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Algumas reflexões sobre corporeidade e sexualidade na maturidade

Reflexiones sobre la corporeidad y la sexualidad en la madurez

 

Mestre em Educação. Docente. Pesquisadora e coordenadora

do curso de Educação Física da ULBRA Carazinho. Carazinho, RS

(Brasil)

Patricia Carlesso Marcelino

carlesso_patricia@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a questão da corporeidade e da sexualidade durante o processo de envelhecimento humano, através de uma revisão de literatura. Com base nessas reflexões pode-se compreender de que forma a corporeidade e o processo educativo interferem na sexualidade das pessoas idosas, e de que maneira as normas e estigmas através da educação e sua cultura contribuem, muitas vezes para a inibição do desfrutar da sexualidade na maturidade.

          Unitermos: Sexualidade. Corporeidade. Educação. Idoso.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O corpo é a única possibilidade que temos de nos experimentar como seres humanos, tecendo nossa própria existência num emaranhado de relações. Nesse sentido, a noção de corporeidade coloca-se como mais abrangente para definir a unidade mente-corpo que os termos “consciência de corpo” ou “consciência corporal”, tendo em vista, inclusive, a discussão científica e filosófica contemporânea, ainda sem respostas conclusivas, sobre a natureza da consciência, seus limites e abrangência.

    A sexualidade e a corporeidade na maturidade são temas que ainda causam grandes polêmicas em nossa sociedade. Muitas vezes, deve-se ao fator de que grande das pessoas idosas terem recebido uma herança educativa e cultural permeada de tabus, narrativas e estigmas. Percebe-se que muitas pessoas ainda têm hoje uma visão muito restrita sobre essa questão e classificam a velhice como um período da vida em que a pessoa se torna “assexuada”, onde a pessoa idosa é vista como um indivíduo que teria que assumir o papel de avó ou avô, cuidando de seus netos, fazendo tricô e vendo televisão...

O processo de corporeidade e educação

    Ao longo da história da humanidade, o ser humano vem representando seus sentimentos, preocupações e desejos por meio de linguagens, manifestações e expressões corporais. O corpo é a dimensão fundamental do ser humano porque materializa a sua existência, dilacerando-o no tempo e no espaço e inserindo-se no quadro da vida cotidiana. O corpo é a única possibilidade que temos de nos experimentar como seres humanos, tecendo nossa própria existência num emaranhado de relações.

    Por meio da linguagem corporal podemos expressar e descobrir algo novo, percebendo as formas significativas de expressão do ser humano. Levar a conhecer é educar e este processo de aprendizagem, que compreende a dialética entre o sentir e o simbolizar, é que fundamenta a Educação. Ao conhecer o mundo, o ser humano aprende pela emoção e pela percepção: A partir das significações por ele atribuídas, encontra um sentido para a sua existência no mundo, de maneira harmônica entre o sentir, o pensar e o fazer (DUARTE JÚNIOR, 2006, p.24).

    Segundo Gaiarsa (1986), o corpo é exibido em cartazes, filmes e novelas; é a indústria do “olhe para mim”, que gerou um aumento no número de empresas, como as de cosméticos, academias de ginástica, roupas para mostrar o corpo, permitindo sua exibição, desde que vinculado à idéia de consumo, utilitarismo e eficiência.

    Complementa Russo que: a indústria corporal através dos meios de comunicação encarrega-se de criar desejos e reforçar imagens, padronizando corpos. Corpos que se vêm fora de medidas, sentem-se cobrados e insatisfeitos. O reforço dado pela mídia em mostrar corpos atraentes faz com que parte de nossa sociedade se lance na busca de uma aparência física idealizada. (2005, p. 81).

    O corpo, na educação, tornou-se estilizado, com uma linguagem modelada e normatizada, sendo enfocado segundo uma visão paternalista, pela qual se permite um tempo para a primazia do verbal, da escrita e da gestualidade socializada. No entanto, emudecem-se os ritmos naturais, calando as mínimas manifestações e neutralizando o acesso às infinitas possibilidades.

