efdeportes.com

Fratura de fêmur em idosos: contribuições do
profissional de Educação Física no setor da ESF

La fractura de fémur en personas mayores: aportes del profesional de la
Educación Física en el ámbito de la Estrategia de Salud de Familia

 

*Licenciada em Educação Física (FASB)

Pós-graduanda em Saúde Coletiva com Ênfase em ESF (FG)

Integrante do corpo docente da Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB)

**Graduada em Educação Física (UNEB)

Pós-graduanda em Saúde Coletiva com Ênfase em ESF (FG)

(Brasil)

Deise Bastos de Araújo
deisetkd@hotmail.com
Deiry da Silva Costa

deirycosta@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Considerando que o Envelhecimento é um processo natural e que inicia desde o nascimento do ser humano, vale ressaltar que tal acontecimento é singular a cada indivíduo, pois cada um possui uma maneira, seja ela fisiológica ou social, de envelhecer. E nesta fase humana, a fratura de fêmur tem acontecido com grande freqüência, por diversos fatores, inclusive os que poderiam ser evitados, neste sentido, é que a Estratégia de Saúde da Família – ESF procura intervir, na tentativa de melhorar a qualidade de vida do público atendido e com isso contando com uma equipe multidisciplinar. E o Profissional de Educação Física, enquanto integrante desta equipe, muito tem a contribuir para a tentativa de minimizar estes índices. Em fim, esse artigo tem como objetivo elucidar as contribuições do profissional de Educação Física no setor da ESF, no que diz respeito à atividades preventivas e contínuas em idosos, grupo populacional predisponentes à fraturas de fêmur.

          Unitermos: Fratura de fêmur. Idosos. Educação Física. Estratégia de Saúde da Família.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

1.     Introdução

    Envelhecer é um processo contínuo, que inicia desde o começo da vida humana de forma singular, pois há vários fatores biológicos, fisiológicos, psicológicos e sociais, que interferem na forma em que cada indivíduo se torna velho, ou seja, “o processo de envelhecimento é, portanto, absolutamente individual, variável, cuja conquista se dá dia após dia, desde a infância. A velhice bem-sucedida é consequência de uma vida bem-sucedida” (MORAES et al, 2010, p. 72), em outras palavras, o envelhecimento:

    Pode ser considerado biologicamente como a involução morfofuncional que afeta todos os sistemas fisiológicos principais, de forma variável. Essa involução não impede, entretanto, que a pessoa se mantenha ativa, independente e feliz. Representa, do ponto de vista psíquico, a conquista da sabedoria e da compreensão plena do sentido da vida. A velhice bem-sucedida, física e psiquicamente, constitui-se, indiscutivelmente, na grande fase da vida, onde o ser humano está preparado para entrar em comunhão com a grandiosidade da criação (MORAES et al, 2010, p. 67).

    Dessa forma, pode-se compreender que o envelhecimento é um processo natural:

    De diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos – senescência - o que, em condições normais, não costuma provocar qualquer problema. No entanto, em condições de sobrecarga como, por exemplo, doenças, acidentes e estresse emocional, pode ocasionar uma condição patológica que requeira assistência - senilidade. Cabe ressaltar que certas alterações decorrentes do processo de senescência podem ter seus efeitos minimizados pela assimilação de um estilo de vida mais ativo (BRASIL, 2007, p. 8).

    E no contexto da senilidade, a fratura de fêmur tem sido uma das patologias acometidas com grande incidência na fase idosa, por motivos variados, desde a falta de adequação de espaços físicos à debilitação psicomotora, que dentre outros fatores de risco, provocam as quedas que representam:

    Um grande problema para as pessoas idosas dadas as suas conseqüências (injúria, incapacidade, institucionalização e morte) que são resultado da combinação de alta incidência com alta suscetibilidade à lesões. Cerca de 30% das pessoas idosas caem a cada ano. Essa taxa aumenta para 40% entre os idosos com mais de 80 anos e 50% entre os que residem em ILPI. As mulheres tendem a cair mais que os homens até os 75 anos de idade, a partir dessa idade as freqüências se igualam. Dos que caem, cerca de 2,5% requerem hospitalização e desses, apenas metade sobreviverá após um ano (BRASIL, 2007, p. 67).

