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Relato de experiência sobre o processo de 

educação em saúde para idosos diabéticos

Relato de una experiencia sobre los procesos de educación para la salud en personas mayores diabéticas

 

Nutricionista pós-graduada em Nutrição Humana Aplicada e Terapia Nutricional

com aprimoramento multiprofissional em geriatria e gerontologia

(Brasil)

Flavia de Sanctis

flavia_sanctis@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O atual estudo tem como objetivo discutir a importância da atenção primária na prevenção e controle de morbidades, como o Diabetes Mellitus (DM) na atual situação epidemiológica mundial: o envelhecimento populacional. Foi realizado grupo de educação em saúde para idosos com DM com a participação de equipe multiprofissional. Por se tratar de um relato de experiência com o intuito de incentivar novas ações os dados bioquímicos não poderão ser abordados neste trabalho por questões éticas.

          Unitermos: Diabetes mellitus. Idosos. Atenção primária à saúde.

 

Abstract

          The current study aims to discuss the importance of primary health care in the prevention and control of morbidities such as Diabetes Mellitus (DM) in the current epidemiological situation in the world: the aging of the population. Was accomplished group of health education for the elderly with diabetes with the participation of multidisciplinary team. Because it is an experience report with the objective of encouraging new shares the biochemical data may not be addressed in this work for ethical issues.

          Keywords: Diabetes mellitus. Aged. Primary health care.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Estudos conduzidos no período de 1990 e 2005 pelo Centers for Disease Control and Prevention, mostraram que a prevalência total de Diabetes Mellitus (DM) aumentou em uma velocidade de 4,6% ao ano quando comparado ao Censo realizado em 1986-88. Com estes dados, chegaríamos, atualmente, a uma prevalência estimada de 14,92% para a faixa etária de 30 a 69 anos, o que equivaleria a um aumento de 96,3%. Para 2030, a previsão é de que o Brasil atinja uma população de 11,3 milhões de pessoas. 1,2

    Em paralelo com o crescimento do DM no Brasil, observamos o aumento em números absolutos e relativos da população acima de 60 anos em âmbito mundial. Segundo censo de 2000, o número de idosos no Brasil era de 14.546.029 pessoas, representando um aumento de aproximadamente 35% em relação a 1991. Nos próximos 20 anos, as estimativas apontam para a possibilidade do número de idosos ultrapassarem 30 milhões, devendo representar cerca de 15% da população. 3,4

    Tais mudanças na composição populacional acarretam mudanças sociais, culturais e epidemiológicas, como por exemplo, o isolamento social, conflito intergeracional e aumento significativo de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), demandando urgência de ações preventivas. 5,6

    Tal transição demográfica e epidemiológica que o Brasil vem sofrendo eleva a incidência de DM na população e suas complicações, destacando-se a doença isquêmica do coração e doenças macro vasculares (doença cardiovascular, cerebrovascular e de vasos periféricos) e microvasculares (retinopatia, nefropatia e neuropatia) que estão entre as maiores causas de morbidade e mortalidade e determinam os gastos de recursos em saúde. 7,8

    Considerando o aumento da expectativa de vida e a melhor sobrevida do paciente diabético nos dias atuais, onde o diagnóstico do DM é realizado mais cedo, entre 45 e 55 anos de idade, é imprescindível que sua magnitude seja conhecida pela população, e assim, planejar programas e recursos para atender a esse grupo. 7

    A maioria das instituições brasileiras de ensino da área da saúde ainda não despertou para o processo de transição demográfica e epidemiológica e suas consequências médico-sociais, e não oferecem conteúdo gerontológico adequado para a prática clinica desses profissionais. Com isso, amplia-se a carência de recursos técnicos e humanos para enfrentar essa problemática frente à explosão desse grupo no Brasil que vem sendo considerando um “país jovem de cabelos brancos” atualmente. 9

    É sabido que os idosos consomem mais os serviços de saúde, permanecem mais tempo internados do que qualquer outro grupo etário, aumentando o custo hospitalar. A falta de acesso e orientação precoce faz com que o primeiro atendimento seja tardio, em estagio avançado da patologia, diminuindo o número de bons prognósticos. 9

    Nesta perspectiva, acredita-se que ações educativas junto ao paciente têm papel essencial no controle da enfermidade, uma vez que suas complicações estão relacionadas ao conhecimento para o auto cuidado e estilo de vida saudável. O idoso, por sua vez, precisa ser estimulado pelo profissional de saúde a manter sua autonomia. 3,10

