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Índice de atividade física habitual em escolares
do sexo masculino e feminino

Indice de actividad física habitual en escolares de sexo masculino y femenino

 

*Graduada em Educação Física pela Universidade do Estado do Rio Grande

do Norte (UERN). Especialista em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida (UERN)

**Graduado em Educação Física pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). 

Especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida (UERN)

Mestrando no Programa de Pós-graduação em Educação Física

da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

***Graduado em Educação Física pelo Centro Universitário de João Pessoa (UNIPE)

Especialista em Pesquisa em Educação Física pela Universidade Federal

da Paraíba (UFPB) e em Recreação, Lazer a Animação Sócio Cultural

pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Mestre em Ciências

da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Doutorando

em Ciências do Desporto pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD Portugal)

****Graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Mestrado em Ciência do Movimento Humano (UFSM). Doutorado

em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

*****Graduado em Educação física pela Universidade do Estado do Rio Grande

do Norte (UERN). Especialista em Treinamento e Avaliação pela Universidade Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN) e em Educação Física (UFRN)

Mestre em Ciências da Saúde (UFRN)

******Graduado em Educação Física pela Universidade Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN). Mestrado em Ciência

do Movimento Humano pela Universidade do Estado

de Santa Catarina (UDESC). Doutor em Ciências da Saúde (UFRN)

Rafaela Catherine da Silva Cunha*

rafaelacath@hotmail.com

Jason Azevedo de Medeiros**

Adalberto Veronese da Costa***

Maria Irany Knackfuss****

João Batista da Silva*****

Humberto Jefferson de Medeiros******

jason.medeiros1@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A atividade física deve ser estimulada desde os primeiros anos de vida, devendo ser observado os indicadores ligados à saúde para que seu diagnóstico possa contribuir para o desenvolvimento de intervenções tanto na escola como fora dela. Objetivo: Comparar o índice de atividade física habitual em escolares, no município de Mossoró-RN. Métodos: Estudo descritivo com corte transversal, com uma amostra constituída por 164 sujeitos (88 do sexo feminino e 76 sexo masculino), matriculados no ensino fundamental da Escola Estadual José de Freitas Nobre - Mossoró/RN, com idade entre dez e dezessete anos. O Índice de Atividade Física Habitual (IAFH) foi avaliado pelo questionário proposto por Baecke et al. (1982). Utilizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov, para verificar se as variáveis apresentavam uma distribuição normal. Para comparação entre os gêneros aplicou-se o teste t de Student para amostras independentes, estimando-se um nível de significância de p<0,05. Resultados: Não há diferenças significativas quanto os escores do Índice de Atividade Física Escolar (IAFE). Ocorre o oposto para as Atividades Esportivas, Programas de Exercícios Físicos e Lazer Ativo (AEPEFLA) com p = 0,000 e para as Atividades de Ocupação de Tempo Livre (AOTL) com p = 0,013. Assim, o Índice de Atividade Física Habitual (IAFH) entre os gêneros mostrou diferença significativa com p = 0,000. Conclusão: O cotidiano dos escolares do sexo masculino provavelmente esteja propiciando mais a prática de atividade física do que o do sexo feminino.

          Unitermos: Exercício. Adolescentes. Saúde.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 177, Febrero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    No atual cenário mundial, têm-se notado um declínio no nível de atividade física habitual de crianças, adolescentes e adultos, ora devido à indisponibilidade de equipamentos de lazer ora pelo medo da violência ou pelo avanço tecnológico, que deixa as pessoas cada vez mais acomodadas, causando um quadro de sedentarismo generalizado. É relevante citar que a atividade física deve ser estimulada desde os primeiros anos de vida, a fim de manter um perfil ativo, sobre tudo, saudável. A sua prática na infância estendida à adolescência, provavelmente garante um adulto ativo e longe de doenças1.

    Quando as crianças vivenciam experiências de movimentos que ajudam no seu desenvolvimento, sendo executadas diariamente, têm potencial de torná-las fisicamente ativas e saudáveis pela vida toda. Isso é uma importante meta que o professor de educação física tem diante de todas as doenças que vêm surgindo entre as crianças e toda a tecnologia que as tornam sedentárias2.

    Menores níveis de prática de atividade física estão diretamente relacionados à elevada incidência de cardiopatias, diabetes, hipertensão, obesidades, osteoporose e alguns tipos de câncer, que se tornam mais prevalentes com o avanço da idade e acarretam redução de qualidade de vida e da longevidade. Atualmente sabemos que os índices de obesidade adicionados com todas as outras doenças que a cercam estão ficando bastantes presentes na vida das crianças, tornando-os portadores de fatores de riscos ou classificados habitualmente como sedentários3.

