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Estudo de casos ocorridos e fatores relacionados à 

doença de Chagas em município do norte de Minas Gerais

Estudio de casos ocurridos y factores relacionados a la enfermedad de Chagas en un municipio del norte de Minas Gerais

Case studies occurred and factors related to Chagas disease in municipality of north Minas Gerais

 

*Hospital Universitário Clemente de Faria

Universidade Estadual de Montes Claros. Montes Claros, MG

**Mestre em Imunoparasitologia. Doutoranda em Ciências da Saúde, UNIMONTES

***Mestrando em Ciências da Saúde, UNIMONTES

****Hospital Universitário Clemente de Faria, Universidade Estadual de Montes Claros

*****Mestrando em Ciências da Saúde, UNIMONTES

******Mestre. Docente das Faculdades Integradas do Norte de Minas, FUNORTE

(Brasil)

Emerson Andrade Leite*

Jamille Fernandes Lula**

Leandro de Freitas Teles***

Aldeir Alves Lopes Junior****

Erivelton Pereira dos Santos*****

Anibal Ribeiro Júnior******

Luçandra Ramos Espírito Santo******

la_lu_joao@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A doença de Chagas é uma infecção endêmica, de evolução crônica e permanece como grave problema de saúde pública no Brasil, mesmo com o controle de sua transmissão. Esse estudo buscou identificar a ocorrência de sorologia positiva para doença de Chagas no ano de 2009 no Laboratório de Análises Clínicas da secretaria municipal de saúde no município de Bocaiúva e também compará-los com número de casos notificados desse agravo no município nesse mesmo período. Avaliou-se esse agravo e o perfil dos infectados foi correlacionado com a variável idade, sexo e moradia. A sorologia, Hemaglutinação Indireta, para doença de Chagas foi realizada em 230 pacientes, onde 82 pacientes apresentavam resultados positivos o que representou 35,65% das análises. Os casos positivos encontrados possivelmente referem-se a pacientes em fase crônica da doença, pois não foram verificadas notificação desse agravo entre os pacientes do estudo. Os resultados obtidos mostraram que soropositividade para Chagas é maior em faixas etárias mais elevadas, o que sugere o controle atual da transmissão da doença.

          Unitermos: Doença de Chagas. Vigilância epidemiológica. Sorologia.

 

Abstract

          Chagas disease is an endemic infection, of chronicles the evolution, remains a serious public health problem in Brazil, even with control of its transmission. This study sought to identify the occurrence of positive serology for Chagas disease in 2009 in the Clinical Laboratory of the municipal health department, as well as to compare them with cases reported in the same period, the municipality of Bocaiuva, north of Minas Gerais. Sought to evaluate this disease and to correlate the profile of those infected with age, sex and housing. Serology for Chagas disease were performed in 230 patients where 82 patients had positive results which represented 35.65% of the tests. However, everything indicates that the positive cases refer to patients in chronic phase, because there were no notification for patients who underwent the examinations. The results showed that belong to the seropositive study group with older age, suggesting the current control of disease transmission.

          Keywords: Chagas disease. Epidemiologic surveillance. Serology.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 177, Febrero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A doença de Chagas constitui um grave problema de saúde pública na América Latina, estudos apontam para prevalência de infecção pelo Trypanosoma cruzi em torno de 13 milhões de pessoas em 15 países1. Estima-se que aproximadamente 90 milhões de indivíduos ainda estão sob risco de contraírem a doença2. A globalização e doença de Chagas são realidades históricas e sociais na América Latina3. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) em 2010 mostram que a sua distribuição abrange toda a América do Sul, até o sul dos Estados Unidos4.

    No Brasil, a doença de chagas incide em praticamente todos os estados, sendo sua ocorrência dependente basicamente da distribuição dos vetores domiciliados5.

    Hoje, o perfil epidemiológico da doença apresenta um novo cenário com a ocorrência de casos e surtos na Amazônia Legal, relacionados à ingestão de alimentos contaminados (caldo de cana, açaí, bacaba, outros) e casos isolados por transmissão vetorial em outros estados5-6. No período de 1997 a 2008, ocorreram no Brasil 696 casos de doença de Chagas aguda por transmissão oral e vetorial5.