    A educação é um elemento crítico no cuidado de todos os pacientes diabéticos, sendo necessária para melhores resultados no tratamento. Esse processo é contínuo para a facilitação de conhecimento e no gerenciamento da patologia, tendo como objetivos a capacitação do individuo para tomar decisões adequadas. 7

    Os programas devem ser apropriados para a idade e o nível cultural do paciente, com preferência para a educação em grupo, que apresenta a melhor relação custo- efetividade. O conteúdo e forma de divulgação devem ser periodicamente revisados e a avaliação do programa de educação deveria focar na melhora da adaptação psicossocial, a realização do paciente diante dos objetivos encontrados e impacto no controle glicêmico. A prática da educação em diabetes deve integrar atendimento clínico, promoção de saúde, aconselhamento, manejo e pesquisa. 7

    Rickheim et al demonstraram que a educação realizada de forma individual e com um grupo de pacientes utilizando a mesma metodologia, resulta em melhora do controle metabólico equivalente, porém o grupo de pacientes foi considerado com melhor relação custo/ benefício, quando comparado com a terapêutica individual. 11

    Segundo Pena e Santo, o aumento da expectativa de vida e a qualidade de vida dos idosos não estão somente associados à evolução da tecnologia e da medicina, mas também estão relacionados a vivencia destes em grupos, a qual vai além das atividades físicas e de lazer propostas, visto que envolvem aspectos emocionais, comportamentais, dentre outros. 12

    Assim, o objetivo deste trabalho é relatar a experiência profissional sobre a condução de um grupo de educação em saúde com idosos diabéticos, desenvolvido com metodologia participativa, no qual se buscou preservar a identidade social e cultural dos componentes do grupo.

2.     Métodos

    O grupo de educação em saúde foi realizado no IPGG - Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia “José Ermírio de Moraes”, localizado na Zona Leste da região metropolitana de São Paulo, em São Miguel Paulista.

    A amostra foi constituída de 30 idosos diabéticos, de ambos os sexos, frequentadores do IPGG, sendo convidados a participar através de contato telefônico e de acordo com a disponibilidade.

    Foram realizados quatro encontros, sendo um encontro por semana, no período de novembro a dezembro de 2010, em parceria com os profissionais das áreas de nutrição, enfermagem, farmácia, psicologia e educação física. Cada encontro teve duração de 3 horas.

    A proposta inicial do trabalho estabelecia que ele fosse desenvolvido com idosos na própria comunidade.

    Estabeleceu-se contato preliminar com a direção do IPGG. Este aprovou prontamente a realização do grupo, pois os idosos necessitavam conhecer e cuidar melhor de sua saúde. As perguntas que surgiram no decorrer do grupo foram esclarecidas pelos profissionais.

    Na primeira sessão com os idosos, introduziu o tema “O que é o Diabetes Mellitus”, abordou aspectos quanto aos sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e quais atitudes seguras os idosos deveriam tomar diante de cada situação. Neste encontro, também foi abordada a diferença entre produtos diet e light, segundo a legislação brasileira, e incentivada ingestão hídrica.

    Na segunda sessão, contou-se com a participação de profissionais das áreas de psicologia e educação física. Abordaram-se os temas “Stress e sua influencia sobre o Diabetes Mellitus” e “Benefícios da atividade física no controle do Diabetes Mellitus”. Neste encontro, a proposta dos profissionais foi elucidar que atividades de lazer e relaxantes, podem contribuir para a saúde mental e indiretamente, colaborar para o melhor controle glicêmico.

    Na terceira sessão, contou-se com a participação de profissionais das áreas de enfermagem e farmácia. Abordaram-se os temas “Cuidado com os pés” e “Farmacoterapia do Diabetes Mellitus”. Neste encontro, a proposta dos profissionais, foi a de incentivar o auto cuidado, e fazer com que os idosos entendessem a importância e ação dos medicamentos utilizados para tratar o Diabetes Mellitus.

    Na quarta sessão, realizou-se um jogo com figuras de alimentos. Cada idoso foi convidado e pegar uma figura e descrevê-las, afim de que os outros participantes adivinhassem e o classificassem entre saudável e não saudável. Neste encontro, o objetivo foi a integração social entre os idosos participantes e observar sobre o discernimento dos idosos na escolha dos alimentos. Nessa sessão, realizou-se um café da manhã especial em comemoração ao Natal e os idosos revelaram seus sentimentos em participar do grupo.

