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Perfil da composição corporal de atletas da
equipe de volei Funadem Montes Claros, MG

Características de la composición corporal de los jugadores del equipo de voleibol Funadem Montes Claros, MG

 

 *Profissional de Educação Física da academia FW-13

**Professor do Departamento de Educação Física e do Desporto da Unimontes

***Professor de Educação Física da Escola Preparatória de Cadetes do Ar –EPCAR

****Laboratório do Exercício da Unimontes

(Brasil)

Adanna Katheriny Veloso Santana*

Vinicius Dias Rodrigues** ****

Alex Sander Freitas**

Alisson Gomes da Silva***

Luciana Mendes Oliveira**

viniciuslabex@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A composição corporal é um aspecto importantíssimo para o nível de aptidão física de atletas profissionais de qualquer modalidade, visto que o excesso de gordura pode diminuir substancialmente o desempenho do jogador. As características antropométricas, fisiológicas e neuromusculares dos atletas de elite dos variados esportes divergem entre si, tendo em vista as exigências especificas de cada. Atualmente o voleibol vem sofrendo, constantes modificações nas suas regras, pelo fato de ser um esporte extremamente dinâmico e se caracteriza por ser uma modalidade que exige do atleta habilidade, precisão e regularidade. Este estudo tem como objetivo verificar o perfil da composição corporal dos atletas da equipe de vôlei Funadem Montes Claros/BMG. A população será constituída por jogadores de vôlei da Superliga Brasileira de Vôlei da cidade de Montes Claros – MG pertencentes à equipe de vôlei Funadem Montes Claros/BMG. A amostra será composta por 15 jogadores do sexo masculino da equipe de vôlei Funadem Montes Claros/BMG.

          Unitermos: Antropometria. Composição corporal. Vôlei de alto rendimento.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Atualmente o voleibol vem sofrendo, constantes modificações nas suas regras, pelo fato de ser um esporte extremamente dinâmico e se caracteriza por ser uma modalidade que exige do atleta habilidade, precisão e regularidade (Noce e Samulski, 2002). De acordo com Pinto e Gomes (1993), esta modalidade desportiva tem como características específicas ser um esporte acíclico, onde no decorrer de uma partida são executados trabalhos físicos intensos, intercalados por repouso, ativo ou não. Sendo assim, exige-se uma composição corporal adequada que pode estar intimamente ligada ao desempenho e saúde dos atletas, podendo influenciar diretamente no desempenho dos mesmos (SILVA e SILVA, 2011).

    A composição corporal é um aspecto importantíssimo para o nível de aptidão física de atletas profissionais de qualquer modalidade, visto que o excesso de gordura pode diminuir substancialmente o desempenho do jogador (PETREÇA, 2009). As características antropométricas, fisiológicas e neuromusculares dos atletas de elite dos variados esportes divergem entre si, tendo em vista as exigências especificas de cada esporte (GOBBO et al, 2002). Para se obter níveis ótimos de desempenho desportivo, técnicos e preparadores físicos visam traçar perfis ideais e obter dados para determinadas modalidades com o intuito de prescrever o treinamento, identificarem talentos, bem como melhorar o desempenho de seus atletas.

    O voleibol é um dos desportos mais praticados no mundo, com um calendário repleto de competições (SILVA et al, 2003; ZARY et al, 2004). O seu crescimento sem precedentes nos últimos 10 anos tornou a FIVB, com suas 220 federações nacionais filiadas, a maior federação desportiva internacional no mundo com o grande sucesso de competições mundiais, como o Campeonato Mundial, a FIVB World League, a FIVB World Grand Prix, a FIVB World Cup, e do Grand Champions Cup FIVB, bem como os Jogos Olímpicos, o nível de participação em todos os níveis internacionalmente continua a crescer exponencialmente (FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE VOLEIBOL, 2011).

    Assim como toda modalidade desportiva, o voleibol baseia-se em gestos específicos que devem ser dominados perfeitamente para que se atinja o alto nível de desempenho desportivo (BIZZOCCHI, 2004). Sendo assim, a formação de um atleta de talento no voleibol, como em outros esportes, é um longo processo, que depende de muitos aspectos que estão inter-relacionados (BOJIKIAN e BÖHME, 2008). Fatores estes que se somam, destacando-se as partes técnica, tática, física e psicológica (SIMÕES et al, 2009).