    Dados recentes demonstram que, globalmente, a doença de Chagas está associada a 14 mil mortes anuais e 0,7 milhões de anos perdidos por morte ou qualidade de vida, constituindo-se a sexta doença tropical de maior importância no mundo5.

    A transmissão da doença de Chagas está relacionada à distribuição de vetores em uma determinada área, às características próprias dos vetores, assim como grau de antropofilia, números de parasitas eliminados com as fezes e uri­na e ação desordenada do homem sobre o meio ambiente7. Entretanto, o parasita pode ser transmitido por outras vias alternativas: transfusão sanguínea, aleitamento materno, transplante de órgãos, acidentes laboratoriais, via congênita e oral8.

    Minas Gerais era considerado um dos estados brasileiros com maior prevalência da endemia chagásica, tendo sido coincidentemente o palco da descoberta da doença2. Desde 2000, o controle da doença de Chagas acontece de forma descentralizada, pois os municípios assumiram a responsabilidade de execução das atividades, dessa forma, a responsabilidade do monitoramento de vetores é dos municípios, que realizam visitas programadas nas residências e pesquisas relacionadas à presença destes na área peridomiciliar e intradomiciliar9.

    A carência de informações sobre a casuística da doença de chagas nos serviços de saúde no município de Bocaiúva aliada às condições socioeconômicos da região, potencializador da transmissão da doença da doença de Chagas, mostra a relevância desse estudo.

Material e métodos

Local de estudo

    A escolha do local para a pesquisa foi devido à região norte de Minas Gerais apresentar-se como um dos locais onde a enfermidade é freqüente e apresenta importante cunho histórico desse agravo. É importante salientar que a região tem sido alvo de estudos sobre o aperfeiçoamento da vigilância e controle da doença de Chagas pelo Programa de Controle da Doença de Chagas que é coordenado pela Gerência Regional de Saúde 10. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde nos últimos anos, todos os recursos destinados a Minas Gerais têm sido aplicados em cidades localizadas na região norte.

Desenho do estudo

    A pesquisa consistiu em um estudo epidemiológico com delineamento transversal, onde foi realizada uma pesquisa populacional. Foi uma análise descritiva, pois não teve como objetivo levantar causas, descrevendo apenas a distribuição dessa doença na população estudada, e observacional, pois realizou levantamento de dados, sem intervenção ou experiência que pudesse interferir a evolução natural desse evento.

Aspectos éticos

    O Comitê de Ética em Pesquisa da UNIMONTES aprovou este projeto de pesquisa segundo consta no processo N.º1880, entendendo que o mesmo atende as normas do Comitê de ética e das Resoluções do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde.

População de estudo

    O plano amostral desta pesquisa consistiu em pacientes provenientes da Estratégia Saúde Família (ESF), postos de saúde e hospital municipal Dr. Gil Alves, com pedido médico de sorologia para doença de Chagas no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2009, que procuraram o laboratório de Análises clínicas da prefeitura municipal de Bocaiúva para realização de exames. Neste estudo foram também avaliados os dados referentes à doença de chagas do Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN), assim como dados da secretaria de saúde de Bocaiúva.

Método

    A técnica realizada para a detecção de sorologia para T. cruzi foi a hemaglutinação indireta, o kit utilizado pelo laboratório de análises clínicas da Secretaria Municipal de Saúde no ano de 2009 foi o CHAGATEST HAI® – Screening A-V - Wiener Lab11, utilizado também por Araújo no ano de 200912, em um estudo sobre a prevalência da doença de Chagas. Este método se fundamenta na propriedade que têm os anticorpos anti-T. cruzi de produzir aglutinação específica na presença de glóbulos vermelhos sensibilizados com antígenos citoplasmáticos e de membrana do Trypanosoma cruzi. Se baseiam, em geral, na detecção de anticorpos da classe IgG, característicos da fase crônica da infecção chagásica; anticorpos da classe IgM são basicamente característicos da doença aguda, embora possam aparecer esporadicamente em alguns momentos da infecção crônica de alguns pacientes13.

