Transtorno do Déficit de
Atenção e Hiperatividade: El Trastorno de Déficit de Atención e Hiperactividad: un estudio para profesores de Educación Física |
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*Docente do Departamento de Educação Física e do Desporto da Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES **Grupo Integrado de Pesquisa em Psicologia do Esporte, Exercício e Saúde, Saúde Ocupacional e Mídia ***Docente do Departamento de Educação Física da Faculdades Unidas do Norte de Minas, FUNORTE ****Graduada em Educação Física pela Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES |
Bruna da Silva Biondi**** Rogério Othon Teixeira Alves* Dr. Geraldo Magela Durães* ** Dr. Jean Claude Lafetá* ** *** Ms. Marcel Guimarães da Silveira* ** (Brasil) |
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Resumo O objetivo do presente estudo foi buscar subsídios teóricos acerca do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e a sua relação com a Educação Física Escolar no sentido de auxiliar crianças e adolescentes a superar as dificuldades inerentes a esse distúrbio, minimizando as consequências advindas da síndrome. Encontra sua justificativa na afirmação de que o TDAH é um problema que atinge aproximadamente de 3% a 6% das crianças em idade escolar e, justamente por isso, pode ser uma contribuição para orientar o trabalho de professores que tenham alunos com tal distúrbio. Para tanto, o procedimento utilizado foi o de revisão literária, buscando a inserção positiva do profissional de Educação Física no auxílio a essas crianças, seja pelo incentivo à prática de atividade física, seja através de jogos cooperativos, bem como de atividades lúdicas. Assim, conclui-se que a participação do profissional de Educação Física no âmbito escolar, detendo o conhecimento adequado, torna-se um valoroso auxílio diante da necessidade ímpar exigida por crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. É de extrema importância salientar que a Educação Física e suas atividades não são e nem devem ser, a única alternativa no controle do TDAH, mas, parte de um tratamento multidisciplinar composto por pais, amigos, professores e terapeutas. Unitermos: Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Educação Física Escolar.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
Dentre os vários fatores que afetam a aprendizagem das crianças, os comportamentos inadequados são os que mais influenciam o rendimento da criança na fase escolar (MENDES, 2006), é possível perceber que neste período as condutas associadas a algum distúrbio comportamental tornam-se mais evidentes e são identificadas, visto que há uma comparação inevitável com outras crianças de mesma faixa etária. Um dos mais frequentes é o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
De acordo com Faraone et al., (2003) o TDAH representa uma das principais causas de procura em centros de saúde mental e neurologia de crianças e adolescentes. Estima-se que 3% a 6% das crianças em idade escolar apresentem o TDAH, estes percentuais também são corroborados por dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), sendo ele o distúrbio responsável pelo maior número de repetências em anos escolares.
O TDAH provém de um funcionamento alterado no sistema neurobiológico cerebral. Diversas substâncias químicas produzidas pelo cérebro, que são os neurotransmissores, apresentam-se alterados quantitativamente e/ou qualitativamente no interior dos sistemas cerebrais, sendo responsáveis pelas funções da atenção, impulsividade, atividade mental e motora do comportamento humano (GIACOMINI, 2006).
Várias alternativas são sugeridas como tratamento para amenizar as várias consequências deste transtorno, como intervenções multidisciplinares, uso de medicamentos e sessões de psicoterapia. Assim, paralelamente, a atividade física aparece como opção nas aulas de Educação Física para auxiliar esse distúrbio, desde o aspecto psicomotor ao componente social (ABUCHAIM, 2005).
Bicudo (2004) confirma que a atividade física e os jogos intervêm de maneira a ajudar as crianças que portam o transtorno na percepção do seu espaço e o do outro, além disso, o infante poderá conter seu pensamento e se engajar, verdadeiramente na ação, saindo da atividade motora impulsiva em que se encontrava. Lorenzini (2002), num conceito mais amplo, afirma que a brincadeira é um instrumento que dá à criança vivências e experiências necessárias para o seu desenvolvimento sensorial, motor, perceptual, cognitivo e cultural.
A Educação Física Escolar detém conhecimentos de intervenções positivas e não evasivas para o tratamento do TDAH. Este estudo objetiva demonstrar e discutir os benefícios trazidos para crianças em idade escolar.
