Avaliação do estilo de vida de professores universitários de instituições privadas de Montes Claros, MG Evaluación del estilo de vida de profesores universitarios de instituciones privadas de Montes Claros, MG Evaluation of the lifestyle of university teachers of private institutions Montes Claros, MG |
|||
*Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros (FIP-MOC)- Montes Claros, Minas Gerais **Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE)- Montes Claros, Minas Gerais ***Fisioterapeuta e Professora pelas Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros (FIP-MOC). Montes Claros, Minas Gerais (Brasil) |
Andréia Farias Alquimim* Breno Jorge Silveira* Paulo Henrique Guimarães Oliveira* Raíssa Katherine Rodrigues* Viviane Queiroz de Oliveira Maia* Luiza Souza Oliveira** Érika Goulart Ferreira Veloso Escobar*** |
|
|
Resumo Sabe-se que a saúde das pessoas é bastante influenciada pelo estilo de vida, é importante saber se baixos índices de saúde e bem-estar no trabalho causam conseqüências tanto para o professor e sua instituição. O presente estudo busca avaliar o estilo de vida de professores universitários, verificando sua associação com fatores sociodemográficos e ocupacionais. Foi aplicado um questionário aos docentes da área da saúde das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros e Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais. A pontuação obtida por cada professor participante do estudo caracterizou o tipo de estilo de vida que ele adota em sua vida. Os professores tinham entre 31 a 40 anos, sendo 61% do sexo feminino. Cerca de 8% possuíam carga horária semanal superior a 40 h. Em relação à renda familiar média, cerca de 61% dos entrevistados possuíam até 20 salários, 31% de 20 a 40 salários e 6% mais de 40 salários. Pôde-se verificar que 4% professores revelaram ter feito check-up há uma semana, 20% o fizeram entre 2 a 5 anos e 26% deles revelaram não se lembrar quando foi realizada ultima consulta de rotina. Verificamos que 8% dos professores obtiveram resultado regular, 48% tiveram resultado bom, e apenas 4% estavam com excelente estilo de vida. São necessárias políticas de promoção à saúde para conscientizar esses profissionais da influência do bem estar no desempenho ocupacional. Unitermos: Estilo de vida. Docentes. Educação Superior.
Abstract We know that health is strongly influenced by lifestyle, it is important to know whether low levels of health and welfare at work cause consequences for both the teacher and your institution. The present study aims to assess the lifestyle of university professors, checking its association with sociodemographic and occupational factors. A questionnaire was given to the teachers of Pythagoras Integrated Schools and Colleges of Montes Claros Nations North of Minas Gerais. The score of each teacher participating in the study characterized the kind of lifestyle he adopts in his life. Teachers were between 31 and 40 years, 61% female. About 8% had weekly working hours exceed 40 h. In relation to the median family income, about 61% of respondents had up to 20 salaries, 31% from 20 to 40 salary and 6% more than 40. It was verified that 4% of teachers reported having checked up a week ago, 20% had between 2 to 5 years and 26% of them proved not remember when it was held last routine checkup. We found that 8% of teachers had a fair result, 48% had good outcome, and only 4% were excellent lifestyle. Policies are needed to promote health professionals to increase awareness of the influence of well-being in occupational performance. Keywords: Lifestyle. Teachers. Higher Education.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Desde antiguidade, o homem já necessitava trabalhar para sobreviver. A globalização mundial e as políticas neoliberais têm reestruturado a organização atual do trabalho, desencadeando processo de imposição constante aos trabalhadores de precárias condições de trabalho, geradoras de doenças e danos à saúde física e mental dos mesmos (SILVA et al, 2006).
Devido às mudanças impostas pelo processo de globalização, o trabalho sofreu um remodelamento em sua estrutura, ocasionando como conseqüência o processo de precarização das condições de trabalho, que pode ser identificada pela intensificação e/ou aumento da jornada de atividades, acúmulo de funções, maior exposição a fatores de risco à saúde, diminuição dos ganhos salariais e aumento da instabilidade no emprego, provocando uma conseqüente exclusão social e deterioração das condições de saúde dos trabalhadores (SILVÉRIO et al, 2008).