Análise estatística

    Para a análise estatística dos dados utilizou o programa Statistica 7.0, foram avaliadas as seguintes variáveis: mês, idade, bairro e sexo. Foi feito o teste t de Student para identificar se a freqüência dos resultados positivos e negativos se mostrou diferente entre os meses e entre as faixas etárias. Para observar as diferenças estatísticas do percentual de casos positivos entre os bairros foi realizado o teste de Kruskal-Wallis, quanto ao sexo foi utilizado o teste do qui-quadrado, com nível de significância de 5% para verificar faixa etária mais acometida com sorologia positiva.

Resultados

Casos ocorridos de Doença de Chagas no ano de 2009 pelo método de hemaglutinação indireta, de pacientes atendidos pelo Laboratório de Análises Clínicas da Secretaria de Saúde, do município de Bocaiúva-MG

    Os resultados demonstraram que dos 230 exames realizados 148 foram negativos e 82 positivos o que representa 35,65% de positividade. Conforme apresentado na tabela 1.

Tabela 1. Distribuição dos 230 pacientes atendidos pelo Laboratório de Análises Clínicas da Secretaria de Saúde, do município de Bocaiúva-MG

 de acordo com a sorologia para doença de Chagas, em relação a resultados positivos e negativos, de janeiro a dezembro de 2009

    A tabela 2 mostra a quantidade de resultados positivos e negativos ao longo dos meses, com resultado negativo em maior freqüência em relação ao positivo.

Tabela 2. Faixa etária e sexo dos pacientes com sorologia positiva para doença de Chagas de acordo com o 

Laboratório da Secretaria Municipal de Saúde de Bocaiúva, Minas Gerais, Brasil, de janeiro a dezembro de 2009

    Em relação ao sexo, não houve diferença estatística entre masculino e feminino (teste de qui-quadrado com p = 0,95) freqüência igual em ambos os sexos onde a sorologia foi positiva. Ao verificar a diferença entre o percentual de casos positivos nos bairros, não houveram diferenças estatísticas (teste de Kruskai-Wallis com p = 0,4589). Na tabela 3 verificamos que em relação à idade dos pacientes com sorologia positiva pode se observar que as faixas etárias com maior prevalência foi a partir dos 30 anos.

Casos novos de doença de Chagas notificados no SINAN no ano de 2009, no município de Bocaiúva

    De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, podemos observar no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2009 que não foi notificado nenhum caso de doença de chagas no município de Bocaiúva, conforme relatório em anexo. Dados do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde mostrou que no período estudado não houve comprovação da ocorrência de casos agudos da doença de Chagas em Minas Gerais, informou ainda que não houve transmissão vetorial nesse período no Estado14-15.

Casos notificados no ano de 2009, com exames de HAI realizados no mesmo período

    Dados da Secretaria Municipal de Saúde, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, no período de janeiro a dezembro de 2009, mostra que não foi notificado nenhum caso de doença de chagas no município de Bocaiúva.

Gráfico 1. Resultados positivos e negativos ao longo dos meses para doença de Chagas de acordo com o Laboratório 

da Secretaria Municipal de Saúde de Bocaiúva, Minas Gerais, Brasil, de janeiro a dezembro de 2009

Discussão e conclusão

    Neste trabalho foi observado perfil epidemiológico da doença de chagas. Para isto foram avaliados resultados de sorologia para doença de Chagas em usuários atendidos pelo Laboratório de Análises Clinicas da SMS provenientes das ESF, postos de saúde, portando pedidos de exame para este agravo. Cabe destacar que a Secretaria Municipal de Saúde de Bocaiúva mantém colaboração com o laboratório de referência nacional para o diagnóstico da doença de Chagas na Fundação Nacional Ezequiel Dias (FUNED), em Belo Horizonte. Os resultados da sorologia, Hemaglutinação Indireta, mostraram positividade para chagas, entretanto, não se pode afirmar que estes casos são agudos, mas tudo indica que os casos positivos se referem a pacientes em fase crônica da doença, visto que, não foram observadas notificação para os pacientes dos quais realizaram os exames, os kits utilizados são para diagnóstico de fase crônica da doença de chagas o que reforça mais ainda essa afirmativa.

