Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de 8 a 15 Predominio de sobrepeso y obesidad
en escolares de 8 a 15 años de |
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*Mestre, Professor dos Cursos de Educação Física da Universidade de Caxias do Sul. Núcleo de Pesquisa Ciências e Artes do Movimento Humano **Professora de Educação Física. Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. RS ***Graduanda em Bacharelado em Educação Física pela Universidade de Caxias do Sul (Brasil) |
Ricardo Rodrigo Rech* Rocheli Sandri** Rita de Cássia de Souza Bueno** Júlia Schulz Borges*** |
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Resumo A obesidade infantil é considerada um grave problema de saúde pública e é um dos transtornos nutricionais infantis mais freqüentes dentre os problemas de saúde. O objetivo do presente estudo foi verificar a prevalência de obesidade e sobrepeso em escolares (meninos e meninas) de escolas públicas municipais (8 a 15 anos de idade) de uma cidade serrana do Rio Grande do Sul e verificar as possíveis associações entre o desfecho e as variáveis: idade, sexo, hábitos alimentares, hábitos sedentários e prática de atividades físicas extra-escolares. Foram avaliados 864 escolares, através de um estudo transversal. As variáveis antropométricas avaliadas foram massa corporal total e estatura. A obesidade foi definida através do IMC, segundo sexo e idade. As prevalências de obesidade e sobrepeso foram de 8,8% e 26,4% respectivamente. A variável prática de atividades física extra escolar apresentou associação estatística significante (IC=0,49 - 0,88; RP=0,66) com a obesidade e sobrepeso. As variáveis: idade, sexo, hábitos alimentares e hábitos sedentários não apresentaram associações estatísticas significantes com obesidade e sobrepeso. As prevalências de obesidade e sobrepeso da população estudada se encontram elevada e devem ser motivo de preocupação para as autoridades locais e para a comunidade em geral. Unitermos: Obesidade. Sobrepeso. Escolares.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A obesidade é definida como um acúmulo excessivo de gordura e é um dos problemas de saúde mais freqüentes dentre os transtornos nutricionais infantis. (FELDMANN et al, 2009). A obesidade tem se apresentado como um dos principais problemas de saúde pública em nível mundial acometendo todas as faixas etárias da população (WHO, 1999).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2011), em 2010, cerca de 43 milhões de crianças menores de cinco anos apresentavam excesso de peso. Elevadas taxas de prevalência de sobrepeso e obesidade na infância foram encontradas em alguns países europeus: 32% em Portugal, para crianças entre 7 a 9 anos de idade; 31% na Espanha, para crianças entre 2 a 9 anos de idade; e 27% na Itália, para crianças entre 6 a 11 anos de idade (WHO, 1999).
No Brasil, nos últimos anos, tem se observado um aumento na prevalência de excesso de peso entre a população. Na população brasileira mais jovem foi evidenciado que a prevalência de sobrepeso variou de 8,4% a 19,0% e a de obesidade de 3,1 a 18,0% (SILVA et al, 2010).
No estado de Santa Catarina, foi realizado um estudo com 4.964 escolares com idade entre 6 a 10 anos, onde foi encontrada uma prevalência de sobrepeso de 15,4% e de obesidade 6,0% (RICARDO, CALDEIRA e CORSO, 2009). No município de Capão da Canoa (litoral gaúcho) foi realizada uma pesquisa com 719 escolares onde foram encontradas prevalências de 21,3% e 3,5% para obesidade e sobrepeso respectivamente (SUNÉ et al, 2007).
Os prováveis fatores para o aumento da obesidade infantil são: a diminuição de atividade física e o aumento do tempo de realização de atividades sedentárias como assistir televisão. Outro fator determinante é tipo de dieta alimentar e o número de vezes que ela é realizada ao dia. Esses são hábitos que podem contribuir para a obesidade infantil. A análise do sobrepeso e obesidade em estudos epidemiológicos vem sendo realizada através da antropometria, por ser um meio de fácil execução e baixo custo. Esse método permite avaliar as dimensões corporais e o crescimento da criança em diferentes idades. O índice de massa corporal (IMC) reflete o excesso de gordura corporal total e vem sendo muito utilizado para o diagnóstico de sobrepeso e obesidade em adultos e crianças. (NEUTZLING, TADDEI e GIGANTE, 2003; BURKE et al, 2005; COLE et al, 2000; CONDE e MONTEIRO, 2006).