    É de se notar, pois, que o próprio corpo humano vem sendo hoje um objeto de intervenção de um mercado que visa a produzir padrões idealizados de saúde e beleza, a fim de que se consumam produtos e mercadorias, os quais, pretensamente, consistiriam no caminho para se atingir esse “corpo perfeito” incessantemente propalado. (DUARTE JÚNIOR, 2006, p. 19).

    Como assina Russo (2005, p. 84), tais padrões de beleza se modificam em cada um. Assim, “durante longo tempo, mulher bonita tinha formas arredondadas, sendo fonte de inspiração para muitos pintores renascentistas. Um choque muito grande para os padrões do final do século XX e início do século XXI.”

    Na cultura ocidental atual, o conceito de beleza, está associado à juventude, como se o belo fosse necessariamente igual a ser jovem. Talvez por isso nossa era viva batendo recordes em cirurgias de rejuvenescimentos e no consumo de medicamentos para emagrecer. O corpo atual, impregnado de valores de beleza ou de juventude, continua a ser marcado pelos signos tatuados num corpo que se transforma em objeto de consumo e cuidados em decorrência dos novos estilos da vida moderna, do estresse e das doenças.

    Se a imagem dominante valorizada socialmente for de uma pessoa magra, emagrecer será o ideal de todos; logo, aqueles que não conseguem chegar ao padrão desejado sofrem muito (RUSSO, 2005, p. 83). Esse processo tem um impacto negativo sobre a auto-imagem, principalmente das mulheres, que se sentem obrigadas a terem um corpo magro, atrativo, em forma e jovem.

    Discorrendo sobre a ditadura do corpo perfeito, alerta Russo (2005, p. 83): Nossos corpos são vitimados por políticas de saberes/poderes que nos identificam, classificam, recalcam, estigmatizam, enfim, formam e deformam as imagens que temos de nós mesmos e dos outros. Desta forma, o ser humano vive o seu corpo não à sua maneira e vontade. Experimenta a todo o momento uma aprovação social de sua conduta. O corpo tem que aprender a comportar-se conforme regras e técnicas estabelecidas pela sociedade e a beleza corporal também é definida por modelos estéticos padronizados comercialmente.

    Benincá e Silva (2007) registram que certamente, as mulheres ficam mais expostas do que os homens às exigências estéticas e aos padrões de beleza impingidos pela sociedade. Então, se os sinais corporais do envelhecimento forem supervalorizados, o constrangimento e a vergonha podem destruir a sensualidade feminina e, paulatinamente, o interesse pelo sexo com o companheiro.

    Para Silva (2000, p. 76) a identidade e a diferença têm que ser ativamente produzidas. Elas não são criaturas do mundo natural ou de um mundo transcendental, mas do mundo cultural e social. Somos nós que as fabricamos, no contexto das relações culturais e sociais. A identidade e a diferença são criações sociais e culturais.

    De acordo com Feijó (2005, p.103), cada personalidade é uma entidade única: por mais que se focalize a unicidade de cada pessoa, a tendência da sociedade é a de encarar todo mundo como semelhante, senão idêntico. As instituições sociais preocupam-se com o processo de nivelar os indivíduos. E, muitas vezes, a sociedade chega até a punir aqueles que não escondem suas diferenças. A moda impinge o mesmo estilo de vestimenta e não se sensibiliza com o fato de que certos modelos e cores não se ajustem igualmente aos gordos ou aos mais altos.

    Os meios de comunicação descobriram como beneficiar-se dos preconceitos sociais das similitudes, insistindo em dedicar suas manchetes aos eventos das pessoas que fogem à norma, ao tradicional, ao habitual. É a instituição educacional, porém, a que mais formal e sistematicamente se ocupa do nivelamento social, ensinado currículos que priorizam a reprodução dos modelos tradicionais e adotando técnicas de avaliação das quais os educandos diferentes e criativos não são os premiados.

    Em nosso cotidiano podemos observar o quanto isso é forte e como a normatização das condutas é observada, especialmente com relação aos indivíduos idosos e sobre sua sexualidade.