A esfera da educação no Brasil também sofreu influência da globalização, passando por mudanças que alteraram a estrutura organizacional do trabalho docente. Decorrente desse novo cenário surgiu o cenário de depreciação e desqualificação social, psicológica e biológica dos professores (SILVÉRIO et al, 2008).
A profissão docente passa por momentos ruins. O mestre visto antes como uma figura essencial para a sociedade, é hoje um profissional que luta pela valorização e reconhecimento do seu trabalho (LEMOS, 2005).
É claro a existência de vários fatores que exercem influência sobre a saúde do indivíduo. A adoção de hábitos de vida saudáveis pode associar-se a um melhor estilo de vida, o que remete ao entendimento da importância deste fator na saúde dos seres humanos (DIAS et al, 2007).
Na área da saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta uma ampla definição, na qual qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. A docência apresenta conteúdos cognitivos, efetivos e instrumentais que afetam a qualidade de vida dos professores (MARTINEZ et al, 2009).
São essenciais intervenções na saúde dessa classe profissional por meio de programas que busquem a aquisição e manutenção de hábitos de vida saudáveis (FERNANDES et al, 2009).
Para Gomes (2002), os professores utilizam o absenteísmo como um mecanismo de defesa contra a tensão derivada do exercício docente como uma forma de atingir um alívio para escapar das tensões acumuladas.
Portanto, o estilo de vida pode ter um efeito considerável na saúde dos seres humanos. A saúde deve ser vista como objeto de intervenção que torna possível a melhora do estilo de vida do indivíduo e as ações devem ser direcionadas às condições de vida e a fatores sociais (DIAS et al, 2007).
Daí o presente estudo buscar avaliar o estilo de vida de professores universitários, verificando sua associação com fatores sociodemográficos (sexo, idade, estado civil, classificação socioeconômica) e ocupacionais (tempo e regime de trabalho).
Materiais e métodos
Tratou-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa e descritiva, realizado nas Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros e Faculdades Unidas do Norte de Minas Gerais. A população estudada foi composta por 100 docentes da área da saúde dessas instituições. Foram excluídos da amostra professores visitantes, substitutos e com licença.
A coleta de dados foi realizada por uma equipe devidamente treinada, entre o período julho-setembro do ano de 2011. Foi aplicado entre os participantes do estudo um questionário contendo informações sociodemográficas e ocupacionais como: sexo, idade, estado civil, tempo de trabalho, carga horária semanal, renda mensal e qual a última vez em que fez consulta de rotina.
Foi utilizado também o questionário “Estilo de Vida Fantástico” proposto pela Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício em 1998, que foi traduzido e validado para o Brasil.
O instrumento possui vinte e cinco questões divididas em nove domínios que são: família e amigos, atividade física, nutrição, tabaco e tóxicos, álcool, sono, cinto de segurança, estresse e sexo seguro, tipo de comportamento, introspecção e trabalho. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
O trabalho foi submetido à avaliação estatística e ao Comitê de Ética da Unimontes para apreciação e aprovação com base na resolução nacional 196/96, sendo o número do processo 2765.
Resultados e discussão
Em nosso estudo, com relação à idade dos professores, 22% tinham idade entre 20-30 anos, 45% entre 31-40 anos, 23% com a idade no intervalo de 41-50 anos e apenas 10% deles com idade acima de 50 anos.
Em estudo realizado por Fernandes et al (2009), em que se avaliou o estilo de vida de professores universitários, a idade média dos professores foi de 38,5. No nosso estudo também houve uma predominância de professores na faixa etária dos 31 aos 40 anos.
O estudo de Bertaci et al (2011), demonstrou uma faixa etária um pouco maior, variando entre 42 a 48 anos, mas esta diferença etária não afeta de modo efetivo a analise comparativa entre os dois estudos.
No estudo de Lemos (2005), foi obtido um resultado semelhante ao encontrado neste trabalho, já que a idade média de sua pesquisa foi de 41,4 anos.
No trabalho de Servilha e Pereira (2008), a idade média dos professores universitários foi de 45 anos, demonstrando assim que a faixa etária entre os 35 a 45 anos é a mais comum entre os docentes que necessitam de uma melhor atenção.
No presente estudo, em relação ao sexo dos participantes, pode-se observar uma prevalência do sexo feminino, correspondendo a 61% dos professores, e o sexo masculino apenas a 39%.
