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Notas para a busca do conhecimento: relação teoria e prática

Notas para la búsqueda del conocimiento: la relación entre teoría y práctica

Notes to the quest of knowledge: relationship theory and practice

 

Mestre em Ciência da Motricidade Humana, UNESP

Doutor em Ciência do Desporto, UNICAMP

Docente do Departamento de Educação Física, UEPG

Alfredo Cesar Antunes

alfredo.cesar@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este ensaio apresenta algumas notas para a reflexão sobre a necessidade da valorização da experiência prática e sua relação com a teoria no processo de produção do conhecimento. Com o anseio de superar distanciamentos entre teoria e prática na produção de conhecimentos, estudiosos nas mais diversas áreas, apresentam idéias e propostas visando relacionar teoria e prática, para a busca do conhecimento.

          Unitermos: Conhecimento. Teoría. Prática.

 

Resumen

          Este trabajo presenta algunos apuntes para la reflexión sobre la necesidad de la valoración de la experiencia y su relación con la teoría en el proceso de producción de conocimiento. Con el deseo de superar las distancias entre la teoría y la práctica en la producción de conocimientos, investigadores en varias áreas, presentan ideas y propuestas para vincular la teoría y la práctica a la búsqueda del conocimiento.

          Palabras clave: Conocimiento. Teoría. Práctica.

 

Abstract

          This essay presents some notes for reflection about the necessity of valuing experience and its relationship with the theory in the process of knowledge production. With the desire to overcome distances between theory and practice in the production of knowledge, researchers in various fields present ideas and proposals to link theory and practice to the pursuit of knowledge.

          Keywords: Knowledge. Theory. Practice.

 

          Este artigo tem por base as reflexões realizadas na revisão de literatura da tese: “ANTUNES, Alfredo Cesar. A dimensão prática na preparação profissional em Educação Física: concepção e organização acadêmica. 2012. 265 f. Tese (doutorado) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012”.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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    As Instituições de Ensino Superior se caracterizaram em nossa sociedade como locais fundamentais para a produção do conhecimento eficiente, de qualidade e atribuída de status social. Os cursos superiores de preparação profissional distinguem-se como meios essenciais para garantir o acesso a conhecimentos, fornecendo aos estudantes sustentação teórica e prática para suas atuações profissionais futuras.

    A preparação e atuação profissional estão baseadas, principalmente em conhecimentos técnicos e científicos sobre os campos de saber que caracterizam determinada área. A relação teoria e prática no processo de produção de conhecimento é marcada por diferentes visões e entendimentos.

    Segundo Goode e Hatt (1975) o único propósito da ciência é o de compreender o mundo empírico no qual o homem vive e, alerta que teoria e fato não são diametralmente opostos, mas inextricavelmente inter-relacionados. Para o cientista um fato é considerado como uma observação empiricamente verificada e teoria se refere a relação entre fatos ou a ordenação desses fatos. O desenvolvimento da ciência pode ser considerado uma constante inter-relação entre teoria e fato.

    Para este autor a teoria define as principais orientações de uma ciência; fornece um esquema conceitual pelo qual os fenômenos são classificados, sistematizados e inter-relacionados; resume os fatos em generalizações empíricas e sistemas de generalização; prevê fatos e indica lacunas no nosso conhecimento. Por outro lado, os fatos também produzem teoria, pois auxiliam a iniciar teorias; levam à reformulação de teorias existentes; rejeitam teorias que não são adequadas aos fatos; mudam o foco e a orientação da teoria; e esclarecem e redefinem a teoria.

    A busca do conhecimento se caracterizou a partir dos dois modelos clássicos de conhecimento, ou seja, o empírico e o racional. Dessa forma, os conflitos entre a teoria e a prática tornam-se evidentes na busca do conhecimento humano.

