?

  • Sim: Futebol = 50% ou 15 alunos / Natação = 15% ou 4 alunos / Dança = 10% ou 3 alunos

  • Não: 25% ou 8 alunos

Questão 4. O que você assiste na televisão em relação a Educação Física?

  • Futebol, Voleibol e Natação = 85% ou 25 alunos

  • Não assistem televisão (ficam no computador) = 15% ou 5 alunos

Questão 5. No bairro onde você mora existe algum espaço para você fazer atividade física? Qual?

  • Sim: 50% ou 15 alunos (Quadra = 9 alunos / Praça = 4 alunos / Clube = 2 alunos)

  • Não: 50% ou 15 alunos

Questão 6. Você faz atividade física com sua família? E se faz com que freqüência?

  • Sim: 30% ou 09 alunos somente em alguns finais de semana

  • Não: 70% ou 21 alunos

Questão 7. Qual o esporte que você gosta de fazer?

  • Futebol: 60% ou de 16 a 18 alunos

  • Voleibol: 40% ou 12 alunos

  • Dança: 30% ou 08 alunos aproximadamente

    Os outros esportes como: Basquete, Natação, Ginástica e algumas brincadeiras foram esporadicamente citados por alguns alunos.

Questão 8. Seus pais obrigam você a fazer algum esporte que você não goste?

    A grande maioria dos alunos respondeu que os pais não obrigam a fazer quaisquer atividades na qual eles não gostem. A escolha da atividade acontece por afinidade, influência dos amigos e da mídia, sendo que o importante na escolha da atividade é o caráter de socialização e identificação com o grupo social no qual este está inserido. Através de um dialogo informal com os alunos podemos perceber que o papel dos pais é reforçar positivamente a prática de atividades físicas (entendidas no contexto como esporte) para que estes possam desenvolver se através do esporte em todos os sentidos.

5.     Discussão

    A Educação Física na escola deveria propiciar condições para que os alunos obtivessem autonomia em relação à prática da atividade física, ou seja, após o período formal de aulas os alunos deveriam manter uma prática de atividade regular, sem o auxílio de especialistas, se assim desejarem. Este objetivo é enormemente facilitado se os alunos encontram prazer nas aulas de Educação Física, pois, apreciando determinada atividade é mais provável desejar continuá-la, caracterizando uma ligação de prazer.

    Segundo Almeida (2007) os procedimentos didáticos pedagógicos do professor também influenciam na qualidade das aulas e, conseqüentemente, na motivação dos alunos. O professor que leva a sério o que faz e que alia a sua competência técnica ao compromisso de ensinar, desperta a criatividade e conduzem os alunos a reflexão através do lúdico, pode não ter alunos desinteressados ou desanimados. Ao adotar estes procedimentos, o professor leva grande vantagem sobre as outras disciplinas escolares, pois a Educação Física, por si só é uma prática motivadora e que permite abordar uma grande variedade de temas e assuntos relacionados na maioria das disciplinas existentes no currículo de uma instituição, podendo promover um ensino mais desafiador e interessante para os alunos e professores.

    Outro fator a ser destacado como o principal motivo das dificuldades ou até mesmo o desinteresse na educação física escolar, são os conteúdos que são realizados nas aulas, que estão sempre estão relacionados aos esportes, Assim bem como os conteúdos, as metodologias que são adotadas pelos professores na qual privilegiam apenas o esporte durante as aulas e toda a vivencia escolar das crianças e adolescentes, sendo assim utilizados de forma inadequada e rotineira, tanto no ensino fundamental, quanto no ensino médio, onde eles praticam as mesmas atividades, muitas vezes nem são planejadas adequadamente, assim tem como conseqüência a evasão nas aulas de Educação Física.

    Conforme Oliveira (2005) o esporte na escola acaba sendo uma atividade reprodutiva, levando a um acomodamento e não a participação e curiosidade efetiva dos alunos nas aulas de educação física. Para o autor, o esporte favorece um espírito de grande competitividade, priorizando os mais habilidosos ou aptos e excluindo os menos habilidosos ou inaptos, tendo como conseqüência o individualismo e a exclusão que resulta numa forma de impedir o desenvolvimento de valores coletivos, sendo o principal objetivo das aulas apenas o desempenho. Dessa maneira, em lugar da criação ocorre o desinteresse dos praticantes e a obediência cega as regras, o que pode gerar desinteresse e alienação.