    Mediante a isto, é preciso garantir melhor qualidade de vida a esta população, desde o seu nascimento até a última fase de desenvolvimento humano, num processo contínuo e sem interrupções, dessa forma, as atividades preventivas passam a ser reconhecidas como medidas de grande relevância. Neste enfoque, a Estratégia de Saúde da Família – ESF muito tem a contribuir, pois “os programas de prevenção têm a vantagem de, paralelamente, melhorar a saúde como um todo, bem como a qualidade de vida, sendo sua prática especialmente importante para a faixa etária mais idosa” (BRASIL, 2008, p. 3) e por esta possuir um:

    Potencial de contribuir para o envelhecer saudável dos usuários por eles assistidos. Aos profissionais das equipes do PSF, cabe a responsabilidade e o comprometimento com ações que qualifiquem o viver das pessoas e promovam um envelhecimento digno e bem sucedido (NUNES e PORTELLA, 2003, p. 120).

    Dessa forma, o profissional de Educação Física vem a somar, em todo o processo inerente a patologia em questão, pois é através de medidas preventivas, de acompanhamento e de reinserção que este integrante da ESF, pode junto com outros profissionais, fazer um trabalho direcionado, não somente ao público atendido, mas a todos os fatores intrínsecos e extrínsecos que envolvem o fato propriamente dito, assim:

    O papel da educação física é de grande valia e de suma importância para o Programa de Saúde da Família, uma vez que, através de uma gama enorme de atividades a serem desenvolvidas, a atividade física, por si só, já desempenha um acréscimo à saúde – qualidade de vida. Através de palestras, jogos, brincadeiras e ginásticas, alcança-se o bem-estar, a alegria e uma série de benefícios ao organismo (STEIN, 2009, p. 10191).

    Para tanto, é importante ressaltar que não é tão comum encontrar profissionais que sejam especializados ou que em sua graduação tenham tido foco na área de gerontologia, no entanto:

    Cabe a todos aqueles que lidam direta ou indiretamente com a Estratégia de Saúde da Família, quer seja na sua prática, na qualificação de seu pessoal ou no suporte especializado às suas equipes, estarem atentos à permanente necessidade de capacitação e formação de seus profissionais, visando fazer com que a atenção básica à saúde do povo brasileiro possa ser competente, humanizada e resolutiva, realidade possível e desejada por todos, gestores, docentes, profissionais e, acima de tudo, pela própria população (SILVESTRE e NETO, 2003, p. 847).

2.     Fratura de fêmur em idosos

    É possível considerar que “a fratura do fêmur está entre as lesões traumáticas mais comuns na população idosa, pode ocorrer na região proximal, distal ou ainda na diáfise femoral” (MUNIZ et al, 2007, p. 34), tal acontecimento desperta preocupações, já que há um:

    Grande aumento de incidência destas fraturas na faixa etária acima dos 65 anos deve-se principalmente à instalação da osteoporose, bem como à maior incidência de quedas nesta faixa etária. Apesar de medidas como prevenção de quedas, tratamento precoce da osteoporose, incentivo à atividade física regular e controle de outras doenças, as fraturas femorais no idoso continuam sendo muito frequentes (SAKAKI, 2004, p. 1).

    E assim muito se tem falado a respeito destas colocações, como reafirmam Lustosa e Bastos:

    O crescimento da incidência dessas fraturas, na faixa etária acima de 60 anos, deve-se à instalação da osteoporose, além dos fatores de risco como a presença de doenças associadas (comorbidades), história pregressa de quedas, tabagismo e índice de massa corporal menor que 18,5 kg/m.2-4 (LUSTOSA e BASTOS, 2009, p. 1).

