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Gênero e futebol: os desafios da mulher
na luta por reconhecimento social

Género y el fútbol: los desafíos de la mujer en lucha por el reconocimiento social

Gender and football: the challenges of women in social struggle for recognition

 

Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, UERN

Campus Avançado Prof.ª Maria Elisa de Albuquerque Maia, CAMEAM

Curso de Educação Física, CEF

Graduando em Licenciatura

Pau dos Ferros, RN

Jefferson Henrique Rodrigues da Silva

jefferson_ef@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A mulher sempre encontrou dificuldades para sua participação no futebol, desde o início da prática. O preconceito foi o seu maior adversário, preconceito este que vem associado ao futebol na prática realizada por elas mesmas. Tarjada como lésbicas elas até os dias atuais lutam por um reconhecimento social, a cultura é também culpada por esta realidade vivenciada por nosso futebol feminino. Assim o objetivo do nosso trabalho é de mostrar as discriminações e preconceitos sofridos pela mulher a partir da pratica do futebol e compreender o porquê e/ou razão de um inicio tardio da participação da figura feminina no país do futebol. Tendo como aporte teórico a pesquisa bibliográfica analisando discurso de vários autores, uma vez que relatam o preconceito que a mulher vive em nossa sociedade, a influencia da mídia entre uma diversidade de conteúdos abordados dentro da pesquisa.

          Unitermos: Futebol feminino. Gênero. Mídia. História.

 

Resumen
          La mujer siempre encontró dificultades para su participación en el fútbol desde el inicio de la práctica. El prejuicio fue su mayor oponente, preconcepto que viene asociado con el fútbol en la práctica realizada por ellas mismas. Señaladas como lesbianas hasta hoy día luchan por el reconocimiento social, la cultura es también el culpable de esta realidad que se vive nuestro fútbol femenino. Así que el objetivo de nuestro trabajo es mostrar la discriminación y los prejuicios que sufren las mujeres en la práctica del fútbol y entender por qué y/o el motivo del inicio tardío de la participación de las mujeres en el país del fútbol. Teniendo como literatura teórica analizar el discurso de varios autores, ya que informan sobre el prejuicio de que una mujer vive en nuestra sociedad, la influencia de los medios de comunicación entre una gran variedad de contenidos tratados en la investigación.

          Palabras clave: Fútbol femenino. Género. Medios de comunicación. Historia.

 

Abstract
          The woman always found it difficult to participation in football since the start of practice. Prejudice was your biggest opponent, this bias that comes associated with the football in practice performed by themselves. Identified as lesbians like them to this day struggle for social recognition, culture is also to blame for this reality experienced by our women's football. So the goal of our work is to show the discrimination and prejudices suffered by women from the practice of football and understand why and / or due to a late onset of the participation of the female figure in the country's football. Having as theoretical literature analyzing the speech of several authors, since they report the prejudice that a woman lives in our society, the influence of media between a variety of content covered in the survey.

          Keywords: Women's football. Gender. Media. History.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Apito inicial. 1º tempo, começa o jogo! (introdução)

    Sabemos que, não é de hoje que as mulheres batalham por seus direitos quanto cidadã de bem, seja na vida política ou esportiva. A mulher sempre deparou-se com inúmeras dificuldades quando tratada da sua participação no futebol, desde o início da prática. Começo que tomou rumo contrário ao dos seus companheiros masculinos. As dificuldades, principalmente com preconceito, forçaram as mulheres a usar de caminhos alternativos para se envolverem com o futebol. A sociedade é a maior culpada da realidade que encontramos hoje, tudo se deve a uma cultura diga-se de passagem atrasada. A participação da figura feminina é percebida e notada do ponto estético e não do ponto de uma atleta, uma esportista ou estética do esporte. A grande luta na busca ou pelo reconhecimento vai continuar, pelo que parece e apresenta atualmente no cenário nacional e mundial por muitos anos, pode sim mudar desde que passem a existir mudanças para alguns aspectos, assim a participação feminina terá a verdadeira atenção merecida.