    As alterações ocorridas na estrutura social e econômica das sociedades, devidas ao processo de modernização e inovação tecnológica, têm vindo a criar diversas transformações no hábito quotidiano da vida dos homens e sua relação com os fatores ecológicos. Estas alterações têm influenciado significativamente a instituição familiar e exigido, do meio escolar, uma responsabilidade crescente quanto ao trabalho educacional ao nível das primeiras idades. De fato, pode-se afirmar que o papel assumido pela escola no processo de socialização, conquista de autonomia e equilíbrio emocional da criança e do jovem, é uma das principais ações sociais contemporâneas. Estas mudanças das condições de vida da população infantil implicam como conseqüência, uma revisão do papel da escola e das políticas educativas e estas por sua vez um enquadramento diferente nas orientações gerais da vida em sociedade4.

    Portanto, existe uma preocupação em demonstrar a importância da atividade física para a saúde e o desenvolvimento corporal das crianças e adolescentes do município de Mossoró. Comparando com outros estudos, esclarecendo de forma prática com resultados para a população local e contribuindo com sugestões para políticas públicas que visem o desenvolvimento de ações futuras na vida de todos os escolares.

    O objetivo do estudo foi comparar o índice de atividade física habitual em escolares do sexo masculino e feminino no município de Mossoró-RN.

Métodos

    A População utilizada foi 293 escolares matriculados do quinto ao nono ano do ensino fundamental da Escola Estadual José de Freitas Nobre no Município de Mossoró/RN. A amostra ficou composta com 164 escolares, sendo 76 do sexo masculino e 88 do sexo feminino.

    O universo da amostra aconteceu por desejo de participar da pesquisa, pelo consentimento da direção da escola e através da assinatura do termo de consentimento para estudos experimentais envolvendo humanos. O projeto foi apresentado em sala de aula e informado sobre a sua natureza e convidados a participar do estudo, porém, diante de 293 alunos matriculados ano na escola, somente 164 escolares de ambos os sexos, com idade entre dez e dezessete anos, completaram todas as etapas previstas no delineamento do estudo, sendo então os demais excluídos da amostra definitiva.

    A pesquisa foi descritiva com delineamento desenvolvimental e corte transversal (Thomas, Nelson, 2002).

    O instrumento utilizado foi um questionário voltado à estimativa do nível de prática habitual de atividade física proposto por Baecke et al (1982; Baecke Questionnaire of Habitual Physical Activity – BQHPA). Que foi validado pela Reprodutibilidade e validade do questionário Baecke para avaliação da atividade física habitual em adolescentes feito por Guedes et al. (2006). Sendo o BQHPA, auto-administrativo e estruturado por dezesseis questões, distribuídas em três seções distintas, cada uma procurando estabelecer estimativas quanto a uma dimensão específica do nível de prática habitual de atividade física com respostas indicadas ou codificadas em escala Lickert de cinco pontos. A primeira parte do instrumento refere-se à prática de atividade física na escola, que vai da questão um a oito; A segunda é dedicada às atividades esportivas, aos programas de exercícios físicos e ao lazer ativo, da questão nove a doze. A terceira parte visa oferecer indicações das atividades de ocupação do tempo livre, que vai da questão treze a dezesseis.

    O questionário foi realizado na própria escola e aplicado nas salas de aula, correspondentes as suas turmas, cada participante recebeu uma folha que correspondia ao BQHPA, junto com as informações e recomendações para o seu preenchimento, não foi estabelecido limite de tempo para o seu preenchimento nem descartado as eventuais dúvidas manifestadas pelos adolescentes.

    O tratamento estatístico atendeu aos conceitos de cientificidade em consonância às considerações básicas do tratamento, a fim de se manter a cientificidade da pesquisa, em que se considere o nível de significância de p < 0,05, isto é, 95% de probabilidade para as afirmativas e/ou negativas, denotadas durante as investigações.

    No sentido de aumentar a potência dos resultados e garantir a confiabilidade dos mesmos foi utilizado o programa SPSS 19 para verificar se os valores médios das respectivas variáveis apresentam comportamento ajustado ao teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov. A estatística descritiva (média e desvio-padrão) foi utilizada para caracterização da amostra. Para comparação entre os sexos e as variáveis AEPEFLA e IAFH do questionário foi utilizado o teste t de Student por serem amostras paramétricas e para as variáveis IAFE e AOTL foi utilizado o teste Mann-Whitney por serem amostras não paramétricas.

    Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com o protocolo: 056/06.

Resultados

    Informações estatísticas quanto aos escores equivalentes às dimensões da atividade física, atribuídos mediante o BQHPA, são mostradas na tabela 1.

Tabela 1. Índice de atividade física habitual

Discussão

    Neste estudo partimos da premissa que atividade física habitual, aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde são variáveis com um alto grau de associação. Porém os estudos atuais têm questionado muito sobre os hábitos das pessoas, em especial das crianças e adolescentes, pois vêm aumentando muito o nível de sedentarismo entre os mesmos, acompanhado de uma série de doenças não transmissíveis.

    Diante dessa situação surge a necessidade de comparar esses hábitos com outros estudos em que são realizados questionários.

    Portanto, comparando o Índice de Atividade Física Habitual (IAFH) dos escolares do município de Mossoró foi possível observar, que a população em estudo da Escola Estadual José de Freitas Nobre apresentou níveis significativos de diferença para o IAFH entre ambos os sexos, tendo para meninos e meninas (p = 0,000), sendo maior o nível do IAFH entre os meninos, quando apresentou (X = 2,63) do que nas meninas que apresentou (X = 2,35). Este resultado está de acordo com os estudos de Guedes, Guedes, Barbosa et al5, quando os resultados encontrados com relação aos níveis de prática de atividade física habitual revelaram que 54% dos rapazes envolvidos no estudo foram classificados como ativos ou moderadamente ativos. Entre as moças, apenas 35% delas são classificadas como tais. A proporção de adolescentes classificados como inativos ou muito inativos foi de 65% entre moças e de 46% entre rapazes, então neste estudo comprova-se que os rapazes demonstraram ser consistentemente mais ativos que as moças, independentemente da idade e da classe socioeconômica familiar (χ2 = 8,796; p = 0,034).

    Existe também outro estudo de Guedes, Guedes, Barbosa et al6, que indica que rapazes dedicaram quatro vezes mais tempo ao dia em atividades físicas de moderada-a-vigorosa intensidades que moças (36,52 vs 8,31 minutos), apontando rapazes como sendo habitualmente mais ativos que moças.

    Outro estudo realizado por Matias7 corroborou com o estudo em questão da população de Mossoró, pois os homens apresentaram-se mais ativos e pesados em relação às mulheres. Tendo que destacar também que o alto percentual de sujeitos classificados como sedentários e/ou insuficientemente ativos, demonstrou a importância do incremento de atividades físicas para estes.

    O estudo de Mascarenhas, Salgueirosa, Nunes et al8, também está de acordo, pois no Nível de Atividade Física Habitual (NAFH) esta diferença foi significativa, demonstrando que os meninos realizam mais atividades que as meninas (41,66 ± 4,24 e 39,57 ± 3,38kcal/kg/dia) com valor de p < 0,001.

    Esse fato dos rapazes serem habitualmente mais ativos que as moças é afirmado no estudo de Willwock e Valentini9, pois de acordo com eles, em relação ao gênero, a superioridade no desempenho dos meninos é decorrente da cultura que ainda promove o maior engajamento dos meninos por meio do incentivo de pais e professores, do contato com as atividades motoras desde pequenos e dos meios de comunicação. Enquanto que a sociedade ainda dirige as meninas para os trabalhos domésticos, privando-as de desenvolver suas habilidades tão rápido quanto à dos meninos, então essa realidade nos alerta que “promover o envolvimento das meninas em atividades motoras que lhes desfiem é imprescindível para que as mesmas se percebam e se tornem competentes motoramente”, tão quanto os meninos, tirando-as do risco de estarem mais propícias a doenças crônico-degenerativas.

    Informações ajustadas por sexo e pelos escores da AFHabitual, revelam valores com significância estatística, no AEPEFLAtivo e AOTLivre, pois os escolares apresentaram (p = 0,000 e p = 0,013), no IAFE não apresentou significância, pois os valores foram de (p = 0,967).

