Principais métodos de tratamento utilizados em pacientes diagnosticados com diabetes mellitus tipo II Los métodos de tratamiento principales utilizados en pacientes diagnosticados con diabetes mellitus tipo II |
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Acadêmicos do curso de Medicina das Faculdades Integradas Pitágoras FIP-MOC. Minas Gerais (Brasil) |
Míria Rita Duarte Juliana Andrade do Carmo Maria Luiza Terra Santos Daniel Magalhães Gonçalves Janimar Lago |
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Resumo O aumento na taxa de diagnósticos o diabetes mellitus tipo II, assim como seus agravos no bem estar dos portadores desta doença , tem salientado esta patologia como um problema de saúde pública. O tratamento da doença se caracteriza pela busca da estabilidade dos níveis glicêmicos, a fim de evitar hipoglicemia e cetoacidose, que são as complicações mais comuns. O controle inicia-se com a mudança de hábitos, com possível uso de medicamentos e insulina. Levando se em consideração tais fatores, o presente estudo objetivou caracterizar os principais métodos de tratamento utilizados em pacientes com Diabetes Mellitus tipo II, para tanto foi feita uma extensa revisão de literatura em artigos indexados no Google Acadêmico e Scielo, além de bibliografia renomada referente à temática proposta e publicadas entre 2000 e 2012. Percebeu-se que não existe tratamento específico para Diabetes Mellitus tipo II, e que o mesmo deve ser feito de forma individualizada, nota-se também que o acompanhamento de profissionais da saúde e o engajamento do paciente no tratamento são de grande importância para obtenção de sucesso e garantia de melhor qualidade de vida. Unitermos: Diabetes mellitus tipo 2. Tratamento. Mudanças de hábitos. Medicamentos e alimentação.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Para Ferreira et al (2011) o Diabetes Mellitus tipo II é caracterizado como uma doença de etiologia múltipla em virtude da deficiência da secreção ou ação do hormônio secretado pelas células beta pancreáticas, resultando em uma resistência periférica à insulina, que impede os tecidos periféricos de utilizarem a glicose. Esta afirmativa é ratificada por Carvalho et al (2012) que acrescentam a hiperglicemia crônica como principal característica do diabetes, que em geral é acompanhada de dislipidemia, hipertensão, disfunção do endotélio e obesidade abdominal. A associação desses fatores pode aumentar o risco do surgimento de doenças cardiovasculares, além de que altas concentrações de glicose sanguíneas levam ao comprometimento de alguns órgãos como rins, coração, nervos entre outros.
O diabetes tem-se destacado como um problema de saúde pública que cresceu vertiginosamente, representando uma das principais patologias crônicas que afetam o homem na contemporaneidade, está relacionado a altos custos financeiros e sociais no tratamento e mudança significativa de hábitos de vida. (PÉRES; FRANCO; SANTOS, 2006). Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2007) esse crescimento ocorreu em decorrência do envelhecimento populacional, da prevalência do sedentarismo e obesidade, bem como as modificações no consumo de alimentos predominantemente marcado pelo aumento de gorduras saturadas e açúcar na dieta. Assim, o conhecimento dessa patologia e do seu tratamento é relevante considerando suas complicações crônicas e sua ascensão como causa de morbidade e mortalidade no Brasil. (MARIA; ALMEDIDA e MATOS, 2010).
Para Gomes-Villas Boas et al.(2011) o tratamento do diabetes baseia-se em uma terapia farmacológica com o uso de hipoglicemiantes orais e em uma não-farmacológica. Essa última inclui modificação de hábitos, com uma reestruturação alimentar e a prática de exercícios físicos. A dieta é determinada a partir de um plano alimentar individualizado, que de acordo com Carvalho et al. (2012) deve abranger alimentos ricos em fibras e baixo conteúdo glicêmico. Outro componente importante do tratamento consiste na atividade física, principalmente os aeróbicos, que possuem ação direta nos valores de LDL e colesterol total, e que proporcionam maior sensibilidade da membrana das células à ação da insulina, contribuindo para depressão das concentrações circulantes de glicose. (CODOGNO; FERNANDES; MONTEIRO, 2012).
Para rendimento satisfatório do tratamento, faz-se necessário a conscientização do paciente e adesão do mesmo ao auto-cuidado. A terapêutica deve considerar a individualidade e ter como objetivo o controle metabólico e alteração permanente do estilo de vida. (BAQUEDANO et al, 2010). Os indivíduos diabéticos devem adaptar-se a essa doença que, se não controlada, traz complicação graves para a saúde e uma má qualidade de vida. (MOREIRA et al, 2003).
O presente estudo objetivou caracterizar os principais métodos de tratamento utilizados em pacientes diagnosticados com Diabetes Mellitus tipo II, considerando a individualidade na escolha do tratamento e que a melhor opção ainda não está claramente definida pela literatura.