    A história da filosofia pela busca do conhecimento, seus significados e relações mostram as dificuldades e impasses entre diferentes visões e concepções de estudiosos e tendências de determinadas correntes teóricas. Um dos principais impasses durante o percurso histórico sobre os princípios e sentidos da razão e do conhecimento está relacionado com sua origem, ou seja, a atividade racional é inata ou surge através da experiência? Surge o conflito entre teoria e prática para a aquisição e produção do conhecimento.

    A palavra razão origina-se da palavra latina ratio e grega logos que significam contar reunir, calcular. Razão significa pensar e falar ordenadamente, com medida e proporção, com clareza e de modo compreensível para outros. É a capacidade intelectual para pensar e exprimir-se correta e claramente, é uma maneira de organizar a realidade pela qual ela se torna compreensível. A razão é considerada oposta a quatro outras atitudes mentais: ao conhecimento ilusório; às emoções, sentimentos, paixões; à crença religiosa; ao êxtase místico (CHAUÍ, 2002).

    No decorrer da história alguns filósofos questionavam se o conhecimento era realmente possível. Górgias (séc. V a.C.) afirmava que nada existia e, se algo existisse não poderíamos conhecê-lo. Descartes (séc.XVII) refletiu sobre a possibilidade do conhecimento a partir da dúvida. Se duvido, penso; se penso, existo. “Cogito, ergo sum” (Penso, logo existo). Descartes fundamenta toda a sua reflexão no critério da evidência, ou seja, a clareza e distinção das ideias, a evidência da razão. Para o filósofo a evidência não se refere à percepção dos sentidos, pois estes nos enganam com freqüência. O método de Descartes é conhecido como racionalismo, no qual a única fonte de conhecimento verdadeiro é a razão. Os racionalistas consideram que o conhecimento científico é independente da experiência (PILETTI; PILETTI, 2002).

    O conhecimento humano é um dos principais problemas da filosofia na modernidade fazendo surgir a “Teoria do Conhecimento”. O sujeito como conhecente passou a ser explorado sistematicamente. O problema central é descobrir qual o melhor método para se chegar à verdade de toda e qualquer ciência. O empirismo (Bacon, Hume, Locke e Berkeley) e o racionalismo (Descartes, Leibniz e Espinosa) são os dois métodos que disputam prioridade entre filósofos e cientistas na busca da verdade e da razão. O primeiro é aposteriorístico, ou seja, após as observações e experiências se tem hipóteses que são ou não confirmadas pela experimentação e observação sistemática. O segundo método é apriorístico, pois a única fonte da verdade é a razão, sem necessidade de recorrer ao mundo dos fatos (VOTRE; BOCCARDO, 1993).

    Chauí (2002) explica que alguns filósofos apresentaram soluções para os problemas do inatismo e empirismo. Leibniz apresentou o argumento das verdades da razão e as verdades de fato. As primeiras são inatas e as segundas dependem da experiência. Algumas verdades não podem ser modificadas, como os princípios matemáticos, mas não quer dizer que nascemos conhecendo tais princípios, mas com a capacidade racional para conhecer ideias que não dependem da experiência. Para as verdades de fato tudo que conhecemos pela experiência possui uma causa determinada que pode ser reconhecida, é o princípio da razão suficiente. Assim, todas as verdades de fato tornam-se verdades necessárias e verdades da razão.

    Rousseau, (século XVIII) resgatou o homem como um ser corpóreo com necessidades e paixões, espiritual e histórico, com razão e livre-arbítrio. Para ele o corpo é componente, desde sempre, integrado no homem e origem do sentimento no qual ressoa e vive a clarividência do espírito (GONÇALVES, 1994).

    Para Kant (séc. XVIII) a estrutura da razão é inata, vem antes da experiência e não depende dela (a priori) e a experiência (a posteriori) fornece conteúdos (matéria do conhecimento) para a razão que fornece a forma necessária e universal do conhecimento. Assim, a estrutura da razão é inata e universal, enquanto os conteúdos são empíricos que podem variar no tempo e espaço, transformar-se e revelarem-se falsos a partir de novas experiências (CHAUÍ, 2002).

