Estado nutricional de crianças e
adolescentes Estado nutricional de niños y adolescentes que practican tenis de la ciudad de Garibaldi, RS |
|||
*Especialista em Treinamento Desportivo e Personal Trainer - Faculdade SOGIPA **Professor Unilasalle Canoas e PROESP-Br / UFRGS ***Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil) |
Profa. Esp. Ana Paula Ludwig* Prof. Me. Eraldo Pinheiro** Prof. Dr. Rogerio da Cunha Voser*** eraldo.pinheiro@unilasalle.edu.br |
|
|
Resumo A incidência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes, tem se tornado um fator de preocupação no mundo inteiro. De acordo com a Organização mundial de saúde (OMS), a obesidade infantil é uma doença crônica, e tem aumentado significativamente em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Faz-se necessário então, a prática de atividade física regular. Neste sentido, modalidades desportivas se mostram como uma boa maneira de desenvolver a prática de atividade física, principalmente pelo aspecto motivacional do esporte. O tênis exige capacidades físicas que levam ao desenvolvimento de resistência, agilidade, velocidade e força. Tendo em vista o alto crescimento de sobrepeso e obesidade nos últimos tempos, se faz necessário encontrar, cada vez mais, recursos para o controle destes distúrbios, com isto, o objetivo deste estudo é analisar o perfil do estado nutricional de crianças e adolescentes praticantes de tênis da cidade de Garibaldi – RS. A amostra deste estudo foi composta por 57 crianças e adolescentes com idade entre 6 e 16 anos, sendo 42 do sexo masculino e 15 do sexo feminino. Os sujeitos do estudo participam de aulas de tênis uma vez por semana, há 6 meses, como atividade extracurricular. Para a determinação do estado nutricional, foram avaliadas as seguintes variáveis antropométricas: Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Abdômen/Quadril (RAQ) e Relação Cintura/Quadril (RCQ). Foi possível concluir que apesar da maioria das crianças estarem na faixa de peso normal para a idade, há uma alta incidência de crianças e adolescentes com o IMC elevado, apresentando sobrepeso e obesidade. Unitermos: Estado nutricional. Crianças. Adolescentes. Tênis.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A incidência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes, tem se tornado um fator de preocupação no mundo inteiro, servindo de objeto de estudo para diversas pesquisas (HE et al, 2010, VOHRA et al, 2011, LINCHEY et al, 2011).
O estado nutricional é classificado por um sistema probabilístico, proposto por Waterlow, o qual foi adotado em 1975, e desde então, tem predominado no diagnóstico do estado nutricional infantil (CONDE; MONTEIRO, 2006). Portanto, a opção pela classificação probabilística do estado nutricional infantil contrasta com a classificação do estado nutricional em adultos, a partir do Índice de Massa Corporal (IMC), (CONDE; MONTEIRO, 2006).
De acordo com Conde e Monteiro, 2006 o Estado Nutricional é classificado em baixo peso, peso normal, excesso de peso e obesidade.
Existem muitas evidências mostrando que sobrepeso e a obesidade estão diretamente ligados ao desenvolvimento de doenças cardiometabólicas, como hipertensão arterial (SILVA et al, 2005) e diabetes (VALLE, 2007), sendo considerado um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento dessas doenças.
Os hábitos de vida, tais como uma boa alimentação e a prática de atividade física, apresentam direta ligação com o estado nutricional. Um dos principais fatores da obesidade infantil são o aumento da ingestão energética e a diminuição do gasto calórico (BALABAN, SILVA; 2004).
O aumento da ingestão de alimentos com alto teor de gordura e açúcar tem contribuído para o aumento do IMC (NIEDERER et al, 2009), associado ao comportamento sedentário causado pela redução de atividades físicas diárias, redução do condicionamento aeróbio e pouco tempo dedicado ao exercício bem como a sua intensidade reduzida (NIEDERER, 2009; BRACCO et al, 2002). As crianças e adolescentes têm recebido atenção especial neste assunto, já que é nesta fase da vida que seus comportamentos e hábitos são formados e então refletidos na vida adulta (TORRES et al, apud SILVA et al, 2009).