Metodologia
O presente estudo caracteriza-se como uma revisão exploratória qualitativa, classificada como pesquisa bibliográfica. Gil (2010) define pesquisa bibliográfica, como a que lança mão de fontes cientificas publicadas como livros, teses, dissertações e artigos científicos para seu desenvolvimento.
As informações aqui exposta são o resultado de um levantamento literário que envolveu as fontes de dados do Google Acadêmico e Scielo, além de obras renomadas da área medica de Endocrinologia, publicadas entre 2000 e 2012. A coleta de dados foi realizada no período de 15/04/2012 a 28 /06/2012.
Destaca-se a utilização de artigos na íntegra em língua portuguesa que se relacionam com a descrição e analise do tratamento da Diabetes Mellitus Tipo II, foram excluídos referenciais publicados em bases de dados não científicas e resumos de pesquisa sem disponibilidade dos artigos na íntegra.
Ao todo foram utilizadas vinte e uma obras como base de estudo. Estas foram escolhidas em comum acordo pelos integrantes da equipe, sendo levado em consideração o grau de importância e consistência das informações apresentadas. Seguiu-se uma analise critica das obras, o que norteou a elaboração dos fichamentos e escrita do trabalho.
Os descritores empregados foram diabetes mellitus tipo 2, tratamento, mudanças de hábitos, medicamentos e alimentação.
Revisão de literatura
O diabetes mellitus é uma doença que segundo o sistema único de saúde do Brasil se destaca como a sexta causa primária de internações hospitalares e contribui significativamente para outros fatores causais de internação, como cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca, acidente vascular encefálico e hipertensão arterial (EUFRAZINO; DREYER; BANDEIRA, 2009)
Entre os objetivos preconizados no tratamento do diabetes mellitus tipo2, encontra-seabuscaporumquadroestáveldosníveisglicêmicosdospacientes, em uma tentativa de evitar problemas relacionados à hipoglicemia e cetoacidose, que são agravantes do seu estado de saúde (BRAGA, 2003).
De um modo geral, nota-se a necessidade do paciente diabético ser acompanhado por uma equipe de saúde multidisciplinar, com médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, na qual ele próprio faça parte, desempenhando um papel ativo no tratamento. (BRAGA, 2003). No contexto do diabetes mellitus tipo2 o tratamento pode ser dividido em cinco etapas: tratamento não medicamentoso, com plano alimentar e de exercícios; hipoglicemiante oral-monoterapia; associação de hipoglicemiantes orais; associação de hipoglicemiantes orais com insulina noturna; e por fim, múltiplasdosesdeinsulina. (EUFRAZINO; DREYER; BANDEIRA, 2009)
Nutricionalmente não existe uma dieta padrão e a mesma deve ser individualizada dentro dos parâmetros terapêuticos (BUSE; POLONSKY; BURANT, 2010). A alimentação do diabético deve envolver mudanças graduais nos tipos de alimentos e reduções moderadas nos tamanhos das porções, induzindo perdas substanciais de tecido adiposo com maior probabilidade de manutenção da glicemia a longo prazo. (EUFRAZINO; DREYER; BANDEIRA, 2009).
Tabela 1. Descrição de ensaios clínicos aleatorizados com intervenção nutricional para a prevenção primária do diabetes mellitus tipo 2
Segundo a American Diabetes Association (2000 apud ARAUJO; BRITO; CRUZ, 2000), aumentando-se a ingestão de alimentos ricos em fibras obtém-se o esvaziamento gástrico retardado, com conseqüente diminuição da absorção intestinal de glicose; deve-se priorizar a diminuição da ingestão de gorduras principalmente as saturadas de origem animal. Lembrando que a diabetes mellitus tipo 2 é uma doença progressiva no qual o plano alimentar deve sempre ser parte do tratamento.
O exercício físico regular segundo Buse, Polonsky e Burant (2010) é a mais importante intervenção não farmacológica no tratamento do diabetes, conseguindo a melhora no controle glicêmico, da sensibilidade á insulina, da condição cardiovascular e do remodelamento corporal, estando consoante com Foss, Saade e Zecchin (2007), que acrescentam os benefícios da atividade física para a qualidade de vida e bem estar dos pacientes diabéticos, uma vez que aumenta a força e a flexibilidade dos músculos, induzo captação de glicose pelos tecidos periféricos (independente de insulina), além de reduzir a glicemia e insulinemia e também melhora o perfil lipídico com perda de peso.
Segundo Bandeira, Dreyer e Eufrazino (2009), o sedentarismo com conseqüente sobrepeso e obesidade aumenta o risco de diabetes mellitus tipo 2.