    Grandes vitoriosas as mulheres têm em seus históricos, grandes conquistas e direitos que antes lhes eram negadas simplesmente pelo fato de serem do sexo feminino. O relógio andou trabalhou, os tempos passaram-se, mas durante várias gerações a figura feminina sempre apresentou-se submissa. A mulher não podiam trabalhar, votar, dirigir, usar calças, praticar atividades físicas entre outras, porque era considerada por muitos povos da época como exclusividade do sexo masculino.

    Knijnik (2006), relata que em menos de trinta anos aconteceram, “mudanças sociais de enormes proporções, conquistando diversos direitos de igualdade para as mulheres; ao colocar nos centros dos debates sociais questões como a presença da mulher no mercado de trabalho e o trabalho sub-valorizado dela, a violência contra a mulher” (Knijnik, 2006, p. 22) e também a inserção e participação da mulher no esporte.

    Assim a mulher passou a enfrentar e encarar grandes e novos desafios, que apareciam ao seu redor. Tendo em vista o futebol, maior exemplo de todos que podemos citar na realidade de hoje. Esporte originário na Inglaterra que encontrou em nosso país o caminho para o seu grande desenvolvimento, foi em nossa terra, Brasil é país do futebol! local de imensa diversidade cultural que esse esporte atraiu mulheres e principalmente homens.

    Quando se fala de futebol, esporte que atrai a pratica feminina, muitos passam a ter um olhar mais preconceituoso, sentenciando na maioria das vezes que “o esporte futebol é coisa para macho” ou com outras palavras é “coisa de homem”. Mas analisando bem são coisas que vem de tempos passados este mundo chamado de futebol sempre foi caracterizado desde a sua origem, como um espaço totalmente masculino. Segundo Fábio Franzini (2005), Como esse espaço não é apenas esportivo, mas também sociocultural, os valores nele embutidos e dele derivados estabelecem limites que, embora nem sempre tão claros, devem ser observados para a perfeita manutenção da 'ordem', ou da 'lógica', que se atribui ao jogo e que nele se espera ver confirmada. Conforme Bourdieu (1995) se a divisão das práticas entre homens e mulheres parece estar na ordem, ser normal e natural, ou até mesmo inevitável, é porque foi incorporado. Tudo isso vem pela educação transmitida na infância quando criança por pessoas que vivem por volta delas, por meio social e pela mídia, essa divisão não é algo inato de cada sexo. O esporte é um espaço que reflete a imagem masculina, por solicitar de aspectos e atributos que não são vistos e aceitos no corpo feminino.

    Adelman (2003) coloca que o corpo feminino ideal não é mais o da doméstica frágil e sim o da “mulher ativa” com o corpo magro e firme, mas não pode ser muito musculoso para não atravessar as fronteiras impostas socialmente de gênero e sexualidade.

2.     Intervalo de jogo! (metodologia)

    Chegamos ao momento de descanso, intervalo de jogo este será o momento de passar instruções, iremos avaliar tudo que foi realizado no 1º tempo, a partir desta informar a estratégia para darmos continuidade ao restante da partida. Assim nosso trabalho procura mostrar a participação das mulheres num esporte tido inicialmente como algo praticados somente por homens de total domínio deles. Todo o estudo se da a partir de pesquisa bibliográfica baseada nos discursos de vários autores. Tendo como objetivo mostrar as discriminações e preconceitos sofridos pela mulher a partir da pratica do futebol e compreender o porquê e/ou razão de um inicio tardio da participação da figura feminina no país do futebol.

