Os benefícios do judô na educação infantil Los beneficios del judo en la educación inicial |
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Licenciatura em Educação Física Faculdade de Educação Física de Barra Bonita, FAEFI (Brasil) |
Adrieli Regina Benedicto |
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Resumo O presente trabalho foi elaborado através de estudos com crianças de 3 a 6 anos de idade, alunas de escolas particulares e municipais. Ele nos mostra a importância da atividade física e dos esportes de combate; no caso o Judô, nas escolas, o qual ajuda e muito nas capacidades motoras e cognitivas dessas crianças, mas principalmente na formação intelectual. Concluo assim, que o esporte trabalhado corretamente, respeitando faixas etárias e maturação biológica, é Educação; educação do corpo e da mente. Desse modo deveriam ser inseridos nas escolas, como atividades extracurriculares, não só para crianças, mas para qualquer outra faixa etária. Unitermos: Judô. Educação. Benefícios.
Abstract This work was developed through studies in children 3-6 years old, students of private schools and municipal. He shows us the importance of physical activity and combat sports, where Judo in schools, which helps a lot in motor and cognitive abilities of these children, but especially in the intellectual formation. I therefore conclude that the sport worked correctly, respecting age and biological maturation, is education, education of body and mind. Thus should be placed in schools as extracurricular activities, not only for children but for any other age group.Keywords: Judo. Education. Benefits.
Artigo apresentado como parte dos requisitos exigidos para conclusão do curso de Licenciatura em Educação Física, da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Os Benefícios do Judô na Educação Infantil trabalha a importância do Judô nessa fase da vida. São apresentadas neste estudo a importância desse esporte no processo de desenvolvimento, da capacidade física, intelectual e moral nessas crianças, onde se aprofunda na relação interpessoal entre o aluno e professor.
Este tema é interessante, pois o esporte nessa faixa etária é pouco trabalhado em escolas e, quando trabalhado, na maioria das vezes, é como atividades extracurriculares, onde nem todas as crianças participam. Para a sociedade, os esportes de combate na educação infantil não exploram o lúdico e sim influenciam a violência, mas, para os educadores e estudiosos nessa área, eles auxiliam na formação cognitiva, afetiva e motora das crianças, além de promoverem a interação entre elas. Serão duas instituições de ensino nas quais iremos apontar suas diferenças sobre a prática do Judô na educação infantil.
O principal conceito abordado foi o próprio significado da palavra Judô, o qual em japonês, JU, significa Caminho e DÔ, Suave. (Caminho Suave). Assim formulamos uma idéia de esporte saudável, sem incitação à violência e que, no entanto pode ser praticado não apenas por crianças, mas por qualquer outra faixa etária.
O presente trabalho será realizado através da observação e questionários aos alunos, pelo método qualitativo.
A importância desse estudo a que se propõe é promover o bem comum pela transformação do individuo ao meio em que ele está inserido, e que se pode adquirir qualidades mais favoráveis à vida do homem, sob três aspectos: 1- Condicionamento físico; 2- Espírito de Luta e 3- Atitude moral autêntica.
Condicionamento Físico: Obtido pela prática do esporte que exige esforço físico de forma ordenada e metódica para proporcionar um corpo forte e saudável, prevenindo de doenças e condicionando-o a reagir reflexivamente para evitar acidentes;
Espírito de Luta: O indivíduo se torna mentalmente, condicionado a proteger seu próprio corpo em circunstâncias difíceis, defendendo-se quando ameaçado. Adquire autoconfiança e autocontrole; portanto o Judô é uma arte para sua autodefesa;
Atitude Moral Autêntica: Induz a Humildade, através do rigor do treinamento, que proporciona a perseverança, tolerância, cooperação, generosidade, respeito, coragem, compostura e cortesia.
Quando falhas do conhecimento social e de moralidade constituem-se em problemas, um método de ensinar a cortesia entre as pessoas e melhorar a atitude social, torna-se importante e, por isso, o Judô desempenha um papel relevante nesse contexto, como instrumento de formar e lapidar os verdadeiros caracteres morais do ser humano.
Assim, visa o continuo aprimoramento como judoca para a perfeição:
Disciplina;
Respeito;
Educação;
Condicionamento Físico;
Técnica e
Humildade.
Sendo assim, a prática bem orientada do Judô proporciona calma, paz de espírito, dignidade, compaixão e amor ao próximo. Condições essenciais para uma vida próspera e coberta de satisfação. (GODIM, 2007, p. 15).