A Organização Mundial de Saúde (WHO, 1998), reconheceu que a obesidade infantil é uma doença crônica, caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e tem aumentado significativamente em países desenvolvidos e em desenvolvimento. O aumento desta doença é preocupante, pois crianças obesas podem se tornar adultos obesos, lavando-se em conta fatores hereditários e também fatores ambientais, tais como hábitos alimentares e níveis de atividade física (CAMARGO et al; 2009).
O aumento da prevalência de obesidade é parcialmente associado à transição nutricional, em que se observa um aumento no consumo de lipídios e carboidratos refinados, e uma diminuição da ingestão de fibras e gorduras poliinsaturadas (MONTEIRO et al; 2000).
O papel da alimentação no controle e na prevenção de doenças é cada vez mais evidente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2009). De acordo com Cresara (2003), apud Sousa; Sousa (2012), um fator que tem contribuído para o crescimento da obesidade, especialmente no Brasil, é o consumo de alimentos “Americanizados” que se constituem em comidas prontas industrializadas como: macarrões instantâneos, sanduíches, comidas enlatadas, frituras dentre outros.
Twisk (2001) enfatiza que a prática de atividade física pelos jovens, provavelmente, torná-los-á adultos fisicamente ativos, e uma das formas de promover este estilo de vida em crianças e adolescentes é por meio de programas escolares de educação física. Estes programas têm que objetivar a adoção de hábitos saudáveis, tanto no ambiente escolar, quanto fora da escola (TUDOR-LOCKE et al, 2001, apud TWISK, 2001).
Ainda nos anos 90, a prática de atividade física tornou-se questão de saúde pela população. Muitos estudos enfatizam a importância da construção de um estilo de vida ativo já na infância (SEABRA et al., 2008, TWISK, 2001), pois estudos mostram que a prática de atividade física em crianças e adolescentes é fundamental para promover o controle do tratamento da obesidade infantil e suas morbidades (PARRA; MOTA, 2012). De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE, 2009, 43,1% dos escolares de escolas públicas e privadas das capitais dos Estados brasileiros e do Distrito Federal, eram ativos. As percentagens observadas entre escolares da rede pública e privada são 42,6% e 45,1%, respectivamente.
Quanto mais ativa é uma pessoa menos limitações físicas ela tem (ACSM, 2011). Neste sentido modalidades desportivas se mostram como uma boa maneira de desenvolver a prática de atividade física, principalmente pelo aspecto motivacional do esporte. De acordo com Ferrauti et al (1997), o treinamento regular de Tênis tem uma influência positiva em relação aos fatores de riscos cardiovasculares. Além de ser um esporte atrativo que, bem orientado, tem benefícios em relação à saúde (FERRAUTI et al; 1997). Este exige capacidades físicas a serem desenvolvidas em função de suas técnicas, movimentos e intensidade peculiares, que levam ao desenvolvimento de resistência, agilidade, velocidade e força. (FARIA, 2002).
As variáveis antropométricas utilizadas atualmente como, indicadores de composição e forma corporal, distribuição de gordura, sobretudo do sobrepeso e obesidade na adolescência variam bastante em cada estudo.
O Índice de Massa Corporal (IMC) é considerado o método mais prático para avaliar o estado nutricional e o excesso de peso nas pessoas, devido fundamentalmente a sua aplicabilidade e acessibilidade. Deve-se observar que a classificação do IMC, bem como seus pontos de corte na população adolescente é diferente da adulta inclusive, no jovem não se utiliza pontos de corte estabelecidos com base na predição de morbimortalidade (ANDRADE et al, 2003). O valor de IMC é determinado através da razão entre a medida de massa corporal total em quilogramas pela estatura em metros elevada ao quadrado (GAYA et al., 2012).