3.     Início do 2º tempo, começa a partida!

3.1.     Futebol feminino no Brasil

    O futebol é um esporte apontado por muitos como fenômeno social capaz de integrar pessoas de diversas origens sociais, culturais, étnicas, religiosas, identitárias, sejam elas praticantes ou espectadores. A Revista Veja (Flores do Campo, 1996, p. 72-73) apresenta uma matéria afirmando que o futebol feminino em nosso país teve seu início marcado por jogos organizados por diferentes boates gays no final da década de 70. devemos saber que existe muitas versões e controvérsias a respeito do esporte (futebol) em nosso país. Em 1898 foi dado o apito inicial em Londres na terra dos ingleses, onde estaria sendo oficializada a primeira partida do futebol feminino mundial, uma partida eletrizante entre as donas da casa Inglaterra x Escócia.

    A prática do futebol feminino já ocorria nas décadas de 1930 e 1940 nas praias do Rio de Janeiro, segundo estudos anteriores (SALLES et al, 1996; GOELLNER, 2006), sendo alvo de muitos preconceitos. “Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza, devendo para esse efeito o Conselho Nacional de Desportos baixar as necessárias instruções às entidades desportivas do país...” (CASTELLANI, 1997, p. 94).

    A partir de 1980 o futebol passou a se popularizar mundialmente no que se referia a pratica de mulheres e a figura feminina passou a ganhar mais visibilidade no contexto futebolístico. No Rio de Janeiro havia um time feminino que chamou muita atenção da mídia por conseguir ganhar títulos nacionais e internacionais Radar esse seria o nome da equipe. Os resultados obtidos pelo time carioca resultou no aumento considerável de cadastro de novos clube e participantes do sexo feminino, o que veio a trazer benefícios a organização do I Campeonato Estadual de Futebol/RJ, em 1987. Com a crise e problemas enfrentados pela equipe, do Esporte Clube Radar em 1988, o futebol feminino estagnou no país, pois este time era base da seleção brasileira (SALLES et al, 1996).

    A mulher no esporte em geral, é lembrada não por seu desempenho ou conquista, mas pela sua beleza e sexualidade frente ao que a mídia retrata, "o jogo bonito de se ver" não está relacionado ao jogo em si, nem ao aspecto estético das belas jogadas, mas às pernas das jogadoras, às "sainhas e bermudas", enfim, associado a imagem veiculada e vendida pela indústria cultural, determinando padrão de beleza feminina, que confunde a estética do jogo com a estética do corpo (BRUHNS, 2000).

    A mídia é o principal meio que transmite a imagem da jogadora de futebol como algo estético algo sedutor que atrai todo publico masculino. O maior exemplo em nosso país ocorreu com a bandeirinha Ana Paula de Oliveira, tratando a mesma não como arbitra de futebol e sim como “a celebridade do apito” sempre mostrando em comerciais, jornais e programas de TVs, os atributos físicos da arbitra principalmente quando a mesma fez um ensaio sensual para revista masculina.

    A modalidade veio ganhar um pouco de visibilidade no Brasil a partir da oficialização da primeira liga de futebol feminino que veio dar inicio no ano de 1981, assim como uma diversidade de campeonatos, como campeonato de futebol de areia feminino que ocorreu no Rio de Janeiro, torneio de futebol de salão (society) feminino, entre varias outras competições da modalidade para mulheres. Todas essas competições estavam ligadas a empresas privadas onde tinham suas logomarcas expostas em placas até mesmo em uniformes das atletas. Empresas como: Pernambucanas, Unibanco todas essas tinham seus campeonatos mais nada saia de graça suas marcas eram sempre apresentadas ao publico presente.

    O grande momento para o esporte foi a chegada da década de 1990, pois um ano depois 1991 foi criada a Copa do Mundo de Futebol Feminino, uma versão contraria do masculino. Assim como o país do futebol não podia fazer feio nem menos ficar de fora a CBF montou a sua seleção nacional de futebol feminino. Como as mulheres brasileiras não tinham tanto incentivo a sua participação foi rápida. Oito anos se passaram e as mulheres brasileiras já se encontravam mais experientes, foi na casa das norte americanas que em 1999 as meninas conseguiram a sua primeira conquista de grande peso no cenário mundial, tirando a seleção da Noruega nas penalidades máxima ou morte súbita, demostrando assim a sua evolução técnica. (DARIDO, 2002).