É importante divulgar os fundamentos e a verdadeira ética desse esporte para o crescimento do mesmo, a pais, professores, atletas e por fim, a toda comunidade.
O ensino do judô para crianças
A criança deve ter prazer naquilo que faz para não se tornar uma pessoa entediada, estressada; deve brincar e suas atividades serem feitas através da recreação.
Segundo Kishimoto (1997, p. 68), “[...] A criança deve desenvolver habilidades para interagir positivamente com seu meio natural e social e incorporá-lo em sua vida diária, com os objetivos de: “Ter prazer em experimentar fenômenos e eventos da natureza, por meio de brincadeiras; brincar pela experimentação e criar com coisas que a cercam; desenvolvendo interesse por brinquedos e coisas feitas pelo homem [...]”.
Virgilio (1986, p.69) lembra que no Judô “entre 6 a 10 anos de idade, as crianças devem receber ensino todo especial, baseado em recreação, sem impingir-lhes formas ou técnicas”.
Para as aulas de educação física especificamente, o Judô pode trazer algum conhecimento a respeito de características do senso comum. Idéias como: “Esporte é Saúde’’, “esporte como solução para retirar crianças e jovens das drogas’’, “esporte ajuda no desenvolvimento da inteligência”, circulam pelos meios de comunicações, ou até mesmo em projetos governamentais. Outro ponto a considerar é a referência predominante da prática na atual sociedade, fortemente centrada no esporte de alto rendimento e em valores como o individualismo e a competição.
Uma iniciação desportiva eficiente não requer um professor que tenha um conhecimento técnico específico aprofundado e sim, aquele que tiver maior habilidade no trabalho com os objetivos determinados. Os professores também têm que se conscientizar que existem diferenças na metodologia de um trabalho visando o desempenho desportivo. Para a formação da criança, deve haver um discernimento de que a escola não é um prolongamento de sua academia ou de um clube. Os detalhes técnicos não fazem parte de uma iniciação desportiva Infantil, onde a criança, além de não ter a capacidade de percepção para absorvê-los, tem prioridades muito mais importantes para o seu desenvolvimento. (MORIMOTO, 2006, p. 13), “[...] O Judô não é apenas uma luta desportiva, ou um sistema invencível de ataque e defesa. Antes de tudo é um processo de educar a mente, o corpo e a moral, portanto é EDUCAÇÃO [...]”.
O professor deve ter em mente que é um educador, que deve formar pessoas de bem; no Judô, em casa, na escola, ou em qualquer lugar. Sua função é que a criança saia de sua aula com uma formação saudável, tornando-se assim um adulto saudável e integro. Virgilio (1986, p.69) ressalta, ‘’temos que chamar a atenção para o fato que o professor é uma peça muito importante do jogo educativo e da integração da criança na sociedade’’.
Destacando, assim que o professor é a peça principal na formação de seu aluno.
Devemos nos lembrar que cada indivíduo tem uma diferença em relação à maturidade biológica. Cada um desenvolve no seu tempo, por fatores internos ou externos no meio no qual esta inserido.
Na educação física podemos notar modificações, alterações, geralmente na fase da pré-puberdade a puberdade, pois é onde ocorre um crescimento acelerado do organismo todo.
Cazzarato & Costa (1991), nos mostram quatro fases do desenvolvimento infantil que devemos observar:
Primeira fase: De 0 a 1 ano, fase do ‘’conhecimento’’, onde ocorre o aparecimento de padrões neurológicos. Nesta fase recomenda-se o desenvolvimento da psicomotricidade, o reconhecimento do meio aquático, do terrestre e aéreo.
Segunda fase: De 1 a 6 anos, fase do desenvolvimento neuropsíquico motor com o estabelecimento da coordenação motora fina: andar, saltar, pular, cair, arremessar e pegar.
Terceira fase: De 6 a 12 anos, fase do desenvolvimento em conjunto do organismo, o crescimento ósseo e miotendinoso, o psíquico mental. Recomenda-se o início em escolas de esporte, para aquisição de conhecimento de várias modalidades esportivas. A partir dos 10 anos, sugere-se iniciar atividades mais específicas, como natação, ginástica olímpica, corridas e saltos.
Quarta fase: 12 a 18 anos, fase do desenvolvimento final do padrão físico, onde se recomenda o início da prática de algum esporte competitivo, que irá aprimorar definitivamente a coordenação motora, flexibilidade, velocidade, força e a resistência.
A partir dessas fases, nosso objetivo será ampliar o vocabulário motor através de atividades lúdicas, o jogo. Logo em seguida o objetivo será fazer com que a criança conheça o maior número de modalidades através dos jogos desportivos. E em um terceiro momento é que trabalharemos com a especialização, com o esporte competitivo.
