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Estudo comparativo da percepção da qualidade de vida 

entre pessoas praticantes do método Pilates e pessoas 

não praticantes através do instrumento Whoqol-bref

Estudio comparativo de la percepción de la calidad de vida en personas que 

practican Pilates y personas que no practican a través del instrumento Whoqol-bref

 

*Programa de Pós Graduação Lato Sensu da Universidade Gama Filho

em método Pilates: prescrição do exercício físico e saúde

**Graduação Latu Sensu em Método Pilates: prescrição

do exercício físico e saúde pela universidade Gama Filho

***Programa de Mestrado em Educação Física - FACIS/UNIMEP, Piracicaba, São Paulo

****Faculdade Adventista de Hortolândia, Hortolândia, São Paulo

(Brasil)

Julia Ribeiro Pinto* **

Dr. Charles Ricardo Lopes*** ****

Esp. Ticiane Marcondes Fonseca da Cruz*

Ms. Rafaela Liberali*

Esp. Maria Ines Artaxo Netto*

Dra. Helena Viana Brandão****

hbviana2@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: demonstrar o perfil da qualidade de vida de indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18 a 65 anos, praticantes e não praticantes do método Pilates. Metodologia: trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva. Participaram dessa pesquisa 40 pessoas, sendo 20 praticantes e 20 não praticantes do método pilates. Para mensurar a qualidade de vida dos participantes foi aplicado um questionário adaptado do Whoqol-bref, que analisa os domínios físico, psicológico, meio ambiente, relações sociais e auto-avaliação da qualidade de vida. Foi utilizado o teste t de Student não-pareado com amostras diferentes com nível de significância de p < 0,05 para compararmos os domínios avaliados. Resultados: observaram-se diferenças significativas ao comparar pessoas do sexo masculino praticantes e não praticantes do método Pilates nos domínios físico, psicológico e meio ambiente. Para as demais comparações não houve diferença significativa. Conclusão: não houve diferenças significativas ao comparar os grupos, porém ao comparar pessoas do mesmo sexo, para o sexo masculino notam-se diferenças entre praticantes e não praticantes do método Pilates.

          Unitermos: Pilates. Qualidade de vida. WHOQOL bref.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Joseph Pilates nascido em 1880, na Alemanha, sofreu com problemas de saúde na infância e na adolescência (JUNGES, 2010). Ainda jovem decidiu se especializar em anatomia, fisiologia e cultura física, além de praticar diversas modalidades esportivas, se dedicando a se tornar forte e saudável (PIRES e SÁ, 2005). Durante a Primeira Guerra Mundial Pilates fundou e desenvolveu seu método (VITI e LUCARELI, 2007), através de um sistema de diferentes movimentos que auxiliam no condicionamento físico (COMUNELLO, 2011), prevenção de lesões e reabilitação (BERTOLLA et al.,2007).

    A técnica é baseada no treinamento do corpo e da mente, caracterizada pelo controle consciente dos movimentos do corpo (NETTO et al., 2008). Possui seis princípios, controle, centro, concentração, respiração, precisão e fluidez dos movimentos (PEREIRA et al., 2008). Essa técnica visa trabalho de força, alongamento e flexibilidade, mantendo a coluna neutra e o abdômen como centro de força, que trabalha em todos os exercícios (SACCO et al., 2005).

    Os benefícios do método pilates são: correção postural, aumento do equilíbrio e coordenação motora, alívio e prevenção de dores musculares, aumento da força e resistência muscular, aumento do controle muscular, prevenção de lesões, melhora capacidade respiratória, flexibilidade, melhora da consciência corporal, alivia do estresse, aumento da auto-estima (RODRIGUES, 2008) e melhora da saúde (SILVA e MANNRICH, 2009). Através da priorização do trabalho da musculatura abdominal que garante boa funcionalidade da coluna, podendo o praticante obter uma independência funcional (CARVALHO e LIMA, 2008).