Portanto, como o profissional de Educação Física deve agir com portadores de TDAH? A partir de uma revisão bibliográfica, de natureza qualitativa, serão relacionados estudos na área do TDAH que, reconhecidamente, possam auxiliar o professor de Educação Física no planejamento das suas aulas no momento em que ele se deparar com crianças portadoras da síndrome mencionada, contribuindo de forma mais específica para o seu tratamento.
2. Revisão da literatura
2.1. O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)
Definição, origem e história
O TDAH é uma desordem neurobiológica, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo até a fase adulta interferindo na sua rotina diária tanto na vida escolar quanto social (Associação Brasileira do Déficit de Atenção – ABDA, 2005).
Conforme Barkley (2002), o TDAH é um transtorno de desenvolvimento do autocontrole que consiste em problemas relacionados à atenção, ao controle do impulso e o nível de atividade. Klorman et al. (1999); Farré e Narbona (2001) mencionam alterações observadas na motricidade fina, na coordenação global e na orientação espaço temporal. O estado de TDAH é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento, possuindo três características peculiares: a agitação, a impulsividade e a desatenção, além de influências externas relevantes, como traumas, inclusive cerebrais, infecções, desnutrição ou dependência química dos pais.
Segundo Araújo (2003), pesquisas apontam diferenças na estrutura e no funcionamento do cérebro de pessoas com TDAH, particularmente nas áreas do hemisfério direito do cérebro, no córtex pré-frontal, gânglios da base, corpo caloso e cerebelo. Além disso, um estudo realizado em 1996 pelo Instituto Nacional para Saúde Mental (NIMH) constatou que the right prefrontal cortex (part of the cerebellum) and at least two of the clusters of nerve cellso córtex pré direito (parte do cerebelo), e pelo menos dois dos aglomerados de células nervosas known collectively as the basal ganglia are significantly smaller in children with ADHD (as citedconhecidos coletivamente como os gânglios, são significativamente menores nas crianças com TDAHin Barkley, 1998a).. It appears that these areas of the brain relate to the regulation of attention. Arnold e Jensen (1995) afirmam que estas zonas do cérebro dizem respeito à regulação da atenção.
A razão dessas áreas do cérebro serem menores em algumas crianças ainda é desconhecida, mas os pesquisadores têm suggested mutations in several genes that are active in the prefrontal cortex and basal gangliasugerido várias mutações em genes que estão ativos no córtex e gânglios, may play a significant role (Barkley, 1998a).podendo desempenhar um papel significativo nessas alterações (Barkley, 2002). In addition, some nongenetic factors have Além disso, alguns fatores têm sido geneticamente linked to ADHD including premature birth, maternal alcohol and tobacco use, high levels ofligados ao TDAH, incluindo o nascimento prematuro, tabagismo materno, álcool, níveis elevados de exposure to lead, and prenatal neurological damage.exposição ao chumbo, nascimento pré-termo e dano neurológico Although some people claim that food (BARKLEY 2002; NIMH, 1999).
Andrade (2000), Arnold e Jensen (1995) afirmam que, mesmo com a intensidade dos problemas enfrentados pelos portadores do TDAH variar de acordo com suas experiências de vida, a genética é o fator básico na determinação do aparecimento dos sintomas do TDAH.
Tal síndrome está associada à comorbidades primordiais que vão desde perturbações no desempenho escolar até problemas de ordens psicossociais na vida do indivíduo. Dentre elas, destacam-se as alterações na coordenação motora, interferindo na aprendizagem escolar e nas atividades cotidianas (ARAÚJO, 2003; SILVA et al., 2004; ARTIGAS-PALLARES, 2004; DIAMOND, 2000; FARRÉ e NARBONA, 2001; KADESJO e GILLBERG, 2001; PIEK et al., 1999).
Atualmente, sabe-se que o TDAH é um distúrbio neurológico sério, entretanto, a partir de um diagnóstico preliminar, iniciado no núcleo familiar e posteriormente no escolar, pode ser tratado através de um acompanhamento multidisciplinar contínuo, a fim de auxiliar os portadores a explorar de maneira positiva suas características e a desempenhar todo seu potencial, permitindo que com a ajuda de pais, amigos, professores e terapeutas, os mesmos possam aprender a utilizar suas capacidades de maneira satisfatória (DEWEY et al., 2000 e SOUZA et al., 2001).