No estudo realizado por Fernandes et al (2009), verificou-se que dos 76 professores informantes, 56,6% eram do sexo feminino e 43,4% do sexo masculino. Isso corrobora com este estudo, em que se identificou uma predominância de professores do sexo feminino, sendo 61%.
Contrário ao nosso estudo, no trabalho de Lima e Lima-Filho (2009), o maior percentual de professores é do sexo masculino (61,5%), o que não surpreende, visto que no nível superior de ensino o sexo masculino lidera, ao contrário de outros níveis, ou seja, quanto mais prestígio social mais presente o sexo masculino.
Corroborando o resultado do presente estudo, o trabalho de Servilha (2005) mostrou um predomínio de mulheres entre os docentes universitários, fato apoiado por achados de outras pesquisas, como no estudo de Delcor et al (2004), em que foi constatado que a docência é considerada própria das mulheres por sua similaridade com o trabalho educativo da mãe com seus filhos.
Quanto ao estado civil, o presente estudo quantificou 59% de união estável entre os professores, sendo, portanto a maioria. 30% eram solteiros e somente 10% divorciados.
No estudo de Fernandes et al (2009), em apoio ao que foi encontrado em nosso estudo, a proporção de docentes com união estável foi de 53,95%.
Corroborando o resultado, Lemos (2005), apontou que 65,1% dos professores universitários são casados ou vivem em união consensual estável. De acordo com Bertaci et al (2011), foi detectado em sua amostra resultado de 64,7% dos docentes casados, 17,6% solteiros e 15,7% divorciados, demonstrando que o casamento e união estável é muito presente na vida dos professores universitários, e esta também pode influenciar em sua saúde.
Em relação ao tempo que exerce a profissão, foi possível observar que a maioria da população (75%) exerce a docência há mais de 5 anos. 18% deles há 3-4 anos, 5% há 1-2 anos e apenas 2% há menos de 1 ano.
Em seu estudo, Bertaci et al (2011) relataram tempo de docência de sua amostra com média de 13,3 ± 7,4 anos.
No estudo de Servilha e Pereira (2008), o tempo de exercício docente variou de 3 a 36 anos, com média de 17, sendo predominante a faixa de 3 a 10 anos de trabalho. Isso corrobora com nosso estudo, em que a maioria dos docentes possuía um tempo de exercício da profissão maior que três anos.
No presente estudo, a maioria dos professores, cerca de 73%, está na instituição há três anos. Os valores foram: 34% trabalha na instituição há 3-4 anos e 39% acima de 5 anos, 15% entre 1-2 anos e 12% há menos de 1 ano.
Em relação ao tempo de trabalho na instituição, Fernandes et al (2009) apontam para uma média de 9,49 ± 8,72 anos.
No estudo de Araújo et al (2005), há um percentual elevado de professores com menos de cinco anos de exercício na UEFS, revelando perfil relativamente jovem do quadro dos docentes. Todavia em seu estudo, apesar de pouco tempo de exercício na instituição, o nível de qualificação dos profissionais é elevado.
Segundo Carlotto (2002), no exercício da docência, diversos estressores psicossociais podem estar presentes, quer relacionado à natureza de suas funções, quer vinculado ao contexto institucional e social em que os professores trabalham.
Se os aspectos estressores persistem pode haver um desencadeamento da síndrome de burnout, que é considerada como "um tipo de estresse persistente vinculado a situações de trabalho, resultante da constante e repetitiva pressão emocional associada com intenso envolvimento com pessoas por longos períodos de tempo (CARLOTTO, 2002).
Foi observado que a grande maioria dos entrevistados, cerca de 39%, possui carga horária de 21 a 40 horas semanais, cerca de 30% dos entrevistados menos que 10 horas e 23% carga horária de 20 horas semanais. Uma minoria, cerca de 8% dos entrevistados possui jornada de trabalho maior que 41 horas (Gráfico 1). Isso é relevante, uma vez que foi caracterizada uma população que não realiza grandes jornadas de trabalhos, não propiciando, assim, a sobrecarga de trabalho ou exaustão desse profissional. Não sendo nessa população, as jornadas exaustivas como fator impactante na saúde do trabalhador.
Gráfico 1. Qual a carga horária semanal?