    Quando analisamos os indicadores estatísticos, referente às informações provenientes da IAFEscola, AEPEFLAtivo e o AOTLivre do BQHPA . Informações ajustadas por sexo revelam valores com significância estatística entre o sexo masculino e feminino, nas AEPEFLA (Atividades Esportivas, Programas de Exercícios Físicos e Lazer Ativo) quando (p = 0,000) e AOTL (Atividades de Ocupação do Tempo Livre), esse resultado está de acordo com o estudo Guedes, Guedes, Barbosa et al5, que também, em ambos os sexos, o tempo de participação em prática de exercícios físicos e de esportes entre as classes socioeconômicas familiares apresentou diferença estatisticamente significante. Sendo que no estudo deles também foi observado o fato de os adolescentes pertencentes à classe socioeconômica familiar intermediária serem os que demonstraram maior envolvimento com a prática de exercícios físicos e de esportes, mas um fato que chamou atenção foi que nenhuma das moças analisadas no estudo pertencente à classe socioeconômica familiar mais elevada se envolveu com prática de exercícios físicos e de esportes.

    O resultado dos alunos da Escola Estadual José de Freitas Nobre também está corroborando com outro estudo de Guedes, Lopes, Guedes et al10, em que a proporção de concordâncias também foi encontrada no grupo etário em análise específica das dimensões da atividade física tratadas no questionário, que revelaram que os valores de R quanto à Atividade Física Esportiva (AFE) tendem a ser mais elevados que nas demais dimensões. No entanto este estudo também demonstrou a capacidade dos adolescentes em apresentar informações quanto às Atividades Físicas Ocupacionais (AFO) em menores valores o que vai de encontro ao estudo em questão, que também demonstrou que AOTL também foi significativa (p = 0,013).

Conclusão

    Analisando os resultados não se encontrou diferenças significativas quanto ao gênero para os escores do Índice de Atividade Física Escolar (IAFE); os resultados revelaram diferenças significativas para as Atividades Esportivas, Programas de Exercícios Físicos e Lazer Ativo (AEPEFLA) com (P=0,000) e para as Atividades de Ocupação de Tempo Livre (AOTL) com (P=0,013). Comparando o Índice de Atividade Física Habitual (IAFH) em ambos os gêneros encontrou-se diferença significativa (P= 0,000). Conclui-se que os contextos freqüentados pelos escolares do sexo masculino provavelmente estejam propiciando mais estímulos do que o ambiente das escolares do sexo feminino.

Agradecimentos

    Agradecemos a todos que contribuíram de alguma forma, em especial aos que fazem parte da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN e a todos da Escola Estadual José de Freitas Nobre pelo apoio através da pesquisa em questão.

Referências bibliográficas

  1. Rosan F, Paghi A. Nível de atividade física habitual em adolescentes freqüentadores do Parque da Juventude – SP. [Anais do XXX Simpósio Internacional de Ciências do Esporte – Mitos e Evidências na Atividade Física e no Esporte] Celafisc, 2007.

  2. Sanders SW. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005.

  3. Bouchard C. Manual Prático para Avaliação em Educação Física. São Paulo: Manole, 2001.

  4. Ferreira Neto CA. Motricidade e o jogo na infância. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

  5. Guedes DP, Guedes JERP, Barbosa DS, Oliveira JÁ. Níveis de Prática de Atividade Física Habitual em Adolescentes. Rev Bras Med Esporte. [periódico on line]. 2001; 7 (6).Disponível em [2009 jun 25].

  6. Guedes DP, Guedes JERP, Barbosa DS, Oliveira JA. Atividade Física Habitual e Aptidão Física Relacionada à Saúde em Adolescentes, R. Bras. Ci. e Mov. [periódico on line]. 2002; 10 (1): 1 3 - 2 1. Disponível em [2009 maio 15].

  7. Matias WB. Nível de atividade física e composição corporal referenciada no IMC de universitários da UESB-Jequié/BA. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2008; 13 (124). http://www.efdeportes.com/efd124/nivel-de-atividade-fisica-e-composicao-corporal-referenciada-no-imc.htm

  8. Mascarenhas LPG, Salgueirosa FM, Nunes GF, Martins PA, Neto AS, Campos W. Relação entre diferentes índices de atividade física e preditores de adiposidade em adolescentes de ambos os sexos. Rev Bras Med Esporte. [periódico on line]. 2005; 11 (4). Disponível em [2009 jul 12].

  9. Willwock G, Valentini NC. Percepção de Competência Atlética, Orientação Motivacional e Competência Motora em Crianças de Escolas Públicas: Estudo Desenvolvimentista e Correlacional. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp. [periódico on line]. 2007; 21 (4) p. 245-57. Disponível em [2009 out 18].

  10. Guedes DP, Lopes CC, Guedes JERP, Stanganelli LC. Reprodutibilidade e validade do questionário Baecke para avaliação da atividade física habitual em adolescentes, Rev. Port. Cien. Desp. [periódico on line]. 2006; 6(3) p.265–274. Disponível em [2009 jun 17].

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