Lima (2003, p. 24), declara que “de acordo com o estudo do desenvolvimento psicomotor da criança, aconselha-se que as atividades de iniciação sejam aplicadas de forma lúdica e bastante generalizadas em termos de movimentos básicos do Judô, visando o estímulo ao desenvolvimento das habilidades motoras básicas (movimentos naturais)’’.
Conclui-se assim que cada faixa etária tem suas características específicas e especiais do desenvolvimento que devem ser respeitadas. Para cada fase deve ser trabalhada uma metodologia diferente, levando a criança ou adolescente a ter um prazer e bem estar, nas atividades.
“(...) a Educação Física e a educação psicomotora são instrumentos importantíssimos na construção do caráter educativo das crianças, pois percebemos que a criança tem seus primeiros contatos com a aprendizagem de forma lúdica, provavelmente terá a chance de desenvolver-se de forma mais integrada dentro do processo educativo e estará fortalecido para lidar com os medos e frustrações inerentes ao processo do aprender.” (FELIX, 2005, p.9)
O que permitiria um limite maior de desenvolvimentos globais seria realizar uma avaliação estabelecendo conceito (A, B, C, D ou R ou Ex., MB, B, R ou I). Isso até os 10 anos de idade.
Método
Fizemos uma pesquisa em duas escolas de educação infantil, onde uma é a escola particular Centro de Educação Infantil - Pedacinho do Céu, situada na rua Rui Barbosa, número 145, localizada no bairro Chácara Braz Miraglia, em Jahu, que há em sua grade o esporte Judô para as crianças, onde a modalidade é praticada somente pelos meninos, pois as meninas, no mesmo horário praticam o Ballet.Conforme relato da diretora ‘‘ é uma opção da escola as meninas fazerem o Ballet e que ela não tem nada contra elas praticarem o Judô; do contrário ela gosta muito desse esporte”.
As aulas tem duração de 20 minutos cada, contando com 4 turmas de manhã e 4 à tarde, divididas em: 1ª turma: meninos de 03 anos, 2ª turma: 04 anos, 3ª turma:05 anos e 4ª turma:06 anos. Cada turma tem em média 16 meninos, pois a diretora juntou duas classes. Nessa escola, cada maternal tem em média 12 crianças em sala, entre meninos e meninas. A diretora é a Sra. Angeles Fontes Bonatti que assim ressalta: “o Judô é um esporte muito disciplinador e gostaria de disponibilizar mais aulas do professor Hercílio em minha escola, só que o tempo é corrido e as crianças fazem mais atividades durante o decorrer do dia.” Já o professor e Sensei: Hercílio Aparecido Benendicto conclui “Acho que toda escola deveria ter algum tipo de esporte para essas crianças, pois esporte é saúde” e agradece o apoio da diretora.
A outra é a escola CMEI Yara Ribeiro de Amorim, que se encontra na rua Olívio Stort, número 48, Jardim São José I, em Jahu, e não possui o Judô em suas atividades curriculares, pois é uma entidade municipal que depende muito das solicitações de secretários para a prefeitura, para autorizarem qualquer tipo de atividade extracurricular, e para que os mesmos possam abrir concursos para a realização desta atividade.
Nessa entidade, cada sala tem em média 20 crianças entre meninos e meninas. As crianças entram na creche ás 07h15min e saem 16h40min, com um horário para descanso de aproximadamente 02h30min. As salas são divididas em Maternal I, com crianças até 03anos, onde permanecem com recreadoras e auxiliares para a realização de atividades e brincadeiras. No Maternal II encontram-se crianças com até 04 anos, onde passam a maior parte do dia com professores para a realização de atividades diárias. No Jardim I, permanecem crianças com 05 anos e no Jardim II, crianças com até 06 anos, as quais passam o dia também com professores, mas com alguns tipos de atividades externas, por exemplo: Educação Física.
A Diretora dessa entidade é a Sra. Sione e seu secretário de educação é o Sr. Orivaldo Escandarolla.
Como podemos observar, as duas escolas possuem características muito diferentes umas das outras, principalmente no que se refere ao perfil do sistema de ensino, ou seja, particular e municipal. Tais características interferiram nos resultados da pesquisa, onde pudemos notar problemas como: uma escola com muitos alunos em sala, crianças que permanecem o dia inteiro na própria escola, crianças que não possuem atividades externas, entre outros.