Outros métodos também são utilizados para a avaliação do estado nutricional, tais como: Relação Abdômen Quadril (RAQ), a qual é o resultado da razão entre a circunferência do abdômen pela circunferência do quadril e Relação Cintura Quadril (RCQ), resultante da razão entre a circunferência da cintura pela circunferência do quadril, ambos medidos em centímetros.
Assim, o presente estudo tem como objetivo analisar o perfil de estado nutricional de crianças e adolescentes praticantes de tênis da cidade de Garibaldi – RS, a partir da avaliação das variáveis antropométricas (IMC, RAQ e RCQ).
Metodologia
Caracterização do estudo
Este estudo do tipo transversal e descritivo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2006), foi realizado no ano de 2012, em um clube na cidade de Garibaldi, Rio Grande do Sul.
Amostra
A amostra, constituída por conveniência, utilizada nesse estudo foi composta por 57 crianças e adolescentes com idade entre 6 e 16 anos, sendo 42 do sexo masculino e 15 do sexo feminino. Os sujeitos do estudo participam de aulas de tênis uma vez por semana, há seis meses, como atividade extracurricular.
Para a execução da coleta de dados foi realizado um primeiro contato com os responsáveis dos alunos, onde os mesmos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.
Procedimentos
Para a determinação do estado nutricional, foram avaliadas as seguintes variáveis antropométricas: Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Abdômen/Quadril (RAQ) e Relação Cintura/Quadril (RCQ). O IMC foi determinado pela razão da medida de massa corporal total em quilogramas, pela estatura em metros elevada ao quadrado. O mesmo foi classificado de acordo com a idade dos avaliados, como o proposto por Conde, Monteiro (2006) para crianças brasileiras. A RAQ foi determinada pela razão entre a circunferência do abdômen e circunferência do quadril. A RCQ foi determinada pela razão entre circunferência da cintura e circunferência do quadril.
Os procedimentos para a mensuração da massa corporal e estatura foram realizados de acordo com o Manual de Testes e Avaliações do PROESP-Br, 2012.
Para a medição da massa corporal foi utilizada uma balança digital da marca Cadence, modelo Bal 150 com alta precisão (100g). Os indivíduos estavam descalços e com trajes para prática desportiva. Para medir a estatura foi utilizada uma trena antropométrica sem trava da marca Sanny Medical, com precisão de 2mm.
As circunferências medidas nos dois sexos foram da cintura, do abdômen e do quadril. Para estas medidas foram utilizadas uma trena antropométrica, sem trava com precisão de 2mm e ficha para anotação. Alguns procedimentos foram adotados para que a mensuração fosse precisa. Foi solicitado ao avaliado, o uso da menor quantidade de roupa possível, a manutenção de uma forma relaxada e o peso corporal igualmente distribuído em ambos os pés.
A mensuração da circunferência abdominal foi realizada na região de maior protuberância anterior do abdômen (HEYWARD; STOLARCZYK, 2000). A medida foi realizada na posição horizontal e ao final de uma expiração normal.
A medida da circunferência da cintura foi realizada no ponto mais estreito do tronco, no nível da cintura “natural” entre as costelas e a crista-ilíaca (HEYWARD; STOLARCZYK, 2000). A fita foi aplicada na posição horizontal, e a medida realizada também ao final de uma expiração.
A circunferência do quadril foi medida na região de maior volume posterior dos glúteos, na posição horizontal (NORTON; OLDS, 2000). O indivíduo manteve-se com os pés unidos e sem contrair os glúteos durante a medição.
Tratamento estatístico
Os dados foram analisados de forma descritiva utilizando o software Excel (Microsoft Office 2010) sendo apresentados em Média e Desvio Padrão. Também foi verificada a frequência relativa das classificações de IMC para meninos e meninas.
Resultados e discussão
A caracterização do grupo estudado, assim como os resultados da média e desvio padrão (DP) das variáveis mensuradas para meninos e meninas praticantes de tênis da cidade de Garibaldi-RS podem ser observada na tabela 1.