    Guerreiras e vencedoras as jogadoras do Brasil consegue sua vaga para a participação dos Jogos Olímpicos de Atlanta em 1996, no qual seria a sua primeira participação em uma olimpíada, assim elas não desistiram da luta e classificaram-se em quarto lugar, resultado conseguido quatro anos depois na Austrália – Sidney 2000, nos jogos da Grécia – Atenas 2004 e China – Pequim 2008 a seleção brasileira de Marta e Formiga terminaram com a grande medalha de prata. Nos jogos da Inglaterra – Londres 2012 as mulheres do Brasil foram eliminadas na fase de quartas de finais, tendo como algoz a seleção asiática Japão. Em competição dos jogos Pan-americanos a seleção brasileira já brilhos conquistando varias medalhas uma das principais foi em final realizada nos jogos do Rio de Janeiro – 2007 em uma final emocionante entre Brasil x Estados Unidos, terminando a partida com vitória brasileira.

    Apesar do futebol feminino, no Brasil, ainda viver de altos e baixos, principalmente o chamado "futebol profissional" (falta de campeonatos, de torneios, equipes que se formam e rapidamente se extinguem por falta de apoio, etc.), pode-se dizer que o mesmo já conquistou uma boa parte das mulheres. Mas é importante ressaltar que o futebol de campo ainda não tem uma estruturação.

3.2.     A influência da mídia

    Com tantas vitorias o futebol feminino brasileiro sempre encontra-se escondido por traz das cortinas dos campos de futebol, passando para a mídia uma figura de futebol invisível, que só tem seu significado em competições como jogos olímpicos. Para Goellner (2005) o que torna o futebol feminino invisível para a mídia é a ligação que ocorre a décadas do futebol com a masculinização das atletas, ligação vista como antagônica a feminilidade e a beleza da mulher.

    Martins e Moraes (2007) relatam que as notícias sobre o futebol feminino estão ligadas aos Jogos Olímpicos. e predizem que com o fim do evento as reportagens sobre elas desaparecem, criando a falsa idéia que futebol feminino só existe nas olimpíadas. e que não há transações de jogadoras, lesões, campeonatos e etc. Noticias que estão presente diariamente ou seja todos os dias sobre o futebol masculino.

    Tanto se fala que a CBF da incentivo ao futebol feminino, mas se comparado com o incentivo à modalidade masculina, nota-se uma grandiosa diferença em todos os aspectos (financeiros, divulgação, suporte técnico) , além do número de competições, imagens passadas na mídia, salários milionários de causar inveja em qualquer atleta, entre outros aspectos relevantes. Porém, mesmo com tímidos incentivos, o futebol feminino tem obtido bons resultados a nível internacional (SOUZA, DARIDO, 2002; GOELLNER, 2006).

    Passadas por despercebidas por muito tempo no futebol é nos Jogos Olímpicos e Campeonato Mundial (Copa do Mundo de Futebol Feminina) que surge a oportunidade das atletas aparecerem na mídia. De acordo com Mourão e Morel (2005) o futebol feminino nas mídias passa por efeito “sanfona”, porque após ganhar destaque na mídia ela sofre retração.

    O futebol no Brasil criou uma tradição vinda de culturas passadas em que diz “o futebol é o esporte para homens” com falta de incentivo o esporte no Brasil não tem o investimento que merecia, nem por parte de empresas privadas nem menos pública. Com a falta de uma entidade que organize campeonatos o futebol feminino passa por muito tempo em nosso país por um papel de efeito fantasma. A profissionalização no Brasil é acentuadamente difícil, visto que não há uma entidade forte que organize o futebol feminino e também não há investimento público nem privado (SUGIMOTO, 2003).