    O maior objetivo do método pilates é proporcionar as pessoas um aprofundamento na compreensão e melhora da percepção corporal, visando melhoria da qualidade de vida de seus praticantes (FERREIRA et al.,2007)

    O objetivo deste estudo, portanto, foi demonstrar o perfil da qualidade de vida de indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18 a 65 anos, praticantes e não praticantes do método Pilates em um Studio de Jacareí, São Paulo.

Materiais e métodos

    A pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa descritiva (LIBERALI, 2008). A instituição pesquisada é um studio de Pilates de Jacareí- SP. A responsável pelo grupo autorizou a pesquisa mediante a assinatura de uma declaração. O Studio é composto pelos seguintes equipamentos: Cadillac, Reformer, Lader Barrel e Wunda Chair e alguns acessórios como Madic Circle, Thera Band, Mini Ball, Toning Ball, Bola Suíça, Bosu e TRX.

    A população do estudo corresponde a 40 pessoas, sendo 20 praticantes e 20 não praticantes do método pilates. No que refere aos aspectos éticos, as avaliações não tinham nenhum dado que identificasse os indivíduos e que lhe causasse constrangimento ao responder. Além disso, foram incluídos no estudo os adultos que aceitaram participar voluntariamente, após obtenção de consentimento verbal dos participantes e uma autorização por escrito. Dessa forma, os princípios éticos contidos na Declaração de Helsinki e na Resolução nº 196 de 10 de Outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde foram respeitados em todo o processo de realização desta pesquisa.

    Para a coleta de dados foi aplicado um questionário adaptado do instrumento de avaliação de qualidade de vida WHOQOL-bref (1998). Este consta de 26 questões, sendo duas questões gerais de qualidade de vida e as demais 24 representam cada uma das variáveis de satisfação com qualidade de vida, saúde, modo de vida, concentração, segurança, disposição, aparência física, condições financeiras, acesso a informações do dia-a-dia, lazer, sono, relacionamentos, trabalho, meio de transporte, se possuem dores, necessidade de tratamento médico, ambiente que a pessoa vive (FLECK et al., 2000). As questões compõem quatro domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente (ZANEI, 2006).

    Os indivíduos chegaram ao studio, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, em seguida preencheram o questionário, antes da aula. Este instrumento foi respondido individualmente por trinta e quatro pessoas sem a presença de um interlocutor. Outros seis participantes, pelo motivo de não estarem portando óculos no momento da aplicação do questionário, o mesmo foi lido pausadamente, sem nenhuma explicação para que não houvesse interferência nas respostas.

Resultados

    Participaram do estudo 40 pessoas sendo dividido em dois grupos: o grupo pilates com 20 alunos matriculados no Studio e praticantes do método a pelo menos três meses sem interrupção e com freqüência mínima de 2 vezes durante a semana, sendo 15 do sexo feminino e 5 pessoas do sexo masculino e o grupo controle 20 pessoas não praticantes do método pilates, sendo 11 do sexo feminino e 9 do sexo masculino.

    O resultado obtido pelo grupo Pilates e pelo grupo Controle são mostrados em forma de tabelas, sendo descrito os valores médio, desvio padrão, coeficiente de variação, valor mínimo obtido, valor máximo obtido e a amplitude dos valores para os seguintes domínios: físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente, auto avaliação da qualidade de vida geral e a média total de todos os domínios.

Tabela 1. Valores obtidos para o grupo praticante de método Pilates em relação aos domínios específicos de cada área

 

Tabela 2. Valores obtidos para o grupo não praticante em relação aos domínios específicos de cada área

    Nas seguintes tabelas observa-se a comparação dos resultados obtidos, para a análise estatística foi utilizado o teste t-student com nível de significância de (p <0,05). A tabela 3 nos mostra a comparação dos valores médios obtidos para cada domínio entre o grupo de praticantes do método Pilates (20 pessoas) e o grupo Controle (20 pessoas), observou-se que não houve diferença significante entre os grupos em nenhum domínio.

Tabela 3. Comparação dos domínios específicos de cada área entre o grupo de praticantes do método Pilates e o grupo não praticantes

    As tabelas 4 e 5, mostra a comparação dos resultados obtidos em relação ao gênero.