    Nos relatos de Benincá e Silva (2007) as repercussões do processo de envelhecimento sobre a sexualidade constituem num assunto particularmente contaminado por preconceitos. Esse constrangimento, mesmo no século XXI ainda influenciam atitudes e comportamentos em relação á velhice. Esse constrangimento também se evidencia, mesmo que de forma indireta, na atitude dos profissionais da saúde, que consideram as queixas e sintomas de natureza sexual como da idade e, portanto, são subvalorizados na ordem de importância de atenção a saúde do idoso.

A sexualidade e o envelhecimento

    O termo sexualidade é muito amplo e refere-se à integração dos impulsos biológicos e da fisiologia com o auto-conceito e a expressão sexual. Pode ser afetada por fatores sociais, culturais e religiosos, além da estrutura física, do funcionamento e da aparência (CAETANO, 2008, p.8).

    O organismo constitui-se como corpo quando perpassado por experiências no mundo social permeadas pelo código cultural vigente, e são essas vivências socioculturais que vêm impregnando a emoção humana ao longo das civilizações, refletidas no modo como nos sentimos a respeito de nós mesmos, como percebemos o nosso corpo e, especialmente, como vivenciamos a nossa sexualidade.

    Na velhice, quando a procriação deixa de ser possível, a sexualidade passa a ter como princípios o prazer e o bem-estar. O amadurecer da sexualidade traz consigo exigências afetivas, espirituais e existenciais imprescindíveis à existência humana. Como se fosse uma troca de olhares entre o sujeito e á vida, o que não constitui “fruto natural da velhice”, mas um resultado de dimensões especiais que desenvolvemos na vida. (CARIDADE, 2005, p. 213).

    Para compreender a sexualidade do idoso, é preciso levar em conta que o comportamento sexual é definido por vários princípios: cultura, religião e educação, estes valores influenciam intensamente o desenvolvimento sexual, determinando como se irá vivenciá-lo e lidar com ele por toda a vida. Dessa forma, o bem estar do idoso é resultado do equilíbrio entre as diversas dimensões da sua capacidade funcional e social. Assim, quanto mais ativo o idoso, maior sua satisfação, conseqüentemente, melhora sua qualidade de vida (CAETANO, 2008).

    Segundo Damiani (2010), a sexualidade na velhice ganha importância e dimensões através da reciprocidade de gestos, afetos, emoções, carícias corporais que consistem no campo simbólico da linguagem que envolve a genitalidade. Essa forma de exercer a sexualidade é essencial ao self existencial, a transcendência do corpo e da alma.

    A repressão sexual pode ser considerada como um conjunto de interdições, permissões, normas, valores, regras estabelecidos histórica e culturalmente para controlar o exercício da sexualidade, pois, como inúmeras expressões sugerem, o sexo é encarado por diferentes sociedades (e particularmente pela nossa) como uma torrente e impetuosa e cheia de perigos – estar “perdido de amor”, “cair de amores”, ser “fulminado pela paixão”, beber o “filtro do amor”, receber as “flechas do amor”, “morrer de amor”. (CHAUÍ, 1984)

    As proibições e permissões, segundo Chauí (1984) são interiorizadas pela consciência individual, graças a inúmeros procedimentos sociais (como a educação, por exemplo) e também expulsas para longe da consciência, quando transgredidas porque, neste caso, trazem sentimentos de dor, sofrimento e culpa que desejamos esquecer ou ocultar.

    A mulher idosa, segundo Lopes (1999), da mesma forma que seu companheiro, vivencia mudanças corporais decorrentes do processo de envelhecimento e tem impactada a sua imagem corporal e psique, o que interfere no exercício da sexualidade madura. As mudanças, porém, têm um alcance bem menor do que se imagina, visto se relacionarem muito mais à prontidão e à rapidez da fase de excitação, que, quando alcançada, permanece altamente prazerosa e satisfatória.

    As práticas sociais de controle, proibição e permissão do sexo são antiqüíssimas, porem o estudo de seu sentido, de suas causas, de suas variações no tempo e no espaço é um estudo recente, não sendo casual que os dicionários registrem como tardio o surgimento da palavra sexualidade, momento em que o termo sexo passa a ter um sentido muito alargado, especialmente quando os estudiosos passaram a distinguir e diferenciar entre necessidade (física, biológica), prazer (físico, psíquico) e desejo (imaginação, simbolização).

