Suporte e percepção do
atendimento das necessidades Apoyo y percepción de atención de las necesidades psicológicas básicas en practicantes de karate-do: un estudio correlacional Support and perceived meeting the basic psychological needs in practitioners of karate-do: a correlational study |
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*Graduado em Educação Física pela Ulbra Especialista em Pedagogias do Corpo e da Saúde pela UFRGS Especialista em Psicologia do Esporte pela Universidade Feevale **Graduanda em Educação Física pela UFRGS ***Graduado em Psicologia pela Unisinos Mestre em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS Doutor em Ciências do Movimento Humano pela UFRGS |
Esp. Alfredo Aires* Hanah Aires** Dr. Marcus Levi Lopes Barbosa*** (Brasil) |
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Resumo O objetivo deste trabalho foi o de analisar as relações entre as ações do Sensei e a percepção dos praticantes no momento da prática de Karate-Do. Tomou-se como base a Teoria da Autodeterminação. Segundo ela para se manter motivado e saudável os sujeitos devem ser atendidos nas Necessidades de Autonomia, Relacionamento e Competência. Uma amostra de 50 praticantes (12 feminino e 38 masculino) com idades de 12 a 66 anos responderam ao “Questionário Sócio-Demográfico Simples”, o “Inventário de Percepção de Satisfação das Necessidades Básicas” e ao “Inventário de Suporte as Necessidades Básicas”. Os resultados indicaram que a necessidade básica melhor atendida é a de Relacionamento e que a menos bem atendida é a de Autonomia. Com base nas correlações, pode se verificar um relativo desequilíbrio nas ações do Sensei que parecem atender muito bem a necessidade de Relacionamento e deixar relativamente a desatendidas as Necessidades de Competência e Autonomia. Unitermos: Necessidades psicológicas básicas. Karate-do. Sensei. Teoria da autodeterminação.
Abstract The aim of this study was to analyze the relationship between the actions of the Sensei and the perception of practitioners currently practicing Karate-Do. Was taken as basis the Self-Determination Theory. According to her to stay motivated and healthy subjects must be met in the Needs of Autonomy, Competence and Relationships. A sample of 50 practitioners (12 female and 38 male) aged 12-66 years responded to the "Socio-Demographic Questionnaire Simple", the "Perception Inventory of Basic Needs Satisfaction" and "Support the Inventory of Basic Needs" . The results indicated that the basic need is best served Relationship and that is the least well served of Autonomy. Based on correlations, can verify a relative disequilibrium in the actions of the Sensei who seem very well attend the need of the relationship and leave relatively neglected Needs Competence and Autonomy. Keywords: Basic needs. Karate-do. Sensei. Self determination theory.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As artes marciais têm sido praticadas desde os primórdios da humanidade, elas foram desde inicio uma atividade necessária para a sobrevivência do ser humano. A continuidade do ensino se fez por intermédio da transmissão pessoal, na qual os elementos utilizados foram à prática dos movimentos exemplificando uma luta e a teoria que era fundamentada por fatos acontecidos em outros tempos que muitas vezes transitavam no campo da verdade assim como no da lenda.
A arte marcial é estimulada a surgir no homem através da técnica que, em si, ainda não é arte: "A técnica é transformada em arte por quem a emprega" (FUNAKOSHI, citado em SASAKI, 1995, p. 91). A concepção de aprendizagem, acima destacada, faz parte da maneira pela qual pode-se fazer de uma técnica uma arte através do homem.
Desta forma chegamos ao Karate-Do, uma arte marcial que surge na pequena ilha de Okinawa que fica ao sul do Japão, num momento de opressão social em que havia sido aprovado um decreto que proibia o uso das armas, assim o povo estava a mercê da classe Samurai vinda do Governo Central da capital do Japão para governar a ilha. No ano de 1922 um Sensei chamado Guichin Funakoshi é convidado para ir a Tókio na primeira a apresentação atlética anual patrocinada pelo Ministério de Educação Japonês, a partir desse momento o Sensei Funakoshi te convidado a se estabelecer em Tókio para ensinar o Karate-Do na capital.
Okinawa, até a unificação com o Japão sempre foi um feudo que teve características próprias e diferentes dos habitantes do continente. O Japão vem de uma historia onde as tradições militares eram enaltecidas pelas artes marciais praticadas que conectavam o praticante atual com a sua historia de lutas, um exemplo disso era o Kendo. Cabe ao Sensei Funakoshi adaptar o Karate-Do ao gosto da sociedade japonesa que era muito conhecida pelo seu militarismo e rigidez.
