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Incentivando a prática da caminhada por meio 

do pedômetro em aulas de Educação Física

Incentivando la práctica de la caminata por medio del podómetro en las clases de Educación Física

 

*Graduada em Educação Física pela Unoesc, campus de São Miguel do Oeste

Laboratório de Fisiologia do Exercício – LAFE

**Professora do Curso de Educação Física da Unoesc, campus de São Miguel do Oeste

Laboratório de Fisiologia do Exercício – LAFE. Mestre em Educação Física

(Brasil)

Jéssica Karine Berté*

jessikaberte@hotmail.com

Sandra Fachineto**

sandra.fachineto@unoesc.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          Incentivar a prática de atividade física para adolescentes promove saúde. O objetivo deste estudo foi analisar a percepção dos alunos de uma turma do ensino médio frente à prática da caminhada por meio do pedômetro. A amostra foi composta por 21 alunos, sendo 15 meninas e 6 meninos, com idades entre 16 a 18 anos. Os alunos participaram de seis aulas de Educação Física utilizando o pedômetro como meio para incentivar a caminhada. Para verificar a percepção dos alunos, realizou-se uma entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados através da técnica da análise de conteúdo. De forma geral, os resultados mostraram que os alunos consideraram as aulas importantes para melhorar a saúde e inserir a mesma além do âmbito escolar. Concluiu-se que incentivar atividades físicas simples como a caminhada é uma alternativa pedagógica interessante para criar estilos de vida mais saudáveis em adolescentes.

          Unitermos: Pedômetros. Caminhada. Escolares.

 

Abstract

          Encourage physical activity promotes health for adolescents. The aim of this study was to analyze the perceptions of students in a class of high school practice ahead of the walk through the pedometer. The sample consisted of 21 students, 15 girls and 6 boys, aged 16 to 18 years. Students participated in six physical education classes using the pedometer as a means to encourage walking. To check the students' perception, there was a semi-structured interview. Data were analyzed using the technique of content analysis. Overall, the results showed that students considered important lessons for improving health and enter the same beyond the school. It was concluded that encourage physical activity as simple as walking is an alternative pedagogical interesting to create healthier lifestyles among adolescents.
          Keywords: Pedometers. Walk. School.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 177, Febrero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A prática de atividade física regular traz benefícios para a saúde e qualidade de vida das pessoas em todas as faixas etárias, prevenindo e reabilitando especialmente doenças cardiovasculares (TASSITANO et al., 2009). A infância e da adolescência são períodos decisivos no desenvolvimento de hábitos que serão adotados na vida adulta (LOPES et al., 2003; ROSA et al., 2011). A monitoração dos níveis de prática de atividade física da população jovem tem se tornado muito importante. Para tal, tem-se utilizado sensores de movimento, como o pedômetro, que apresenta boa aplicabilidade, baixo custo, fácil manuseio, simples utilização e não exige software específico para leitura dos resultados (LOPES et al., 2003).

    O pedômetro tem por finalidade avaliar o comportamento do individuo durante a marcha/caminhada, efetuando o registro do número de passos e da distância percorrida. Para atingir os padrões de saúde recomenda-se 12.000 passos/dia para meninas e 15.000 passos/dia para os meninos (MATSUDO; ARAÚJO, 2008; ROSA et al., 2011). Caminhar é um importante meio de se praticar atividade física, quando é realizada de forma que se pode manter uma conversação agrega níveis de atividade física de intensidade moderada. Já, quando a mesma é realizada de forma estruturada, levando em conta duração, intensidade, freqüência e ritmo adquirem características de exercício (MATSUDO; ARAÚJO, MATSUDO, 2006).

    Neste sentido um estudo buscou analisar os níveis de atividade física habitual por meio do pedômetro em 1.115 crianças de ambos os gêneros (5 a 12 anos). Realizou-se a contagem dos passos durante três dias úteis e dois dias de fim-de-semana. A média de passos para os meninos foi de 16.133±3.864 / 12702±5.048 e para as meninas foi 1.4124±3.286 / 11.158±4.309, nos dias úteis e fins-de-semana respectivamente. Os resultados do mesmo revelaram diferenças significativas entre a média de passos nos dias úteis e no fim-de-semana, entre meninos e meninas e entre as faixas etárias (PINTO, 2008).

    Corroborando Lopes et al. (2003) buscaram estudar o perfil de atividade física de adolescentes de ambos os sexos ao longo de cinco dias consecutivos, inclusive o fim-de-semana por meio de acelerômetros e pedômetros. Os resultados apontam para diferenças não significativas entre os gêneros, sendo que no fim-de-semana ocorreu uma redução acentuada do nível de atividade física, especialmente no domingo.

