Handebol escolar: construindo conhecimento Balonmano de la escuela: construyendo conocimiento |
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*Professor da Universidade do Grande Rio. UNIGRANRIO, Duque de Caxias **Professor de Educação Física ***Graduando do curso de Licenciatura em Educação Física, UNIGRANRIO Membro do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Representações Sociais na/para Formação de Professores – LAGERES. Aluno de Iniciação Científica (Brasil) |
Prof. Ms. Paulo Sergio Pimentel de Oliveira* Prof. Ms. Ney Felippe de Barros Rodrigues Cocchiarale* Profa. Ms. Gladis Neves Barão** Felipe da Silva Triani*** |
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Resumo Este revisão parte da hipótese que o ensino do conteúdo handebol dentro do contexto da Educação Física Escolar tem sido trabalhado de maneira tecnicista, algo que não é o dever desta disciplina no ambiente formal de ensino. Neste sentido, utilizou-se o handebol como o objeto desta pesquisa, com o objetivo de propor uma proposta teórica que possibilite utiliza-lo como instrumento pedagógico como prática de ensino através da abordagem construtivista. Para atingir tal objetivo realizou-se uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica. No entanto, o processo de construção do conhecimento não deve ocorrer de forma isolada, sendo cabível a inserção do handebol como ferramenta pedagógica neste contexto. Ressalta-se a importância da elaboração de estudos que possibilitem a prática da proposta. Unitermos: Educação Física Escolar. Handebol. Construtivismo.
Resumen Esta revisión parte del supuesto de que el contenido de la enseñanza del balonmano en el contexto de la Educación Física de la escuela se ha trabajado de manera tecnicista, algo que no es necesario en esta disciplina en el ámbito de la educación formal. En este sentido, hemos utilizado el balonmano como objeto de esta investigación, con el objetivo de plantear una propuesta teórica que permita utilizarlo como una herramienta educativa, como práctica pedagógica a través del enfoque constructivista. Para lograr este objetivo se llevó a cabo un estudio de tipo cualitativo de la literatura. Sin embargo, el conocimiento del proceso de construcción no debe ocurrir de forma aislada, con la inserción adecuada del balonmano como herramienta de enseñanza en este contexto. Se hace hincapié en la importancia de desarrollar estudios que permitan la puesta en práctica de la propuesta. Palabras clave: Educación Física escolar. Balonmano. Constructivismo.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Desde sua introdução, a Educação Física escolar sofreu transformações bastante significativas no que se refere a concepções norteadoras para contribuir na formação dos indivíduos. Ela já foi desenvolvida no ambiente escolar através de concepções militarista, higienista, esportivista e recreacionista (GONÇALVES, 1997; DARIDO, 2003; DARIDO; RANGEL, 2010), porém uma das maneiras de intervenção mais expressiva no que diz respeito a promover a atuação, de forma crítica, do aluno diante da sociedade pode ser o construtivismo. Esta é uma estratégia que valoriza o movimento, por perceber que com a prática de atividades motoras é possível desenvolver a leitura, a escrita, o raciocínio lógico, proporcionar ações interdisciplinares e evidenciar questões culturais.
O construtivismo é apresentado como uma opção metodológica, que está presente nas diferentes segmentações do contexto escolar, em oposição às propostas mecanicistas. Esta concepção dá ênfase aos aspectos psicomotores, sociais, afetivos e motores. Esta abordagem compreende a criança enquanto ser social e criativo, valorizando o aprendizado na relação do sujeito com o mundo (XAVIER; ASSUNÇÃO, 2005; DARIDO, 2003). Darido (1998) afirma que no construtivismo a intenção é a construção do conhecimento, indo além do exercício de ensinar e aprender, implicando em esquemas de assimilação e acomodação, possibilitando a reorganização constante.
