Comportamento da pressão arterial
durante El comportamiento de la presión arterial durante el umbral de lactato en el ejercicio resistido Blood pressure responses during lactate threshold in resistance exercise |
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Universidade Vila Velha (UVV) (Brasil) |
Alexandre Prado Pereira Vinícius Rodrigues Rosi Maria de Lourdes Venturini Miguel Ângelo Alves dos Santos |
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Resumo O limiar de lactato (LL) tem sido utilizado na avaliação, prescrição e predição de desempenho aeróbio. Recentemente o LL foi utilizado para determinar a transição metabólica durante o exercício resistido. O objetivo desta pesquisa foi analisar o comportamento da pressão arterial (PA) durante o LL em exercício resistido. Para tanto, participaram do estudo 16 voluntários, normotensos, ambos os sexos, com idade de 24,2 ± 4,9 anos e experiência com exercício resistido a mais de 6 meses. Para determinação do LL foi utilizado o exercício leg press 45º com cargas correspondentes a 17, 33, 50, 67, 83, 100, 117 e 133 % da massa corporal (%MC). Cada estágio teve duração de um minuto, sendo realizadas 30 repetições em cada e com intervalo de recuperação de um minuto entre os estágios. A medida da PA foi realizada pelo método oscilométrico (Omron – HEM – 705CP, China). A PA foi medida entre a penúltima e última repetição de cada estágio. Imediatamente após a realização de cada estágio foi coletado 25 ml de lactato (Accutrend® Plus). O LL foi determinado como a intensidade de exercício em que se observou um aumento exponencial do lactato. Para comparar a PA obtida durante o LL com os valores da PA abaixo e acima do LL foi utilizada a análise de variância de uma via (p < 0,05). Foi observado que o LL ocorreu a 83% da MC atingindo uma concentração sanguínea de 4,1 mmMol/L. A resposta da PAS foi significativamente menor antes do LL (∆ = -11,6%), e significativamente maior após LL (∆ = 9,0%). A PAS aumentou significativamente a partir do LL em exercício resistido. Desse modo, podemos concluir que, a resposta da PAS foi significativamente menor antes do LL, e significativamente maior após o LL. Assim como, a resposta da PAD foi significativamente maior após o LL. Além disso, o LL ocorreu exatamente a 83% da MC atingindo uma concentração de 4,1 mmMol/L de lactato no sangue. Unitermos: Pressão arterial. Limiar de lactato. Exercício resistido.
Abstract The lactate threshold (LT) has been used in the assessment, prediction and prescription of aerobic performance. LT was recently used to determine the metabolic transition during resistance exercise. The aim of this study was to analyze the behavior of arterial blood pressure (BP) during LT in resistance exercise. For this, 16 volunteers participated in the study, which were normotensive, of both sexes, from age 24.2 ± 4.9 years and that had experience with resistance exercise for more than 6 months. To determine the LT the 45°leg press exercise was with loads corresponding to 17, 33, 50, 67, 83, 100, 117 and 133% of body mass (% MC). Each stage lasted one minute and 30 repetitions were performed at each interval and with one minute recovery between stages. The BP measurement was done by using the oscillometric method (Omron - HEM - 705CP, China). BP was measured between the penultimate and last repetition of each stage. Immediately after the completion of each stage 25 ml of lactate (Accutrend ® Plus) was collected. The LT was determined by the intensity of exercise in which we observed an exponential increase in lactate. To compare the (BP) obtained during the LT with (BP) values below and above the LT the analysis of variance was used via one (p <0.05). It was observed that the LT occurred at 83% of the MC reaching a blood concentration of 4.1 mmol / L. The response of SBP was significantly lower before the LT (Δ = -11.6%), and significantly higher after LT (Δ = 9.0%). SBP increased significantly from LT in resistance exercise. Thus, we can conclude that the response of SBP was significantly lower before the LT, and significantly higher after LT. The response of PAD was significantly higher after LT. In addition, the LT occurred exactly 83% of the MC reaching a concentration of 4.1 mmol / L lactate in the blood. Keywords: Blood pressure. Lactate threshold. Resistance exercise.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Recentemente a utilização do limiar de lactato (LL) tem sido estudada no exercício resistido (ER). Segundo Barros et al. (2004) o treino com esses dados torna possível a otimização da resistência muscular localizada aeróbia, que é uma capacidade motora indispensável para provas de longa duração e intensidade moderada. A verificação da existência do LL em ER tem sido realizada com exercícios incrementais, sendo utilizada através de percentuais de uma repetição máxima (%1RM) (ROCHA et al. 2010; OLIVEIRA et al. 2006; AZEVEDO et al. 2005; BARROS et al. 2004), ou como estudos recentes tem nos mostrado, através do incremento de carga relativo ao percentual da massa corporal (%MC) (ROCHA et al. 2010). A maioria dos estudos tem observado que o acúmulo de lactato sanguíneo em ER tem ocorrido aproximadamente em 30% de 1RM, o que pode evidenciar que acima dessa intensidade tem a participação significativa do metabolismo anaeróbio (ROCHA et al. 2010; OLIVEIRA et al. 2006; AZEVEDO et al. 2005; BARROS et al. 2004). A ocorrência do LL próximo a 30% de 1RM é devido a vasoconstrição mecânica que reduz acentuadamente o fluxo sanguíneo para o músculo ativo. Aumentando a partir desse %1RM a predominância da via glicolítica no processo de liberação de energia para restaurar o ATP.