    Segundo Foucalt (1999, p. 21), a questão da sexualidade não pode ser vista como um ímpeto rebelde, estranha por natureza ou indócil por necessidade, a um poder que, por sua vez esgota-se na tentativa de sujeitá-la e muita vez fracassa em dominá-la inteiramente: mutismos que, de tanto calar-se, impõe o silencio, censura.

    Esse alargamento fez com que o sexo deixasse de ser encarado apenas como função natural de reprodução da espécie, como fonte de prazer ou desprazer (como realização ou pecado), para ser encarado como um fenômeno mais global que envolve nossa existência como um todo, dando sentidos inesperados e ignorados a gestos, palavras, afetos, sonhos, humor, erros, esquecimentos, tristezas, atividades sociais (como o trabalho, a religião, a arte, a política) que, a primeira vista, nada tem de sexual. (CHAUÍ, 1984, p.11).

    Vivenciar a sexualidade nessa fase é dar continuidade a algo que se iniciou na infância e que não se restringe ao ato sexual em si. Na velhice, despontam à calma e a qualidade em lugar da quantidade, de modo que a satisfação pode ser igual ou até melhor do que em fases anteriores, tendo em vista a maturidade são aspectos importantíssimos difíceis de serem alcançados quando se é jovem (DAMIANI, 2010).

    Benincá; Silva (2007) afirmam durante esse processo de sexualidade que o homem idoso acaba sofrendo muito, pois está tentando mostrar para si e para o mundo que mesmo na velhice, pode ser um homem potente durante o ato sexual. Quando pequeno, a libido concentra-se na boca e no ânus; quando adulto está centrada no pênis, que ele sente ameaçado de perder, e aí fica localizada até o fim da vida assim a masculinidade é definida como atividade.

    A idéia de transcender mitos e preconceitos em defesa da construção de uma prática sexual madura, intensa e peculiar, resgatando o erotismo como forma de conhecer e explorar o próprio corpo e o corpo do outro, favorece a intimidade e a conexão subjetiva entre parceiros. (BENINCÁ; SILVA, 2007).

    A sexualidade é vista e entendida de maneira diferente em cada pedaço ao globo terrestre. Os problemas, as dificuldades que os idosos enfrentam com relação a sua sexualidade estão diretamente relacionadas com a família, a cultura e a sociedade em que se inserem, indivíduo e sociedade não podem ser tratados abstratamente, como instituições separadas, fechadas, impenetráveis. (DAMIANI, 2010).

    Benincá; Silva (2007, p. 145) atribuem a questão da sexualidade e da corporeidade à história de cada ser humano, por consistir num projeto a ser construído num espaço e num tempo determinado.

Algumas considerações

    Montagu (2000) considera o vínculo com o próprio corpo a base dos vínculos com as outras pessoas. Este relacionamento corporal íntimo será a base das sensações positivas a respeito de si mesmo, e o vínculo corporal permitirá a consolidação de uma sensação de auto-estima.

    As convenções sociais e culturais têm o poder de normatizar a natureza dos seres humanos pelo desenvolvimento dos estereótipos de normalidade. Conforme Benincá; Silva (2007): pessoas, idéias e comportamentos que não correspondem ao esperado pela sociedade são rotulados e discriminados como anormais, portanto, devendo ser marginalizados pelo grupo que discrimina e rechaça as diferenças.

    Envelhecer não significa enfraquecer, ficar triste ou assexuado. Entretanto, em nossa cultura, diversos mitos e atitudes sociais são atribuídos às pessoas com idade avançada, principalmente os relacionados à sexualidade, dificultando a manifestação desta área em suas vidas (CAETANO, 2008).

    Tais afirmações ganham força e significação quando o que está em jogo é a sexualidade dos indivíduos idosos. A sexualidade dos velhos especialmente do lado ocidental do mundo, é norteada por uma normatização sociocultural que tacitamente impinge que as vaginas se fechem e que os pênis pendam para sempre, relegando aos longevos a uma vida casta, desprovida de qualquer manifestação de energia sexual. (BENINCÁ; SILVA, 2007, p. 148).