    Nos Estados Unidos o futebol é tido como o esporte feminino, em 1994 quando o Capitão Dunga recebia a taça de campeão do mundo das mão do vice-presidente, o próprio Bill Clinton em 1996 entregava a taça no mesmo evento, porém desta vez seria ao time feminino. Assim o futebol americano é tido nos Estados Unidos como esporte em que a mulher não tem vez por ser um esporte mais difundido. O desporto em si é excludente (ALTMANN, 2002; GOMES, SILVA, QUEIRÓS, 2004).

3.3.     O preconceito

    Muitas reportagens mostram as jogadoras com traços e características masculinas, características vistas no jogo masculino tipo “elas batem lá, nós batemos aqui” a forma de jogar agressiva, de superar as dores, marca ainda mais o jeito da masculinidade nas mulheres. Para Knijnik (2006) o preconceito ocorre contra as jogadoras, mas principalmente com as atletas que aparentam ou se comportam de forma mais masculina, pois estas desafiam a compreensão de muitos que enxergam o mundo de forma bipolar, como que só existisse uma forma de ser mulher e uma de ser homem.

    Essa masculinidade considerada exagerada para as mulheres é vista como homossexualidade, ligação entre gênero e sexualidade que já foi desconstruída no meio acadêmico, mas muito forte no senso comum. Hoje temos em nossa seleção uma grande vencedora que não pode fugir das críticas preconceituosas, Marta por jogar sempre com meninos na sua infância era tarjada por vizinhos como “macho e fêmea” tudo porque não era comum ver mulher na prática do futebol feminino.

    Além da estrutura social que dificulta a inserção e a permanência das mulheres no futebol, elas se deparam com a barreira do preconceito familiar, por vezes representado pela figura materna (KNIJNIK, VASCONCELOS, 2003). O apoio da família é decisivo na carreira dessas atletas, conforme outros estudos já realizados mulheres atletas de elite (DEVIDE, 2003). Franzini (2005) afirma que desde a sua origem o futebol é destinado aos homens, que a sociedade brasileira é sexista, tornando a prática do futebol feminino alvo de discursos machistas. Por meio de tanto preconceito muitas jogadoras são criticadas e muitas das vezes chamadas de lésbicas somente pela sua prática de futebol, levando elas a discussão sobre a sua masculinização somente pela tal modalidade escolhida por elas.

4.     Apito final, termina o jogo! (conclusão)

    Todavia, o futebol feminino tem sofrido muitos preconceitos. Ainda hoje é muito difícil para esse esporte se firmar, tudo por falta de organização, falta instituição responsável por administrar a modalidade no Brasil. Falta ou não tem?

    Por muito tempo o fato gênero tem sido discutida e usada para impedir a mulher de praticar esportes, disfarçando um preconceito que é visto no olhar de todos aqueles ignorantes, deixando como desculpa a preservação da feminilidade. Se tratando do país do futebol o Brasil, onde o esporte é discursivamente incorporado à identidade nacional, é de grande importância pensarmos, o quanto este esporte ainda é um espaço a se conquistar pelas mulheres, e mostrar que este é também um espaço seu. Um espaço de sociabilidade e liberdade.

    Mesmo sendo poucas as mulheres garantiram não só uma vitoria mas também uma grandiosa conquista que foi a idealização da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Os países que mais vem crescendo no futebol são Estados Unidos e China aparentemente esses superam os preconceitos, e os investimentos são bem maiores, para a pratica do futebol e realização de campeonatos.

    Alguns brasileiros ainda defendem a supremacia masculina no esporte. No inicio da prática a mulher precisa ter muita persistência, tudo porque são vistas pelos espectadores como más jogadoras, levando em conta o sexo a que elas pertencem.

Bibliografia

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