Nessa adaptação muitas características positivas vieram a ser implementadas, como a disciplina, o respeito aos maiores, o senso de justiça, o negativo também veio junto, características como rigidez, excesso de autoridade sobre os praticantes, tudo isso acompanhou a personagem do Sensei até os dias de hoje.
A relação entre Sensei e aluno pertence às relações elementares da vida e ultrapassa muito os limites da matéria que ensina, ele se limita a breves indicações (conceitos) e não espera que o aluno faça perguntas. Observa tranqüilamente suas ações, sem esperar independência ou iniciativa própria, aguardando com paciência o crescimento e a maturação. Os dois dispõem de tempo: “o mestre não pressiona, o discípulo não se precipita”. (HERRIGEL, 1995, p. 51).
Desta forma chamo a atenção para os riscos destas características e a necessidade de mudança nos dias de hoje para podermos atender os praticantes nas suas necessidades básicas. De acordo com a Teoria da Autodeterminação (DECI, RYAN, 1985,1999), para um sujeito manter-se mentalmente saudável, adequadamente envolvido e motivado para realizar uma atividade é necessário, entre outras coisas, que ele seja atendido em três necessidades psicológicas básicas: necessidade de Competência, Autonomia e Relacionamento. Sendo assim, a atividade ou o ambiente no qual esta atividade ocorre deve proporcionar ao seu praticante a percepção de que ele possui competências, que é capaz de desenvolver suas habilidades (percepção de competência), mais ainda, a percepção de que esta ali por sua escolha, de que tem opções e que suas opiniões são levadas em consideração (Percepção de Autonomia), e, finalmente, percepção de que ele é respeitado como pessoa, de que pertence a um grupo, de que é aceito ali (Percepção de Relacionamento).
Sendo assim, o objetivo deste estudo é estudar as correlações entre a percepção do suporte realizado pelo professor e a percepção do aluno do atendimento destas três necessidades básicas. Os procedimentos éticos, metodológicos e estáticos a seguir têm o propósito de responder a esse objetivo.
Metodologia
Procedimentos
Inicialmente, foi realizado contato com professores ou responsáveis pelas escolas de Karate-Do com o propósito de obter a permissão livre e esclarecida para a aplicação dos instrumentos. A seguir, após a apresentação formal dos objetivos do estudo, os praticantes foram convidados a participar do estudo. Deixou-se claro que a participação era livre, podendo o atleta desistir da mesma em qualquer momento, presente ou futuro, se assim o desejassem. Para tanto, disponibilizou-se um número de telefone, para que pudessem requerer que seus resultados fossem excluídos das análises.
Com a concordância verbal acordada, foi solicitado aos atletas e ao (a) professor (a) ou o(a) responsável que assinasse o termo de consentimento informado (livre e esclarecido). Salientou-se que, mesmo tendo assinado tal consentimento, o participante poderia requerer em qualquer outro momento, que seus dados fossem retirados das análises. Somente após essas importantes formalidades, foi iniciada a pesquisa. A aplicação dos instrumentos se deu de forma coletiva, imediatamente antes do início das seções de treinamento.
Amostra
A amostra utilizada neste estudo foi de 50 praticantes de Karate-Do, 12 do sexo feminino e 38 do sexo masculino, com idades de 12 a 66 anos (média = 30,40; D.P = 13,20), com um tempo de prática que variou de 9 a 160 meses. A amostra foi escolhida pelos critérios de disponibilidade e acessibilidade (Maguire e Rogers, 1989).
Instrumento
Foram utilizados três instrumentos: um “Questionário Sócio-Demográfico Simples” (QSDS), apenas para controle das variáveis sexo, idade, categoria e faixa; o “Inventário de Percepção das Necessidade Psicológicas Básicas para Praticantes de Atividades Esportivas” (BARBOSA, 2011). Trata-se de uma escala com 15 itens, respondida através de uma escala bidirecional, de tipo Likert, graduada em 5 pontos, indo de “discordo plenamente” (1) a “concordo plenamente” (5). O tempo de aplicação é inferior a 5 minutos; e o “Inventário de Suporte às Necessidades Psicológicas Básicas para Praticantes de Atividades Esportivas” (BARBOSA, 2011). Trata-se de uma escala com 15 itens, respondida através de uma escala bidirecional, de tipo Likert, graduada em 5 pontos, indo de “discordo plenamente” (1) a “concordo plenamente” (5). O tempo de aplicação é inferior a 5 minutos. As propriedades métricas dos dois inventários foram exploradas e os índices de validade fatorial exploratória (carga fatorial superior a 0,30 em cada item em seu próprio fator) e de consistência interna (α > 0,7) mostraram-se satisfatórios.