Diante da tendência à modificação do perfil nutricional em diversos locais, realizou-se esse estudo com o objetivo de verificar a prevalência de obesidade e sobrepeso em escolares (meninos e meninas) de escolas públicas municipais de 8 a 15 anos de idade de uma cidade serrana do Rio Grande do Sul.
Material e métodos
Trata-se de um estudo epidemiológico transversal de base escolar. Utilizou-se uma amostra não probabilística (nem as escolas, nem os estudantes foram sorteados) de 864 estudantes de ambos os sexos, com faixa etária entre 08 e 15 anos de idade. O estudo foi realizado em 04 escolas da rede municipal de ensino de uma cidade do Sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a outubro de 2010.
A população de escolares matriculados nas faixas etárias de 8 a 15 anos no ano de 2009 foi de 40.140 escolares. Utilizou-se para o cálculo do tamanho de amostra uma prevalência média de obesidade + sobrepeso de 20%. Com um intervalo de confiança de 95%, um poder de 80% e um erro de 3%, seria necessário examinar um mínimo de 672 crianças. Antecipando-se a possíveis perdas e recusas e para um melhor controle dos fatores de confusão foi utilizado um efeito de delineamento 1,3. Desta forma, a amostra alvo seria 874 crianças. Para o cálculo do tamanho da amostra utilizou-se o software estatístico EPI INFO 6.0.
As quatro escolas que participaram do presente estudo foram selecionadas devido a sua posição geográfica dentro da cidade, onde cada uma das quatro escolas está localizada em um diferente setor do município. Todos os escolares das quatro escolas que se encontravam dentro da faixa etária de 08 a 15 anos foram convidados a participar do estudo, porém somente foram avaliados os que devolveram o termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis e que foram voluntários para o estudo.
Foram adotados os seguintes critérios de exclusão: escolares que apresentavam qualquer tipo de deficiência física; escolares que por algum motivo estavam impedidos de praticar atividades físicas; escolares que não apresentaram o termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis ou que não quiseram participar do estudo como voluntários; escolares fora da faixa etária estipulada pelo presente estudo.
Foi utilizado um questionário estruturado (entrevista) para a avaliação das variáveis: sexo, idade e hábitos de vida (de atividade física e atividades sedentárias) e alimentares. Os dados foram coletados diretamente através de entrevista com os alunos.
Foi medido nos escolares a massa corporal total e estatura. Para a medida da massa corpórea foi utilizada uma balança digital portátil marca G-Life (precisão 0,1 Kg; capacidade 180 Kg). Para medir a estatura foi utilizada fita métrica da marca Sanny fixada na parede e esquadro. O estado nutricional foi definido através dos pontos de corte de índice de massa corporal (IMC) desenvolvidos por Conde e Monteiro (2006).
Os dados foram inicialmente armazenados em um banco de dados no programa Excel 2007 for Windows. Após o banco foi exportado para o programa SPSS versão 13.0 onde foi realizada a análise. Para a análise bivariada, os estudantes obesos foram agrupados aos que apresentavam sobrepeso, gerando a variável excesso de peso. Inicialmente foi realizada uma análise descritiva apresentando as freqüências e percentuais, e após uma análise bivariada (teste qui-quadrado de Pearson) entre as variáveis independentes e o desfecho. O nível de significância adotado foi de 95%.
Todos os escolares que participaram do estudo apresentaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) assinado pelos pais ou responsáveis e aceitaram participar voluntariamente do estudo. O projeto desta pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Fundação Universidade de Caxias do Sul (CEP FUCS), protocolo número 392/10. Após esta aprovação, foi realizado um estudo piloto com 15 crianças que não participaram do estudo posteriormente. Esse estudo piloto teve como objetivo verificar questões logísticas do projeto tais como verificação da linguagem do questionário, seqüência de avaliação e padronização das medições realizadas pelos avaliadores. Além do estudo piloto os avaliadores participaram de um treinamento para padronização da entrevista e medidas antropométricas, além de receberem o manual do avaliador com todos os procedimentos de coleta.
