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Estudo do efeito da idade e níveis de ansiedade 

competitiva em jovens atletas de futebol 7

Estudio del efecto de la edad y los niveles de ansiedad competitiva en jugadores juveniles de fútbol 7

 

*Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física

da Universidade de Coimbra (FCDEF.UC)

**CIDAF e RoboCorp

(Portugal)

MsC. João Ribeiro*

Lic. José Gama*

PhD. Gonçalo Dias* **

joaoribeiro1907@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo teve como objectivo principal estudar o efeito da idade e os níveis de ansiedade competitiva em jovens atletas de futebol 7. Foram aplicados os questionários de Ansiedade Estado Competitiva (CSAI-2R) e Ansiedade-Traço (SAS-2) a 10 jogadores que estavam inseridos no escalão competitivo Juniores D (Infantis) do Campeonato Distrital da Associação de Futebol de Coimbra. Todos os participantes eram do sexo masculino, voluntários e apresentavam 11,83±0,59 anos de idade, bem como 3 a 6 anos de experiência na modalidade. Para analisar as variáveis em estudo, recorreu-se à estatística não paramétrica e utilizou-se o teste U de Mann-Whitney. A análise dos dados foi efectuada através do programa IBM SPSS Statistics – versão 19.0, usando-se um nível de significância de 5%. Os resultados obtidos indicam que não existem diferenças estatisticamente significativas entre a idade dos jogadores e a ansiedade competitiva (traço e estado).

          Unitermos: Futebol. Idade. Ansiedade competitiva.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Diversos investigadores têm relacionado a ansiedade competitiva com algumas variáveis que influem no rendimento desportivo, nomeadamente, as que contemplam o género/sexo dos atletas (e.g., Jones & Cale, 1989; Ferraz, 1997; Lázaro, 1998; Muchuane, 2001), o nível competitivo dos praticantes (e.g., Mahoney et al., 1987; Roque, 1995; Vieira, 2004), o tipo de desporto realizado (e.g., Cruz, 1997; Cruz & Caseiro, 1997; Dias, 2005), bem como os escalões etários e a idade dos executantes (e.g., Martens et al., 1990; Raglin & Turner, 1992; Vieira, 2004). A tendência geral das conclusões destes estudos aponta no sentido de os atletas que praticam desportos individuais (e.g., atletismo) apresentarem níveis de ansiedade superiores aos que desempenham desportos colectivos (e.g., futebol).

    Regra geral, a ansiedade cognitiva e somática que emerge em contexto desportivo tende a ser encarada como um fenómeno “ameaçador” que é passível de diminuir o rendimento desportivo dos atletas (cf. Gould et al., 1983; Santos, Dias, & Rocha, 2012 e Gama & Dias, 2012). Tal ocorrência refere-se a uma interpretação mental por parte do atleta que encara a competição como algo de verdadeiramente constrangedor (Cruz, 1996; Lázaro, 1998; Muchuane, 2001; Vieira, 2004). Por exemplo, quem não se lembra do atleta Fernando Mamede, um dos maiores especialistas mundiais nos 10.000 metros e recordista europeu desta distância ao longo de vários anos, mas que falhava nas grandes competições quando estava em causa a conquista de uma medalha olímpica? Normalmente, a imagem que retemos deste atleta, mormente nas competições internacionais, é de uma profunda ansiedade e stress competitivo que “bloqueava” a sua performance desportiva.

    Com efeito, poucos estudos analisaram variáveis como a idade e a ansiedade (e.g., estado e traço) no âmbito dos desportos individuais e colectivos. Esta constatação é particularmente evidente no futebol que contempla o panorama infanto-juvenil (Cruz, 1996; Scanlan & Lewthwaite 1984; Scanlan 1986). Tais aspectos merecem a nossa atenção, pois Smith e Smoll (1990); Smith, Smoll e Wiechman (1998) referem que o “estado de ansiedade” é um fenómeno emocional transitório que apresenta variações de intensidade, caracterizando-se por um sentimento de “tensão” ou “apreensão” do atleta, sendo que, a ansiedade, i.e., enquanto traço da personalidade do atleta, reporta-se às diferenças individuais que identificam como “perigosa” ou “ameaçadora” um conjunto de situações que efectivamente não o são (cf. Cruz, 1996; Lázaro, 1998; Muchuane, 2001; Ferreira et al., 2006). Neste contexto, a literatura mostra ainda que o traço de ansiedade competitivo é uma das variáveis mais estudadas no âmbito da Psicologia do Desporto, sendo que a tendência geral de investigação aponta no sentido de os atletas com elevado traço de ansiedade obterem níveis mais intensos de estados de ansiedade, invertendo-se este fenómeno em praticantes com “baixo traço de ansiedade” (cf. Martens et al., 1990; Vieira, 2004). Além disso, Detanico e Santos (2005) ao associarem a ansiedade-traço com a idade, indicam que os atletas mais velhos ou com um maior nível de expertise tendem a ser menos “ansiosos” que os praticantes mais jovens e inexperientes.