    Percebe-se que a partir de Kant fica mais claro o papel da experiência para a produção do conhecimento e elaboração de conceitos. A percepção recebe conteúdos da experiência e a sensibilidade realiza a organização espaço-temporal. E, o entendimento organiza as percepções em categorias e formula os conceitos. O conhecimento racional é a síntese realizada entre uma forma universal inata e um conteúdo particular oferecido pela experiência, ou seja, pela relação entre teoria (conceito) e prática (ação).

    Porém, conforme mostra Gonçalves (1994), esta relação existente em Kant é marcada pela separação entre o corpo e a razão, entre afetividade e inteligência, entre o ser natural e o ser moral.

    A corporalidade e a afetividade podem impedir o exercício espontâneo do ato moral e, por isso é preciso que se submeta a um dever, um mandamento da consciência que é incondicional e independe da experiência. Porém, o corpo é entendido como impregnado de subjetividade do ser que, ao conhecer, de certa forma cria o mundo. Portanto, não é visto como uma máquina que reage mecanicamente a forças internas ou externas (GONÇALVES, 1994).

    Novamente, percebe-se no transcorrer e evolução das ideias sobre aquisição do conhecimento a valorização e o resgate da experiência prática. Todavia, a dicotomia entre conceito e ação ainda permanece, interferindo na compreensão da essência do conhecimento humano.

    Outros pensadores iriam mostrar outros argumentos que colocam a teoria e a prática como fundamentais para o conhecimento humano e, o corpóreo paulatinamente passa a ser central para esta busca; mas ainda de forma dualista.

    Chauí (2002) apresenta as perspectivas antagônicas de Hegel e Husserl para o conhecimento: razão histórica e significações. Para Hegel a razão é histórica, pois a transformação da razão e seus conteúdos é obra racional da própria razão que é a unidade necessária do objetivo e subjetivo. A razão é o resultado do percurso histórico ou temporal que ela própria realiza. Em diferentes momentos históricos a razão produz uma tese sobre si mesma e, em seguida uma tese contrária (antítese) e, uma síntese que une as teses contrárias. Esta união mostra a verdade de cada uma delas e conserva esta verdade. Sem estas teses a razão não conheceria a si mesma, mas é necessário evoluir e ultrapassá-las.

    Por outro lado, Husserl, afirma que a realidade é um conjunto de significações que são produzidos pela razão. As significações são essências, ou seja, o sentido impessoal, intemporal, universal e necessário de toda realidade. Para o filósofo as formas e os conteúdos da razão se enriquecem e se ampliam no tempo, mas não se transformam por causa do tempo (CHAUÍ, 2002).

    Para Hegel, no trabalho o corpo e o espírito cooperam para a humanização do homem. Ao transformar a natureza o corpo também se transforma. Reduz o sentido da atividade prática a um produto da consciência. Ao pensar o ser como contradição, a natureza humana como história e o trabalho na formação e libertação do homem abriu caminho para pensar o homem como um ser real, que vive em um mundo concreto e condiciona suas ações (GONÇALVES, 1994).

    Segundo Gonçalves (1994) a história da filosofia ocidental caracterizou-se pelo distanciamento de tudo que é finito e mutável e, muitas dimensões do real não foram suficientemente pensadas ou foram esquecidas como é o caso do corpo e tudo que estivesse ligado ao sensível ou experiência. O problema do conhecimento reduziu-se a união entre corpo e alma e a relação entre o sensível e o inteligível e o privilégio era para o pensamento abstrato.

    Por seu lado, Chauí (2002) apresentou alguns exemplos que abalaram os princípios da razão1 e levaram a uma ampliação da ideia de razão. E, consequentemente pode-se dizer que ampliou também a valorização da experiência no processo de produção e aquisição do conhecimento. Os exemplos citados pela autora são mostrados a seguir.