Resultados e discussão
A população de escolares das 4 escolas selecionadas na faixa etária de 8 a 15 anos era de 908 escolares. Vinte e cinco crianças não apresentaram o TCLE assinado pelos pais e 19 questionários precisaram ser excluídos por apresentarem lacunas em branco. O total de perdas e recusas foi igual a 44 (4,74%). Excluindo as perdas e recusas, a amostra final ficou em 864 escolares. A população ficou distribuída por sexo, com 423 meninas (49%) e 441 meninos (51%). A tabela 1 apresenta as características da amostra e as prevalências de obesidade, sobrepeso e baixo peso.
As prevalências de obesidade e sobrepeso foram de 8,8% e 26,4%, respectivamente. As prevalências de obesidade e sobrepeso do presente estudo são semelhantes aos resultados encontrados na cidade de Recife-PE onde foi registrado o percentual respectivo de 8,5% e 26,2% para obesidade e sobrepeso (BALABAN e SILVA, 2001). Quando comparado a outras pesquisas realizadas pelo país encontram-se diferenças nas prevalências. O presente estudo apresenta prevalência de obesidade superior ao encontrado em Curitiba (4,4% de obesidade) (CINTRA, OLIVEIRA e FISBERG, 2001). Na Região de Vila Mariana, na cidade de São Paulo, foram encontrados 8,17% de obesidade e 10,92% sobrepeso (SOTELO, COLUGNATI e TADDEI, 2004) e na cidade de Bragança Paulista prevalências de sobrepeso de 7,3% e 3,5% de obesidade (RAMOS e BARROS FILHO, 2003). Já na cidade de Santos, foi encontrada prevalência de obesidade de 18%, bastante superior a do presente estudo (COSTA, CINTRA e FISBERG, 2006). Essas diferenças de prevalências entre os estudos realizados no país podem ser devido às diferenças de faixas etárias estudadas e as distinções da amostra, como nível socioeconômico e diferenças culturais de cada região.
Comparando os dados do presente estudo com outro realizado na mesma cidade (Caxias do Sul) no ano de 2007, pode-se perceber um aumento na prevalência de obesidade e sobrepeso dos escolares. O presente estudo apresentou 35,2% de crianças com excesso de peso contra 27,9% do estudo realizado em 2007 (RECH et al, 2010) (aumento de 7,3%). Confrontando os estudos realizados na mesma cidade, nota-se um crescimento no percentual de crianças com excesso de peso, fato que deve ser motivo de preocupação das autoridades locais.
Tabela 1. Características da amostra
|
n |
% |
Média |
Desvio Padrão |
IMC (Kg/m²) |
- |
- |
19,19 |
3,74 |
Atura (m) |
- |
- |
1,457 |
0,13 |
Peso (Kg) |
- |
- |
41,78 |
13,85 |
Idade (anos) |
- |
- |
10,72 |
2,12 |
Sexo |
|
|||
Masculino |
441 |
51% |
- |
- |
Feminino |
423 |
49% |
- |
- |
Estado Nutricional |
|
|||
Baixo peso |
5 |
0,6% |
- |
- |
Peso adequado |
555 |
64,2% |
- |
- |
Sobrepeso |
228 |
26,4% |
- |
- |
Obesidade |
76 |
8,8% |
- |
- |
Para a análise bivariada os escolares obesos foram agrupados aos que apresentavam sobrepeso gerando a variável excesso de peso. No total, 35,2% dos estudantes avaliados apresentaram o desfecho. As tabelas 2 e 3 apresentam a distribuição do excesso de peso em relação às variáveis independentes.
Tabela 2. Distribuição do estado nutricional por idade
Idade |
|
Sem excesso de peso |
Excesso de peso |
8 anos |
n % |
107 67,7% |
51 32,3% |
9 anos |
n % |
99 62,3% |
60 37,7% |
10 anos |
n % |
75 61,0% |
48 39,0% |
11 anos |
n % |
72 62,6% |
43 33,7% |
12 anos |
n % |
67 66,3% |
34 33,7% |
13 anos |
n % |
57 66,3% |
29 33,7% |
14 anos |
n % |
61 66,3% |
28 31,5% |
15 anos |
n % |
22 66,7% |
11 33,3% |
Total |
n % |
560 64,8% |
304 35,2% |
Não foi encontrada diferença estatística significante entre as faixas etárias das crianças avaliadas. Praticar atividade física fora do horário escolar apresentou associação com o excesso de peso, onde os estudantes que relataram não praticar atividades físicas extra-escolares apresentaram 34% menos chances de estar com excesso de peso (RP=0,66; IC=0,49 - 0,88). Com relação aos hábitos alimentares pode-se observar que as crianças que se alimentam até 3 vezes ao dia apresentam 44% mais chances de estarem com excesso de peso (RP=0,44; IC= (0,31 – 0,64).