Na abordagem construtivista o jogo enquanto conteúdo/estratégia tem papel privilegiado. É considerado o principal modo de ensino-aprendizagem, um instrumento pedagógico, pois enquanto joga e brinca a criança aprende. Sendo que este aprender deve ocorrer num ambiente lúdico e prazeroso para a criança (XAVIER; ASSUNÇÃO, 2005, p.16).
A Educação Física é uma disciplina que tem como base o movimento. Neste leque de atividades corporais se insere o handebol, que é um esporte que apresenta características atrativas para todos os alunos, pois nele “cada equipe procura lançar a bola no gol da equipe adversária e proteger seu próprio gol do ataque adversário” (DIETRICH et al., 1988, p.78), podendo ser facilmente compreendido no contexto escolar, Monteiro e Galante (2008) afirmam que nele se insere os movimentos básicos fundamentais, como o correr, saltar e arremessar.
Jogar handebol significa (na defesa) fechar a própria área de gol e o gol, e receber a bola (no ataque) tão habilmente, na proximidade do gol adversário, que se crie uma oportunidade favorável de gol que deve ser aproveitada. (DIETRICH et al., 1988, p.79)
No presente estudo, foi proposto utilizá-lo como valorosa ferramenta educacional e, desta forma, edificar o conhecimento com caráter lúdico e recreativo numa fusão entre a elaboração do conhecimento e do movimento, baseado no construtivismo, a fim de promover o desenvolvimento de diversas facetas do homem.
De acordo com autores, como Greco (2001), Dietrich et al., (1988) e Tenroller e Merino (2006), vale ressaltar a importância da utilização variada dos métodos de ensino para que, assim, ocorra o aprendizado do aluno de forma prazerosa e educativa.
Tal afirmação se dá em vista que, existem ainda professores desenvolvendo seu trabalho de maneira mecanizada e repetitiva, observando o indivíduo como somente um corpo físico possível de ser educado. (GALANTE, 1998)
Geralmente as aulas de Educação Física no seu caráter formativo têm uma linha de competição, que priorizam o rendimento em detrimento de questões mais amplas, excluindo das aulas os menos habilidosos, e ainda, restringindo possibilidades estratégicas de desenvolvimento de alguns conteúdos e de contextualização da Educação Física. (SILVA, 2001; RAMOS; SILVA, 2002)
De acordo com Galante (1998), tais problemas serão solucionados somente se houver uma verdadeira compreensão da Educação Física enquanto manifestação capaz de oportunizar aos alunos, a propagação de suas potencialidades, de maneira democrática e não seletiva, visando seu aperfeiçoamento como seres humanos.
Diante do exposto, o foco deste trabalho está na aplicação teórica da abordagem construtivista, utilizando o handebol como instrumento pedagógico. Portanto, este estudo pretendeu identificar as possibilidades de ensino do handebol no contexto da Educação Física escolar, utilizando uma proposta construtivista, a fim de oportunizar a todos os alunos a inserção na cultura corporal do movimento através deste esporte.
Metodologia
O estudo caracterizou-se como pesquisa bibliográfica. Este tipo de pesquisa se realiza do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores já tornadas públicas em relação ao tema de estudos: livros, artigos, revistas, teses etc. (SEVERINO, 2007; CERVO, BERVIAN, 2002).
Koche (1997), diz que o objetivo da pesquisa bibliográfica é conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado tema ou problema, tornando-se instrumento indispensável a qualquer tipo de pesquisa.
Para a realização deste estudo, foram analisados manuais e artigos científicos que foram consultados sobre informações da abordagem construtivista, Educação Física escolar e do processo de ensino e aprendizagem do handebol, sendo estes os métodos utilizados para a pesquisa científica (LAKATOS, 2001).
O handebol nas aulas de Educação Física Escolar
A Educação Física se insere no contexto escolar através da cultura corporal, dentre os conteúdos desta cultura de movimentos está presente o handebol que se refere a uma modalidade esportiva, que provavelmente é uma das mais citadas quando se fala em esporte escolar.