    Posto isto, ao verificarmos que este tema merece um maior aprofundamento por parte da comunidade científica, o presente estudo pretende analisar o efeito da idade e os níveis de ansiedade competitiva de jovens atletas de futebol 7. Deste modo, para mensurar as variáveis em estudo, foram aplicados os questionários de Ansiedade Estado Competitiva (CSAI-2R) e Ansiedade-Traço (SAS-2).

Metodologia

Amostra

    10 jogadores de futebol, os quais estavam inseridos no escalão competitivo Juniores D (Infantis) do Campeonato Distrital da Associação de Futebol de Coimbra, referente à época desportiva 2010/2011. Todos os praticantes eram do sexo masculino, voluntários e apresentavam 11,83±0,59 anos de idade, bem como 3 a 6 anos de experiência na modalidade.

    Os respectivos jogadores foram distribuídos da seguinte forma:

  1. Juniores D – Infantis de 1.º ano (n=6, com 11,42±0,25 anos de idade);

  2. Juniores D – Infantis de 2.º ano (n=4, com 12,45 ±0,26 anos de idade).

    Todos os atletas participaram de forma voluntária no estudo, estando devidamente autorizados pelos Encarregados de Educação e respectivos Treinadores.

Instrumentos

    Para avaliar as variáveis em estudo, foi aplicado o Questionário de Ansiedade-Estado Competitiva (CSAI-2R) proposto por Fonseca e Biddle (1996); Cox, Martens e Russel (2003), bem como o Questionário de Ansiedade-Traço (SAS-2), validado por Smith, Smoll e Schutz (1990).

Procedimentos

    Os procedimentos adoptados foram os seguintes:

  1. O questionário foi aplicado com a autorização do clube onde foi realizada a investigação, bem como pelos treinadores e encarregados de educação dos atletas;

  2. O instrumento que permitiu avaliar o traço de ansiedade (SAS-2) foi ministrado apenas uma vez, i.e., 30 minutos antes do início do treino dos atletas, sendo fornecidas todas as instruções relativas ao preenchimento do mesmo;

  3. O questionário relativo ao estado de ansiedade (CSAI-2R) foi aplicado em dois momentos competitivos distintos (um jogo em casa e um jogo fora), i.e., 30 minutos antes da competição;

  4. Os participantes responderam individualmente ao questionário, estando afastados de eventuais influências do contexto competitivo, nomeadamente: treinador, colegas de equipa, amigos, familiares e público;

  5. Não era permitido aos atletas que tinham respondido ao questionário: interferir, assistir ou pronunciar-se sobre o respectivo estudo com os colegas de equipa;

  6. Os atletas não podiam corrigir as suas respostas após terem respondido às questões apresentadas no questionário;

  7. Após os jogadores terem respondido aos questionários, estes eram recolhidos e guardados num envelope fechado, onde só os experimentadores tinham acesso ao seu conteúdo;

  8. Foi realçada a confidencialidade das respostas fornecidas pelos participantes e a necessidade de serem verdadeiros na apresentação das mesmas.

Análise estatística

    Para testar o efeito das variáveis em estudo, recorreu-se à estatística não paramétrica e utilizou-se o teste de Mann-Whitney U. O tratamento dos dados foi efectuado através do programa IBM SPSS Statistics – versão 19.0, usando-se um nível de significância de 5%.

Resultados

    As tabelas seguintes (1 a 4) apresentam os resultados obtidos com base na aplicação do teste Mann-Whitney U.

    Constata-se que não se existem diferenças estatisticamente significativas entre a idade de atletas de 1.º ano e o estado de ansiedade competitiva (Mann-Whitney U = 11,000; p = 0,457; sig = 0,457>0,05) (cf. Tabela 1).

Tabela 1. Valores estatísticos relativos à idade e estado de ansiedade em atletas de 1º ano.

