A atividade física na terceira idade. Benefícios aos seus praticantes La actividad física en la tercera edad. Los beneficios para sus practicantes |
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*Especialista da Faculdade Sogipa de Educação Física **Doutor da Escola de Educação Física da UFRGS (Brasil) |
Patricia Silveira Daneres* Rogério da Cunha Voser** |
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Resumo O presente estudo apresenta uma revisão de literatura que visa mostrar a importância da pratica de atividades físicas regulares na melhoria da qualidade de vida na terceira idade. Pesquisas têm comprovado o importante papel dos exercícios para que o idoso tenha um envelhecimento saudável no campo psicológico, social, físico e biológico. Este estudo mostra também que não se pode alterar o processo de envelhecimento. Contudo, é possível que o idoso venha a ter mais autonomia para as praticas de suas atividades de vida diária, com maior qualidade de vida. Unitermos: Atividade física. Exercício. Terceira idade. Envelhecimento. Idoso.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Sabe-se que a população de idosos está aumentando em todo o mundo. No Brasil não é diferente, pesquisas mostram o aumento da expectativa de vida da população brasileira e, com isso, também há um aumento na preocupação social com o bem estar físico e psicológico desses indivíduos.
Quando o adulto é inserido na chamada “terceira idade”, se sente rotulado como: velho, incapaz, inútil; geralmente é nessa faixa etária que o individuo está se aposentando e sua rotina diária também muda, muitas pessoas só em pensarem na aposentadoria se sentem deprimidas, acham que vão ficar isolados, sozinhos, só restando esperar pelo fim, pois acabam não encarando o processo de envelhecimento com naturalidade. Imaginar que tudo piora com o envelhecimento é ter uma imagem negativa desse processo. Ao contrário do que se pensa as pessoas velhas não tem uma saúde debilitada.
Nesse contexto é que entram as atividades físicas, pois os idosos voltam a ter uma rotina, um convívio social (geralmente em grupos) que mostra para eles que a vida não acabou que agora é o momento de aproveitar.
Estudos mostram que adultos maiores de 60 anos que praticam uma atividade física regularmente (2 a 3 vezes na semana) apresentam uma melhora funcional nas atividades da vida diária (AVD) e, como resultado disso sentem-se menos ansiosos e menos depressivos, o que é comum na terceira idade (THOMAS e NELSON, 2001; NÓBREGA et al, 1999; PIRAI, 2003; ZIMERMAN, 2000).
Baseado no exposto este artigo foca na importância da atividade física para a população idosa.
Para tanto, este estudo de revisão de literatura objetiva apresentar as idéias de autores que relacionam a prática de atividade física e exercícios com a melhoria integrada do campo biológico (físico), psicológico e social na vida dos idosos.
Segundo Lakatos e Marconi (1991), uma pesquisa bibliográfica se propõe a fazer uma avaliação crítica na literatura existente. Em seu plano de coleta de dados tem os seguintes passos: Identificação das fontes, Localização das fontes, Compilação, Fichamento, Análise e interpretação e por fim, a Redação.
2. Alterações bio-psicossociais
As características mais importantes do envelhecimento humano são, pois, a sua individualidade e diversidade. As mudanças que vão ocorrendo nas dimensões biológica, psicológica e social podem ocorrer em ritmos diferentes (TERRA e DORNELLES, 2003).
O envelhecimento provoca alterações físicas, psicológicas e sociais no indivíduo, que ocorrem de modo natural e gradativo, podendo se verificar em idade mais precoce ou avançada e em maior ou menor grau, de acordo com as características de cada pessoa e principalmente com o modo de vida de cada um (ZIMERMAN, 2000).
A seguir pode-se observar as mudanças citadas pelos autores.
2.1. Alterações biológicas (fisiológicas)
O envelhecimento imprime alterações naturais em todo organismo, sendo que seu processo biológico traduz-se por um declínio harmônico de todo conjunto orgânico, tornando-se mais acelerado a partir dos 70 anos de idade (MAZO, LOPES e BENEDETTI, 2001 p.58).
Do ponto de vista fisiológico o envelhecimento é um processo que não ocorre necessariamente em paralelo ao avanço da idade cronológica, apresentando considerável variação individual; este processo surge acompanhado por uma série de modificações nos diferentes sistemas do organismo, seja a nível antropométrico, muscular, cardiovascular, pulmonar, neural ou de outras funções orgânicas que sofrem efeitos deletérios, além do declínio das capacidades funcionais e modificações no funcionamento fisiológico (MATSUDO e MATSUDO 1993).
