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Comportamento da pressão arterial pós-exercício 

em diferentes intervalos de recuperação

Comportamiento de la presión arterial luego del ejercicio en diferentes intervalos de recuperación

Post-exercise blood pressure behavior with different rest intervals

 

*Residente Multiprofissional em Saúde. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia/MG

**Doutorando em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília, Brasília/DF

Professor titular Universidade Presidente Antônio Carlos, Araguari/MG

***Programa de Pós-graduação em Fisiologia do Exercício

Centro Universitário de Volta Redonda, Rio de Janeiro/RJ

****Especialista em Geriatria. Professor titular Universidade Presidente Antônio Carlos, Araguari/MG

*****Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia/MG

******Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Uberlândia

Professor titular da Universidade Presidente Antônio Carlos, Araguari/MG

e Universidade Atenas, Paracatu/MG

Hugo Ribeiro Zanetti*

Alexandre Gonçalves**

André Luiz Ferreira***

Eduardo Gaspareto Haddad****

Lorena Ferreira de Jesus*****

Leandro Teixeira Paranhos Lopes******

hugo.zanetti@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A prática de exercício físico regular acarreta alterações no sistema cardiovascular tanto durante o exercício quanto pós-exercício. Após a realização de exercícios, os níveis pressóricos tendem a permanecer abaixo dos níveis encontrados em repouso, situação denominada hipotensão pós-exercício (HPE). O objetivo do estudo foi analisar a HPE resistido em diferentes intervalos de recuperação (IR). A amostra foi constituída de 10 voluntários do gênero masculino com idade 21,5 ± 6,04 anos, peso 77,5 ± 10,62 kg e altura 179 ± 007 cm. O protocolo foi composto por três séries de 12 repetições com carga de 60% de 1 repetição máxima no aparelho Leg Press 45º, e os IR entre as séries delimitados em 45”, 60” e 90”. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram aferidas em repouso e durante 30 minutos pós-exercício, em ciclos de cinco minutos. O teste de Wilcoxon foi utilizado para determinar as diferenças estatísticas entre os momentos, tendo significancia quando p<0,05. Os resultados demonstraram que houve declinio da PAS no IR de 45” em todos os momentos quando comparados ao repouso. Além disso, o IR de 60” apresentou diferença nos momentos 10’, 15’, 20’, 25’ e 30’. Entretanto o IR de 90” mostrou diferença nos momentos 10’, 15’, 20’ e 25’. Apenas o IR de 45” teve diferença significante da PAD nos momentos 5’ e 10’. De acordo com a metodologia aplicada e os resultados encontrados concluiu-se que o exercício causou HPE, porém a magnitude dessa resposta foi atenuada com o menor IR.

          Unitermos: Hipotensão pós-exercício. Exercício resistido. Intervalo de recuperação.

 

Abstract

          The regular practice of physical exercise cause changes in the cardiovascular system either during the exercise as post-exercise. After the exercises, the blood pressure level tends to remain below the levels found in rest situation known post-exercise hypotension (PEH). The purpose of this study was to analyze the PEH in resistance exercise with different rest intervals. The sample was comprised of 10 male volunteers aged 21.5 ± 6.04 years, weight 77,5 ± 10,62 kg and height 179 ± 007 cm. The protocol was composed of three sets of 12 repetitions with load of 60% of 1 repetition maximum in Leg Press 45º apparatus, and the RI delimited in 45”, 60” and 90”. The systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP) were checked in rest and during 30 minutes post-exercise in cycles of five minutes. The Wilcoxon test was used to determine the statistical difference between the moments, with significant level when p<0,05. The results demonstrated that there was decline of SBP with RI 45” in all moment when compared with the rest. Furthermore, the RI 60” showed difference in the 10’, 15’, 20’, 25’ and 30’. However, the RI 90” showed difference in the 10’, 15’, 20 and 25’. Only the RI 45” was significant difference in DBP at times 5’ and 10’. According to the methodology and the results it was concluded that exercise caused PEH, but the magnitude of this response was attenuated with the lowest RI.

          Keywords: Post-exercise hypotension. Resistance exercise. Rest intervals.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 177, Febrero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Sabe-se que a pratica regular de exercício físico (EF) causa vários ajustes, tanto agudos como crônicos (1). Um dos principais ajustes observados após a prática do EF é a resposta da pressão arterial (PA), tanto da pressão arterial sistólica (PAS) quanto pressão arterial diastólica (PAD) que tem a tendência de reduzir-se abaixo dos níveis encontrados em condição pré-esforço. Tal efeito é denominado hipotensão pós-exercício (HPE)(2).