    Em concordância com os nossos resultados, Bozelli18 observou o controle atual da transmissão da doença de Chagas o que resultou em queda acentuada da incidência de novos casos nos últimos anos, mostrando a eficácia das estratégias de controle. Ainda de acordo com Dias3, a prevalência em Minas da doença de Chagas era 4,7% na década de 1970, porém, em recentes estudos caiu para menos de 0,2%. O presente estudo vem mostrar a situação atual da doença de Chagas em uma área de Minas Gerais, onde apesar da pobreza de algumas regiões mineiras, a doença tem sido controlada.

    Podem assim inferir com os dados encontrados que o perfil epidemiológico dos chagásicos detectados é semelhante ao observado por Silva5 em que a doença é caracterizada com uma área de transmissão interrompida, com a maioria dos casos na forma crônica. Sendo que nesse estudo são semelhantes em alguns aspectos o panorama atual da doença comparando com outros estudos, ou seja, a maior parte de indivíduos portadores da doença de Chagas são adultos e idosos, que foram infectados há duas décadas ou mais. De fato, no estudo a idade média dos soropositivos foi de 56,88 anos, não se evidenciando nenhuma criança ou adulto jovem com exame sorológico positivo.

    Entretanto Silva5 lembra que este fato não significa o fim das repercussões de uma doença crônica com elevado impacto socioeconômico; para o futuro, problemas e desafios a serem superados continuam principalmente em termos da assistência médica para os indivíduos já infectados e da manutenção da vigilância epidemiológica.

    Pesquisa realizada, de 1989 a 2006, em 408 municípios mineiros e com 34 mil amostras de soros humanos, apontou para um controle definitivo da doença, onde menos de 1% das amostras apresentou resultado positivo, o que demonstra a ausência de infecção recente ocasionada pela picada do vetor. Desse modo, não é possível determinar o número de chagásicos uma vez que o banco de dados nacional para notificação da doença (SINAN) só registra os casos de infecções recentes (casos agudos). Como nos últimos anos não houve comprovação da ocorrência de casos agudos da doença de Chagas no Estado, os dados de prevalência também são baseados em estimativas18.

    Conforme estudo realizado por Oliveira19, nas últimas décadas, devido a políticas econômicas e urbanizadoras, um elevado número destes indivíduos foi atraído para a periferia das grandes cidades, configurando uma progressiva urbanização da doença, fato também observado na cidade de Bocaiúva. Essas pessoas são geralmente de classe socioeconômica baixa, sendo a transmissão vetorial a mais provável fonte de infecção, como de regra se observa nos municípios mineiros3,20.

    É importante considerar a ocorrência de subnotificação da doença de chagas, o que pode levar a obtenção de dados errôneos. Portanto faz se necessário realizar inquérito epidemiológico e sorológico mais apurado para investigar se a transmissão desta endemia esta ocorrendo nesta área, assim como averiguar a atuação da vigilância epidemiológica local, a fim de garantir informações mais precisas, assegurando a fidedignidade das informações disponíveis pelo SINAN e acima de tudo garantir a prevenção e controle deste agravo em regiões mais vulneráveis.

Colaboradores

  • Luçandra Ramos Espírito Santo elaboração do projeto, análise e interpretação dos dados, redação do artigo.

  • Emerson Andrade Leite Concepção e do projeto, execução do projeto, revisão de literatura.

  • Leandro de Freitas Teles interpretação dos dados, redação do artigo.

  • Tarcísio Silva Borborema e Aldeir Alves Lopes Júnior: revisão de literatura e revisão crítica relevante do conteúdo intelectual.

  • Erivelton Pereira dos Santos e Aníbal Ribeiro Junior: redação final da escrita com aprovação final da versão a ser publicada.

Agradecimentos

    Ao secretário de saúde de Bocaiúva (Edson Nominato Filho) que não está mais presente entre nós, o nosso muito obrigado por ter concedido realizar esta pesquisa, sei que sentiria orgulhoso em presenciar a concretização deste trabalho. Paz.

    Aos colegas João Roberto Versiani e Moacir Gilberto Ferreira do laboratório municipal de Bocaiúva/Funasa que contribuíram com informações relevantes para a realização deste trabalho.

Referências

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  2. Villela MM, De Souza JMB, Melo VP, Dias JCP. Avaliação do Programa de Controle da Doença de Chagas em relação à presença de Panstrongylus megistus na região centro-oeste do Estado de Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública 2009; 25: 907 -917.

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