    A tabela 4 mostra a comparação entre pessoas do sexo feminino praticantes do método Pilates (15 pessoas) e não praticantes (11 pessoas), também observou-se que não houve diferença significativa para nenhum domínio relacionado ao questionário Whoqol-bref aplicado.

Tabela 4. Comparação dos domínios entre mulheres praticantes do método Pilates e mulheres não praticantes

    A tabela 5 mostra a comparação entre pessoas praticantes do método Pilates (5 pessoas) e não praticantes (9 pessoas) do sexo masculino, onde pode-se observar que houve diferença significativa nos seguintes domínios para praticantes e não praticantes: físico (15,29 ± 1,94; 17,40 ±1,96), psicológico (17,17 ± 1,99; 16,07 ± 1,96) e meio ambiente (16,38 ± 0,48; 14,23 ± 1,75) respectivos.

Tabela 5. Comparação dos domínios entre homens praticantes do método Pilates e homens não praticantes

Discussão

    Atualmente encontra-se na literatura inúmeros trabalhos mostrando os benefícios da atividade física tanto no âmbito físico, psicológico, social em todas as idades (NUNOMURA et al., 2004; SILVA et al., 2010; MAINCIN et al., 2008). Entre os benefícios do método Pilates pode-se destacar: Aumento da força e resistência muscular, aumento do controle muscular, prevenção de lesões, melhora capacidade respiratória, flexibilidade, melhora consciência corporal, alivia stress, aumenta auto-estima (RODRIGUES, 2008). Observando estes parâmetros uma pessoa ativa pode obter uma melhor qualidade de vida através de todos os benefícios que a pratica da atividade física proporciona em relação a pessoas que não praticam (SILVA et al., 2010; MAINCIN et al., 2008; REIS et al., 2011; MOTA et al., 2006; RIBEIRO, 1988).

    De acordo com Araujo e Araujo (2000) a qualidade de vida está diretamente relacionada à aptidão física e a saúde, assim observa-se que a prática do método Pilates através de seus benefícios pode proporcionar uma melhor percepção da qualidade de vida.

    Os resultados deste estudo mostraram que não houve diferença significativa em relação à percepção da qualidade de vida para praticantes do método Pilates em comparação com o grupo Controle em nenhum dos domínios: físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente, auto-avaliação da qualidade de vida geral e também não houve diferença quando compara a media de todos os domínios. Alguns estudos na literatura concordam com o presente estudo, Interdonato e Greguol (2010) evidenciando que nem sempre a prática de atividade física, ou o fato de se exercitar isoladamente de outros fatores, não é um fator determinante para uma melhor percepção subjetiva da qualidade de vida. Cardoso (2011) concluiu que apesar das condições físicas e funcionais serem melhores em indivíduos idosos treinados não houve diferença na qualidade de vida em relação aos quatro domínios do questionário WHOQOL-BREF quando comparado com indivíduos idosos não praticantes de corrida de longa distancia.

    Contudo muitos trabalhos na literatura mostram que a qualidade de vida esta diretamente ligada a pratica de algum tipo de atividade física. Nunomura et al. (2004) mostrou que a prática de atividade física regular acarretou a diminuição do nível de estresse em pessoas praticantes quando comparados com pessoas sedentárias, acarretando assim numa melhor qualidade de vida. Silva et al. (2010) conclui que independente do sexo, idade e profissão a prática da atividade física traz consigo uma melhora em todos os aspectos da qualidade de vida, também Maincin et al. (2008) expressa que a prática de algum tipo de atividade física representa uma melhor qualidade de vida tanto nos aspectos funcionais quanto físicos quando comparamos pessoas praticantes de algum tipo de atividade física com sedentários.

    Comparando com o presente estudo Reis et al. (2011) mostrou que idosos praticantes do métodos Pilates tem uma melhor qualidade de vida quando comparado com idosos que não praticavam o método, divergindo dos resultados obtidos no presente estudo, porém em seu estudo foi utilizado o questionário WHOQOL-OLD uma versão específica para idosos e para o presente estudo foi utilizado o questionário WHOQOL-BREF. Segundo Mota et al., (2006) idosos ativos tem uma melhor percepção da qualidade de vida que em idosos que não praticam algum tipo de atividade física, relacionando os resultados diretamente a pratica de atividade física.

