Estudo do treinamento resistido na
força Estudio del entrenamiento de la fuerza de los miembros inferiores en personas mayores |
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*Graduando do curso de Educação Física da UEPB. **Professores do curso de Educação Física da UEPB. GPESAM. Grupo de Pesquisa em Envelhecimento, Saúde e Motricidade Humana (Brasil) |
Temístocles Vicente Pereira Barros* Saulo Marcos Pereira de Souza* Prof. Dr. Manoel Freire de Oliveira Neto** Prof. Dr. Josenaldo Lopes Dias** |
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Resumo O aumento do número de pessoas que atingem a terceira idade, entendendo por esta, pessoas com idade acima dos 60 anos, faz com que o envelhecimento seja um dos principais fenômenos que está acontecendo nos últimos anos na maioria das sociedades do mundo e, em especial, nas mais desenvolvidas. A população de idosos em 1950 era cerca de 204 milhões de pessoas, em 1998 este contingente alcançava 579 milhões de pessoas; um crescimento de quase 8 milhões de idosos por ano. As projeções estatísticas revelam que no ano de 2050, a população idosa será de 1,9 bilhões de pessoas a nível mundial. A diminuição da massa muscular é a principal razão para a redução na capacidade de produção de força com a idade. Essa diminuição associada com a idade denomina-se Sarcopenia. Esse estudo tem como objetivo avaliar as mudanças na força de membros inferiores em idosos submetidos a um programa de treinamento resistido. O presente estudo trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo, longitudinal e com abordagem qualitativa. Tendo como intenção avaliar os efeitos do treinamento resistido sobre a força dos membros inferiores de idosos. O Universo da pesquisa se constitui por 50 idosos participantes do projeto universidade abertos à maturidade. Foram selecionados 10 idosos, para participarem da presente pesquisa, 1 homem e 9 mulheres. Nossa amostra teve média de idade de 70.6, sendo a idade mínima 61 anos e a máxima 79 anos. O treinamento se deu com 2 sessões semanais, perfazendo ao término do estudo 20 sessões, o programa de treinamento resistido obedeceu à ordem alternada por segmento parte anterior e posterior intercalados com períodos de descanso de 1 minuto, controlando todas as variáveis do movimento sendo estas: posição e postura; velocidade de execução; amplitude do movimento; volume e intensidade, consistindo de nove exercícios, divididos entre sessão 1 e sessão 2, que correspondem a anterior e posterior, respectivamente. O treinamento teve duração de 10 semanas, sendo avaliados os idosos antes do treinamento e após o treinamento, para fazer uma comparação de possíveis mudanças, foi orientado aos idosos também, que não praticassem a musculação/treinamento resistido em outros locais que não fossem com a orientação dos pesquisadores. Para a coleta foi aplicado Teste “subir degraus”, da bateria de testes proposta por Aniansson et al (1980), onde descrevemos: Objetivo: avaliar a capacidade de o idoso subir e descer degraus, encontrados em ônibus, banheiras e obstáculos em geral, medindo com isso, a força de membros inferiores para a realização do movimento. Materiais: quadra ou sala ampla, caixas (degraus) de madeira com encaixe, medindo 5 cm de altura. Procedimentos: partindo da posição em pé, o avaliado deve tentar subir a uma altura de 70 cm. O teste deve ser iniciado com uma altura mínima de 10 cm, a qual será progressivamente elevada de 5 em 5 cm. Colocando-se de frente para o degrau, o avaliado deve subi-lo e descê-lo, impulsionando-se com a perna de preferência, e apoiando ambos os pés sobre o degrau quando subir. São permitidas três tentativas em cada altura, caso o avaliado não consiga realizar o movimento corretamente. É considerada a última altura que o sujeito conseguiu subir e descer eficazmente. Observações: realizar o teste próximo a uma parede ou corrimão, para que caso perca o equilíbrio, o indivíduo apoie-se, evitando quedas; o avaliador deve posicionar-se lateralmente às caixas; o avaliado não pode saltar para descer do degrau. A análise estatística dos