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Avaliação do consumo de fibras por mulheres idosas praticantes
de atividade física de um parque da zona oeste de São Paulo

Evaluación del consumo de fibras por parte de mujeres mayores que
realizan actividad física en un parque de la zona oeste de Sao Paulo

 

*Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo

Mestranda do Programa de Pós Graduação em Nutrição

em Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública, USP

Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo

**Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo

***Especialista em Nutrição Hospitalar pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

Mestre em Nutrição Humana Aplicada. PRONUT/USP

Doutora em Saúde Pública. FSP/USP
(Brasil)

Giulia Marcelino Mainardi*

g.nutri@hotmail.com

Monica Regina Yamaguchi**

monica_ry@hotmail.com

Renata Castro Sardinha**

renatinhanz@hotmail.com

Marcia Nacif***

mnacif@usp.br

 

 

 

 

Resumo

          O envelhecimento é um processo inevitável que tende a ser acompanhado por alterações fisiológicas como a perda do tônus do trato gastrointestinal levando à constipação. É muito comum na alimentação da população idosa o baixo consumo de fibras alimentares (FA), o que pode prejudicar ainda mais a motilidade intestinal. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo quantificar e avaliar o consumo de fibras por idosas frequentadoras de um parque da zona Oeste no município de São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo transversal, com coleta de dados primários, no qual foram avaliadas 23 mulheres fisicamente ativas, com idade igual ou superior a 60 anos, frequentadoras de um parque na região Oeste de São Paulo. O consumo de fibras foi avaliado por meio de um recordatório alimentar habitual e comparado às recomendações da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2005). Observou-se ingestão média de 12,7g (± 5,8) de fibras alimentares. A maioria dos idosos (91,7%) não consumiu a quantidade de fibras recomendada pela SBC (2005). Assim, ressalta-se a necessidade de haver um trabalho de reeducação alimentar que incentive e estimule o consumo de alimentos fontes de fibras.

          Unitermos: Fibra alimentar. Idosos. Consumo alimentar.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A alimentação saudável no processo de envelhecimento é apontada como fator importante para prevenir as doenças crônicas não transmissíveis, como as doenças cardíacas, diabetes mellitus, distúrbios gastrintestinais e várias doenças ósseas e de articulação (CERVATO; DERNTL; LATORRE, 2005).

    O envelhecimento é um processo inevitável que tende a ser acompanhado pelo sedentarismo e conduz a uma perda progressiva da aptidão funcional e alterações fisiológicas, dentre elas, a redução da massa magra, aumento do tecido adiposo corpóreo e a menor eficiência de bombeamento do coração, podendo haver diminuição do fluxo sanguíneo. O olfato e o paladar podem tornar-se menos agudos, a mastigação fica difícil devido à perda dos dentes, a menor secreção de ácido clorídrico e bile prejudica a digestão e a perda do tônus do trato gastrointestinal levando à constipação. As alterações provocadas por este processo ameaçam a qualidade de vida do idoso limitando a capacidade de executar atividades diárias isso leva ao aumento da vulnerabilidade de doenças nestes indivíduos (ALVES et al., 2004; BUENO et al., 2008).

    É muito comum na alimentação da população idosa o baixo consumo de fibras alimentares (FA), o que pode levar a uma diminuição da motilidade intestinal. Tendo em vista essa peculiaridade, estudos sobre a ingestão de (FA) vêm despertando interesse de especialistas das áreas de nutrição e saúde. As FA formam um conjunto de substâncias derivadas de vegetais resistentes à ação das enzimas digestivas, e podem ser classificadas em fibras solúveis (FS) e fibras insolúveis (FI), de acordo com a solubilidade de seus componentes em água. As propriedades físico-químicas das frações das FA produzem diferentes efeitos fisiológicos no organismo, como redução nos níveis de colesterol e glicemia. As FS são responsáveis pelo aumento da viscosidade do conteúdo intestinal e redução do colesterol plasmático. As FI aumentam o volume do bolo fecal, reduzem o tempo de trânsito no intestino grosso, e tornam a eliminação fecal mais fácil e rápida (LONDERO; RIBEIRO; FILHO, 2006; MUNIZ; ARAÚJO; MADRUGA, 2007)

    As principais fontes de FS são leguminosas, farelos e frutas e as FI podem ser encontradas no farelo de trigo, cereais integrais e seus produtos, hortaliças e raízes (LONDERO; RIBEIRO; FILHO, 2006; MUNIZ; ARAÚJO; MADRUGA, 2007).