    Para Souza et al. (2011) onde avaliou a qualidade de vida de pacientes com diagnóstico de osteoporose praticantes de Pilates, Hidroginástica e Sedentários. Observou que os praticantes de Pilates obtiveram os resultados mais satisfatórios seguido pelos praticantes de hidroginástica, concluindo que os praticantes de Pilates e Hidroginástica têm uma melhor percepção da qualidade de vida quando comparado com sedentários. Neste estudo não foi observado entretanto, nenhuma diferença na percepção da qualidade de vida entre os grupos.

    Ao comparar os resultados obtidos no presente estudo entre as mulheres, não foi observada nenhuma diferença significante entre mulheres praticantes do método Pilates e mulheres do grupo Controle em nenhum dos domínios. Contudo em um estudo comparando a percepção da qualidade de vida entre mulheres praticantes do método Hatha Ioga e sedentárias Coelho et al. (2011) observou que mulheres praticantes do Hatha Ioga mostraram diferença significante na pontuação do domínio Dor e Físico geral do questionário SF-36, assim mostrou que a prática da Hatha Ioga corroborou para a melhora em alguns aspectos da qualidade de vida quando relacionado praticantes e não praticantes do método.

    Encontrou-se neste estudo uma diferença significante quando comparado homens praticantes do método Pilates e o grupo Controle para os domínios: físicos (15,29 ± 1,94; 17,40 ± 1,96), psicológico (17,17 ± 1,99; 16,07 ± 1,96) e meio ambiente (16,38 ± 0,48; 14,23 ± 1,75) respectivos. De acordo com Cardoso (2011) apesar das condições físicas e funcionais serem melhores em indivíduos idosos treinados não houve diferença na qualidade de vida em relação aos quatro domínios do questionário Whoqol-bref quando comparado com indivíduos não praticantes de corrida de longa distancia todos os indivíduos eram do sexo masculino.

    Bettarello et al. (2006) observou uma diferença significativa na percepção da qualidade de vida de pessoas que praticaram Lian Gong quando comparada com praticantes de Ginástica Laboral, apesar de a Ginástica Laboral ser uma atividade física não mostrou nenhuma melhora na percepção da qualidade de vida, assim pode-se destacar que em nosso estudo apesar de Pilates ser uma atividade física não houve diferença mesmo com seus benefícios mostrados por Rodrigues (2008) e melhora da saúde (SILVA; MANNRICH, 2009). Quando Souza et al. (2011) comparou os resultados do método Pilates, Fisioterapia convencional, e Sedentários observou que os praticantes do método Pilates tiveram um resultado superior aos praticantes do método convencional de fisioterapia e sedentários nos domínios de Capacidade Funcional (CF), Dor (DOR), Estado Geral de Saúde (EGS), Vitalidade (VIT), Saúde Mental (SM) usando o questionário SF-36.

    Apesar de muitos estudos confirmarem os benefícios da atividade física (NUNOMURA et al., 2004; SILVA et al., 2010; MAINCIN et al., 2008; SILVA et al., 2010; MAINCIN et al., 2008; REIS et al., 2011, MOTA et al., 2006; RIBEIRO, 1988) e os benefícios do método Pilates (RODRIGUES, 2008) e que a prática da atividade física pode contribuir para uma melhor percepção da qualidade de vida (SILVA et al. 2010; MAINCIN et al., 2008; REIS et al., 2011; MOTA et al., 2006; RIBEIRO, 1988), neste estudo e alguns trabalhos encontrados observamos que não houve melhora na percepção da qualidade de vida pelos respondentes.

Conclusões

    Através dos resultados obtidos por este estudo observamos que não houve diferença na percepção da qualidade de vida para pessoas praticantes do método Pilates e pessoas não praticantes, apenas observando uma diferença quando comparado o gênero masculino nos domínios: físico, psicológico e meio ambiente.

    Contudo há a necessidade de outros estudos abrangendo de forma especial parâmetros que possam auxiliar na percepção da qualidade de vida.

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