dados foi realizada com o instrumento estatístico SPSS 17.0, foi usado também a ferramenta Excel 2007 para a formação de gráficos/tabelas. os resultados foram satisfatórios, quanto o aumenta da força, vimos que os idosos avaliados obtiveram os seguintes resultados no teste de “subir degraus”, pré e pós-treinamento, respectivamente: individuo 1 55/60cm, individuo 2 25/30cm, individuo 3 45/50cm, individuo 4 30/30cm, individuo 5 50/50cm, individuo 6 15/20cm, individuo 7 60/70cm, individuo 8 20/20cm, individuo 9 30/35cm, individuo 10 35/35cm, fazendo com que a média total passasse de 36,5 cm para 40 cm, pré e pós-treinamento respectivamente. Podemos então, considerar que o treinamento e/ou a intervenção foi eficaz no aumento de força dos membros inferiores dos idosos em questão, tal qual foi comprovado com os resultados dos testes realizados, o que vem a abrir a discussão sobre a melhora nas condições das atividades da vida diária (AVD’s), que a atividade física regular pode e melhora as condições físicas de idosos, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida, na autonomia e independência desses idosos. Unitermos: Treinamento resistido. Idosos. Força.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O aumento do número de pessoas que atingem a terceira idade, entendendo por esta, pessoas com idade acima dos 60 anos, faz com que o envelhecimento seja um dos principais fenômenos que está acontecendo nos últimos anos na maioria das sociedades do mundo e, em especial, nas mais desenvolvidas. A população de idosos em 1950 era cerca de 204 milhões de pessoas, em 1998 este contingente alcançava 579 milhões de pessoas; um crescimento de quase 8 milhões de idosos por ano. As projeções estatísticas revelam que no ano de 2050, a população idosa será de 1,9 bilhões de pessoas a nível mundial.
As modificações relacionadas com o envelhecimento sobre o sistema músculo esquelético constituem uma fonte de preocupação para os idosos. A diminuição da massa muscular e da força muscular é uma das manifestações mais conhecidas nesta fase da vida. Essa perda, chamada de sarcopenia, mostra-se como um importante fator de contribuição para a redução da capacidade funcional no envelhecimento, dificultando a execução das atividades diárias.
Nos últimos anos do século passado, verificou-se uma melhoria da compreensão do processo de envelhecimento, graças aos avanços científicos, melhores condições de higiene e a uma redução no número de doenças infecto-contagiosas. Até a essa data, a percentagem de indivíduos que atingiam idades mais avançadas era relativamente pequena. (Camiña et al., 1999).
Exercícios físicos moderados e regulares contribuem para preservar as estruturas orgânicas e o bem estar físico, levando a diminuição do ritmo do processo de degeneração. A atividade física pode ser de certa forma, fonte de juventude se praticada regularmente, se realizada por toda vida pode retardar os declínios ocorridos com o envelhecimento. O envelhecimento da população é também fruto do desenvolvimento e da melhor qualidade de vida usufruída pelas pessoas e, dentro desse cenário, a atividade física ainda tem muito a contribuir, visto que a prevalência do sedentarismo em todo o mundo é alta, cerca de 70% (GHORAYEB; CARVALHO; LAZZOLI, 1999; WILLIAMS; WOOD, 2006).
O aumento da adiposidade corporal regional e total associado ao decréscimo da massa livre de gordura e massa muscular ocorre concomitantemente ao processo de envelhecimento (RASO 2000).
A diminuição da massa muscular é a principal razão para a redução na capacidade de produção de força com a idade. Essa diminuição associada com a idade denomina-se Sarcopenia. O declínio na massa muscular é causado pela redução no tamanho, e perda de fibras musculares individuais ou ambos.
A redução da força muscular, com o envelhecimento está relacionada à atrofia seletiva das fibras musculares do tipo II (FLECK; KRAEMER, 1999). A perda das fibras musculares compromete a capacidade funcional das unidades motoras que produzem força, o que pode interferir na realização das atividades comuns da vida diária.