    A física descobriu que a luz pode ser explicada tanto por ondas luminosas contínuas ou partículas descontínuas, atingindo o princípio do terceiro excluído. A física dos átomos descobriu que não se pode saber as razões pelas quais os átomos se movimentam, sua velocidade, direção e efeitos que produzirão, desta forma abalou o princípio da razão suficiente e criou o princípio da indeterminação. A teoria da relatividade abalou o princípio da identidade e da não-contradição ao mostrar que as leis da natureza dependem da posição ocupada pelo observador, sujeito do conhecimento. O lógico Frege afirmou que “quando digo a estrela da manhã é a estrela da tarde” não há contradição alguma, pois a estrela da manhã é o planeta Vênus e a estrela da tarde também; assim, é preciso distinguir em nosso pensamento e em nossa linguagem o objeto a que nos referimos, os enunciados que empregamos e o sentido desses enunciados. A antropologia mostrou como outras culturas podem oferecer concepções diferentes sobre o pensamento e a realidade. Outros abalos foram marcados por Marx quando introduziu a noção de ideologia na qual a razão seria um instrumento de falsificação da realidade e produção de ilusões que levam a opressão. E, a noção de inconsciente de Freud revelou que a consciência é, em grande parte, dirigida e controlada por forças profundas e desconhecidas que permanecem inconscientes e nunca se tornarão plenamente conscientes e racionais. A partir destes fatos o filósofo francês Merleau-Ponty afirma que se deve encontrar uma nova ideia de razão, uma razão alargada. Esta razão leva em consideração os princípios da racionalidade definidos por outras culturas e encontrados pelas descobertas científicas (CHAUÍ, 2002).

    Dessa forma, pode-se dizer que o processo de busca do conhecimento deve permitir ‘novos olhares’ e, pode ser analisado também a partir das influências e experiências corporais (experiências sensíveis). Serão apresentadas a seguir três perspectivas teóricas que valorizam a experiência corporal para a busca do conhecimento. Estas perspectivas são representadas pelas ideias de Merleau-Ponty, Marx e Adorno e Horkheimer e alguns de seus comentadores.

    Para Merleau-Ponty (1999) a prática entendida na perspectiva da percepção e do movimento como um sistema de totalidade está relacionada com todas as experiências dos sujeitos. Merleau-Ponty apresenta a percepção como o sentido do corpo na relação homem-mundo, isto é, esta relação é estabelecida em um contato direto do corpo com as coisas.

    [...] se é verdade que tenho consciência de meu corpo através do mundo, que ele é, no centro do mundo, o termo não percebido para o qual todos os objetos voltam a sua face, é verdade pela mesma razão que meu corpo é o pivô do mundo: sei que os objetos têm várias faces porque eu poderia fazer a volta em torno deles, e neste sentido tenho consciência do mundo por meio de meu corpo (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 95).

    A razão alargada de Merleau-Ponty deve estar em íntima relação com a própria experiência.

    Portanto, com o mundo enquanto berço das significações, sentido de todos os sentidos e solo de todos os pensamentos, nós descobríamos o meio de ultrapassar a alternativa entre realismo e idealismo, acaso e razão absoluta, não-sentido e sentido (MERLEAU-PONTY, 1999, p. 556).

    Para Marx o capitalismo alienou o trabalhador dos meios de produção e da política, pois conhecia apenas parte do processo e permitiu ser representado por outros. Sua mão de obra é transformada em mercadoria dos proprietários do capital, que exploram sua força de trabalho. Os trabalhadores vendem sua força de trabalho, pois é seu único bem (VASCONCELOS, 2010).

    De acordo com Oliveira (1994) a proposta de Marx é a superação da burguesia e eliminação das classes sociais, pois implica na exploração do homem pelo homem. E completa dizendo que somente a práxis é capaz de produzir transformações sociais.

    Segundo Gonçalves (1994) o conceito de práxis é a categoria central do humanismo marxista, o trabalho pertence à práxis. O homem se garante no mundo por todos seus sentidos e não apenas em pensamento. Um dos pontos fundamentais é que Marx aponta o trabalho criador como a unidade entre corpo e consciência e afirma que a objetificação da essência humana, tanto teórica quanto prática, é necessária para harmonizar e criar os sentidos humanos que corresponde a toda riqueza humana e natural.