Segundo Forjaz et al. (2003) a resposta da pressão arterial (PA) durante a prática do ER depende da intensidade da carga (%1RM), numero de repetições, quantidade de musculatura ativada durante o exercício, etc. Sabe-se pelos estudos experimentais já realizados que quanto maior a intensidade da carga maior é a resposta pressórica durante o ER. Pois, a compressão dos vasos sanguíneos da musculatura ativa, provocada pela contração muscular mantida durante o ER, pode aumentar a resistência vascular periférica, e com isso, causar uma resposta pressórica exacerbada. Este comportamento da PA é determinado por um aumento da atividade nervosa simpática, proveniente da ativação de quimiorreceptores musculares estimulado pelo acúmulo de substâncias metabólicas na musculatura ativa, causado pela isquemia devido à vasoconstrição mecânica presente neste tipo de exercício.
Como o LL em ER tem ocorrido aproximadamente em 30% de 1RM é esperado que a magnitude da resposta da PA seja mais acentuada acima LL. Dessa forma, a identificação do comportamento da PA abaixo e acima do LL em ER pode ser uma ferramenta que pode auxiliar na determinação da intensidade adequada da carga de treino de ER, principalmente, para indivíduos hipertensos. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi analisar o comportamento da pressão arterial (PA) antes e depois do limiar de lactato em exercício resistido.
Material e métodos
Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa do tipo descritiva, pois tem como objetivo além da descrição das características das variáveis pesquisadas, o estabelecimento de relações entre as mesmas.
Amostra
Os dados foram coletados de uma amostra de dezesseis voluntários, com idade de 24,2 ± 4,9 anos e experiência com exercício resistido a mais de 6 meses. Para a entrada no estudo os voluntários foram submetidos a uma entrevista e uma avaliação médica visando determinar condições físicas adequadas para realização dos testes e aderência ao protocolo experimental. Não foram incluídos indivíduos em uso crônico de qualquer medicação, ou que não apresentasse condição clínica adequada à prática do exercício físico. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido para participação em pesquisa, contendo: objetivo do estudo, procedimentos de avaliações e caráter de voluntariedade da participação do sujeito. Os procedimentos experimentais foram executados dentro das normas éticas previstas na Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde de 10/10/1996 (BRASIL, 1996) e da Resolução de Helsinki (WMA, 2008). O estudo teve seu projeto de pesquisa submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Vila Velha - UVV.
Procedimentos experimentais
Foram utilizados os seguintes procedimentos experimentais:
1º passo: Medidas da massa corporal (MC) e estatura.
2o passo: Medida da PA em repouso estando o voluntário deitado no leg press 45º por cinco minutos.
3o passo: Teste para identificação do LL em ER (protocolo incremental - % MC) seguido de medida da PA, freqüência cardíaca (FC) entre a penúltima e última repetição em cada estágio.
4º passo: Identificação do LL em ER e análise do comportamento da PA após a coleta dos dados.
Procedimento de coleta de dados
Medida da massa corporal total e estatura
Foram avaliadas as variáveis antropométricas MC e estatura; e as variáveis cardiovasculares PA e FC de repouso pelo pesquisador responsável pela pesquisa. A MC e a estatura foram mensuradas por meio de uma balança da marca Filizola® (Brasil) com estadiômetro. Estes dados foram utilizados para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) pela formula: massa (em kilogramas), dividida pelo quadrado da estatura (em metros). Todos os procedimentos antropométricos seguiram as diretrizes propostas pela International Society for the Advancement of Kinanthropometry (2006).
Medida da PA e FC em repouso
Cada voluntária permaneceu sentado no leg press 45º por cinco minutos, com o braço direito apoiado sobre a mesa num ambiente climatizado e silencioso. O braço direito foi envolto com o manguito cerca de dois cm acima do espaço antecubital. Após esse período, a PA e a FC foram medidas pelo método oscilométrico utilizando o aparelho da marca OMRON - Modelo HEM 705CP (China).