A força muscular pode ser definida como a capacidade de exercer tensão muscular contra uma resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiológicos que o determinam em algum movimento particular, segundo Barbanti (1979) citado por Molinari (2000). Weineck (2000) classifica três tipos de contrações musculares:
A contração isotônica apresenta duas fases distintas: a fase concêntrica e a fase excêntrica.
A contração isotônica concêntrica é um tipo comum que ocorre quando o músculo se encurta à medida que se tenciona. A contração isotônica excêntrica ocorre quando a resistência externa é maior do que a força muscular promovendo um alongamento do músculo.
A contração isométrica ou estática acontece quando o músculo tenta alongar– se, mas é incapaz de superar a resistência contrária, isto é, a contração muscular não é visível;
Contração isocinética é uma combinação da contração isométrica e isotônica apresentando apenas contração concêntrica.
Para Pollock e Wilmore (1993) o grau da força produzida por um músculo se obtém através de um ou de uma combinação do seguinte: o aumento do número de unidade motora ativadas, grau de ativação ou aumento da sincronização do estímulo desencadeador da unidade motora. A força e seus aumentos devem ser entendidos em termos de integração muscular, ou seja, na capacidade do músculo produzir tensão, bem como na habilidade do sistema nervoso em ativá–la.
De acordo com Sharkey (1998) durante o inicio de nossas vidas à medida que envelhecemos, a força declina a um passo lento, mas mais ou menos depois dos 50 aos 60 anos, o declínio torna-se mais rápido. Ao longo da vida, necessitamos de alguma força para evitar lesões agudas ou crônicas, atender emergências e nos envolver completa e independentemente em atividades diárias.
Weineck (1999) salienta a importância do treinamento de força sendo fundamental para a manutenção da saúde. Acredita-se que 70% dos casos de acidente de pessoas idosas podem ser atribuídos a uma redução na capacidade de coordenação e de desenvolvimento de atividade básicas como andar e correr.
Com aumento da força muscular, níveis aumentados de atividade espontânea têm sido vistos tanto em homens e mulheres idosas saudáveis e com boas condições de vida como nos indivíduos idosos frágeis e muito velhos. O treinamento de força, além de seus efeitos positivos na densidade óssea, metabolismo energético e condição funcional, também pode ser um modo importante de aumentar os níveis de atividade física no idoso. Ele pode ser uma das maneiras mais efetivas e de menor custo para preservar uma vida independente para um amplo segmento da população (ROGERS; EVANS, 1993 citado por FLECK; KRAEMER, 1999).
Esse estudo tem como objetivo avaliar as mudanças na força de membros inferiores em idosos submetidos a um programa de treinamento resistido.
Métodos
O presente estudo trata-se de uma pesquisa de campo, de caráter descritivo, longitudinal e com abordagem qualitativa que permite a mensuração de opiniões, reações, hábitos e atitudes em um universo, por meio de uma amostra que o represente estatisticamente (DENZIN; LINCOLN, 2005). Tendo como intenção avaliar os efeitos do treinamento resistido sobre a força dos membros inferiores de idosos.
O Universo da pesquisa se constitui por 50 idosos participantes do projeto universidade abertos à maturidade – UAMA da Universidade Estadual da Paraíba. Foram selecionados 10 idosos, para participarem da presente pesquisa, 1 homem e 9 mulheres. Nossa amostra teve média de idade de 70.6, sendo a idade mínima 61 anos e a máxima 79 anos.
Os Participantes da pesquisa tinham de ter idade mínima de 60 anos, devidamente matriculados na UAMA, e deveriam apresentar exames médicos indicando que não havia limitações ou incapacidades de executar o treinamento.