Porém, para Foss, Saade e Zecchin (2007), praticas esportivas, devem ser seguidas de acompanhamento médico por causa dos riscos oferecidos com o hipoglicemia durante ou após o exercício, piora da hiperglicemia em pacientes mal controlados e precipitação de doenças cardiovasculares como angina e morte súbita. Eles também destacam os programas de exercícios físicos adequados a cada diabético, onde para obesos e idosos recomenda-se atividades esportivas com baixo risco de lesão, que aumentem a motivação e participação, devido à dificuldade de iniciar e continuar a prática de atividades físicas por esse grupo.
Caminhadas, subir escadas e atividades que já são familiares aos pacientes é um ótimo começo, sendo aumentada a intensidade e freqüência gradualmente, para evitar agravamento de doenças crônicas. Ainda explica sobre a importância de modificar a dieta de pacientes que ingerem mínimas quantidades de calorias (600 a 700 kcal/dia). A indicação de dietas com pelo menos 35% de caloria na forma de carboidrato com a finalidade de manter níveis corretos de glicogênio nos músculos e diminuir risco de hipoglicemia. Porém, para pacientes controlados somente com dieta não é recomenda da alimentação suplementar. (FOSS; SAAD; ZECCHIN, 2007)
Foss, Saade Zecchin (2007), destaca que o diabetes mellitus tipo 2 é uma patologia progressiva cuja evolução com o passar dos anos, leva a falhas das células beta pancreáticas independente das mudanças de hábitos alimentares e físicos.
A Associação Americana de Diabetes sugere que a mudança no estilo de vida deves era acompanhada da administração de tratamento farmacológico de preferência a metformina no tratamento inicial do diabetes mellitus tipo 2, uma vez que esse hipoglicemiante oral age na redução da resistência insulínica e diminui na produção hepática de glicose. Porém, se o controle glicêmico permanece ou torna-se inadequado com hemoglobina glicada maior ou igual a 7% adiciona-se um segundo fármaco com mecanismo de ação diferente.
A utilização da insulina ocorre quando a glicemia não pode ser controlada pelo uso combinado de duas ou três drogas orais. No entanto a mesma pode ser utilizada como terapia inicial do diabetes mellitus tipo 2, em pacientes muito sintomáticos com marcante hiperglicemia ou ainda em fator de estresse metabólico como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico e infecções graves. (VILAR et al., 2009).
No tratamento do diabetes mellitus tipo 2 os medicamentos hipoglicemiantes orais atuam aumentando a secreção pancreática de insulina, a captação de glicose por tecido muscular e adiposo, com decaimento da produção hepática de glicose e retardando a digestão de carboidratos complexos. (EUFRAZINO; DREYER; BANDEIRA, 2009).
A insulinoterapia é indicada nos seguintes casos: mau controle glicêmico e descompensação em tratamento com hipoglicemiantes orais, deterioração da secreção de insulina pelas células beta, em pacientes com perda de peso rápida e involuntária, em situações temporárias: gravidez, infecções, cirurgias, infarto e ainda para portadores de insuficiência renal ou hepática. (MONTENEGRO JUNIOR; SALES, 2009). A mudança no estilo de vida inclui o aconselhamento nutricional, recomendações de exercícios e uma educação abrangente, com o objetivo de direcionar o cuidado para o paciente e não só para o profissional de saúde. (BUSE; POLONSKY; BURANT, 2010). Pois o diabetes é uma doença crônica, grave, debilitante e que exige tratamento continuo. (EUFRAZINO; DREYER; BANDEIRA, 2007).
Os antidiabéticos orais podem ser divididos em seis classes que são: biguanidas, sulfoniluréias, inibidores de alfa-glicosidase, tiazolidinedionas, glinidase inibidores de dipepitidilpeptidase- 4, sendo que dessas seis classes a biguanida e a sulfoniluréia são as drogas mais empregadas no manuseio do diabético tipo 2. O principal representante da biguanida é a metformina e os principais representantes da sulfoniluréia, são: Glibenclamida, Glimepirida e a Glicazida. As Tiazolidinedionas (glitazona) tem como representantes a Pioglitazona e a Rosiglitazona. Nas Glinidastema Repaglinida e a Nateglinida. O único inibidor da alfa-glicosidas e comercializa do no Brasil é o Arcabose que atua no intestino delgado. O inibidor de dipepitidil peptidase -4 (DPP-4) tem o Vildagliptina e Sitagliptina (VILAR et al., 2009).
Diante de tantas possibilidades de drogas hipoglicemiantes orais a escolha para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2 deve ser orientada pela idade do paciente, peso, duração do diabetes, existência de dislipidemias, intensidade da hiperglicemia e dos sintomas, assim como a presença e grau de disfunção hepática e renal, uma vez que a maior parte desses fármacos são metabolizados no fígado e excretados na urina (GREENSPAN et al, 2006).