Fernandes et al (2009), em seu estudo observaram que maioria dos entrevistados, 36,84%, trabalha em regime de 40 horas.
Situações como trabalhar mais de 40 horas por semana, assumir diversas jornadas de trabalho e ter pouco tempo de repouso podem interferir nas atividades cotidianas dos professores, produzindo desgaste e cansaço (ESTEVE, 1999).
Gasparini et al (2005), afirmam que geralmente o profissional devido à inadequação salarial, busca por melhores condições de vida e para obter complemento da renda mensal passa a exercer outras atividades trabalhistas.
Em relação à renda familiar média, cerca de 61% dos entrevistados possuem até 20 salários, 31% de 20 a 40 salários e 8% mais de 40 salários.
Segundo Esteve (1999), a má remuneração dos professores faz com que esses trabalhadores se sintam desvalorizados, sendo importante fonte de tensão para o exercício profissional da docência. A situação econômica do professor, devido à ausência de uma política coerente de investimentos no campo educacional, tem ocasionado freqüentes distorções salariais, gerando insegurança e incertezas.
Segundo Rocha e Felli (2004), a sociedade atual estabelece o status social com base no nível salarial, podendo o mesmo ser um forte fator para a crise de identidade e de insatisfação profissional, o que pode contribuir para o desequilíbrio da saúde mental destes trabalhadores.
Em estudo realizado por Fernandes et al (2009), foi identificada a classe econômica dos professores universitários, sendo que a maior parte dos entrevistados possuía nível socioeconômico B, seguidos pelo nível A e nível C, respectivamente. Isto sugere que os indivíduos investigados fazem parte de uma parcela populacional minoritária em nosso país. Pois, de acordo com o Critério de Classificação Econômica, no Brasil a classe A representa 6% da população e a classe B, 23%.
No presente estudo pode-se verificar que 4% professores revelaram ter feito check-up há uma semana, 11% há um mês, 39% há um ano, 20% o fizeram entre 2 a 5 anos e 26% deles revelaram não se lembrar quando foi realizada ultima consulta de rotina. O número de docentes que afirmaram não se lembrar quando foi realizado o último Check-up é bem expressivo. Podemos, portanto inferir que muitos profissionais possuem descaso com sua própria saúde, fato alarmante, uma vez que são profissionais do ensino superior e formadores de opinião. Há poucos estudos que referendam a data de último check-up realizado por professores universitários, na literatura científica brasileira, dificultando a confrontação dos resultados com outros estudos (Gráfico 2).
Gráfico 2. Qual foi a última vez em que realizou consulta de rotina (“check up”)?
Em pesquisa de Oliveira et al (2008), dos 80 profissionais entrevistados, 55 relatam não apresentar problemas de saúde relacionados ao trabalho. Vinte e cinco profissionais relataram apresentar problemas de saúde associado ao trabalho. Houve predomínio de profissionais pesquisados que não associam problemas de saúde com seu trabalho. Os profissionais se distanciam e passam a negar sentimentos e sensações com o objetivo de defender-se de relações perturbadoras e ambigüidades não compreendidas, referentes à situação ocupacional e a sua própria vida.
De acordo com o questionário estilo de vida Fantástico aplicado aos professores, verificamos que 8% dos professores obtiveram resultado regular, para 48% o resultado bom, outros 40% encontram-se na classificação muito bom e apenas 4% estão com excelente estilo de vida. No estudo de Fernandes et al (2009), 34 professores (44,74%) obtiveram resultado excelente na categoria estilo de vida, o que discorda do nosso estudo em que apenas 4% possuem excelente estilo de vida (Gráfico 3).
Gráfico 3. Questionário de Estilo de Vida Fantástico
Analisando a mesma categoria estilo de vida, foi percebido que 48% dos entrevistados, no nosso estudo possuem bom estilo de vida e no estudo de Fernandes et al (2009), 42 entrevistados (55,26%) possuíam bom estilo de vida. Demonstrando, assim, que não há divergência muito significativa, no quesito bom estilo de vida, entre os estudos.
Em estudo realizado por Martinez et al (2009), os dados mostraram que diversos fatores podem afetar a qualidade de vida dos professores e entre eles estão: excesso de papéis do professor, jornada de trabalho com horas excessivas dentro e fora das universidades, excesso de burocracia, alunos indisciplinados, número excessivo de alunos nas classes, falta de integração social no trabalho com os demais colegas, falta de reconhecimento e salas de aula inadequada.