Nas duas escolas não tivemos autorização para fotografar ou filmar as crianças, sendo que as diretoras alegaram direitos autorais e falta de autorização dos próprios pais ou responsáveis. Aplicamos dois tipos de questionários, sendo um para as crianças e outro para os professores, com apenas respostas simples, alternativas de SIM ou NÃO, para uma melhor obtenção de dados e para facilitar nas respostas das crianças.
Resultados
Os resultados apontaram que a maioria dos praticantes de Judô são meninos e de escolas particulares. O gráfico também demonstra uma melhora significativa no comportamento dessas crianças em relação à disciplina e socialização das mesmas. Mostra que elas tiveram um maior poder de concentração durante as aulas, por praticarem atividades físicas, as quais ajudaram a ocupar o tempo ocioso e a gastar mais energia, conforme evidencia o Gráfico 1.
Gráfico 1. Benefícios com a prática do Judô na Educação Infantil
Já o Gráfico 2, nos mostra, que nas escolas onde não há nenhum tipo de esporte, no caso o Judô, as crianças são mais dispersas, com um grau de hiper atividade maior que os demais. Sendo assim, não conseguem se concentrar por muito tempo, são ansiosas, não aguardando sua vez na hora de falar, fazer fila, etc., ou seja, não têm disciplina durante as aulas e isso é uma conseqüência devido ao longo período de ociosidade.
Pudemos observar que as escolas que não oferecem a prática do Judô, aparentemente precisam desta ou de algum outro tipo de atividade física extracurricular para ocupar de forma saudável, educativa e prazerosa o período de ociosidade dessas crianças.
Gráfico 2. A falta de atividade física, no caso o Judô, para crianças da educação infantil
Análise dos resultados
Os resultados da presente pesquisa demonstraram que crianças “ociosas”, que não praticam nenhum tipo de esporte, no caso o Judô, são mais agitadas em sala de aula. São crianças que não tem um bom poder de concentração, são ansiosas, não conseguindo aguardar sua vez em qualquer atividade.
Mostraram também que o Judô proporcionou de forma visível às crianças, mais calma, mais disciplina, com maior respeito às regras a elas impostas. São crianças que trabalham o corpo e a mente, portadoras de um desempenho melhor do que as demais, no quesito disciplina. O esporte colabora para retirar as crianças do ócio, dos maus comportamentos e conseqüentemente das drogas.
Concluo que toda pessoa independente de ser criança ou não, deveria praticar o Judô ou algum esporte, para um melhor condicionamento físico. Essa é uma pesquisa à base de dados coletados em duas escolas de educação infantil, mas isso também não significa que uma criança só é obediente, educada, quando faz o Judô ou pratica algum esporte. O Judô como esporte, contribui muito positivamente no desenvolvimento social, motor e intelectual da criança, pois esporte é saúde, vida, lazer e educação.
Considerações finais
Por fim, pudemos observar que o Judô, pode sim ser aplicado na educação infantil normalmente, desde que seja inserido de forma lúdica e saudável, respeitando sempre as fases do desenvolvimento da criança, abordando suas respectivas metodologias, lembrando que a criança é apenas uma criança e não um atleta ou adulto em miniatura; assim devemos respeitar seus limites e capacidades.
Vimos também, variados benefícios do Judô, com comprovações cientificas. Além dos seus benefícios, conhecemos um pouco da história desse esporte, no qual seu significado é “Caminho Suave”, mostrando que sua prática pode ser feita por qualquer faixa etária. Um esporte com cultura japonesa, criado por Jigoro Kano e que ganhou força e é praticado até os dias de hoje, por sua beleza e não com incitação à violência, com um conceito muito importante que é o bem estar mútuo. Quem sabe assim, os esportes de combate não integrem as grades de educação infantil, colaborando para um futuro com crianças saudáveis, longe das drogas, violências e melhor ainda, tornando-se cidadãos de bem.
“para incutir no íntimo do homem a respeito pelos princípios da máxima eficiência, da prosperidade e benefícios mútuos e da suavidade, para poder atingir individualmente e coletivamente seus estudos mais elevados e ao mesmo tempo mais desenvolvidos na arte de ataque e defesa”. (Jigoro Kano)
Finalizo este trabalho com uma frase do criador e professor do Judô, Sensei Jigoro Kano, que resume a pratica do Judô: “Praticar o Judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como ensinar o corpo a obedecer com precisão. O corpo é uma arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a inteligência”.
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GAMA, Raimundo João. Manual de Iniciação do Judô. Rio de Janeiro, Grupo Palestra Sport, 1ª ed., 1986.
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