    Incentivar à prática de atividade física para a população jovem pode além de auxiliar no controle da obesidade, promover saúde, garantindo que se tornem pessoas adultas fisicamente ativas e com riscos menores de possuírem doenças causadas por inatividade física, como doenças cardiovasculares. Uma forma fácil de avaliar e ainda, incentivar a pratica de atividade física, em especial a caminhada, é por meio do pedômetro. Este aparelho que calcula o número de passos realizados pelo indivíduo e assim o seu nível habitual de atividade física, encontra-se pouco difundido. Não há estudos que se utilizam do pedômetro como ferramenta de auxilio no desenvolvimento de aulas de Educação Física Escolar.

    Dessa forma, objetivou-se analisar a percepção dos alunos de uma turma do ensino médio frente à prática da caminhada por meio do pedômetro.

Materiais e métodos

Amostra e instrumentos de coleta de dados

    A amostra foi composta por 21 alunos, sendo 15 do gênero feminino e 6 do gênero masculino, com idades de 16 a 18 anos, pertencentes a uma turma do ensino médio de uma escola pública do município de São Miguel do Oeste, Santa Catarina, selecionada de forma intencional e com participação voluntária. O critério de inclusão/exclusão se deu por meio da entrega do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido devidamente assinado pelos pais ou responsáveis.

    Foi feito uso de um diário de campo com fins de registrar comportamentos, fatos e fenômenos percebidos durante as aulas de Educação Física.

    Para verificar a percepção dos alunos em relação à prática da caminhada foi feita uma entrevista semi-estruturada.

Proposta de intervenção nas aulas de Educação Física

    A proposta de intervenção teve embasamento na abordagem da Saúde Renovada. A mesma adverte sobre a importância das informações e conceitos relacionados à aptidão física e saúde. As estratégias propostas por esta abordagem preconizam não apenas os aspectos práticos, mas ainda, a abordagem de conceitos e princípios teóricos que acarretem em subsídios aos escolares, no sentido em que venham a tomar decisões quanto à adoção de hábitos saudáveis de atividade física ao longo de toda vida (NAHAS, 1997).

    O programa de orientação à caminhada para adolescentes foi realizado três vezes por semana no período matutino durante duas semanas, nas próprias aulas de Educação Física, totalizando seis aulas ministradas. As sessões tiveram duração de 45 minutos. As atividades envolveram caminhadas nas dependências da escola, assim como na rua. Antes do início de cada sessão foi realizado alongamento. Ainda, foi realizado o Método da Zona Alvo para controle de intensidade.

    Esta é definida como a faixa de valores da freqüência cardíaca associados à intensidade do exercício necessários para a obtenção dos efeitos do treinamento para condicionamento cardiorrespiratório. (POWERS; HOWLEY, 2009). Segundo os autores a zona alvo é determinada da seguinte forma:

  • 1º passo – determinação da FC de repouso (ao se acordar ou após no mínimo 5 minutos de repouso total);

  • 2º passo – determinação da FC máxima (FCmáx) - FCmáx= 208 – (0,7 x idade);

  • 3º passo – subtrair a FC de repouso da FC máxima para obter a FC de reserva (FCres); - FCres= FCmáx – FCrepouso;

  • 4º passo – determinar a intensidade de trabalho (depende da avaliação inicial do sujeito) – 40/50 a 85% da FCres;

  • 5º passo – calcular a FC de treino (limites inferior e superior da zona alvo) – FCtreino= (FCres x Intensidade) + FCrep

  • 6º PASSO – Exercício aeróbio propriamente dito e monitoramento da intensidade.

    Ainda, nas caminhadas, foi realizado o método de palpação, antes, durante e após o início de cada sessão, com intenção de averiguar como se encontrava a freqüência cardíaca dos indivíduos participantes.

    A palpação é realizada colocando-se a extremidade dos dois primeiros dedos (indicador e médio) levemente sobre a artéria carótida ou radial, ou ainda colocando a extremidade da mão sobre o lado esquerdo do tórax (no ápice do coração) contando as pulsações (MARINS; GIANNICHI, 2003).

    Além desses, utilizou-se freqüencímetros, também com a intenção de monitorar a FC e ainda de servir como incentivo a esta prática.

    A averiguação da freqüência cardíaca indicou a intensidade da atividade proposta em cada aula.

    Foram utilizados 21 pedômetros para incentivo ao aumento de passos realizados pelos alunos durante a caminha orientada. O pedômetro, por sua vez, deve ser fixado na roupa, ao nível da cintura, na posição horizontal. Após deve ser ajustado o alvo de passos. Logo que o alvo estiver estabelecido deve-se iniciar a caminhada para ativá-lo.

    Foi também realizada uma parte final em cada sessão, envolvendo atividades de baixa intensidade, como o alongamento, tendo como objetivo a diminuição da freqüência cardíaca dos alunos.