    Evidências demonstram que o exercício aeróbico proporciona efeito hipotensor e que a sua magnitude dependente da intensidade, duração, massa muscular envolvida e gênero dos praticantes(4,5,6,7,8,9). Dessa maneira, deve-se levar em consideração todos os fatores relacionados para a prescrição correta do exercício, buscando otimizar a resposta hemodinâmica pós exercício, principalmente para grupos denominados especiais.

    Mesmo com informações escassas, o exercício resistido (ER) também proporciona ao praticante tal resposta tanto em normotensos como hipertensos(10,11,12,13).

    Entretanto, as variáveis dessa natureza de EF ainda permanecem obscuras, com a necessidade de novos estudos para esclarecer o efeito subagudo da PA. Além disso, estudos já existentes permanecem conflituosos, entre a tendência da PA declinar abaixo dos níveis encontrado em repouso ou nenhuma alteração da resposta hemodinâmica pós-exercício(14,15).

    Assim sendo, o objetivo da presente pesquisa foi analisar a existência ou não de HPE utilizando diferentes intervalos de recuperação (IR) durante a realização do exercício Leg Press 45º, delimitados em 45” (IR45”), 60” (IR60”) e 90” (IR90”).

Metodologia

    O estudo foi composto por 10 voluntários do gênero masculino, normotensos, tendo idade 21,5 ± 6,04 anos, peso 77,5 ± 10,62 kg e altura 179 ± 007 cm. Os critérios para exclusão do estudo foram a presença de problemas osteomioarticulares, complicações cardiovasculares ou, a utilização de recursos ergogênicos/medicamentos que, de alguma forma, interferissem os valores hemodinâmicos da PA durante o repouso ou durante a realização do exercício.

    Antes do início dos testes, todos os participantes concordaram e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, que explicava todos os riscos e benefícios da pesquisa, conforme a Lei 196/96.

    Os voluntários foram submetidos a um protocolo de três séries de 12 repetições com carga de 60% de 1RM no aparelho Leg Press 45º, sendo o IR, de 45”, 60” ou 90”, escolhido aleatoriamente por sorteio, e, entre os testes foi respeitado intervalo de 48 horas entre os testes.

    A PA foi aferida em sete momentos distintos. A primeira aferição ocorreu no momento de repouso, e as demais aferições ocorreram em ciclos de cinco minutos após a realização do exercício, perfazendo assim, tempo de 30 minutos. Para as aferições adotou-se posição corporal na qual o individuo permaneceu sentado, com os joelhos e pés paralelos, com o antebraço esquerdo relaxado e apoiado em um suporte no qual o mesmo estaria paralelamente ao processo xifóide. Para as aferições utilizou-se esfigmomanômetro e estetoscópio BD®.

    A fim de verificar a existência de diferenças estatisticamente significantes entre os valores de PAS e PAD foi utilizado o teste de Wilcoxon, comparando os diferentes momentos da coleta dos dados (repouso, 5’, 10’, 15’, 20’, 25’ e 30’), tendo nível de significância quando p<0,05.

Resultados

    Na tabela 1 encontram-se os dados referentes à PAS pós exercício com o exercício realizado com diferentes IR com os respectivos desvios-padrão.

Tabela 1. Valores referente a PAS no repouso e após a realização do exercício

    A tabela 1 demonstra que, o exercício realizado com IR de 45” acarretou diferença significativa em todos os momentos pós exercício quando comparado ao repouso. Além disso, houve diferença no momento 10’ quando comparado aos momentos subseqüentes ao mesmo. Os resultados encontrados com IR de 60” demonstram que os momentos 10’, 15’, 20’, 25’ e 30’ obtiveram diferença quando comparados ao repouso. Contudo, houve diferença entre o momento 10’ comparado aos momentos 25’ e 30’. Além disso, observa-se diferença em 15’ comparado com 20’, 25’ e 30’. No momento 20’ houve diferença e 20’ comparado com 30’. Com intervalo de 90”, houve diferença entre repouso e os momentos 10’, 15’, 20’ e 25’. Todavia, quando compara-se os IR entre si, houve diferença significativa no momento 10’ entre os o IR 45” e IR 90”.

    Na tabela 2 estão os dados obtidos referente à PAD pós exercício com o exercício realizado com diferentes IR com os respectivos desvios-padrão.

Tabela 2. Valores referente a PAS no repouso e após a realização do exercício

    De acordo com a tabela 2, houve diferença significativa nos momentos 5’ e 10’ comparados ao repouso.