Para a pesquisa foi utilizados a academia de musculação do Departamento de Educação Física – DEF, da Universidade Estadual da Paraíba, caneleiras, Steps de madeira encaixáveis, sendo estes de 5 cm, 10 cm e 15 cm, uma sala de coleta. A primeira etapa da coleta começa com a aplicação de um protocolo de anamnese contendo informações a serem preenchidas, como: nome, idade, sexo, e questionamento sobre a prática ou não de AF, como também foram exigidos e analisados os laudos médicos indicando que não havia problemas, limitações ou qualquer evidencia médica/clinica que os impedissem da prática do treinamento. O treinamento se deu com 2 sessões semanais, perfazendo ao término do estudo 20 sessões, levando em consideração a individualidade biológica de cada idoso, e os possíveis riscos da atividade. A montagem do programa de treinamento resistido obedeceu à ordem alternada por segmento parte anterior e posterior intercalados com períodos de descanso de 1 minuto, controlando todas as variáveis do movimento sendo estas: posição e postura; velocidade de execução; amplitude do movimento; volume e intensidade, consistindo de nove exercícios, divididos entre sessão 1 e sessão 2, que correspondem a anterior e posterior, respectivamente, Sessão semanal 1: Sentar e levantar da cadeira , Adução de pernas, Flexão de quadril com caneleira, Elevação de perna deitado no solo com caneleira, Leg Press 45°; Sessão semanal 2: Panturrilha no Leg Press, Flexão de joelho com caneleiras, Abdução de pernas, Extensão do Quadril com caneleiras, Leg Press 45°.
Todos os exercícios foram realizados em máquinas para condicionamento físico, colchonetes e com ou sem caneleiras, mas, sempre com a orientação dos pesquisadores.
Todos os exercícios foram realizados em três séries de 12 repetições máximas (RM), com exceção do exercício para o grupamento muscular do abdômen que não foi executado no período de treinamento.
O treinamento teve duração de 10 semanas, sendo avaliados os idosos antes do treinamento e após o treinamento, para fazer uma comparação de possíveis mudanças, foi orientado aos idosos também, que não praticassem a musculação/treinamento resistido em outros locais que não fossem com a orientação dos pesquisadores. Para a coleta foi aplicado Teste “subir degraus”, da bateria de testes proposta por Aniansson et al (1980), onde descrevemos: Objetivo: avaliar a capacidade de o idoso subir e descer degraus, encontrados em ônibus, banheiras e obstáculos em geral, medindo com isso, a força de membros inferiores para a realização do movimento. Materiais: quadra ou sala ampla, caixas (degraus) de madeira com encaixe, medindo 5 cm de altura. Procedimentos: partindo da posição em pé, o avaliado deve tentar subir a uma altura de 70 cm. O teste deve ser iniciado com uma altura mínima de 10 cm, a qual será progressivamente elevada de 5 em 5 cm. Colocando-se de frente para o degrau, o avaliado deve subi-lo e descê-lo, impulsionando-se com a perna de preferência, e apoiando ambos os pés sobre o degrau quando subir. São permitidas três tentativas em cada altura, caso o avaliado não consiga realizar o movimento corretamente. É considerada a última altura que o sujeito conseguiu subir e descer eficazmente. Observações: realizar o teste próximo a uma parede ou corrimão, para que caso perca o equilíbrio, o indivíduo apoie-se, evitando quedas; o avaliador deve posicionar-se lateralmente às caixas; o avaliado não pode saltar para descer do degrau.
A análise estatística dos dados foi realizada com o instrumento estatístico SPSS 17.0, foi usado também a ferramenta Excel 2007 para a formação de gráficos/tabelas.
Resultados
Abaixo temos a representação de média de idade dos idosos participantes da pesquisa, onde está representado também o sexo, com o numero total de 10 (dez) idosos, sendo 9 (nove) mulheres e 1 (um) homem.
Abaixo a tabela que demonstra os resultados obtidos pelos idosos (Teste de subir degraus), antes e depois do programa de treinamento resistido proposto, estão apresentados de forma individual e de forma coletiva com a média total.