Metodologia

    Este estudo caracterizou como uma pesquisa descritiva, com análise quantitativa e corte transversal a ser realizado com atletas da equipe de vôlei Funadem Montes Claros/ BMG.

    A população constituiu-se por jogadores de vôlei da Superliga brasileira de vôlei da cidade de Montes Claros – MG pertencentes à equipe de vôlei Funadem Montes Claros/BMG. A amostra será composta por 15 jogadores do sexo masculino da equipe de vôlei Funadem Montes Claros/BMG.

    Poderão ser incluídos nessa pesquisa os atletas:

  • Atleta inscrito na Super Liga brasileira de vôlei na temporada 2011/2012;

  • Atleta com idade superior a 18 anos.

    Para a estimativa da massa corporal foi utilizada uma balança Filizola (mod. 31, Brasil) com carga máxima de 150 kg e graduação de 2 mm. Esta balança vem com um estadiômetro acoplado. Para determinação dos dados de bioimpedância utilizou-se o aparelho 310 Bodystat 1500 fabricado na Inglaterra com eletrodos de gel para eletrocardiograma da marca Lectec Corporation, EUA.

    Os pesquisadores foram visitar a equipe de vôlei e os responsáveis para maiores esclarecimentos sobre a pesquisa. Nesta visita os pesquisadores marcaran o dia e o local específico para a coleta. No dia da coleta os indivíduos foram orientados sobre os procedimentos e elucidamos as possíveis duvida. Apos a confirmação da comissão técnica para participar da pesquisa, os atletas foram orientados sobre os procedimentos da coleta de dados e agendou-se o dia que eles participariam da avaliação da composição corporal.

    Todas as medidas foram realizadas em um mesmo dia, no turno matutino no Laboratório do Exercício da Unimontes. Os indivíduos respeitaram um período de jejum de dez horas antes da tomada das medidas e absteram-se de atividades físicas nas ultimas 12 horas e bebidas alcoólicas nas ultimas 24 horas precedentes. Inicialmente foram aferidas as medidas de estatura e massa corporal. Em seguida, foi realizada a estimativa do percentual de gordura, massa magra e quantidade água corporal utilizado o aparelho de bioimpedância. Antes dos procedimentos de coleta os atletas assinaram o termo de consentimento livre esclarecido.

    A massa corporal e estatura foram medidas através da descrição proposta por Lima, Damasceno e Viana (2009). O avaliado estará em posição ortostática, com a cabeça no plano de Frankfurt e de frente para o avaliador. Já a estatura mediu-se com o avaliado na posição ortostática pés descalços e unidos e com a cabeça no plano de Frankfurt. O avaliado foi instruído a inspirar e após isso feita a medida.

    A estimativa da composição corporal foi feita pela bioimpedância que consiste na utilização de quatro eletrodos que são fixados da seguinte maneira: pé direito, eletrodo distal na base do dedo médio e o proximal entre os maléolos medial e lateral e mão direita, eletrodo distal na base do dedo médio e o eletrodo proximal coincidindo com o processo estilóide.

    Os dados da pesquisa foram apresentados de forma descritiva para melhor compreensão dos dados. Todos os atletas assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido onde continha informações sobre o caráter anônimo da pesquisa bem como a possibilidade de desistência do individuo a qualquer momento da mesma.

    Os indivíduos foram informados mediante termo de consentimento livre e esclarecido sobre as intenções do estudo, dos possíveis riscos, da liberdade de desligar-se da pesquisa a qualquer momento, além das garantias do anonimato e do uso dos dados exclusivamente para fins de pesquisa. Este projeto foi destinado ao comitê de ética da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES par apreciação de sua viabilidade para pesquisa, onde atendeu às normas reguladoras de pesquisa envolvendo seres humanos – Resolução 196-96 do Conselho Nacional de Saúde.

Análise e discussão dos dados

    Através da análise dos resultados deste estudo, por meio do tratamento estatístico previsto na metodologia procurou-se traçar o perfil da composição corporal de atletas de voleibol de alto rendimento. A discussão tem como base os resultados estatísticos dos testes aplicados e a revisão bibliográfica.