O envelhecimento é marcado por um decréscimo das capacidades motoras, redução da força, flexibilidade, velocidade e dos níveis de VO2 máximo, dificultando a realização das atividades diárias e a manutenção do estilo de vida saudável (MARQUES, 1996).
Hayflick (1996) afirma que há grandes evidências de declínios relacionados ao processo cognitivo envolvendo a capacidade de manter atenção, a memória, a velocidade de processar informações, a emissão de conclusões e a interpretação e compreensão do discurso.
É possível apontar as alterações fisiológicas que acontecem durante o processo de envelhecimento em vários níveis, segundo Matsudo e Matsudo (1993) essas mudanças são as seguintes:
Antropométricas - incremento no peso, diminuição da massa livre de gordura, diminuição da altura, incremento da gordura corporal, diminuição da massa muscular, diminuição na densidade óssea;
Muscular - perda de 10-20% na força muscular, diminuição na habilidade para manter a força estática, maior índice na fadiga muscular, menor capacidade de hipertrofia, diminuição no tamanho e no numero de fibras musculares, diminuição na atividade ATPase miofibrilar;
Cardiovascular - diminuição do débito cardíaco, diminuição na freqüência cardíaca, débito cardíaco, diminuição do volume sistólico, diminuição de utilização de O2 pelos tecidos, diminuição do VO2 máximo, aumento da pressão arterial, aumento na diferença arteriovenosa de O2, menor capacidade de adaptação e recuperação do exercício.
Pulmonar – diminuição na capacidade vital, aumento no volume residual, aumento do espaço morto anatômico, aumento da ventilação durante o exercício, menor mobilidade da parede torácica, diminuição da capacidade da difusão pulmonar;
Neural - diminuição no número e tamanho dos neurônios diminuição na velocidade de condução nervosa, aumento do tecido conectivo dos neurônios, menor tempo de reação, menor tempo de velocidade de movimento, diminuição do fluxo sangüíneo cerebral;
Outros - diminuição da agilidade, coordenação, do equilíbrio, diminuição da flexibilidade, diminuição da mobilidade articular, aumento na rigidez de cartilagem, tendões e ligamentos.
Outro autor, Pont Géis (2003), também faz citações a respeito das alterações que ocorrem fisicamente no nosso corpo:
A pele: Acontece a atrofia das glândulas sudoríparas e dos folículos pilosos, diminuindo assim, a capacidade de produzir suor e dificultando a manutenção da temperatura corporal, além de haver a degeneração do suporte de colágeno.
Esqueleto e músculos: Observa-se uma diminuição na velocidade de contração muscular e uma atrofia das fibras que compõem essa musculatura; também, em maior ou menor grau, a perda de mineralização óssea (osteoporose). Há ainda uma diminuição dos movimentos articulares devido às mudanças degenerativas e a falta de uso.
Visão: Ocorre o presbitismo (vista cansada), assim como também ocorre a diminuição da produção de lágrimas. No cristalino podem aparecer formas de descontinuidade ou cataratas.
Audição: Devido a acumulação de cerume, freqüentemente tampões de cera e hipoacusia secundária ocorrem nessa fase.
Aparelho circulatório: Ocorre uma diminuição da circulação de retorno em nível venoso, aparecerão varizes e edemas nos pés e tornozelos. Há a também chances de aterosclerose, que terá repercussão em todos os órgãos e sistemas do organismo.
Coração: Distúrbios elétricos cardíacos com diferentes graus de bloqueio e de arritmia.
Pulmões: Tendência a obstrução das vias aéreas, fundamentalmente os brônquios de pequeno tamanho. A caixa torácica torna-se mais rígida.
Sistema nervoso: Devido à involução senil, há uma menor velocidade de aprendizagem e diminuição da capacidade de evocação. Ocorre também uma lentidão global nas funções sensório-motoras.
2.2. Alterações psicológicas
Comumente acredita-se que nenhuma doença é inteiramente livre da influência psíquica e que tratar de um doente é mais do que conhecer e curar sua enfermidade. Na geriatria esse princípio tem uma aplicação ainda maior porque não há no idoso enfermidade que seja às vezes físicas e às vezes psíquicas (VIEIRA, 1996 p.132).