    Os indivíduos idosos sofrem alterações como a diminuição do apetite, do paladar e do olfato, o que torna a comida menos atraente. Muitos têm dificuldade de mastigar, sofrem de azia, constipação, intolerância à lactose, além de apresentarem outros problemas digestivos, tendo como consequência a má qualidade na alimentação. Por esse motivo, podem precisar de quantidades extras de fibras para prevenir alguns problemas digestivos (LONDERO; RIBEIRO; FILHO, 2006; MUNIZ; ARAÚJO; MADRUGA, 2007).

    Segundo Mattos e Martins (2000), no Brasil quase não há estudos que quantifiquem o consumo de fibras alimentares por idosos. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo quantificar e avaliar o consumo de fibras por idosos frequentadores de um parque da zona Oeste no município de São Paulo.

2.     Metodologia

    Trata-se de um estudo descritivo transversal, com coleta de dados primários, no qual foram avaliadas 23 pessoas do sexo feminino, com idade igual ou superior a 60 anos, frequentadoras de um parque na região Oeste de São Paulo, que são praticantes de atividade física.

    A participação no estudo foi voluntária e todas as idosas assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário São Camilo sob número Coep 047/05.

    A coleta de dados foi realizada a partir da aplicação de um questionário constituído por dados pessoais, medidas antropométricas - peso, estatura, circunferência da cintura (CC), circunferência do braço (CB) e dobra cutânea do tríceps (DCT).

    O consumo de alimentos foi levantado por meio de recordatório alimentar habitual e informações sobre a ingestão alimentar. A análise da ingestão de fibras concentrou-se no consumo médio diário de alimentos e para quantificar a quantidade de FA consumidas (g) utilizou-se o software de nutrição AVANUTRIÒ.

    A idade de cada indivíduo foi calculada com a subtração do número que consistia na data de nascimento do indivíduo, daquele que consistia na data da coleta de dados. Foram calculados a média e o desvio-padrão e foram verificadas a idade mínima e a idade máxima entre os participantes.

    O peso das idosas foi medido em quilogramas, utilizando-se balança digital da marca WisoÒ com 180kg de capacidade. O peso foi aferido, com as idosas sem sapatos, com o mínimo de roupas possível e sem acessórios, como casaco, relógio, bijuterias, chaveiros, carteira, entre outros.

    A estatura foi medida utilizando-se fita métrica inelástica fixada a uma parede sem rodapés. As idosas ficaram em pé, descalças, em posição ortostática, com o corpo erguido em extensão máxima e a cabeça ereta, olhando para frente, com as costas encostadas na parede e os pés juntos.

    O calculo do Índice de Massa Corporal (IMC) foi feito por meio do quociente entre o peso (kg) e estatura ao quadrado (m²) e sua classificação seguiu as recomendações propostas pela Organização Pan-Americana de Saúde OPAS (Quadro1).

Quadro 1. Classificação de IMC para idosos

    A (CB) foi medida com o auxílio de uma fita métrica inelástica da marca SannyÒ, na linha média do braço direito, em estado de relaxamento ao longo do corpo, sendo a leitura feita no milímetro mais próximo. Esta medida foi utilizada para, juntamente com o valor da DCT, calcular a circunferência muscular do braço (CMB), a qual é um indicador sensível da perda de massa muscular em idosos. Valores inferiores ao percentil 25 caracterizaram baixa reserva muscular; os valores superiores ao percentil 75 indicaram elevada reserva de tecido muscular.

    A circunferência da cintura foi medida na altura da cicatriz umbilical, no final do movimento expiratório com uma fita métrica da marca SannyÒ. Aferiu-se a circunferência de cintura com o objetivo de avaliar a gordura abdominal, que é um importante indicador de doenças cardiovasculares e de distúrbios metabólicos.

    Para identificar a reserva de tecido adiposo, mediu-se a dobra cutânea triciptal. Para aferição desta dobra, a idosa permaneceu em pé, com o braço relaxado ao longo do corpo. Na região triciptal, a dobra cutânea foi determinada em paralelo ao eixo longitudinal do braço, na face posterior, sendo seu ponto exato de medição a distancia média entre a borda súpero-lateral do acrômio e o olecrano. Valores inferiores ao percentil 25 caracterizaram baixa reserva de tecido adiposo, e os superiores ao percentil 75, excesso de tecido adiposo. A dobra de tríceps foi aferida com o adipômetro da marca SannyÒ, com escala em milímetros.