    Vaz (2004) explica que Adorno e Horkheimer mostram a constante tentativa de domínio da natureza e constituição da subjetividade, mito e esclarecimento se relacionam, pois possuem elementos um do outro. O esclarecimento ao desencantar o mundo regride à lógica do mito, pois recai na repetição e no destino, e ainda ao estruturar-se como meio, instrumento de qualquer ética. Isso tem por resultado a indissociabilidade entre progresso e regressão e uma história que não encontra sua realização na felicidade, mas na barbárie. Os autores são contra o mito e o esclarecimento tornado mitológico.

    O mito é repetição do destino e da natureza tornada objeto, pois se caracteriza como o sempre igual, da identidade e do estado falso. Enquanto existir sofrimento corporal e somático, ainda estaremos no contexto da não liberdade, de um esclarecimento ainda não esclarecido, da barbárie, mesmo que racionalmente instituída. É preciso resistir ao mito e desconfiar das ideias e práticas que remetem à repetição e ao destino, entre elas a própria ciência (VAZ, 2004).

    De acordo com o autor supracitado fica evidente, nas ideias de Adorno e Horkheimer, a valorização da experiência para o conhecimento, no momento em que o sofrimento corporal impede a liberdade e o esclarecimento, pois uma nova sociedade, o “outro estado (anderer Zustand), novo, oposto ao sempre igual, também deve encontrar sua expressão no corpo, já que também nele a história deixa seus escombros” (VAZ, 2004, p. 46).

    Portanto, a partir das reflexões realizadas é imperioso alertar que a busca do conhecimento se torna menos nobre ao negligenciar as experiências sensíveis. Assim, a prática científica e os cursos de preparação profissional deturpam suas funções ao direcionarem seus estudos e ações abandonando toda e qualquer experiência humana. Assim, a ciência e a preparação profissional devem ter a preocupação com todos os sentidos e intencionalidades envolvidas neste processo de busca do conhecimento.

Nota

  1. “Desde seus começos, a Filosofia considerou que a razão opera seguindo certos princípios que ela própria estabelece [...] Princípio da identidade [...] ‘A é A’ ou ‘O que é, é’ [...] Princípio da não-contradição [...] ‘A é A e é impossível que seja, ao mesmo tempo e na mesma relação, não-A’ [...] Princípio do terceiro-excluído [...] ‘Ou A é x ou é y e não há terceira possibilidade [...] Princípio da razão suficiente [...] costuma ser chamado de princípio da causalidade [...] ‘Dado A, necessariamente se dará B’. E também: ‘Dado B, necessariamente houve A’”. (CHAUI, 2002, p. 60-61).

Referências

  • CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

  • GONÇALVES, M.A.S. Corporeidade e educação.Campinas, SP: Papirus, 1994.

  • GOODE, W.J.; HATT, P.K. Métodos em pesquisa social. Trad. Carolina Martuscelli Bori. 5ª. Ed. São Paulo: Editora Nacional, 1975.

  • MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. [tradução Carlos Alberto Ribeiro de Moura]. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. pp 556. (Tópicos).

  • OLIVEIRA, V.M. Consenso e conflito da Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1994.

  • PILETTI, C.; PILETTI, N. Filosofia e história da educação. São Paulo: Ática, 2002.

  • VASCONCELOS, A. Manual compacto de sociologia. São Paulo: Rideel, 2010.

  • VAZ, A.F. Memória e progresso: sobre a presença do corpo na arqueologia da modernidade em Walter Benjamin. In Soares, C.L. (Org.) Corpo e história. Campinas: Autores Associados, pp.43-60, 2004.

  • VOTRE, S.J.; BOCCARDO, L.M.; FERREIRA NETO, A. Pesquisa em Educação Física. Vitória: UFES - Secretaria de Produção e Difusão Cultural, 1993.

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