Discussão

    A resposta subaguda da PA após o exercício resistido máximo tende a decair em aproximadamente 10 segundos, e após exercícios submáximos esse tempo limita-se a três segundos(16). Todavia, esse tempo pode estender-se por vários minutos, podendo chegar a 24 horas (4).

    A tabela 1 demonstra os valores encontrados em repouso e durante os 30 minutos pós-exercício. De acordo com tal, todos os diferentes IR acarretaram diminuição da PAS em comparação ao repouso, porém não de forma constante, exceto, o menor IR (IR45”).

    Na busca de entender melhor as respostas da PA pós-exercício, Hardy (1999), analisou tal resposta em indivíduos hipertensos e sedentários. A monitorização da PA foi feita através de mapeamento ambulatorial da pressão arterial (MAPA) durante período de 24 horas. Após uma sessão de ER, houve queda tanto da PAS quanto da PAD durante o período de uma hora.

    Além disso, estudos comprovam que o individuo hipertenso apresenta maiores quedas de PA quando comparados aos indivíduos considerados saudáveis(17). Dessa forma o EF deve ser incrementado aos indivíduos hipertensos como forma de prevenção e tratamento coadjuvante ao quadro hipertensivo.(1).

    Santos (2007) analisou a HPE comparando grandes e pequenos grupamentos musculares, utilizando o exercício leg press 45º e rosca bíceps, respectivamente em 11 indivíduos durante o período de 60 minutos. O protocolo de teste foi firmado em seis séries de 8RM com intervalo de dois minutos entre eles. Ao final, foi observado que a PAD não apresentou diferença significativa. Porém a PAS mostrou diferença significativa após realização do exercício leg press 45º, não ocorrendo o mesmo para o exercício rosca bíceps.

    Outro fator a ser considerado sobre a HPE é a intensidade do exercício. Nosso estudo utilizou carga referente à 60% de 1RM, assim corroborando com as informações encontradas na literatura(20). Entretanto, quando se aumenta esta variável, observa-se os mesmos efeitos, porém com um maior tempo de HPE(21).

    Pires (2010) comparou dois diferentes protocolos de intensidades de exercícios. A primeira utilizando carga de resistência muscular localizada, com carga de 45% de 1RM com 25 repetições e, outra, utilizando 70% de 1RM com 10 repetições, todos em forma de circuito. Os resultados demonstram que ambos os protocolos proporcionaram HPE. Além disso, os resultados demonstram que o circuito realizado com cargas mais elevadas pode proporcionar maior queda da PA pós-exercício.

    O volume de exercício também demonstra ser um determinante na resposta subaguda da PA. Segundo Santos (2005) o ER com pouco volume não promoveria reduções significativas da PA. Todavia, nosso estudo utilizou apenas um exercício e dentre os achados, a PA teve tendência a permanecer abaixo dos valores encontrados em repouso.

    Fisiologicamente ainda não existe um consenso acerca dos fatores que causam a HPE. Entretanto, alguns fenômenos devem ser considerados. O primeiro fator se deve a existência de óxido nítrico (NO), que diminuem a resistência periférica total, diminuindo dessa forma a PA. Essa substância é sintetizada e liberada pelo endotélio vascular. As diversas substâncias químicas, o cisalhamento e a distensão dos vasos causam aumento do aporto de síntese, assim causando os devidos ajustes de sangue no vaso sanguíneo(24).

    As ações dos barorreceptores localizados nas carótidas também possuem um papel importante, uma vez que, estes receptores são sensíveis ao aumento da PA, além de, serem reguladores agudos de PA. Dessa forma, logo após a realização do exercício há a tendência da ação desses receptores ocasionarem a regulação da PA(25).

    Outros fatores como a diminuição do volume sanguíneo e/ou débito cardíaco bem como, diminuição da atividade simpática adrenérgica, resistência periférica total devido à presença de metabólitos vasodilatadores ou diminuição de catecolaminas circulantes devem ser fatores a serem considerados e analisados com maior critério para os próximos estudos(26). Nosso estudo demonstrou que quanto menor IR, maior é a resposta hipotensiva pós-exercício. Assim, acredita-se que os fatores acima citados interferem diretamente na resposta da PA pós-exercício, uma vez que, os demais IR não obtiveram tal resposta.

Conclusão

    De acordo com a metodologia aplicada e os resultados encontrados, concluímos que a PA tende a permanecer abaixo dos níveis encontrados em repouso. Todavia, essa resposta é otimizada quando realizado com menor IR.

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