    Baseando-se nisto, compreende-se que muitos são os fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam para alto índice de fraturas de fêmur em idosos, tais como: local (is) de convivência, limitações psicomotoras, sedentarismo, uso do tabaco/álcool e medicamentos, patologias (como a osteoporose), a falta de um (a) cuidador (a), dentre outros.

    Dessa forma, mediante aos interesses e necessidades deste público é que:

    O Ministério da Saúde vem desenvolvendo Campanhas de Prevenção da Osteoporose e Quedas e a realização de Oficinas Estaduais com o objetivo de sensibilizar e capacitar os profissionais de nível superior, preferencialmente aqueles que atuam na Atenção Primária / Estratégia Saúde da Família, para trabalhar numa linha de cuidado que vise à prevenção da osteoporose e das quedas e à identificação de “idosos caidores”, numa visão multi e interdisciplinar, tendo como instrumento auxiliar a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa (BRASIL, 2010, p. 35).

    Entretanto, estas campanhas nem sempre conseguem atender às demandas existentes, muito menos resolver os “problemas”, mas esta é uma iniciativa que pode e precisa ser ampliada e valorizada, para que junto com outras ações, governamentais ou não, consigam melhorar a qualidade de vida deste público.

3.     O atendimento ao idoso na ESF

    A ESF é a porta de entrada do serviço de saúde, considerando as diferenças no processo de envelhecimento não só nas questões fisiológicas, mas também nas sociais, econômicas e culturais marcam as diferenças, necessidades e demandas dos idosos, destacando o papel deste serviço, uma vez que:

    A ESF constitui-se em espaço privilegiado para atenção integral à saúde do idoso, pois sua proximidade com a comunidade e a atenção domiciliária possibilita atuar de forma contextualizada na realidade vivenciada pelo idoso no seio familiar. A efetiva inserção do idoso em Unidades de Saúde, sobretudo aquelas sob a ESF, pode representar para ele o vínculo com o sistema de saúde (OLIVEIRA e TAVARES, 2010, p. 775).

    O idoso representa um grupo vulnerável com maior predisposição ao processo de adoecimento tendência a ter múltiplas patologias, doenças crônicas, recuperação lenta e as primeiras manifestações de doença que aparecem somente em fases avançadas e a ESF procura estabelecer o vínculo entre esta população e o serviço de saúde e neste contexto destaca:

    A importância de se alertar a comunidade sobre os fatores de risco a que as pessoas idosas estão expostas, no domicílio e fora dele, bem como de serem identificadas formas de intervenção para sua eliminação ou minimização, sempre em parceria com o próprio grupo de idosos e os membros de sua família. Os profissionais que atuam na atenção básica devem Ter de modo claro a importância da manutenção do idoso na rotina familiar e na vida em comunidade como fatores fundamentais para a manutenção de seu equilíbrio físico e mental (SILVESTRE e NETO, 2003, p. 844).

    Considerando as especificidades da senilidade e o fenômeno universal do envelhecimento populacional, o profissional que atua neste setor, deve estar preparado para atuar não só na promoção da saúde e/ou na prevenção de agravo, mas estarem atentos à necessidade de renovar os modelos de cuidados à saúde do idoso e:

    Ser capaz de perceber a multicausalidade dos processos mórbidos, sejam físicos, mentais ou sociais, tanto individuais, quanto coletivos, contextualizando, sempre, o indivíduo em seu meio ambiente. Deve estar voltado à criação de novos valores, trabalhando mais a saúde do que a doença e, basicamente, por meio do trabalho interdisciplinar. Dessa maneira, o profissional de uma UBS sob a nova estratégia atua nos fatores que alteram o equilíbrio entre o indivíduo e o ambiente, compreendendo a saúde em seu sentido mais abrangente (SILVESTRE e NETO, 2003, p. 841).