Segundo Zimerman (2000, p. 28):
“Vivemos em uma sociedade em que a expectativa é ser adulto. [...] Não se imagina um velho feliz e até prefere nem pensar na velhice, como se o velho já fosse um semimorto ou alguém com uma doença infectocontagiosa. [...] O pior é que esse tipo de pensamento não é comum só entre os jovens. O próprio velho se autodiscrimina, vê-se como um peso morto, como alguém que já fez a sua parte, já teve seu papel no mundo (...).”
Segundo Gatto (1996), um fator que pode intensificar o quadro de crise emocional, é o preconceito que o velho pode ter desenvolvido durante sua vida sobre o envelhecimento como algo negativo, vendo o idoso como um peso, um ser frágil, doente, improdutivo, difícil de conviver, conservador, pessimista e inseguro, egocêntrico, avarento, dependente, desleixado, irritado, chato, não valorizando os aspectos positivos como: a sabedoria, a moderação, a maturidade e o autocontrole.
Descreve Spielberger (1981), que a ansiedade como fator psicológico, está entre os problemas mais comuns enfrentados na vida. Ele define ansiedade como um estado emocional, que consiste de uma combinação singular de pensamentos e sentimentos desagradáveis e de alterações fisiológicas internas, fazendo parte de espectro normal das experiências humanas, sendo propulsora do desempenho.
O mesmo autor cita ainda que, com o avanço da idade, a maioria das pessoas tornam-se cada vez mais vulneráveis a uma série de agentes provocadores de tensão, como a preocupação com a saúde, perdas pessoais, futuro, segurança econômica ou espontaneamente, sem uma explicação clara das causas destas preocupações..
2.3. Alterações sociais
A competitividade, a capacidade para o trabalho, a independência e a autonomia, muitas vezes, não conseguem ser acompanhadas pelos idosos. Essas mudanças estão relacionadas à velhice. Nessa fase, pode-se considerar que os idosos perdem parte do seu ritmo de trabalho; o idoso é colocado em segundo plano quanto à vida social (VELOZ; NASCIMENTO-SCHULZE; CAMARGO, 1999; RAMOS, 2002).
Segundo Zimerman (2000 p.24), o envelhecimento social da população traz uma modificação no status do velho e no relacionamento dele com outras pessoas em função de:
Crise de identidade, provocada pela falta de papel social, que levara o velho a uma perda de auto-estima.
Mudanças de papéis na família, no trabalho e na sociedade. Com o aumento de seu tempo de vida, ele deverá se adequar a novos papéis.
O principal problema das pessoas de idade é o interesse pelo futuro, sentir-se parte da sociedade estar dispostas a influir nela (REPRESAS, 2000 p. 181).
A aposentadoria pode ser assim vista, transforma-se de sonho, em duro pesadelo de pessoas “sem função”, quando se vêem sem seu “papel produtivo”. É fácil entender essa situação, uma vez que as pessoas, de modo geral, são valorizadas, durante toda sua vida, principalmente pela sua atividade profissional desenvolvida (MARCELLINO, 1996 p.44).
Conforme Mota (1990), no que diz respeito à questão da família e das relações afetivas, o envelhecimento ocasiona outros fenômenos, como a solidão e o sentimento de perda, em função da independência dos filhos, viuvez e esvaziamento da casa. A diminuição da célula familiar e a inserção da mulher no mercado de trabalho são fatores que dificultam o atendimento às necessidades do idoso, sobretudo em casos de doença, ou até mesmo incapacidade motora. Segundo Assis (2004, p. 15), “nos grandes centros urbanos são agravantes a distância entre as moradias, as dificuldades do trânsito e o pouco tempo e/ou interesse de adultos e jovens para o contato mais estreito com seus familiares idosos”.
O idoso na sua vida social familiar nem sempre consegue desempenhar um papel de relevância. Fatores diversos contribuem para que tal fato ocorra numa freqüência cada vez maior. Quando mantenedores do grupo familiar, o idoso ainda consegue obter prerrogativas importantes como indivíduo, como cidadão. Mas aqueles que por doença, ou por poucos recursos econômicos, se tornam totalmente dependentes da família, enfrentam diversas situações constrangedoras, como o descaso e o desrespeito (NETO e CRUZ, 2000).