    As explicações sobre os fenômenos observados precisam estar descrita aqui. Ainda nesta seção, o autor compara os resultados encontrados com trabalhos existentes na literatura e que foram citados na Introdução/referencial teórico. A escrita da discussão não pode deixar dúvidas para o leitor e deve mostrar a segurança do autor a respeito dos resultados obtidos.

6.     Conclusão

    Apesar de todas as dificuldades, percebi que o estágio é um grande instrumento nas mãos do educador, e dependendo da forma que é abordado e direcionado, é uma excelente estratégia para o ensino fundamental para a formação do aluno.

    A utilização do conteúdo esporte em ambiente escolar é sem dúvida a maior identificação dos alunos e da sociedade com a Educação Física enquanto componente curricular. No intuito de análise e reflexão da utilização deste conteúdo da Educação Física com maior relevância é necessário o fortalecimento e renovação do mesmo.

    Compreender os benefícios do esporte praticado na escola, tanto em seus aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais, sendo um processo que se estende ao longo de toda vida do praticando. Entender e ter competência teórica e prática da utilização do esporte como componente nas aulas de Educação Física, que deve acima de tudo, invocar um valor educativo, buscando integrar o aluno a um conhecimento geral deste conteúdo tanto de forma compreensiva como critica, é colaborar na construção ou manutenção da sociedade.

    Devido a sua história, o esporte ainda vem sendo bastante utilizado como rendimento, por isso surgem diversas polêmicas, pois cobra do educando um esforço maior visando apenas sua aptidão física, esquecendo de seus valores e estimula a competitividade exagerada.

    É necessário rever a forma como este conteúdo é aplicado nas escolas e entendido pelos alunos e pelos próprios professores de Educação Física nesse momento de escolarização destes alunos que necessitam de um processo que os ajude na busca de identificação e desenvolvimento pessoal, por isso o conteúdo esporte é integrado nas aulas de Educação Física como fundamental nessa fase.

    Finalizando posso dizer que o estágio deve ser compreendido como um componente curricular, na qual se configura com uma peça fundamental do processo ensino-aprendizagem e também da formação do professor.

Referências

  • ALMEIDA, Pedro Celso. O Desinteresse pela Educação Física no Ensino Médio. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 11, n 106, Mar. 2007. http://www.efdeportes.com/efd106/o-desinteresse-pela-educacao-fisica-no-ensino-medio.htm

  • ASSIS, S. Reinventando o esporte. 2ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados chancela editorial CBCE, 2005.

  • BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.

  • BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais; Educação Física. Brasília: MEC SEF, 1997.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • DARIDO, S. C; Rangel, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005.

  • FREIRE, J. B. e SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2009.

  • GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p.

  • GONÇALVES, C. L; PIMENTA, S. G. Revendo o ensino de 2º grau, propondo a formação do professor. São Paulo: Cortez, 1990.

  • HEERDT, Mauri Luiz. O projeto de pesquisa. Disponível em: inf.unisul.br/ines/pccsi/O_PROJETO_DE_PESQUISA_2004B.doc. acesso em 13 jun. 2008

  • KNIJNIK, Jorge Dorfman. A questão do jogo: uma contribuição na discussão de conteúdos e objetivos da Educação Física escolar. Rev. Bras. Ciên. e Mov., v. 9 n. 2, p. 45-48, 2001.

  • OLIVEIRA, Vitor Marinho. Consenso e Conflito: Educação Física Brasileira. 2. ed. – Rio de Janeiro – RJ: Editora Shape, 2005.

  • OURIQUES, Isabel C.; SOARES, Amanda; AZEVEDO, Adriana C.; SIMAS, Joseani P. N. Adesão e Permanência no Projeto de Dança educacional da Secretaria Municipal de São José. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 13, n 119, Abr. 2008. http://www.efdeportes.com/efd119/adesao-e-permanencia-no-projeto-de-danca-educacional.htm

  • PAES, R. R. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas: ULBRA, 2001.

  • SOLER, Reinaldo. Educação Física Escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

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