Tabela 1. Resultados de média e desvio padrão da idade, e variáveis antropométricas
das meninas e meninos praticantes de tênis da cidade de Garibaldi
Os valores de IMC das crianças e adolescentes foram qualificados de acordo com Conde e Monteiro (2006), que possibilitou classificar os resultados de IMC em baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade. Em seguida, foi verificada a prevalência de indivíduos em cada categoria.
A frequência relativa das classificações do IMC pode ser observada no Gráfico 1. A ocorrência foi maior na zona considerada normal para os dois sexos (47% para meninas, 55% para meninos). Nenhuma das crianças ou adolescentes apresentou baixo peso (0%). Quanto à categoria sobrepeso, uma alta ocorrência foi encontrada (47% para meninas e 36% para meninos). Já a ocorrência na zona de obesidade foi de 7% nas meninas e 12% nos meninos.
De modo geral pode-se observar que, apesar de a maioria dos escolares apresentarem-se classificados como peso normal, houve uma grande incidência de sobrepeso e obesidade neste grupo, para ambos os sexos.
Gráfico 1. Classificação do IMC de acordo com Conde e Monteiro (2006)
O índice de massa corporal da população mundial vem aumentando de forma contínua e Barbosa (2004), justifica que este fato é atribuído de maneira direta à Revolução Industrial, seguida de alterações drásticas nos hábitos de vida (redução da prática de atividades físicas, sendo elas orientadas ou não e uma alimentação com altos níveis energéticos).
Giugliano e Melo (2004) encontraram prevalência de sobrepeso e obesidade de 21,2% em meninas e 18,8% em meninos escolares de 06 a 10 anos da rede estadual de Brasília, avaliados no Laboratório de Avaliação Nutricional da Universidade Católica de Brasília, como parte do projeto PREVINE (Programa de Estudos e Vigilância Nutricional de Escolares). Os autores relataram estes valores como elevados, e salientaram a gravidade deste problema em escolares brasileiros. Os valores obtidos no presente estudo se mostram bem superiores aos achados pelos autores supracitados, o que apresenta uma situação ainda mais grave. Pois, embora não tenha sido encontrada uma grande proporção de crianças obesas neste estudo, estes resultados são preocupantes, se somarmos a quantidade de crianças sobrepesos e obesas teremos 48% nos meninos e 54% nas meninas, o que é superior ao encontrado em por Giuliano e Melo (2004).
Sabe-se da importância do equilíbrio entre o consumo calórico e o gasto energético para a prevenção da obesidade. Rynders et al (2012), concluiu em estudo recente, que a intervenção no estilo de vida de adolescentes obesos com dieta e prática esportiva, trouxeram melhorias a nível de composição corporal e de condicionamento aeróbio.
No Brasil, a obesidade se apresenta nas diferentes classes econômicas, principalmente nas mais altas. A classe sócio-econômica influencia a obesidade por meio da educação, da renda e da ocupação, resultando em padrões comportamentais específicos que influenciam a ingestão calórica, o gasto energético e consequentemente a taxa de metabolismo (MELLO; MEYER; LUFT; 2004).
Um dos fatores de risco para o aparecimento da obesidade nas crianças e adolescentes é a referência que estes têm de seus pais. Estudos conduzidos mensurando-se o nível de atividade física em crianças e seus pais demonstram que os filhos de mães fisicamente ativas são duas vezes mais ativos do que os filhos de mães sedentárias e quando ambos os pais são ativos as crianças são 5,8 vezes mais ativas que os filhos de pais inativos, constatando a importante influência que o estilo de vida dos pais tem na formação das crianças e adolescentes (BRACCO et al, 2002).
Desta maneira, hábitos de vida saudáveis, como atividade física regular e alimentação controlada, devem ser praticados por toda família.
Dias et al. (2009) verificaram, em um estudo, também realizado no interior do Rio Grande do Sul, a existência de associação entre valores de RCQ e estado nutricional de 430 estudantes de ambos os sexos com idade entre 5 e 16 anos, oriundos de 4 escolas municipais de Tapejara - RS, que foram selecionados por meio de processo de voluntariado. Esta associação foi observada, principalmente em valores extremos, os maiores valores de RCQ associavam-se com sobrepeso e obesidade, já os valores de bem baixo peso e eutrofia associavam-se com os menores valores da RCQ.