Segundo Eufrazino, Dreyer e Bandeira (2009), na escolha do hipoglicemiante receitado deve-se levar em consideração também os efeitos colaterais, custo beneficio e interações medicamentosas.
Na terapia combinada, diferentes esquemas têm sido propostos, porém a mais utilizada é a metformina com a sulfoniluréia (glibenclamida), validada pela Associação Americana de Diabetes. Outras combinações existem como a metformina com inibidor de DPP-4 e também combinações tríplices como metformina mais sulfoniluréia e glitazona, sendo a pioglitazona a mais favorável, pois atua no perfil lipídico e parece ser o mais seguro do ponto de vista cardiovascular (AHMED, DAVID, LYRA, VILLAR, 2009).
Um bom controle glicêmico não é suficiente para produzir reduções nas complicações micro e macrovasculares que são as principais responsáveis pela elevada mortalidade dos diabéticos tipo 2. É fundamental combater a hipertensão arterial, tabagismo, alcoolismo, dislipidemia, sedentarismo e obesidade; quadros clínicos e vícios geralmente associados a essa patologia (AHMED, DAVID, LYRA, VILLAR, 2009).
Considerações finais
Diabetes mellitus consiste em uma desordem metabólica, tendo como principal sinal a hiperglicemia crônica de defeitos na secreção e/ou ação da insulina. È classificado em tipo 1 e 2, gestacional e outros tipo. (FERREIRA et al, 2011).
Segundo Carvalho et al (2012), atualmente no Brasil há um aumento da prevalência dos casos de Diabetes Mellitus tipo 2, em razão do envelhecimento da população e o estilo de vida dos cidadãos. Sartorelli e Franco (2003) destacam que na América Latina, contabilizam-se números crescentes dos casos de diabetes Mellitus entre jovens, com impactos negativos a qualidade de vida dos mesmos e onerando o sistema público de saúde. No diabetes mellitus tipo 2, a fisiopatologia envolve a resistência periférica a insulina e a dificuldade de captação de glicose pelos tecidos periféricos, o que gera hiperglicemia, principal sinal desencadeante das complicações da doença. O tratamento do diabetes mellitus tipo II, objetiva controlar o quadro glicêmico, banir vícios prejudiciais, evitar morbidades associadas e conseqüentemente a mortalidade precoce. O tratamento é individualizado, requerendo acompanhamento constante de profissionais da saúde. (ARAÚJO, BRITTO, CRUZ, 2000).
A primeira medida para o controle dos sintomas está baseada em mudanças de hábitos principalmente nos estágios iniciais e envolve a prática de exercícios físicos e alimentação adequada, já o uso de medicações é uma opção secundária (SHERWIN, 2005). Portanto para Araújo, Britto e Cruz (2000), incluir no cotidiano a prática de atividades físicas, favorece a captação de glicose pelos tecidos periféricos independente da ação da insulina, leva a perda de peso, diminui a hiperinsulinemia e trás bem estar ao diabético. Após avaliação do estado vascular geralmente recomenda-se no mínimo caminhadas de 3 a 4 vezes por semana com duração de 30 a 40 minutos. Também é fundamental alterar a alimentação, através de uma dieta hipocalórica e rica em fibras capaz de contribuir para regulação da hiperglicemia, porém a dieta não é única, e sim adaptada a cada paciente de acordo com particularidades. Segundo Carvalho et al (2012) nem sempre as dietas recomendadas são seguidas, sugere-se como alternativa conscientizar o diabético sobre os benefícios de aceitar e aderir ao tratamento.
O Diabetes Mellitus tipo 2 por ser uma doença progressiva com o tempo necessita de ajustes no tratamento, e sempre deve ser reforçado orientações que motivem o paciente a aderir às recomendações. (BRAGA, 2003).
O tratamento medicamentoso é recomendado em situações descompensadas temporárias (gravidez, lactação, infecção, infarto e cirurgia) e a partir do momento em que somente as mudanças de hábitos não estabilizem o quadro de diabetes; envolve o uso de hipoglicemiantes orais ou a combinação destes com insulina (ARAÚJO et al, 2011). De acordo com Codogno, Fernandes e Monteiro (2012) o tratamento medicamentoso é de elevado custo para o Sistema Único de saúde, apresenta reações adversas e ainda são usados inadequadamente por muitos, sendo por isso prescritos em situações relevantes para o controle da glicemia.
Dessa forma pelo aqui exposto, concluí-se a inexistência de tratamento específico para Diabetes Mellitus tipo 2, ressaltando a necessidade da adesão e participação do paciente em todo o processo terapêutico. Este estudo contribuiu para o aprofundamento dos conhecimentos dos autores e futuros profissionais da área da saúde
Referências
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