Não foi encontrada associação estatisticamente significante entre o excesso de peso e o sexo, embora as meninas tenham apresentado prevalência mais elevada de excesso de peso em relação aos meninos. Resultado semelhante foi encontrado em Teresina, que registrou 24,8% de prevalência de excesso de peso nas meninas (CARVALHO et al, 2001). Outras pesquisas realizadas no Brasil também não encontraram associação entre sexo e excesso de peso (OLIVEIRA, CERQUEIRA e OLIVEIRA 2003; BALABAN, SILVA e MOTTA, 2001). Por outro lado, o estudo realizado na cidade de Santos apontou que a prevalência de excesso de peso foi mais elevada para as meninas do que para os meninos (p = 0,008) (COSTA, CINTRA e FISBERG, 2006).
A idade também não apresentou associação estatística significante com o excesso de peso. As maiores prevalências foram encontradas nas crianças com 9 e 10 anos (37,7% e 39% respectivamente).
A prevalência de excesso de peso em crianças menos ativas é comum em vários estudos, como na pesquisa realizada em escolas públicas estaduais da cidade de São Paulo, que aponta um maior percentual de excesso de peso em crianças que não praticavam atividade física extra-escolar (JENOVESI et al, 2003), sendo contrário aos dados encontrados no presente estudo, onde as crianças que relataram não praticar atividades físicas apresentam 34% menos chances para excesso de peso. O resultado surpreende, visto que a literatura aponta a importância da atividade física na prevenção do sobrepeso e da obesidade. Devido à somente uma questão analisar esta variável (que tinha como opções sim ou não para a prática de atividades físicas extra-escolar), o resultado deve ser interpretado com cautela. O outro aspecto a ser considerado é que esta questão não mede diretamente a condição física das crianças como testes de pista. Também não se sabe se as crianças ficaram obesas e após começaram a procurar atividades físicas (causalidade reversa).
As crianças que relataram ficar mais de 3 horas por dia com atividades sedentárias (televisão, videogame ou computador) apresentaram mais chances para excesso de peso em relação às crianças que ficavam menos de 3 horas, entretanto a diferença não foi estatisticamente significante (RP=1,32; IC=0,970 – 1,82). Resultados diferentes foram encontrados por Baruki et al (2006), que relataram que as crianças com excesso de peso gastavam mais tempo com atividades sedentárias como leitura, vídeo game e televisão e por Caroli et al (2004), que indica em sua pesquisa que o hábito de assistir a televisão por mais de três horas ao dia está associado com sobrepeso e obesidade.
No presente estudo a associação entre número de refeições diárias e excesso de peso apresenta-se de uma forma inversa, onde fazer 3 ou menos refeições por dia aumentou em 56% (RP=0,44; IC= 0,31 – 0,64) as chances para excesso de peso. Resultados semelhantes aos apresentados por Rech et al (2010), onde as crianças que relataram fazer 3 refeições ou menos por dia aumentaram as chances para excesso de peso em 48%.
Tabela 3. Distribuição do estado nutricional e variáveis independentes dicotômicas
O presente estudo apresentou algumas limitações. Primeiramente pode-se citar o fato de ter sido realizado um estudo transversal, e como tal, não se pode estabelecer uma relação causa e efeito. Também pode ter ocorrido um viés de memória nas questões relacionadas a hábitos alimentares, de atividades físicas e hábitos sedentários.
Considerações finais
Considerando as limitações do estudo, conclui-se que a prevalência de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) nos escolares da cidade em questão é elevada. O excesso de peso apresentou maiores percentuais no sexo feminino e nas crianças com idade de 9 e 10 anos. Número de refeições diárias igual ou menor a 3 e prática de atividades físicas extra-escolares mostraram-se associados ao excesso de peso.
Os achados do presente estudo devem ser considerados como preocupantes para o sistema de saúde e comunidade em geral da cidade em questão, visto que mais do que 1/3 das crianças encontram-se acima do peso. Sugere-se que novos estudos sejam realizados com desenho longitudinal para que se possam estabelecer corretamente as relações causa efeito das variáveis e desfecho.
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