Considerações finais
Embora haja nesse estudo o desempenho de longas jornadas de trabalho por alguns docentes, foi possível inferir que a maioria possui bom ou muito bom estilo de vida, possivelmente justificada por número expressivo de docentes numa faixa etária mais jovem, estarem casados e desenvolverem práticas regulares de exercícios físicos. Foi observado um número significativo de profissionais que não se lembrou da última vez em que realizou “check up”. Salientamos a necessidade de conhecer melhor essa situação, com vista à promoção de saúde através de melhoramento das condições do ambiente de trabalho, adoção de hábitos de alimentação saudáveis, prática de exercícios regulares e controle do estresse.
Referências
ARAÚJO, T. M; SENA, I. P; VIANA, M. A; ARAÚJO, E. M. Mal-estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Rev. baiana saúde pública, v. 29, n. 1, p. 6-21, 2005.
BERTACI, A. C. et al. Síndrome de Burnout e Nível Geral de Saúde em Professores Universitários. Rev. Neurobiologia, v. 74, n. 1, 2011.
CARLOTTO, M.S. A síndrome de burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p. 21-29, jan./jun. 2002.
DELCOR, N.S, et al. Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista. Cad. Saúde Publica, v. 20, n. 1, p. 187-9, 2004.
DIAS, J. et al. Promoção de saúde das famílias de docentes de enfermagem: apoio, rede social e papéis na família. Rev. Enfer. Florianópolis, v. 16, n. 4, Out/Dez. 2007.
ESTEVE, J.M. O Mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Bauru: EDUSC, 1999.
FERNANDES, M. H. et al. Estilo de vida de professores universitários: uma estratégia para promoção de saúde do trabalhador. Rev. Bras. Prom. Sau. Fortaleza, v. 22, n. 2, p. 94-99, 2009.
GASPARINI, S.M; Barreto S.M; Assunção A.A. O Professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação Pesquisa, v. 31, n. 2, p. 189-99, 2005
GOMES, L. Trabalho multifacetado do professor e a saúde entre limites. 2002. Dissertação (Mestrado). Escola Nacional de Saúde, Fundação Osvaldo Cruz. Rio de Janeiro, 2002.
LEMOS, C. J. Cargas Psíquicas No Trabalho e Processos de Saúde em Professores Universitários. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2005. 147 p. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2005.
LIMA, M. F. E. M; LIMA-FILHO, D. O. Condições de trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro. v. 14, n. 3, p. 062-082, 2009.
MARTINEZ; K. A. S. C; VITTA, A. LOPES, E. S. Avaliação da qualidade de vida dos professores universitários da Cidade de Bauru-SP. Salusvita, Bauru, v. 28, n. 3, p. 217-224, 2009.
OLIVEIRA, E.S.G. O “mal-estar docente” como fenômeno da modernidade: os professores no país das maravilhas. Cien. Cogn., v. 7, p. 27-41, 2006.
ROCHA, S.S.L; FELLI, V.E.A. Qualidade de vida no trabalho docente em enfermagem. Rev Latinoam Enferm, v. 12 n. 1, p. 28-35, 2004.
Servilha, E.A.M. (2005). Concepções sobre a voz na docência presente no discurso de professores universitários. Anais do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, Santos, São Paulo, 2005.
SERVILHA, E.A.M.; PEREIRA, P.M. Condições de trabalho, saúde e voz em professores universitários. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, v. 17, n. 1, p. 21-31, jan/fev., 2008
SILVA, N. E. M. et al. Trabalho docente e saúde em uma instituição de ensino superior da Bahia. In: seminário da redestrado: regulação educacional e trabalho docente, 6., 2006, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: UERJ, 2006. Disponível em: http://www.fae.ufmg.br/estrado/cd_viseminario/trabalho_eixo_tematico.htm. Acesso em: 20 maio 2011.
SILVÉRIO, K. C. A. et al. Ações em saúde vocal: proposta de melhoria do perfil vocal de professores. Pró-fono Rev. Atual. Cient. Barueri, v. 20, n. 3, Jul/Set, 2008.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 178 | Buenos Aires,
Marzo de 2013 |