2.2. Diagnóstico
De acordo com o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders IV (1994), chega-se ao laudo conclusivo do diagnóstico quando o paciente atende a pelo menos seis dos nove itens característicos de um ou de ambos os domínios da síndrome, (hiperatividade, impulsividade e desatenção) em pelo menos dois locais de avaliação distintos, como, por exemplo, em casa ou na escola. Determina-se assim, a classificação de tipo predominantemente hiperativo/impulsivo (apenas quando presentes seis ou mais dos critérios de impulsividade/hiperatividade), o tipo predominantemente "desatento" (também observando seis ou mais critérios de desatenção), ou o tipo "combinado". (Quadro 1)
O diagnóstico do TDAH é um processo que envolve múltiplas variáveis. Diversos problemas biológicos e psicológicos podem colaborar para a manifestação de sintomas idênticos apresentados em portadores do TDAH. Por exemplo: a falta de atenção é uma das características do processo de depressão. Já a impulsividade é um atributo típico da delinquência. Dessa forma, diversos pontos devem ser levados em consideração, evitando diagnósticos equivocados.
2.3. Tratamento
Ghuman et al. (2009) afirmam que, antes de iniciar um tratamento, é preciso excluir outras causas relacionadas ao comportamento da criança, e para isso será necessário um exame físico, que deverá avaliar as possíveis patologias: infecção crônica do ouvido médio, sinusite, problemas visuais, auditivos ou diferentes problemas neurológicos.
Pesquisas de Rohd e Halpern (2004) demostram que a maneira mais eficaz de melhorar os sintomas do transtorno é a combinação de medicação estimulante com aconselhamento (do tipo que oferece esclarecimento e apoio). Contudo, Kaippert et al. (2003) apóiam tratamentos alternativos como o fitoterápico e homeopático que têm demonstrado eficácia no tratamento da hiperatividade. Sendo fundamental que o tratamento ocorra de forma cautelosa, em um ambiente calmo e sereno.
Quadro 1. Critérios do “Diagnostic and Statistic Manual of mental Disorders” (DSM) IV
para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), 1994
Para Goldstein (1994), o tratamento mais eficiente do TDAH é através de um trabalho multidisciplinar, entre os profissionais das áreas médicas, da saúde, e psicológica, com abordagens individuais (uso de medicação quando necessário), e em grupos, envolvendo pais e familiares que convivem com os portadores, além do acompanhamento pedagógico adequado.
Araújo et al. (2003), ainda acrescenta que, no tratamento do TDAH, é importante trabalhar na criança habilidades como: participar de jogos coletivos que envolvam regras; desenvolver a competência de se comunicar com eficiência e a capacidade de relacionamento interpessoal adequado. Em termos terapêuticos, a criança precisa aprender um modelo racional de descobrir e solucionar problemas do cotidiano.
A utilização dos jogos recreativos tem um aspecto positivo que é a capacidade de reter a atenção de crianças portadoras do TDAH, a partir da exigência de muitas tarefas a serem cumpridas em um curto espaço de tempo (SILVA, et al. 2004). Desta forma, Mendes (2006) cita que as crianças com o transtorno necessitam de variados estímulos para se desenvolver e é justamente enquanto realizam as atividades lúdicas que elas aprendem, sem estar conscientes, e adquirem conhecimentos, habilidades e atitudes intencionais.
2.4. O papel da Educação Física
Harvey e Reid (1997) estudaram 19 crianças com TDAH que tomavam estimulantes, e verificaram que o desempenho dessas crianças em termos de aptidão física e habilidades motoras grossas estavam abaixo da média, em comparação com as crianças normais da mesma idade e sexo. A incompetência atlética e o fracasso escolar podem contribuir para uma baixa autoestima dessas crianças, ocasionando um sentimento de desvalorização e frustração, enfrentando ainda grande dificuldade de relacionamento social.
Dessa forma, Harvey e Reid (1997), afirmam que a Educação Física seja um conjunto de estímulos que corroborem com o desenvolvimento das habilidades sociais dos alunos com TDAH.
Giacomini (2006) assegura que os exercícios físicos incrementam a progressão da criança, tratando-se de um recurso metodológico que propicia uma aprendizagem natural. Estimula a criatividade, a curiosidade e a socialização, desta forma, é reconhecida como uma das alternativas mais indicadas para tratamento do TDAH, pela eficiência dos conteúdos pedagógicos, físicos e sociais.