Medida da PA e FC durante o teste
A PA foi medida entre a penúltima e a última repetição de cada estágio pelo método oscilométrico utilizando o aparelho da marca OMRON - Modelo HEM 705CP (China).
Protocolo incremental relativo a MC (%MC)
Para a realização do protocolo incremental foram determinadas cargas a partir de 17%, 33%, 50%, 67%, 83%, 100%, 117% e 133% da MC. Cada estágio teve duração de um minuto, realizando trinta repetições em cada. A cadência dos movimentos foi controlada por meio de um metrônomo, e também por comandos verbais, ocorrendo um segundo para a fase concêntrica e um segundo para a fase excêntrica do exercício. O teste foi interrompido quando o voluntário foi acometido pela incapacidade de realizar o movimento dentro da mecânica correta que foi previamente estabelecida ou pela incapacidade de realizar a quantidade de repetições completas no tempo estimado para cada estágio.
Identificação do LL em ER
A determinação do LL ocorreu por inspeção visual da curva de lactato, sendo considerado LL a intensidade de exercício em que se observava um aumento exponencial da concentração sanguínea do lactato.
Medida do lactato sanguíneo
Foi coletado de 25 µl de lactato sanguíneo da polpa digital do dedo ao final de cada estágio utilizando um lancetador com lancetas descartáveis da marca Accu-Chek Safe-T-Pro Uno, com 1,5 mm de profundidade e 0,36 mm de diâmetro. Todos os cuidados com a assepsia foram tomadas antes e depois da coleta do mesmo. As concentrações de lactato foram analisadas por meio de um lactímetro modelo Accutrend® Plus (Roche, Alemanha).
Os testes de avaliação física foram realizados em sala climatizada com temperatura entre 20° a 23 ˚C e umidade relativa do ar entre 60% a 65%. Os voluntários foram orientados a se apresentarem nos testes descansados, alimentados, hidratados e a não realizarem esforço intenso nas últimas 48h. Os testes foram realizados sempre no mesmo local e horário do dia (14h às 18h).
Análise dos dados
Foi utilizado análise de variância de uma via (ANOVA) para comparar resposta da PA antes, durante e depois do LL, seguido do teste post hoc de Tukey. Todas as hipóteses estatísticas foram testadas com alfa = 5%. Os dados são apresentados como média ± desvio padrão. Os procedimentos foram realizados no pacote estatístico: Sistema para Análise Estatística – SAEG (Universidade Federal de Viçosa – MG).
Resultados
Na tabela 1 encontram-se as características físicas das voluntárias. A maioria dos voluntários estavam dentro da faixa de normalidade para o IMC.
Tabela 1. Características físicas dos voluntários
A figura 01 mostra o comportamento da cinética do lactato sanguíneo durante o teste de LL em exercício resistido em intensidade crescente relativo ao %MC. O LL foi obtido a 83% da massa corporal. O LL foi atingido a uma concentração sanguínea de 4,1 mmMol/L.
Figura 01. Comportamento da cinética do lactato durante teste incremental com
intensidade crescente com carga relativa ao % da massa corporal (%MC)
O comportamento da pressão arterial sistólica (PAS) antes, durante e depois do LL em exercício resistido encontra-se na tabela 02. A resposta da PAS foi significativamente menor antes do LL (∆ = 11,6%), e significativamente maior após o LL (∆ = 9,3%).
Tabela 2. Comportamento da PAS antes, durante e depois do LL em exercício resistido
O comportamento da pressão arterial diastólica (PAD) antes, durante e depois do LL em exercício resistido encontra-se na tabela 03. A resposta da PAD foi significativamente maior após o LL (∆ = 9,0%).
Tabela 3. Comportamento da PA durante o limiar de lactato em exercício resistido
Discussão
Este estudo investigou a possibilidade de identificar o comportamento da PA antes e após o LL realizado em ER a partir do protocolo incremental relativo à MC, buscando uma ferramenta válida para determinar a intensidade adequada para a prescrição de treinamento, principalmente para indivíduos hipertensos. A resposta da PAS foi significativamente menor antes do LL (∆ = 11,6%), e significativamente maior após o LL (∆ = 9,3%). E a resposta da PAD foi significativamente maior após o LL (∆ = 9,0%).