    Calculou-se a média (como medida de tendência central) e o desvio-padrão, para verificar a variabilidade da distribuição. Realizou-se ainda a distribuição de frequências dos dados referentes à avaliação antropométrica.

    A recomendação de consumo de FA adotada foi a da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2005), que estipula consumo de 20 a 30g por dia sob a forma de hortaliças, leguminosas, grãos integrais e frutas.

    Os dados antropométricos foram tabulados e relacionados pelo StataÒ versão 11.1

3.     Resultados e discussão

    Com base nos dados coletados para este estudo verificou-se que a média de idade foi de 69,0 anos (± 5,8), variando entre 60 e 81 anos.

    Em relação ao estado nutricional da população estudada, verificou-se maior ocorrência de eutrofia (43,5%), seguida de sobrepeso (21,7%). Os resultados estão expressos na tabela 1.

Tabela 1. Distribuição das idosas segundo estado nutricional. São Paulo, 2011

    Conforme apresentado na Tabela 2, verificou-se elevada prevalência de risco para as doenças cardiovasculares e para os distúrbios metabólicos na população estudada.

Tabela 2. Distribuição dos idosos, segundo risco para doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos. São Paulo, 2011

    Dentre as alterações que ocorrem na composição corporal no processo de envelhecimento, as alterações da massa gordurosa e da massa muscular e óssea são as mais expressivas. É evidente um incremento do tecido gorduroso em detrimento da massa muscular. Esse aumento da massa gordurosa é mais pronunciado a região abdominal, como observado no presente estudo (NAGATSUYU, 2009).

    Assim como Fiore et al (2006), observou-se em relação a gordura subcutânea, que a maioria das idosas, apresentou baixa reserva de tecido adiposo.

Tabela 3. Distribuição dos idosos segundo variáveis antropométricas. São Paulo, 2011

    Em relação ao consumo de FA, observou-se ingestão média de 12,7g (±5,8). A maioria dos idosos (91,7%) não consumiu a quantidade de fibras recomendada pela SBC (2005), valor mínino de consumo 20g. Os dados do presente estudo são semelhantes aos de Lopes et al. (2005), que demonstraram que a ingestão de fibras por idosos do município de Bambuí, também era insuficiente.

    Nossos dados também são semelhantes aos de Muniz et al (2002), que verificaram que a maioria das idosas do município de Pelotas (65,6%), apresentou ingestão de fibras abaixo da recomendação adotada pela SBC (2005). Pauly et al (2007), ao aplicarem um registro alimentar de 3 dias, em uma população idosa alemã (n= 4.020), observaram que 38% dos participantes não alcançaram dois terços da ingestão de fibra dietética recomendada.

    Hábitos alimentares inadequados e baixo consumo de frutas, verduras e fibras têm sido extensivamente abordados na literatura. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) publicaram resultados sobre a presente questão, revelando que apenas 5 - 25% da população seguem diretrizes atuais sobre a ingestão de fibras alimentares. O mesmo relatório salienta que, em 1998, apenas seis das catorze regiões avaliadas pela OMS apresentou um consumo satisfatório de frutas e legumes, igual ou superior a recomendação atual de 400 gramas diárias per capita.

    Sabe-se que a baixa ingestão de fibras está relacionada com a maior chance de ocorrência de doença cardiovascular (DCV), constipação, hiperlipidemia, diabete, obesidade, câncer de cólon (PRYNNE et al, 2010).

    Visando prevenir e minimizar a prevalência mundial das doenças crônicas não transmissiveis, a OMS em 2004 propôs recomendações pautadas na mudança do estilo de vida. Dentre elas, o consumo diário de cinco ou mais porções de frutas e hortaliças (VIEBIG et al, 2009).

4.     Conclusão

    Neste estudo, observou-se um baixo consumo de fibras pela população de idosos, demonstrando assim a grande necessidade de haver um trabalho de reeducação alimentar que incentive e estimule o consumo de alimentos fontes de fibras.

Referências bibliográficas

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