    Simultaneamente, em cada sessão, além dos diálogos explicativos sobre cada tema, foram apresentadas imagens ilustrativas e vídeos elaborados pelos profissionais para os idosos fixarem melhor os temas discutidos.

3.     Referencial teórico

    O rápido processo de envelhecimento populacional no Brasil, deflagrado na década de 60, produziu graves consequências tanto no âmbito das políticas públicas quanto na implementação de programas para a pessoa idosa. 4,5 São Paulo é uma das maiores cidades do Brasil, ocupando o quarto lugar em número de idosos, e a sua maior concentração encontra-se na Zona Leste da cidade, local onde foi realizado o Grupo. Mostrando a necessidade de pesquisar, compreender e tomar atitudes de apoio à saúde desses idosos. 8

    Nas últimas décadas tem-se observados mudanças de discursos referentes ao envelhecimento provenientes de diretrizes governamentais, de gestores públicos e da mídia. Perdem forças as referencias à “velhice” como um peso para os familiares de idosos. Tornam-se cada vez mais frequente àquelas que preconizam a manutenção da “qualidade de vida” e o “envelhecimento saudável”, embasados na possibilidade das pessoas idosas viverem com autonomia diante da comunidade por meio de ações de educação e promoção em saúde. 13

    O tema envelhecimento ativo e saudável surge no final do século XX, através da Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI), redefinindo novas estratégias de atenção para promoção de saúde e prevenção de complicações relacionadas ao envelhecimento. Por meio do conceito de “capacidade funcional”, entendida como a manutenção das habilidades físicas e mentais necessárias para uma vida independente e autônoma. 13

    No Brasil, infelizmente, o envelhecimento caracteriza-se por ser senil e acompanhado de inúmeras patologias. Onde contingente estimado de 30 milhões de idosos brasileiro para 2025 sofrem e sofrerão as consequências de uma sociedade com graves problemas socioeconômicos trazendo fatores que imprimem uma complexa diversidade do modo de envelhecer do brasileiro. 14,15

    Segundo “As Cartas da Promoção em Saúde”, publicadas pelo Ministério da Saúde em 2002, a promoção tem foco específico na saúde e suas proposições destinam-se a manter e melhorar seu nível. A promoção é definida como:

    “[...] processo de capacitar indivíduos e comunidade para aumentar o controle sobre os determinantes da saúde e, assim, incrementar sua saúde [...], devendo para isto um individuo ou grupo ser capaz de identificar e realizar aspirações, satisfazer necessidades e mudar ou controlar o ambiente” 16

    O hábito alimentar é um tópico que precisa ser bem tratado com a população idosa diante de seus hábitos já enraizados, devendo ser abordada na questão de auto cuidado, no momento da escolha do alimento. Há a necessidade de desfazer mitos e esclarecer dúvidas referentes aos tipos de alimentos e quais suas reais ações no perfil glicêmico.

    Alimentação saudável é aquela constituída por alimentos variados de origem animal e vegetal, em quantidades adequadas aos indivíduos. 14 O Guia Alimentar para a População Brasileira, apesar de sua importância, não aponta o que é considerada uma alimentação saudável a população idosa. As recomendações alimentares a esse grupo devem levar em conta as alterações fisiológicas e presença ou não de doenças crônicas. 17

    Em estudo realizado com 171 idosos independentes moradores da Zona Leste de São Paulo, com intuito de avaliar os alimentos mais consumidos por essa população. Observou-se, quanto a avaliação antropométrica que 52% apresentaram IMC ≤28 kg/m2; 15% apresentarem IMC entre 28- 30 kg/m2 e 7% apresentaram IMC≥35 kg/m2, mostrando que a maioria dos idosos entrevistados apresentava estado nutricional adequado ou com sobrepeso. 18

    No mesmo estudo observaram-se os alimentos mais consumidos por essa população, ocupando o primeiro lugar da lista, encontramos o café (infusão), seguido do arroz branco, feijão carioca e açúcar refinado, e ocupando o sexto lugar encontra-se o adoçante. Observou-se também, o baixo consumo de fibras alimentares. 18