Tabela 01. Caracterização dos atletas de vôlei do Funadem/Montes Claros

    De acordo com a CBV (2011), a idade dos atletas da seleção principal de voleibol teve como idade máxima de 34 anos e mínima de 24 anos obtendo uma média de 30 anos. Em seu estudo realizado com atletas de um time amador de voleibol, Ferreira et al (2007), dividiu a média de idade de acordo com a posição dos atletas e os resultados obtidos foram de 19,4 anos para os atletas de meio, 20,4 para os atletas de ponta, 19,8 para os atletas de ponta e 19,5 para levantadores. Em estudos realizados com atletas da seleção de handball do Pan-americano do ano de 1999, os resultados obtidos destacam-se um mínimo de 23 anos, máxima de 29 e media de 25 anos. Analisando a tabela supracitada, percebemos que a idade mínima foi 19 anos, assemelhando-se com a média de idade dos estudos de Ferreira et al (2007). A idade máxima foi de 35 anos assemelhando-se com os dados da CBV (2011) que registrou idade máxima de 34 anos, este dado pode estar ligado ao fato de ser uma equipe de alto nível obtendo assim, atletas mais velhos com maior experiência em grades competições. A média de idade dos atletas do Funadem, 27,66 anos, pode-se comparar a média de idade da seleção brasileira de voleibol que participou das olimpíadas de Atenas em 2004, Zary et al (2004) afirma que a média encontrada foi de 28,67 anos.

    O valor mínimo do metabolismo basal dos atletas é o mínimo de 1851,00, máximo de 2802,00 e média de 2443,13.

    Gasto energético total é definido por Melo et al (2008) como o total de energia necessário para os seres vivos desenvolverem suas funções vitais. Nos atletas estudados encontrou se um mínimo de 2591,00Kcal; media de 2443,13Kcal e máxima de 2802,00Kcal.

    Os atletas de voleibol apresentaram uma média de estatura de 1,92 m , a qual apresentou se semelhantes à de jogadores da seleção principal participantes dos jogos de Atenas que era 1,94 m do estudo de Zary et al (2004). Bojikian e Bohme (2008) afirmam que a estatura é uma característica facilitadora e essencial para execução de fundamentos do voleibol como os ataques e bloqueios, além do que, a estatura e a envergadura podem modificar as angulações das alavancas, interferindo na qualidade das forças aplicadas no movimento.

    A variável peso dos atletas deste estudo apresentou-se com um mínimo de 64,50kg e uma máxima de 108,50 kg. A média encontrada foi maior que 90,96 kg quando comparados com o estudo apresentado por Zary et al(2004), onde encontramos jogadores de que apresentam média de (86,83).

    Quanto ao percentual de gordura, os valores encontrados de 10,42% se mostraram abaixo da média, de acordo com a tabela de Pollock e Willmore (1993) e quando comparados com os estudos de Ferreira et al (2007) que encontrou valores relativos de 14,85% de ponteiros (saída).

    Como podemos observar no gráfico acima, constatamos que os atletas desse estudo diferem do estudo de Wilmore e Costil (2001), a mínima encontrada foi de 2% e a máxima de 17%. Isto pode ter ocorrido devido ao fato de estarem no inicio do período pré competitivo quando ainda estão em fase inicial de treinamento buscando atingir um perfil ideal.

    Nos resultados obtidos verificou se que os atletas apresentaram média de IMC dentro dos parâmetros considerados normal (24,59) de acordo com a OMS. Fernandes Filho (2003) afirma que o IMC não é recomendado para atletas, pelo fato de sobreestimar a quantidade de gordura corporal, pois não diferencia o peso gordo do peso livre de gordura, mas tem sido muito usado para se verificar aptidão física e grau de obesidade, o que respalda sua utilização no presente estudo. Já quantidade de água corporal mínima encontrada foi 44,50, a máxima de 66,80 e a média de 57,24

    O gráfico 01 apresenta o perfil do IMC dos atletas do Funadem/Montes Claros de acordo com as especificas posições.

Gráfico 01. Perfil do IMC dos Atletas do Funadem/Montes Claros

    O gráfico 01 mostra que os opostos apresentaram o IMC mais alto que os demais, sendo encaixando no nível obesidade leve, seguindo os parâmetros da OMS (1995). Já os jogadores de meio e libero os que apresentaram valores menores sendo considerado aceitável ou ideal. Comparando com os estudos de Anaki Junior (2010) percebemos que os valores encontrados para todas as posições estão em níveis ideais variando de 22,4 a 24.

    O gráfico 02 apresenta o perfil da estatura dos %G dos atletas do Funadem/Montes Claros de acordo com as especificas posições.