O LL ocorreu exatamente a 83% da MC atingindo uma concentração de 4,1 mmMol/L de lactato no sangue. Resultados similares foram encontrados por Rocha et al. (2010). Eles realizaram dois testes incrementais no leg press 45º, um teste relativo ao % MC e o outro relativo ao % de 1RM, o LL foi atingido a 31% de 1RM e a 83% da carga relativa à MC, dessa forma observa-se que a variação de protocolo não interferiu para a determinação do LL durante o exercício resistido, mantendo valores semelhantes. Já Oliveira et al. (2006) compararam os valores do limiar glicêmico (LG) com o LL no teste incremental no leg press 45º, com cargas relativas ao %1RM. Não foi observada diferença significativa entre as intensidades correspondentes aos LL e LG. A ocorrência do LL em ER, especificamente a 83% da MC, pode ser explicada devido à vasoconstrição mecânica que reduz acentuadamente o fluxo sanguíneo para o musculo ativo, tendo como consequência uma isquemia e hipóxia muscular, aumentando a partir desse % MC a predominância da via glicolítica no processo de liberação de energia para restaurar a adenosina trifosfato – ATP (ROCHA et al. 2010; OLIVEIRA et al. 2006; AZEVEDO et al. 2005; BARROS et al. 2004).
O aumento significativo da PAS e da PAD a partir do limiar LL pode ser explicado pelo aumento da intensidade da carga (%MC) a cada estágio. Pois, as respostas cardiovasculares agudas variam em função do tipo, intensidade e duração do exercício (FARINATTI; ASSIS, 2000; SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 1997; BRUM et al. 2004). Os ER executados em alta intensidade possuem um componente estático considerável (FORJAZZ et al. 2003; ARAÚJO, 2001), provocando aumento da resistência vascular periférica (BRUM et al. 2004; ARAÚJO, 2001; ACSM, 2000). Além disso, a oclusão do leito vascular promove o acúmulo de metabólitos que acionam os quimiorreceptores musculares (POLITO et al. 2004; BRUM et al. 2004), estimulando o sistema nervoso simpático na liberação de catecolaminas (POLITO; FARINATTI, 2003). Consequentemente, ocorre o aumento da frequência cardíaca e, sobretudo, da pressão arterial sistólica durante o esforço (POLITO; FARINATTI, 2003; FORJAZZ et al. 2003), que aumenta o duplo produto (DP), outro importante indicador de estresse cardíaco (ACSM, 2000). Outros fatores que podem provocar aumento da FC, PAS e DP durante os ER são massa muscular envolvida (BAUM et al. 2003), padrão respiratório (BAUM et al. 2003) e número de séries executadas (POLITO; FARINATTI, 2003; FORJAZZ et al. 2003).
Apesar de o controle cardiovascular ao esforço envolver uma rede complexa de mecanismos, considera-se que os mesmos podem ser divididos em central e periférico (POLITO et al. 2004; SEALS et al. 1983). O mecanismo central relaciona-se à irradiação de impulsos do córtex motor para o centro de controle cardiovascular (SEALS et al. 1983), enquanto o periférico vincula-se à liberação de metabólitos no músculo ativo (BRUM et al. 2004). Todavia, o grau de contribuição relativa desses mecanismos sobre a modulação das respostas cardiovasculares permanece obscuro. Petrofsky et al. (1981) constataram, em experimento utilizando gatos, maiores concentrações de K+ nas fibras tipo II durante o esforço. Essa condição aumentaria a estimulação dos quimiorreceptores musculares, repercutindo no influxo neural para o centro de controle cardiovascular (SEALS et al. 1983) e, consequentemente, aumentaria a atividade simpática (BRUM et al. 2004).
É importante destacar uma limitação metodológica que envolveu o presente estudo. A PA foi aferida mediante o método oscilométrico. Esse procedimento durante o exercício de alta intensidade e curta duração possui limitações importantes (ARAÚJO, 2001), pois subestima os valores durante o exercício (GOTSHALL et al. 1999), especialmente nos níveis diastólicos (ARAÚJO, 2001). Isso ocorre pelo fato de esse método não ser sensível para detectar incrementos rápidos nos valores de PA. No entanto, o método oscilométrico permite verificar tendências no comportamento da PA, apresentando maior aplicabilidade (GOTSHALL et al. 1999), menor risco(POTILO et al. 2004) e alta correlação com a fotoplestimografia, principal método não-invasivo (POLITO; FARINATTI, 2003), o que justifica sua aplicação.
Conclusâo
Desse modo, podemos concluir que, a resposta da PAS foi significativamente menor antes do LL, e significativamente maior após o LL. Assim como, a resposta da PAD foi significativamente maior após o LL. Além disso, o LL ocorreu exatamente a 83% da MC atingindo uma concentração de 4,1mmMol/L de lactato no sangue.
Referências
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