Este esporte surgiu no Brasil em 1930, inicialmente sendo praticado em campo e depois em quadra (DARIDO; RANGEL, 2010). Tal modalidade esportiva pode ser desenvolvida nas diferentes dimensões sociais, com: esporte performance, esporte participação e esporte educacional (TUBINO, 2010).
O handebol como conteúdo educacional pode ser produzido socialmente e reproduzido de forma que seja assistido, aprendido, refletido e modificado possibilitando a inclusão de todos na participação do esporte, sendo este desenvolvido de diferentes maneiras, enriquecendo a cultural corporal do praticante. Neste estudo, o handebol é entendido como um jogo coletivo de invasão, sendo sua prática estimulada inicialmente no ambiente escolar como conteúdo pedagógico da Educação Física.
É preciso para ensinar tal prática, compreender a progressão pedagógica dos conteúdos desta modalidade, corrobora-se então com Paes (2002), quando diz que é indispensável a compreensão da lógica técnica e tática. No handebol a tática é vista nos sistemas ofensivo e defensivo, que transitam durante o jogo. Na parte técnica, elegem-se como fundamentos inicialmente necessários o domínio de corpo, a manipulação de bola, o passe, a recepção, o drible e a finalização, que devem ser desenvolvidos nas aulas. Entretanto, é preciso dominar este conhecimento não só para ensinar o Handebol, mas todos os jogos coletivos, promovendo de forma metodológica a progressão pedagógica.
Portanto, mais do que habilidades motoras, o handebol também pode ser capaz de desenvolver conteúdos nas dimensões conceituais e atitudinais, criando possibilidades de compreensão dos conceitos intelectuais e morais.
A construção do conhecimento
A construção do conhecimento ou simplesmente construtivismo, se trata de uma opção metodológica no processo de ensino e aprendizado, inserido no contexto da Educação Física na escola. Uma proposta que é apresentada como oposição ao tradicionalismo da disciplina (DARIDO, 2003; DARIDO; RANGEL, 2011).
Desta forma, acredita-se que a criança aprende não somente na sala de aula, assim nos diz o autor:
Não haveria outra forma de ensinar que não fosse mantendo os alunos presos às carteiras, silenciosos, imóveis? Aluno só aprende sentado e sem fazer barulho? É claro que existe um jeito muito mais simples que o atual (FREIRE, 2009, p.30).
Neste sentido, o construtivismo é capaz de possibilitar integração de forma ampla no que diz respeito à proposta da Educação Física no seu caráter formativo. Essa opção metodológica se faz necessária uma vez que a proposta desta disciplina leva em consideração o princípio da inclusão, que é inserir todos os alunos na cultura corporal do movimento (PCNs, 1998).
Nesta perspectiva, utilizando como opção metodológica o construtivismo, depara-se com a compreensão da construção do conhecimento que tem início na interação do indivíduo com o mundo, em um constante exercício de ensino e aprendizagem, que permite o entendimento de conhecer como uma ação que implica esquemas de equilíbrio e desequilíbrio em um processo continuado (CENP, 1990; DARIDO, 2003).
Conhecer não consiste, com efeito, em copiar o real, mas em agir sobre ele e transformá-lo (na aparência ou na realidade), de maneira a compreendê-lo em função dos sistemas de transformação aos quais estão ligadas estas ações (PIAGET, 1973, p.15).
A construção do conhecimento não deve acontecer de forma isolada, o que vai de encontro à associação deste com o desenvolvimento da inteligência, afirma o autor: “o problema do conhecimento, o assim chamado epistemológico, não pode ser considerado separadamente do problema do desenvolvimento da inteligência” (PIAGET, 1977, p.72).