Descrição dos resultados
Para responder adequadamente a questão central desta pesquisa, procedeu-se à exploração dos escores obtidos com a aplicação dos instrumentos, segundo princípios norteadores comumente aceitos na literatura especializada (BISQUERA, 1987; BRYMAN E CRAMER, 1999; PESTANA E GAGEIRO, 2003; REIS, 2000; HILL E HILL, 2005). A seguir, são a apresentados os resultados das estatísticas descritivas por grupo de idade e das correlações.
Estatísticas descritivas gerais
Como se pode ver na Tabela 1, os índices obtidos nas médias para o suporte as três Necessidades Psicológicas Básicas, observa-se que a maior média ocorreu na de suporte de relacionamento (21,88) enquanto que a menor média ocorreu no Suporte a autonomia (18,94), isto demonstra a importância do relacionamento entre o praticante e o seu Sensei de Karate-Do para que desta forma possa atingir o seu melhor estado no momento da prática.
No que diz respeito aos índices obtidos nas médias para a Percepção da Satisfação das três Necessidades Psicológicas Básicas observa-se que, novamente, a maior média ocorreu também na percepção de relacionamento (22,06), já a menor média foi observada na percepção de autonomia (15,84) o que indica que a percepção do praticante, necessária para o seu desenvolvimento social, de que ele faz parte de um grupo e é valorizado, esta sendo bem atendida.
Os valores mínimo acompanharam as médias em suas variações e em nenhum caso coincidiram com o valor mínimo esperado para a distribuição, que é de 5 pontos. Isto indica que em nenhum caso os atletas indicaram a completa ausência de qualquer dos construtos medidos. Os valores, em todos os casos coincidiram com o valor máximo esperado, indicando que ao menos um sujeito por variável sente-se completamente suportado e atendido nas suas Necessidades Psicológicas Básicas.
Tabela 1. Estatísticas de tendência central, de dispersão e distribuição da amostra
No que diz respeito à aderência a normalidade, foi medida com o Teste Shapiro-Wilk. Seus resultados mostram resultados mesclados de forma que a normalidade pode ser assumida em três das seis dimensões avaliadas. Sendo que não se pode assumir a normalidade em todas as dimensões, estatísticas não-paramétricas serão usadas nas análises correlacionais.
Análises correlacionais
A escolha do tipo de análise correlacional levou em conta que a normalidade não pode ser assumida em todas as dimensões estudadas. Assim, optou-se pelo calculo do η (Rho) de Spearman. A Tabela 2 apresenta o conjunto destas correlações. Inicialmente, pode se observar que em todos os casos o sinal das correlações obtidas é positivo. Trata-se de resultado importante, pois estabelece que haja influencia direta (e não inversa) entre o suporte realizado pelo professor e a percepção do aluno. Um segundo aspecto relevante a observar é a significância das correlações. Quatro das nove correlações obtidas são significativas (p < 0,01), sendo que três delas estão na dimensão Percepção de Relacionamento (e as três dimensões do suporte) e uma está entre a dimensão Percepção de Autonomia e seu respectivo Suporte. Destaca-se o caso da Percepção de competência, que não apresentou correlação significativa com nenhum dos suportes realizados pelos professores/treinadores.
Tabela 2. Correlações de Spearman entre as dimensões do suporte as necessidades
psicológicas básicas e as dimensões da percepção de satisfação das necessidades psicológicas básicas
Uma vez que o sinal e a significância foram analisados, cabe agora analisar a força das correlações que se apresentaram significativas. As correlações podem ser classificadas como fracas (de 0,0 até 0,29) moderadas (de 0,3 até 0,59) e fortes (de 0,6 até 1,0). Das quatro correlações significativas encontradas três são entre a dimensão Percepção de Relacionamento e os três tipos de Suporte às Necessidades Básicas. Estas três correlações destaca-se por apresentar força que pode ser classificada como “forte”, indicando que há forte correlação entre todos os tipos de suporte realizados pelo professor e a Percepção de Relacionamento. Finalmente, uma relação moderada foi encontrada entre o Suporte à Autonomia e a Percepção de Autonomia.