    Pois o trabalho em equipe multiprofissional/multidisciplinar é importante para a qualificação e maximização do atendimento integral ao idoso, pois:

    A presença do usuário idoso em uma rede de atenção requer diálogo entre os diferentes serviços de saúde e níveis assistenciais. Daí a importância da capacitação, estabelecimento de mecanismos de referência e contra referência, adaptação de instrumentos de identificação de risco de fragilidade e incapacidade funcional (dentro de cada nível assistencial, com ênfase na atenção básica) (MOTTA et al, 2011, p. 1).

4.     Contribuições do profissional de Educação Física à saúde do idoso

    Após a regulamentação da Lei nº 9.696 de 1998, em que estabelece a amplitude do campo de atuação do profissional de Educação Física, como consta no Art. 3º:

    Compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto (BRASIL, 1998).

    Este profissional apresenta-se como um integrante indispensável na ESF, pois sua área de atuação:

    Engloba um vasto conjunto de atividades e exercícios físicos além dos esportes, bem como todo o conhecimento científico que é necessário para estudar tais atividades que envolvem a totalidade do movimento humano. Dessa forma, pode-se considerar o Profissional de Educação Física como o principal responsável pela orientação física das diversas formas da execução de esportes, exercícios e atividades físicas (OLIVEIRA e SILVA, 2003, p. 3).

    E no contexto da saúde do Idoso “a implementação de um programa de exercícios físicos que melhore a força muscular e o equilíbrio, orientado de forma individualizada por profissional capacitado, é capaz de reduzir o risco de quedas” (BRASIL apud GILLESPIE et al, 2008, p. 6) e além disto, possibilitar uma série de outros benefícios fisiológicos, sociais, afetivos, cognitivos, que contribuirão de forma abrangente à saúde do Idoso.

    É importante ressaltar que, a Atividade Física - AF é uma importante ferramenta nas mãos deste profissional, pois esta:

    Se constitui em um excelente instrumento de saúde em qualquer faixa etária, em especial no idoso, induzindo várias adaptações fisiológicas e psicológicas, tais como: - aumento do VO2máx - maiores benefícios circulatórios periféricos - aumento da massa muscular - melhor controle da glicemia - melhora do perfil lipídico - redução do peso corporal - melhor controle da pressão arterial em repouso - melhora da função pulmonar - melhora do equilíbrio e da marcha - menor dependência para realização de atividades diárias - melhora da auto-estima e da autoconfiança - significativa melhora da qualidade de vida. A AF regular diminui a incidência de quedas, o risco de fraturas e a mortalidade em portadores de doença de Parkinson. Para maior benefício, a AF nesses pacientes deve incluir treinamento de equilíbrio, caminhadas e exercícios de força (BRASIL, 2002, p. 1).

    Mediante ao mencionado, fica em evidência que “para um melhor atendimento ao idoso é necessária a atuação de uma equipe interdisciplinar. A atuação conjunta de diversos profissionais da área da saúde contribui para reduzir o tempo de recuperação do idoso” (MUNIZ et al, 2007, p. 37), pois cada área da saúde, assim como a Educação Física, possui especificidades que muito contribuem no atendimento à patologia em discussão, desde o processo preventivo ao de recuperação.

5.     Conclusão

    Sendo assim, a intervenção do profissional de educação física, no que diz respeito a fratura de fêmur, pode ser tecnicamente dividida em três partes: Prevenção (atividades educativas e que promovam a qualidade de vida), Acompanhamento/recuperação (atividades de reeducação osteomuscular, social, afetiva, cognitiva) e Reinserção (atividades de readaptação ao meio em que vivia/viverá após o trauma). Vale ressaltar que, cada caso, gera uma especificidade que não depende apenas deste profissional.

    E assim, as chances de evitar este tipo de trauma e de fazer perdurar a vida após este acontecimento, esta fortemente relacionada a uma intervenção profissional consciente e responsável, para tanto, é indispensável investimentos na sua formação e no reconhecimento de sua prática, pois como qualquer outra, esta área também assume papel imperioso em promover saúde.

    Mediante a isto, sugere-se que seja criado e implantado um plano de ação, que objetive promover ações que garantam intervenções com olhares amplos aos interesses e necessidades da comunidade na qual será aplicado, em especial aos idosos, que vem a cada ano aumentando os índices de longevidade.