    O contato afetivo é um fator muito importante em qualquer momento da vida. Na velhice também ocorre a necessidade de se estabelecer um ambiente agradável e que propicie ao indivíduo a exteriorização de seus sentimentos. O fato de o idoso se encontrar acompanhado não lhe assegura bem-estar, podendo surgir momentos de solidão em decorrência do sentimento da falta de intimidade e desconforto interior.

    A sexualidade é um importante componente da vida das pessoas mais idosas. Ao longo da velhice, a sexualidade abrange mais do que ter a capacidade física para ter uma relação sexual. É um sentimento, atratividade e desejabilidade ao sexo e por parte deste, podendo ser a vida sexual do idoso mais satisfatória se houver informações e compreensão de que algumas mudanças podem ocorrer, nenhum momento da vida é igual ao outro, há de se redescobrir a sexualidade e dar novo sentido a ela, pois é isto que muda; não o desejo, mesmo que o idoso tenha suas limitações, a sexualidade não pode ser esquecida e levada a um segundo plano em sua existência, pois como dizem os teóricos, tanto o homem ou a mulher tem prazeres sexuais até a idade avançada (MATTOS; NAKAMURA, 2007).

    O idoso pode ressignificar o mundo da vida, conhecer seu próprio corpo e desenvolver melhor sua corporeidade. A educação por meio da cultura de movimento remete-nos a repensar o próprio corpo por meio dos nossos sentidos e, de acordo com Bruhns (2004) o que está em jogo são duas maneiras diferentes de ver o corpo: num caso, corpo que é simples meio e que é treinado para se transformar num instrumento de luta contra o tempo e contra o espaço. Uma corrida é luta contra o tempo. Já um salto é luta contra o espaço. Num outro, o corpo é reconciliado com o espaço e o tempo, e que não deseja vencê-los, mas apenas usufruí-los.

Referências

  • BENINCÁ, C. R.; SILVA, S. R. Corporeidade e sexualidade em defesa do erotismo na maturidade. In: SANTIN, J. R.; BETTINELLI, L. A.; BENINCÁ, C. R. (Org.). Envelhecimento humano: cuidado e cidadania. Passo Fundo: Ed. UPF, 2007

  • BRUHNS, H. T. (org.). Conversando sobre o corpo. Campinas: Papirus, 5 2004.

  • CAETANO, Simone. Sexualidade na terceira idade, 2008. Web artigos.

  • CARIDADE, Amparo. Sexualidade feminina: a linguagem do corpo. Revista Brasileira de sexualidade humana- RBSH, São Paulo: Iglu, v5, n.2 2005.

  • CHAUÍ, Marilena. Repressão sexual: essa nossa (des) conhecida. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

  • DAMIANI, Fernanda Eloisa. Educação e sexualidade não tem idade. Passo Fundo: Passofrafic libri, 2010.

  • DUARTE JR., J. F. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 4. ed. Curitiba: Criar Edições, 2006.

  • FEIJÓ, O. Corpo e movimento: uma psicologia para o esporte. In: DANTAS, E. H. M. (Org.). Pensando o corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

  • FOCAULT, Michel. A história da sexualidade I: a vontade de saber. 13ª edição. Rio de Janeiro: Graal, 1999.

  • GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1988.

  • GAIARSA, J. A. Como enfrentar a velhice. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1986.

  • LOPES, G. Sexualidade na terceira idade: Terapia sexual, v. 2, n. 1, p.115-122, 1999.

  • MATTOS, Gislene; NAKAMURA, Eunice. Aspectos da sexualidade no processo do envelhecimento, 2007. Disponível em: http://www.uniandrade.edu.br/links/menu3/publicacoes/revista_enfermagem/oitavo_a_manha/artigo08.pdf. Acesso em: 20 de março de 2010.

  • MEIRA, M.. Filosofia da criação: reflexões sobre o sentido do sensível. Porto Alegre: Mediação, 2003.

  • RUSSO. R. Imagem corporal: construção através da cultura do belo. Movimento & Percepção, São Paulo, v. 5, n. 6, jan./jun. 2005.

  • SILVA, Tomaz Tadeu da. HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn (org.) Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

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