Tratamento dos dados

    Os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo. A mesma é definida como um conjunto de técnicas de análise das comunicações que pretende, por meio de procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens, obter indicadores qualitativos que permitem o esclarecimento de significações de que a priori não detínhamos a compreensão (BARDIN, 2002).

Resultados

Caminhada nas aulas de Educação Física: o pedômetro como incentivador a essa prática

    A caminhada tem merecido uma atenção especial nos dias atuais. A mesma é vista como uma forma simples de se praticar atividade física. Ainda, esta pode corresponder a uma intervenção promotora de saúde livre de custos. Caminhar é uma das atividades físicas mais populares, para realizá-la não é necessário um lugar específico e a maioria da população pode praticá-la, sendo esta a atividade física aeróbia de mais fácil acesso (SAMPAIO, 2007).

    Afirma-se que:

    A caminhada beneficia o organismo, melhora e previne problemas cardíacos, reduz a gordura corporal, contribui para a manutenção do peso corporal, melhora a função respiratória, reduz os níveis sanguíneos de colesterol e triglicerídeos, reduz a ansiedade e depressão e ainda melhora o desempenho intelectual e proporciona maior equilíbrio emocional (COSTA et al., 2012, p. 1).

    Além de se enquadrar nos padrões atuais de atividade física, a caminhada pode ser medida em tempo, e ainda tem em um aparelho chamado de pedômetro um instrumento prático de medir o número de passos realizados. O princípio básico de funcionamento de um pedômetro consiste em captar o movimento do quadril provocado enquanto caminhamos e convertê-lo em número de passos (MATSUDO; ARAÚJO, 2008).

    Dessa forma, a prática da caminhada pode ser introduzida nas aulas de educação física no âmbito escolar. Esta nova proposta pode proporcionar aos alunos conhecimentos relevantes, abandonando-se o simples fato de fazer por fazer. Uma vez que esse deve ser um dos principais papéis do professor de educação física enquanto educador. Além disso, as aulas de educação física pouco motivam ou preparam o aluno para realizar, no tempo livre, algum tipo de atividade física que se reflita ao longo de sua vida.

Percepção dos alunos em relação às aulas de Educação Física

    O presente estudo buscou investigar a percepção dos alunos em relação à proposta pedagógica introduzida nas aulas de educação física, por meio de uma entrevista semi-estruturada. Em relação à percepção das aulas implementadas, de forma geral os alunos sentiram-se satisfeitos com as mesmas. Alguns relatos comprovam tal afirmação:

    “Foi muito interessante, aprendemos muitas coisas que hoje podemos usar no nosso dia-a-dia.” (Aluno A).

    “Foi algo novo, diferente, onde aprendemos que Educação Física não envolve somente esporte.” (Aluno B)

    “Foram muito legais. A professora trouxe coisas que os outros não traziam.” (Aluno C).

    “Foi bem legal as aulas que tivemos, pois aprendi várias coisas que não conhecia antes.” (Aluno D).

    Pode-se perceber que a nova proposta em aulas de Educação Física causa satisfação pelos alunos. Os mesmos percebem as aulas como importantes não só no contexto escolar, mas também para suas vidas fora deste.

    Dessa forma, percebe-se que os alunos, principalmente os que estão no ensino médio vêem as aulas de educação física somente como uma forma de praticar esportes, ou como um momento de lazer. Sendo assim, nota-se que faltam propostas de aulas direcionadas para a promoção de saúde dos alunos, uma vez que estes venham a perceber as aulas como algo benéfico para a qualidade de vida dos mesmos.

    Em relação ao que os alunos aprenderam sobre a caminhada nas aulas de educação física, notou-se que os mesmos assimilaram de forma positiva o que a proposta quis transmitir. Quando questionados sobre o que aprenderam em relação à caminhada, cabe dar importância para alguns apontamentos:

    “A caminhada é muito importante para a saúde e é essencial praticarmos todos os dias pelo menos 30 minutos”. (Aluno D).

    “É muito importante para o metabolismo na parte da respiração, circulação, diminuindo o sedentarismo. Se for praticada de maneira correta pode evitar doenças. Fortalece os músculos e ainda ativa os estímulos nervosos.” (Aluno E).

    “Não vale a pena ter uma vida sedentária, é preciso fazer exercícios todos os dias para ter uma saúde quando estiver velhinho”. (Aluno F).

    No que diz respeito ao questionamento sobre os benefícios de se praticar caminhada regularmente, ressalta-se alguns relatos:

    “Mantêm a forma, faz bem para a saúde e traz sensação de bem estar.” (Aluno G).

    “Faz bem para a saúde, traz uma sensação de bem estar com nós mesmos. Ajuda a manter a forma e também ajuda a evitar algumas doenças.” (Aluno D).