    E com isto, conclui-se que a ESF é a base para este e muitos outros tipos de intervenção, sendo esta, o ponto de partida para a concretização de mudanças na melhoria no atendimento à população. É justamente nesta Estratégia, que se devem levantar reflexões e ações, para a melhoria de sua estrutura – em geral, por virtude disto assegurar o cuidado a saúde local de forma eficaz.

Referências

  • BRASIL, Presidência da república – Casa Civil. Lei nº 9.696. D.O. de 02/09/1998, p. 1. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9696.htm. Acesso em: 30 de junho de 2012.

  • BRASIL, Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. SÉRIE PACTOS PELA SAÚDE, Brasília – DF, v. 12, p. 1 – 46, 2010. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume12.pdf. Acesso em: 23 de junho de 2012.

  • BRASIL, Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA, Brasília – DF, n. 19, Ed. 1, p. 1 – 192, 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf. Acesso em: 25 de junho de 2012.

  • BRASIL, Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Quedas em Idosos: prevenção. PROJETO DIRETRIZES. p. 1 -10, Out. 2008. Disponível em: http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/082.pdf. Acesso em: 25 de junho de 2012.

  • BRASIL, Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Terceira Idade: Atividade Física e Saúde no Idoso. Posição Oficial. p. 1 – 1, Mai. 2002.

  • LUSTOSA, L. P., BASTOS, E. O. Fraturas proximais do fêmur em idosos: qual o melhor tratamento? ACTA ORTOP. BRAS. v. 17, n. 5, p. 1 -1, São Paulo – SP, 2009.

  • MORAES, E. N., MORAES, F. L., LIMA, S. P. P. Características biológicas e psicológicas do envelhecimento. Rev Med Minas Gerais, v. 20, n. 1, p. 67-73, Belo Horizonte – MG, 2010.

  • MOTTA, L. B., AGUIAR, A. C., CALDAS, C. P. Estratégia Saúde da Família e a atenção ao idoso: experiências em três municípios brasileiros. CAD. SAÚDE PÚBLICA, Rio de Janeiro – RJ, v. 27, n. 4, p. 1 -1, Abr. 2011.

  • MUNIZ, C. F., ARNAUT, A. C., YOSHIDA, M., TRELHA, C. S. Caracterização dos idosos com fratura de fêmur proximal atendidos em hospital escola público. Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v. 8, n. 2, p. 33-38, Jun. 2007.

  • NUNES, L. M., PORTELLA, M. R. O idoso fragilizado no domicílio: a problemática encontrada na atenção básica em saúde. Boletim da Saúde, Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 109 – 121, Dez. 2003.

  • OLIVEIRA, A. L., SILVA, M. P. O profissional de educação física e a responsabilidade legal que o cerca: Fundamentos para uma discussão. IX Simpósio Internacional Processo Civilizador Tecnologia e Civilização. Ponta Grossa – PR. p. 1 – 8, 2003.

  • OLIVEIRA, J. C. A., TAVARES, D. M. S. Atenção ao idoso na estratégia de Saúde da Família: atuação do enfermeiro. REV ESC ENFERM USP, v. 44, n. 3, p. 774-81, nov. 2012.

  • SAKAKI, M. H., OLIVEIRA, A. R., COELHO, F. F., LEME, L. E. G., SUZUKI, I., AMATUZZI, M. M. Estudo da mortalidade na fratura do fêmur proximal em idosos. Acta Ortop. Bras. São Paulo, v. 12, n.4, p. 1 -1, Dez. 2004.

  • SILVESTRE, J. A., NETO, M. M. C. Abordagem do idoso em programas de saúde da família. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 839-847, jun. 2003.

  • STEIN, C. K. Educação física e programa de saúde da família: mundos que se comunicam. IX Congresso Nacional de Educação – Educere, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. p. 1 – 10. Out. 2009.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 176 | Buenos Aires, Enero de 2013
© 1997-2013 Derechos reservados