Discussão
Os resultados obtidos neste estudo demonstram como é forte a associação entre a percepção que o atleta tem quanto à necessidade de Relacionamento e as ações do Sensei, mais especificamente, as diferentes formas de suporte que o Sensei dá nas suas aulas. Sabe-se que a relação entre o Sensei e seu aluno é fortemente baseada em confiança, submissão e princípios bastante rígidos. Aparentemente esta forte ligação entre o Sensei e seu aluno tem centralizado toda a percepção de atendimento das necessidades do aluno. Este resultado pode estar indicando a existência de um desequilíbrio no atendimento das Necessidades Básicas do aluno. Estudos realizados em outros contextos e esportes indicam que de maneira geral há um equilíbrio entre as correlações entre os três tipos de Suporte e os tipos de Percepção (BARBOSA, 2011; STANDAGE; DUDA; NTOUMANIS, 2003).
Analisando a Tabela 2 podemos observar que a força nas correlações de Relacionamento é pronunciadamente mais alta se comparada às correlações de com a Percepção de Competência. As fracas e não-significativas (p > 0,05) correlações entre a Percepção de Competência e as ações do Sensei podem estar indicando que o aluno de Karate-Do valoriza pouco a competência do saber. Esta compreensão tem como base a experiência de campo.
Tomando esta experiência de campo como base, pode se dizer que a maioria dos atletas aceita o que o Sensei explica como uma verdade absoluta e não o questiona, não há uma interlocução. Este é um quadro preocupante, pois pode estar indicando que, em termos educacionais, há uma estagnação e que, de certa forma, tudo está sendo mantido como no inicio da introdução desta arte no Japão com seu militarismo. Nós como ocidentais temos uma base educacional centralizada, entre outras coisas, na teoria, no questionamento e na análise. Os orientais por sua vez tem sua base educacional centrada na prática e a teoria deles é fundamentada por intermédio da reflexão que é feita após a prática, ou seja, não existe teoria sem prática.
É de suma importância de que se o aluno vai ser ensinado através de um conceito, que o Sensei esteja preparado para indicar o caminho a ser seguido, seja ele pela prática assim como pela pesquisa teórica para conseguir entender o conceito e dessa forma aprender a essência da arte marcial. Segundo Freire (1996):
O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem que ser de tal modo concreto que quase se confunda com a prática. O seu “distanciamento” epistemológico da prática enquanto objeto de análise, deve dela “aproximá-lo” ao máximo. Quanto melhor faça esta operação tanto mais inteligência ganha da prática em análise e maior comunicabilidade exerce em torno da superação da ingenuidade pela rigorosidade.
A prática do Karate-Do muitas vezes traz na sua própria filosofia elementos que vem de um passado muito distante no qual questões como autonomia, relacionamento e competência não eram importantes. As artes marciais de uma forma geral foram implantadas em um momento de guerra por isso não havia qualquer preocupação com o atendimento das Necessidades Psicológicas de seus praticantes. Neste estudo, as menores médias foram encontradas no Suporte e Percepção de Autonomia, sabe-se que em organizações militares (especialmente em tempos de guerra) não há lugar para autonomia. Hoje, numa época de paz, isso não acontece mais nem no Oriente, nem no Ocidente por isso a relevância deste estudo. É de fundamental importância que os Sensei, responsáveis por difundir esta prática atentem para a adequação de suas práticas ao contexto no qual estão inseridos.
Conclusões
O objetivo deste trabalho foi estudar as correlações entre a percepção do suporte realizado pelo professor e percepção do aluno do atendimento das três Necessidades Psicológicas Básicas. Para bem responder a este objetivo, procedimentos metodológicos foram adotados e dados foram colhidos e analisados.
Os resultados obtidos nestas análises permitem concluir que há um aparente desequilíbrio nas relações entre o suporte realizado pelo Sensei e a percepção de seus alunos. Os indícios encontrados mostram que por um lado, a Percepção de Relacionamento está bem atendida pelas ações do Sensei, e, por outro lado, a Percepção de Competência parece não receber o devido suporte por parte do Sensei. As discussões apontam na direção de que nos dias de hoje estes profissionais continuam usando uma metodologia de ensino de uma arte marcial ligada ao passado, utilizando formas conceituais descontextualizadas que não são entendidas corretamente e resultam em um retrocesso no que diz respeito ao significado de uma arte marcial.
Finalmente, cabe ressaltar a importância de que estes resultados sejam observados por Senseis de Karate-Do que trabalham em Academias, Clubes ou Colégios ao elaborem suas aulas e treinamentos, onde as questões de suporte e percepção são muito importantes para poderem fazer as devidas intervenções na sua forma de ensino e terem sucesso profissional. Recomenda-se a realização de novas pesquisas que permitam melhor entender as causas dessas diferenças. Sugere-se um estudo longitudinal para melhor entendimento da relação do Sensei com o seu aluno.
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