    Analisando os indicadores do estudo de Freitas (2011), citado acima, e as recomendações dietoterápicas atuais para o tratamento do DM que incluem: dietas equilibradas; ricas em fibras; restritas em gorduras saturadas e colesterol; o não encorajamento no uso de produtos diet e light sem orientação do profissional médico ou nutricionista; evitar o consumo de álcool, sinalizamos outro alerta para a realização de orientação alimentar aos idosos, com formação de grupos educativos, onde a realidade de consumo alimentar ainda está distante das recomendações para o tratamento do DM. 19

    Os Grupos de Promoção de Saúde (GPS) são definidos como uma intervenção coletiva e interdisciplinar de saúde, constituída por um processo grupal dos seus participantes até o limite ético de eliminação das diferenças desnecessárias e evitáveis entre grupos humanos, que interagem cooperativamente a fim de realizar a tarefa proposta da promoção de saúde. 20

    As relações sociais têm importante papel para manter ou promover a saúde física e mental. Estudos demonstram que as relações sociais são capazes de moderar o stress em indivíduos que experimentam problemas de saúde, a morte de cônjuge ou problemas financeiros, tais aspectos vivenciados cotidianamente pela grande maioria de idosos brasileiros. 21,22

    O bem- estar proporcionado pela participação do idoso em atividades grupais contribui para que ele vivencie trocas de experiências e propicia conscientização para a importância do auto cuidado. 23

4.     Considerações finais

    O desenvolvimento deste trabalho com o grupo de idosos diabéticos permitiu constatar que para a elaboração e condução de grupos de educação para a saúde há a necessidade de uma coordenação, realizada de forma sistemática e de instalações físicas apropriadas.

    Ao introduzir o trabalho de educação é fundamental que seja avaliado o objetivo da mesma, assim como a importância de todos os profissionais e participantes envolvidos. Constatou-se que o contato com o grupo de idosos foi um fator positivo para sanar as dúvidas, uma vez que dividiam algumas dúvidas sobre a patologia, mostraram-se mais abertos a esclarecê-las no contato com o grupo, com o incentivo dos profissionais e dos colegas.

    Quando os idosos/educandos estão em estado de falta de conhecimento sobre o assunto abordado, mesmo que o material seja ilustrativo e de fácil acesso, a compreensão não fica facilitada. Isto foi observado no decorrer das sessões, onde apesar de elucidarmos sobre os temas, as perguntas e os comentários entre os idosos esclareciam mais do que os filmes e imagens disponibilizadas nas sessões, afirmando que apenas uma conversa esclarecia suas dúvidas, pelo simples ato de manifestar-se.

    Outros aspectos observados foram a baixa escolaridade e déficit cognitivo dos idosos, já descrito na literatura, que pode dificultar a capacidade de compreensão. Sugere-se que o convite a grupos educacionais para idosos se estenda a familiares que participam do processo de cuidado e que seja realizado com maior frequência.

    Ao visualizar o processo educativo e o material apresentado, alguns assuntos chamaram mais atenção dos idosos, visto o interesse demonstrado por eles nas sessões sobre alimentação e farmacologia. Estes, porém, não se constituem em necessidades ou preocupação primordial dos idosos, observamos que os idosos buscavam também soluções para seus problemas sociais que abalavam seu conforto emocional, como o abando dos filhos, causando isolamento social, como referido pelos idosos, onde a abordagem da psicologia deverá ser repensada em encontros subsequentes, oferecendo maior suporte com encontros individuais.

    Ao conduzir o presente trabalho, tornou-se evidente que a problemática enfrentada por estes idosos situa-se na esfera socioeconômica em que vivem, em especial pela ausência do convívio familiar. Por este grupo ter sido realizado próximo ao Natal, uma data festiva e de reunião familiar, observamos que o grupo se tornou o refugio, o acolhedor, a família destes idosos naquele momento, dividindo problemas, no caso o Diabetes Mellitus, e tentando solucioná-los.

    A guisa de conclusão reitera-se que a presente iniciativa de elaborar um grupo de educação em saúde para os idosos foi uma experiência construtiva, gratificante e viável, apesar de muito ainda precisar ser estudado na área. O conhecimento adquirido nesta experiência impulsiona a seguir neste caminho, na gerontologia e cuidados com a saúde.

Agradecimentos aos profissionais:

    Reginaide Aparecida (psicóloga), Juliana da Silva Souza (farmacêutica), Jaqueline Andrade Magalhaes (enfermeira), Bruno Lopes Leitão (educador físico) e Ivanilde Léa Ferreira (assistência social).

Referências

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  3. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2009/ Sociedade Brasileira de Diabetes. 2009; 3: 150-159.

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