Conclusão
O presente estudo buscou identificar o estado nutricional de praticantes de tênis da cidade de Garibaldi-RS, verificou-se que a maior parte das meninas apresentou peso acima do padrão para a idade, por outro lado, a maior parte dos meninos apresentou peso normal. Apesar disto, é muito preocupante a quantidade de crianças que se apresentaram com IMC elevado (sobrepeso ou obesidade), principalmente quando comparados com outros estudos que avaliaram escolares. Talvez, estes resultados se deem pela baixa frequência com que os indivíduos do estudo praticam o tênis, apenas uma vez por semana.
Para melhor entender a influencia da pratica do tênis no estado nutricional, sugere-se a realização de novos estudos que avaliem o efeito do treinamento ao longo do tempo, comparando ainda com um grupo controle.
Referências
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Quantity and Quality of Exercise for Developing and Maintaining Cardiorespiratory, Musculoskeletal, and Neuromotor Fitness in Apparently Healthy Adults: Guidance for Prescribing Exercise. Medicine Science in Sports and Exercise, p. 1337-1340. 2011.
ANDRADE, R. G.; PEREIRA, R. A. Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5):1485-1495, set-out, 2003.
BALABAN, G.; SILVA, G. A. P. Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade infantil. Jornal de Pediatria, 2004. 80(1): p. 7-16.
BARBOSA, V. L. P. Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência: exercício, nutrição e psicologia. São Paulo: Manole, 2004.
BRACCO, M. M.; FERREIRA, M. B. R.; MORCILLO, A. M.; COLUGNATI, F.; JENOVESI, J. Gasto energético entre crianças de escola pública obesas e não obesas. Rev. Bras. Ciên. e Mov., p. 29-35. 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 96 p.
CAMARGO, T. M.; JÚNIOR, R. V.; MARTINS, L. T. Análise da incidência da obesidade infantil em crianças de 1ª a 3ª séries do ensino fundamental I em uma escola particular da zona sul da cidade de São Paulo. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v.14, n.138, Nov. 2009. http://www.efdeportes.com/efd138/analise-da-incidencia-da-obesidade-infantil.htm
CONDE, W. L.; MONTEIRO, C. A. Valores críticos do índice de massa corporal para classificação do estado nutricional de crianças e adolescentes brasileiros. Jornal de Pediatria, p 266-267. 2006.
DIAS, R. G.; BALBÉ, G. P.; NETO, E. P. P.; LAMB, A. T. Estado nutricional e relação cintura-quadril de alunos do ensino fundamental do município de Tapejara, RS. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v.14, n.131, Abr. 2009. http://www.efdeportes.com/efd131/estado-nutricional-de-alunos-do-ensino-fundamental.htm
FARIA, Eduardo. Tênis e saúde: guia básico de condicionamento físico. São Paulo: Manole, 2002.
FERRAUTI, A.; WEBER, K.; STRÜDER, H. K. Effects of tennis training on lipid metabolism and lipoproteins in recreational players. British Journal Sports Medicine, vol. 31, Londres; pp. 322-327, 1997.
GAYA, A.; LEMOS, A.; GAYA, A.; TEIXEIRA, D.; PINHEIRO, E.; MOREIRA, R. Manual do Projeto Esporte Brasil, 2012; p. 5.
GIUGLIANO, R.; MELO, A. L. P. Diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares: utilização do índice de massa corporal segundo padrão internacional. Jornal de Pediatria. v.80, n.2, p.131, 2004.
HE, M.; PICHÉ, L.; CLARSON, C. L.; CALLAGHAN, C.; HARRIS, S. B. Childhood overweight and obesity management: A national perspective of primary health care providers’ views, practices, perceived barriers and needs. Paediatr Child Health, v. 15, no. 7 Sep 2010.