    A Tabela 2 demonstra igualmente que não existem diferenças estatisticamente significativas entre a idade de atletas de 2º ano e o estado de ansiedade competitiva (Mann-Whitney U = 11,000; p = 0,914; sig = 0,914>0,05).

Tabela 2. Valores estatísticos relativos à idade e estado de ansiedade em atletas de 2º ano

    A Tabela 3 indica que não existem diferenças estatisticamente significativas entre a idade de atletas de 1º ano e o traço de ansiedade competitiva (Mann-Whitney U = 7,000; p = 0,171; sig = 0,171>0,05).

Tabela 3. Valores estatísticos relativos à idade e traço de ansiedade em atletas de 1º ano.

    A Tabela 4 demonstra a inexistência de diferenças estatisticamente significativas entre a idade de atletas de 2º ano e o traço de ansiedade competitiva (Mann-Whitney U = 7,000; p = 0329; sig = 0,329>0,05).

Tabela 4. Valores estatísticos relativos à idade e traço de ansiedade em atletas de 2º ano

    Em suma, os resultados indicam que não existem diferenças estatisticamente significativas para as variáveis em estudo.

Discussão e conclusão

    O presente estudo teve como objectivo estudar o efeito da idade e os níveis de ansiedade (traço-estado) em jovens atletas de futebol 7. Esperava-se que os atletas mais velhos e mais experientes apresentassem menores índices de ansiedade face aos seus pares, traduzindo-se este aspecto em diferenças estatisticamente significativas, o que não veio a suceder.

    Diversos factores podem ter contribuído para que não se tenham encontrado diferenças com significado estatístico, nomeadamente: as características da amostra (e.g., idade, anos de experiência na modalidade e escalão competitivo). Assim, consideramos que a idade dos dois escalões competitivos deste estudo (i.e., com pouco mais de um ano de diferença na média de idades entre atletas do 1.º e 2.º ano) não foi suficiente para fazer emergir um maior nível de ansiedade traço e estado em contexto competitivo. Neste caso, a nossa pesquisa indica ainda que os anos de prática dos participantes da amostra na modalidade também não são significativos face à sua idade cronológica. Estes resultados contrapõem, i.e., em certa medida, os obtidos por Detanico e Santos (2005), quando, ao associarem a ansiedade-traço com a idade, concluíram que os atletas mais velhos ou com um maior nível de expertise tendem a ser menos “ansiosos” que os praticantes mais jovens e menos experientes.

    Não obstante os dados obtidos, consideramos que atletas que apresentam um maior controlo emocional tendem a obter melhores resultados em contexto de treino e competição (Moraes, 1990; Stefanello, 1990; Brandão, 1993; Barreto, 2003). Neste seguimento, é igualmente importante referir que os níveis de ansiedade de um desporto colectivo não são comparáveis aos dos desportos individuais, uma vez que, nas modalidades individuais, o atleta tende a avaliar-se a si próprio e, em desportos colectivos, o praticante avalia a prestação do grupo (Cruz, 1996, 1997; Woodman & Hardy, 2001; Ferreira, Gaspar, & Peres, 2006; Santos, Dias, & Rocha, 2012 e Gama & Dias, 2012). Ainda assim, convém salientar que vários investigadores como Martens et al. (1990); Terry et al. (1996); Sewell e Edmondson (1996) defendem que os desportos individuais induzem níveis mais elevados de ansiedade nos atletas em contexto de treino e competição.

    Posto isto, importa referir que atletas com maiores níveis de traço de ansiedade podem responder a situações ameaçadores ou constrangedoras da performance com níveis mais elevados de estado de ansiedade (Passer, 1982, 1988; Gould et al., 1983; Martens et al., 1990; Cruz, 1997; Gomes & Cruz, 2001), verificando-se o contrário em atletas com baixo traço de ansiedade (Martens et al., 1990). Além disso, parece que atletas mais experientes tendem a apresentar menores índices de ansiedade estado e traço (Detanico & Santos, 2005).

    Perante os resultados obtidos, recomenda-se que este estudo seja alargado a um maior número de atletas, com várias idades cronológicas e “maturacionais”, contemplando-se ainda diferentes escalões competitivos e vários anos de experiência desportiva. Nesta óptica, talvez seja possível obter diferenças com significado estatístico que resultem da idade dos atletas e da sua experiência competitiva, traduzindo-se assim em maiores ou menores níveis de ansiedade traço e estado.

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