Gráfico 02. Perfil da estatura dos atletas do Funadem/Montes Claros

    Em estudos realizado por Massa et al (2003) encontrou se um valor médio de 1,97m para atletas de vôlei semelhante ao encontrado por Andaki Junior (2010) de 1,95m . Zary et al afirma que os jogadores de meio são mais altos quando comparados com os levantadores e libero, afirmação esta que corrobora com o presente estudo onde a maior média de estatura, 2m são apresentadas por atletas de meio e de ponta 1,94, apresentando os líberos media de altura inferior aos demais 1,79. Estes dados vão de encontro aos encontrados por Andaki Junior (2010) que encontrou maior estatura em jogadores de meio 2,01 e pontas 1,96 e uma menor estatura em levantadores e líberos 1,90 e 1,89 respectivamente.

    O gráfico 03 apresenta o perfil do %G dos atletas do Funadem/Montes Claros de acordo com as especificas posições.

Gráfico 03. Perfil do %G dos atletas do Funadem/Montes Claros

    Analisando o gráfico 4, percebemos que a quantidade relativa de gordura corporal apresenta-se dentro de um nível considerado médio para os atletas de meio 15% e oposto 14% segundo Pollock e Wilmore (1993), apesar de serem os atletas com maior peso corporal, deve se elaborar um plano de condicionamento físico a fim de reduzir os valores de gordura corporal para o referido grupo. Os levantadores e líberos estão considerados abaixo da media quando comparados com os estudos de Ferreira et al (2007) que apresentou um valor alto 22,1% para levantador e para a população em geral. Quanto aos jogadores de ponta, eles se encontram dentro dos parâmetros normais 12%.

    O gráfico 04 apresenta o perfil do massa corporal dos atletas do Funadem/Montes Claros de acordo com as especificas posições.

Gráfico 04. Perfil do massa corporal dos atletas do Funadem/Montes Claros

    Os jogadores de meio apresentam a maior media de peso de 101 kg, devido ao fato de apresentarem uma maior estatura. Esta média apresenta-se similar aos estudos de Andaki Junior (2010) que apresentou uma média de peso de 94,2 kg para levantadores. No estudo de Ferreira et al (2003) obteve se para levantadores uma media de 70,6 valor este que assemelha-se ao encontrado para líberos, isto pode ter ocorrido pois os jogadores do estudo citado encontram se na faixa de 19 anos. Corroborando ainda com os estudos de Ferreira et al(2003) os atletas de Ponta apresentaram valores similares 90 kg. Em seus estudos, Zary et al(2004) encontrou massa corporal de 86,83 valor este que se assemelha ao dos levantadores desse estudo.

Conclusão

    Em síntese, os resultados deste mostraram que o perfil da equipe Funadem/Montes Claros se adéqua às diversas equipes de voleibol profissional brasileiro. Observou-se diferenças significativas entre os atletas das diferentes posições, devido às suas diferentes funções e demandas durante um jogo de voleibol. As variações encontradas no índice de massa corporal (IMC) ocorrem em função das diferenças de peso e altura entre os jogadores por posição de jogo.

    Verificou-se que os atletas possuem uma estrutura forte, evidenciada pela comparação entre estatura, massa corporal e o percentual de gordura, apesar de alguns atletas estarem no limite do considerado aceitável, isto pode ter ocorrido devido ao fato de estarem iniciando a fase pré-competitiva de jogos e treinamento. No entanto, há a necessidade de investir no treinamento dos atletas visando à necessidade de redução de variáveis como IMC, % Gordura e massa corporal. Enfatiza-se a importância de estudos envolvendo outros países, períodos de treinamento, com a finalidade de traçar o perfil ideal para cada posição em quadra.

    Por fim, esses dados poderão contribuir para o banco internacional de perfil da composição corporal de voleibol masculino como também ser utilizado como parâmetros para outros estudos.

Referências

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  • SIMÕES, Ricardo Adamoli; SALLES, Guilherme Souza Lobo Moreira; GONELLI, Pamela Roberta Gomes; LEITE, Gerson dos Santos; DIAS, Rodrigo; CAVAGLIERI, Cláudia Regina; PELLEGRINOTTI, Idico Luiz; BORIN, João Paulo; VERLENGIA, Rozangela; ALVES, Silvia

  • ZARY, Julio Cesar Fidalgo; NETTO, Jose Ignácio Salles; FILHO, Jose Fernandes; OLYNTHO, João. Perfil Somatotipico dos atletas de voleibol masculino do Brasil participantes dos jogos olímpicos de Atenas. Revista de Educação Física, nº 129, ano de 2004, pp. 37-40.

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