Construindo o conhecimento do handebol
Na Educação Física, o construtivismo pode ser uma das formas de fazer com que a utilização do movimento propriamente dito seja um instrumento pedagógico, facilitador da aprendizagem cognitiva do conteúdo interdisciplinar. De acordo com Freire (2009) é preciso possibilitar a articulação do movimento corporal juntamente com as emoções e o raciocínio, cabendo ao educador visualizar o aluno de forma ampla, que aprende pelo e com o movimento, através de atividades motoras. Todavia, o envolvimento do aluno durante a aula de Educação Física na abordagem utilizada deve ser lúdico e prazeroso, influenciando diretamente na construção do conhecimento universal cultural do aluno, através da interação com o ambiente de aprendizagem.
Segundo Vigotsky:
O momento de maior significado no curso do desenvolvimento intelectual, que dá origem às formas puramente humanas de inteligência prática e abstrata, acontece quando a fala e a atividade prática, então duas linhas completamente independentes de desenvolvimento, convergem (2010, p. 11-12).
No entanto, educar-se através do movimento permite o aprendizado da leitura e da escrita, assim como o da matemática, sem que os alunos necessitem ficar sentados em uma carteira. A aula de Educação Física com abordagem construtivista pode ser a forma mais adequada de possibilitar tal aprendizado.
Entretanto, introduzir a abordagem construtivista no processo de ensino e aprendizagem do handebol, nas aulas de Educação Física na escola possibilita, segundo Spate (2002), o princípio da multidisciplinaridade, que deve existir no treinamento de crianças e adolescentes, pois a polivalência motora é a base determinante.
Segundo Ehret (2002), as linhas diretrizes mais importantes é incentivar a motivação de crianças pelo handebol e a formação orientada ao desenvolvimento da personalidade e necessidades, evitando utilizar somente os exercícios mecanizados do handebol, ampliando para uma formação múltipla e geral.
Tal entendimento vai ao encontro do que nos diz Ehret:
Nós deveríamos aprender com os erros do passado: um treinamento altamente especializado traz, em alguns casos, um sucesso mais rápido. Porém, tão rápida quanto a ascensão ocorre a estagnação o mais tardar na fase de transição entre o nível juvenil e o adulto. O princípio de uma formação básica multilateral em crianças e adolescentes tem para nós um significado central (2002, p. VIII).
Nesta perspectiva, é possível identificar nessa fusão de abordagem e conteúdo o desenvolvimento dos aspectos motores, psicomotores, cognitivos e sociais, tais como correr, saltar e arremessar; lateralidade, agilidade e flexibilidade; leitura, escrita e raciocínio lógico; cooperação, socialização e inclusão, entre outras habilidades, almejando fugir dos conceitos metodológicos tradicionais do ensino e aprendizagem do handebol que ainda são utilizados nas aulas de Educação Física curricular, a fim de motivar e incentivar os alunos a praticar este esporte de forma prazerosa e educativa.
Considerações finais
As relações interdisciplinares da Educação Física Escolar estão dispostas em algumas propostas metodológicas, porém a intenção de trabalhar com interdisciplinaridade corrobora-se com o sentido de complementação educacional, diferentemente de auxilio para outras disciplinas, pois não cabe a Educação Física o papel de auxilio, uma vez que esta tem conteúdo próprio.
Dentro do contexto dos conteúdos da Educação Física Escolar tem-se o handebol esporte como privilegiado, pois é de simples compreensão. Este, utilizado como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem do modelo construtivista, se tornaria um elemento construtor, pois o autor desta abordagem destaca que o processo de construção do conhecimento não deve ocorrer de forma isolada.
Nesta perspectiva, se faz justamente cabível e perfeitamente justificável uma proposta estratégica metodológica que venha utilizar o handebol como um agente construtor ao ser trabalhado com abordagem construtivista, a fim de oportunizar a todos os alunos a inserção na Cultura Corporal de Movimentos, de maneira simples e natural, e não tecnicista.
Cabe resaltar que, o presente estudo é somente uma proposta teórica que insere um conteúdo a uma abordagem, sendo assim, julga-se necessário e importante o desenvolvimento de estudos que venham contribuir colocando em prática a proposta que cerca o tema.
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