HEYWARD, V.; STOLARCZYK, L. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. 243 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar. Rio de Janeiro, 2009. 138p.
LINCHEY, J.; MADSEN, K. A. State Requirements and Recommendations for School-Based Screenings for Body Mass Index or Body Composition, 2010. Prev Chronic Dis 2011;8(5):A101.
MELLO, E. D.; LUFT, V. C.; MEYER F.; Obesidade Infantil: como podemos ser eficazes? Jornal de Pediatria. v.80, n.1, p. 173-182, 2004.
MONTEIRO, C. A.; MONDINI, L.; COSTA, R. B. Mudanças na composição e adequação nutricional da dieta familiar nas áreas metropolitanas do Brasil (1988-1996). Ver Saúde Pública. P. 251-258. 2000.
NIEDERER, I.; KRIEMLER, S.; ZAHNER, L.; BÜRGI, F.; EBENEGGER, V.; HARTMANN, T.; MEYER, U.; SCHINDLER, C.; NYDEGGER, A.; VIDAL, P. M.; PUDER, J. J. Influence of a lifestyle intervention in preschool children on physiological and psychological parameters (BALLABEINA): study design of a cluster randomized controlled trial. BMC Public Health, p. 94. 2009.
NORTON, K.; OLDS, T. Antropométrica: um livro sobre medidas corporais para o esporte e cursos da área as saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. 398 p.
PARRA, E. M.; MOTA, G. R. Obesidade infantil: causas, consequências e a prática de atividade física na prevenção e tratamento. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v.16, n.165, Fev. 2012. http://www.efdeportes.com/efd165/obesidade-infantil-prevencao-e-tratamento.htm
RYNDERS, C.; WELTMAN, A.; DELGIORNO, C.; BALAGOPAL, P.; DAMASO, L.; KILLEN, K.; MAURAS, N. Lifestyle Intervention Improves Fitness Independent of Metformin in Obese Adolescents. Sports Medicine, 2012.
SEABRA, A. F.; MENDONÇA, D. M.; THOMIS, M. A.; ANJOS, L. A.; MAIA, J. A. Determinantes biológicos e sócio-culturais associados à prática de atividade física de adolescentes. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, v. 24, n.4, p. 721-736, abr. 2008.
SILVA, D. A. S.; LIMA, J. O.; SILVA, R. J. S.; PRADO, R. L. Nível de Atividade Física e comportamento sedentário em escolares. Ver. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum. 2009.
SILVA, M. A. M.; RIVERA, I. R.; FERRAZ, M. R. M. T.; PINHEIRO, A. J. T.; ALVES, A. W. S.; MOURA, A. A.; CARVALHO, A. C. C. Prevalência de Fatores de Risco Cardiovascular em Crianças e Adolescentes da Rede de Ensino da Cidade de Maceió. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.84, n.5, 2005.
SOUSA, L. M.; SOUSA, F. N. F.Indicadores Antropométricos e riscos de saúde associados à obesidade na adolescência. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, v.17, n.170, Jul. 2012. http://www.efdeportes.com/efd170/riscos-de-saude-associados-a-obesidade.htm
THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.; SILVERMAN, S.J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. 400p.
TWISK, J. W. R. Physical activity guidelines for children and adolescents: A critical review. Sports Medicine, 2001; p.617-627.
VALLE, J. M. N.; EUCLYDES, M. P. Formação dos hábitos alimentares na infância: uma revisão de alguns aspectos abordados na literatura nos últimos dez anos. R. Aten. Prim. Saúde, [S.l.], v. 10, n. 1, jan./jun. 2007.
VOHRA, R.; BHARDWAJ, P.; SRIVASTAVA, J. P.; SRIVASTAVA, S.; VOHRA, A. Overweight and obesity among a school-going children of Lucknow city. Journal of Family and Community Medicine, v. 18, aug. 2011.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity - preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation on obesity. Geneva: World Health Organization, 1998.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 176 | Buenos Aires,
Enero de 2013 |