3. Os benefícios da atividade física no processo de envelhecimento
A atividade física é conceituada como todo movimento corporal produzido por músculo que resulta em gasto de energia, enquanto que o exercício físico é conceituado como toda atividade planejada, estruturada e repetida que tem como objetivo melhorar a aptidão física relacionada à saúde. A aptidão física relacionada à saúde é conceituada como um conjunto de variáveis do condicionamento físico (força, flexibilidade, aptidão aeróbia e composição corporal) que contribuem para a execução das tarefas do cotidiano (CASPERSEN, POWELL, CHRISTENSON, 1985).
A atividade física é definida pela totalidade das ações diárias, envolvendo as rotinas de trabalho, as atividades da vida cotidiana, o lazer, os exercícios físicos e as práticas esportivas (MANIDI e MICHEL, 2001).
Associação entre a prática de atividade física (AF) e melhor padrão de saúde tem sido relatada na literatura há muito tempo e tem aumentado na década atual (STEPHENS, 1983).
Esses estudos evidenciaram uma relação inversa entre o nível de atividade física e a diminuição da mortalidade (THOMAS e NELSON, 2001).
O reconhecimento da importância da AF para a saúde da nação também influenciou toda pesquisa em saúde pública; a maior parte dos estudos populacionais que examinam doenças crônicas incorporou a avaliação da AF em seus estudos.
A atividade física constitui-se num recurso importante para minimizar as alterações provocadas pelo envelhecimento, sendo um fator importante na prevenção e tratamento de doenças crônico-degenerativas, sendo essenciais por permitir e preservar a independência e autonomia do idoso, possibilitando com isso a manutenção de uma vida ativa (NÓBREGA et al, 1999).
Figura 1. Ciclo vicioso associado ao envelhecimento e inatividade física
Fonte: NÓBREGA et al., 1999, p. 208
Atualmente temos mais de 2 milhões de mortes atribuídas a inatividade física a cada ano no mundo inteiro (WASHBURN, SMITH, JETTE, 1993).
Há cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento. Podemos acrescentar que a pratica regular de uma atividade física melhora a coordenação motora, o equilíbrio, o ganho de flexibilidade, a velocidade ao andar, diminui o risco de doenças cardiovasculares, promove maior sensação de bem estar.
Geis (2003) compara o corpo humano com uma máquina, que se não é utilizado com o passar do tempo, vai se danificando. Assim como a máquina o corpo humano precisa de movimento.
Para Piraí (2003), a prática regular de exercícios pode resultar em benefícios psicológicos, como a diminuição dos sintomas da depressão e o aumento da auto-estima.
Zimerman (2000) cita os objetivos e benefícios da atividade física:
Melhora as condições musculares (força e resistência) e articulares (mobilidade).
Melhora a flexibilidade.
Previne e melhora as condições cardiorrespiratórias e a circulação periférica.
Previne a obesidade.
Previne a osteoporose.
Melhora a postura, a coordenação motora e o equilíbrio.
Desenvolve a autoconfiança, a auto-imagem e a socialização (quando os exercícios são feitos em grupo)
Mantém e promovem a independentização.
Idosos que se exercitam regularmente são mais auto motivados, possuem um maior sentimento de auto-eficácia (DANTAS,1999), diminuem a probabilidade de desenvolverem importantes doenças crônicas, e melhoram os seus níveis de aptidão física e disposição geral (SANTARÉM, 1999).
4. Considerações finais
Existem cada vez mais evidências científicas apontando o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção da capacidade funcional e da autonomia física durante o processo de envelhecimento. Além dos benefícios já citados anteriormente pela atividade aeróbica existem também importantes benefícios do treinamento de força muscular no adulto e na terceira idade.
Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares, 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar à adaptação a aposentadoria.
A atividade física deve ser estimulada não somente no idoso, mas também no adulto, como forma de prevenir e controlar as doenças crônicas não-transmissíveis que aparecem mais freqüentemente durante a terceira idade e como forma de manter a independência funcional.
Pode-se concluir com essa revisão que a prática de regular de atividades físicas, não apenas na juventude, mas ao longo de toda a vida é muito importante. O que não se pode deixar de salientar, é que quase todos os autores consultados relatam que não se pode alterar o processo de envelhecimento humano, mas com um estilo de vida ativo será propiciado uma melhor qualidade de vida a esta população.
A prática de uma atividade física regular, e com orientação de profissionais capacitados, é muito importante para a manutenção da boa saúde para um envelhecimento saudável.
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