Discussão e conclusão
O envelhecimento está presente em todo o mundo e é um fato que chama a atenção do meio cientifico, pois, existe a necessidade de criar métodos para que se possa ter um envelhecimento saudável, com uma boa qualidade de vida. Estimativas têm sido levantadas, sinalizando que no ano de 2020 a população mundial com idade superior a 65 anos estará aumentada em 82% em relação à atual (MATSUDO, 2001).
Como pudemos ver, os resultados foram satisfatórios, quanto o aumenta da força, vimos que os idosos avaliados obtiveram os seguintes resultados no teste de “subir degraus”, pré e pós-treinamento, respectivamente: individuo 1 55/60 cm, individuo 2 25/30 cm, individuo 3 45/50 cm, individuo 4 30/30 cm, individuo 5 50/50 cm, individuo 6 15/20 cm, individuo 7 60/70 cm, individuo 8 20/20 cm, individuo 9 30/35 cm, individuo 10 35/35 cm, fazendo com que a média total passasse de 36,5 cm para 40 cm, pré e pós-treinamento respectivamente.
Podemos então, considerar que o treinamento e/ou a intervenção foi eficaz no aumento de força dos membros inferiores dos idosos em questão, tal qual foi comprovado com os resultados dos testes realizados, o que vem a abrir a discussão sobre a melhora nas condições das atividades da vida diária (AVD’s), que a atividade física regular pode e melhora as condições físicas de idosos, proporcionando assim uma melhor qualidade de vida, na autonomia e independência desses idosos, como afirma em seus estudos (GOBBI, 1997; HURLEY; HAGBERG, 1998; HASKELL et al., 2007) que, O estilo de vida ativo pode prolongar também o tempo de vida independente e colaborar com o melhor desempenho na realização das Atividades de Vida Diária – AVDs.
Nessa perspectiva podemos pensar que a atividade física, mais precisamente falando do treinamento de força, se faz necessário no dia a dia de pessoa idosas, pois, o treinamento da força, minimiza os efeitos da sarcopenia, fazendo com que menos músculo seja “perdido” com o passar dos anos, facilitando também atividades da vida diária e conseqüentemente a qualidade de vida de pessoas idosas.
Referências
ANIANSSON, A., RUNDGREN, A., & SPERLING, L. (1980). Evaluation of functional capacity in activities of daily living in 70-year-old men and women. Scandinavian Journal of Rehabilitation Medicine, 12: 145-154.
CAMIÑA, F., ARCE, C., REAL, E., CANCELA, J., ROMO, V., & MAYÁN, J. (1999). Physical Activity and the elderly person in Galicia: assessing the physical condition of the elderly. In J. Mota & J. Carvalho (Eds). A qualidade de vida no idoso: o papel da atividade física (PP. 25 – 35). Actas do Seminário, Porto: FCDEF.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage, 2005.
FLECK, Steven J; KRAMER, Willian J. Fundamentos do Treinamento da Força Muscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
GHORAYEB, N.; CARVALHO, T.; LAZZOLI, J. K. Atividade física não-competitiva para a população. In: GHORAYEB, N.; BARROS NETO, T. L. O Exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.
GOBBI, S. Atividade física para pessoas idosas e recomendações da Organização Mundial de Saúde de 1996. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 2, n. 3, p. 41-49, 1997.
MOLINARI, Bruno. Avaliação Médica e Física para Atletas e Praticantes de Atividades Físicas. São Paulo: Roca, 2000.
POLLOCK, Michael L e WILMORE, Jack L.Exercícios na Saúde e na Doença. Avaliação e prescrição para Prevenção e Reabilitação. São Paulo: Medsi, 1993.
RASO, Wagner et al. Determinação da sobrecarga de trabalho em exercícios de musculação através da percepção subjetiva de esforço de mulheres idosas – estudo piloto. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v.8, n.1, p 27 - 33. Brasília, 2000.
SHARKEY, Brian J. Condicionamento Físico e Saúde. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole. 2000. 599 p.
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Digital · Año 17 · N° 175 | Buenos Aires,
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