    “Desde jovem a caminhada regular é um bom exercício e deve ser praticada pelo menos três vezes por semana.” (Aluno E).

    Sabendo que utilizou-se de pedômetros como incentivo a prática da caminha, buscou-se saber o que os alunos acharam da inclusão dessa ferramenta nas aulas de educação física. Dessa forma, alguns alunos apontaram que:

    “Com o pedômetro aprendemos os números de passos, as calorias e os quilômetros percorridos durante as aulas de educação física”. (Aluno A).

    “Foi muito interessante, pois pudemos saber quantos passos demos e quantas calorias perdemos”. (Aluno G).

    “Achei muito legal, super interessante, adorei usá-lo, me incentivou muito a fazer mais caminhadas”. (Aluno H).

    “Foi algo diferente, alternativo”. (Aluno B).

    “Achei muito legal, super interessante usá-lo, acho que ajuda a incentivar a caminhada”. (Aluno D)”.

    Nota-se grande apreciação por parte dos alunos pela utilização dos pedômetros nas aulas de educação física. Os apontamentos feitos pelos mesmos indicam que a utilização de materiais alternativos nas aulas causa muito mais entusiasmo e motivação para a participação das mesmas.

    Através das respostas obtidas pela entrevista semi-estruturada fica expressa tamanha aceitação e entendimento pelos alunos em relação às propostas de aulas desenvolvidas. Fica nítida a importância de se trabalhar novos conceitos nas aulas de educação física, podendo assim agir de forma muito mais benéfica na vida dos educandos, uma vez que essas novas propostas de aulas despertam a procura por um estilo de vida melhor, promovendo a saúde não só dos educandos, mas de todos que convivem em seu meio social.

Conclusão

    Pode-se concluir que os alunos sentiram-se satisfeitos com a implementação das aulas. Os mesmos percebem as aulas como importantes não só no contexto escolar, mas também para suas vidas fora deste.

    O presente estudo mostrou como se faz importante a inclusão de novas propostas de aulas de educação física voltadas para a promoção de saúde no ensino médio. Nesta fase os indivíduos agregam hábitos que levarão para a vida adulta, portanto tais devem ser promovidas no contexto escolar.

    Encontram-se extintos estudos com esta proposta. Portanto, sugere-se que mais pesquisas sejam feitas, uma vez que propostas inovadoras estimulam e motivam os escolares para a prática da atividade física promovendo um estilo de vida ativo.

Referências

  • BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2002. 226 p.

  • COSTA, Evandro Luiz. et al. Caminhada: os benefícios da atividade física. FIEP BULLETIN. v. 82, n.1. 2012.

  • LOPES, Vítor Pires. et al. Caracterização da atividade física habitual em adolescentes de ambos os sexos através de acelerometria e pedometria. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo. v. 17, n. 1, p. 51-63, jan./jun. 2003.

  • MARINS, João Carlos Bouzas; GIANNICHI, Ronaldo Sérgio. Avaliação e prescrição de atividade física – Guia Prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues; ARAÚJO, Timóteo Leandro. Pedômetros: uma nova alternativa de prescrição médica. Revista de atividade física e medicina esportiva – diagnóstico e tratamento. v. 13, n. 2, p. 102-106. 2008.

  • MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues; ARAÚJO, Timóteo Leandro; MATSUDO; Sandra Marcela Mahecha. Andar: passaporte para a saúde. Revista Diagnóstico e Tratamento. v. 11, n. 2, p. 119-123. 2006.

  • NAHAS, Marcus Vinicius. Educação Física no Ensino Médio: Educação para um estilo de vida ativo no terceiro milênio. Londrina: Midiograf: 1997.

  • PINTO, Catarina Nogueira Correia. Níveis de atividade física e prevalência de excesso de peso e obesidade em crianças e jovens do Conselho de Matosinhos. 2008. 40 f. Monografia (Seminário do 5º ano da licenciatura em Desporto e Educação Física) – Universidade do Porto. 2008.

  • POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do Exercício. 6. ed. Barueri: Manole, 2009.

  • ROSA, Clara Suemi da Costa. et al. Atividade física habitual de crianças e adolescentes mensurada por pedômetro e sua relação com índices nutricionais. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. v. 13, n. 1, p. 22-28. 2011.

  • SAMPAIO, Arnaldina do Céu Lopes. Benefícios da Caminhada na Qualidade de Vida de Adultos. 2007. 72 f. Monografia (Seminário do 5º ano da licenciatura em Desporto e Educação Física) – Universidade do Porto. 2007.

  • TASSITANO, Rafael Miranda. et al. Prevalência e fatores associados ao sobrepese e a obesidade em adolescentes, estudantes de escolas de Ensino Médio de Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro. v.25, n.12, p.2639-2652, dez. 2009.

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