As atividades físicas são específicas para o desenvolvimento do corpo, mas também estimulam o aspecto psicossocial da criança. Deve-se delimitar os propósitos e objetivos desta atividade, considerando a continuidade das anteriores com as posteriores, através de sessões integradas, com exercícios que caracterizem as fases de início, meio e fim. As brincadeiras e os jogos oferecem estímulos fundamentais, onde estruturas cognitivas superiores são gradativamente desenvolvidas, associando diversos ambientes e variáveis, promovendo o crescimento cognitivo das crianças (GIACOMINI, 2006).
No campo da saúde mental, Rief (1993), afirma que a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso favorecendo a produção dos neurotransmissores, como por exemplo, a dopamina, a serotonina e a endorfina, que aumentam o fluxo sanguíneo do cérebro, auxiliando na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, melhora a autoestima, reduz a ansiedade, o convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.
Enfim, de uma forma geral a prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos no organismo, proporcionando sensações de prazer e de bem-estar, diminuindo e prevenindo condições depressivas as quais poderiam afetar os portadores do TDAH. Para tanto a melhor alternativa é ativar os músculos em uma base regular de exercícios físicos, integrando todas as unidades do corpo humano, fortalecendo os ossos e articulações, para que assim as habilidades psicomotoras do indivíduo também sejam estimuladas. (SIMÃO, 2004).
A Educação Física apresenta inúmeras possibilidades de trabalhar valências físicas e motoras que venham a auxiliar no conteúdo social das crianças hiperativas. Dentro das sessões, o professor deve buscar enfatizar aspectos psicomotores, uma vez que especificamente nas crianças com TDA/H, a psicomotricidade passa a ser indicada para melhorar o controle motor, considerando as alterações na coordenação motora e lateralidade dessa população (BARBOSA, 1997; CONDEMARÍN et al., 2006).
E é neste âmbito que passa a ser imprescindível a participação de um profissional de Educação Física a fim de que este, detendo o conhecimento adequado, auxilie de maneira eficaz na minimização de alguns efeitos negativos do transtorno.
Assim se torna importante que, além da informação, haja postura para desenvolver um trabalho que vá além de educar ou exercitar o corpo. Ao analisar os movimentos próprios dos infantes, percebe-se a atuação desse profissional e o quanto ele pode ser o diferencial para auxiliar no tratamento do distúrbio bem como facilitar o convívio social da criança. Caso falte-lhe o conhecimento, o professor pode entender e atender mal o aluno portador durante as aulas, por conta da falta de informação, e assim, uma criança com TDAH jamais terá desenvolvimento satisfatório, ficando sempre às margens da interação e aprendizagem.
3. Considerações finais
Desta forma os professores de Educação Física podem ser importantes referências para a criança com TDAH e a sua relação com a frustração, ansiedade, fracasso, conquista, superação e vitória. Tais profissionais comprometidos com o ensino podem através de estratégias pedagógicas aplicadas em suas aulas, promoverem a auto-estima dessas crianças, permitindo que desenvolvam confiança e satisfação quanto as suas conquistas e contribuições.
Assim é possível observar o valoroso auxílio que o profissional de Educação Física pode prestar diante da necessidade singular exigida por crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. O prazer advindo da prática de atividades físicas, brincadeiras e jogos permite à criança sentir-se mais a vontade nas aulas, utilizando assim todo o seu potencial. Por fim, o vínculo afetivo, peculiar à relação professor-aluno de Educação Física, é o extremamente necessário para o alcance de objetivos cada vez mais positivos.
É de suma importância salientar que a Educação Física e suas atividades não são e nem devem ser a única alternativa no controle do TDAH. Assim como os estudos apontam que o tratamento deve contar ações e intervenções de profissionais de diversas áreas, juntamente com familiares, a fim de alcançar resultados satisfatórios.
Desta forma, avaliam-se ser de suma importância os estudos sobre TDAH e a divulgação dos mesmos nos diversos ambientes onde o tema é abordado, pois quanto mais conhecimentos forem obtidos sobre este assunto, muito mais poderemos contribuir para amenizar o sofrimento e o fracasso de tantas crianças.
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