An álise do IMC em escolares participantes do Programa Topper de educação pelo esporte na zona rural do município de Serra Redonda, PBAnálisis del IMC en escolares
participantes del Programa Topper |
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*Autor. Graduado em Educação Física – UEPB Especialista em Educação Física Escolar – UEPB **Coautor. Graduado em Educação Física - UEPB Especialista em Educação Física Escolar – UEPB ***Coautor. Graduado em Educação Física – UEPB Especialista em Saúde da Família – FATEB/Faculdade Montenegro Especialista em Educação Física Escolar – UEPB ****Orientadora – UEPB |
Allan Kardec Alves da Mota* Cristiano de Sousa França** Pedro César Pereira de Almeida** Washington Almeida Reis*** Profº MS. Dóris Nóbrega de Andrade Laurentino**** (Brasil) |
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Resumo Há anos a obesidade vem sendo estuda por pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento por ser entendida como um problema de saúde pública, sendo considerada como um dos principais problemas de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1995) que a classificou como uma epidemia. A partir dessa posição, buscamos avaliar o índice de massa corporal (IMC) de escolares da zona rural do município de Serra Redonda – PB que participam do Programa Topper de educação pelo esporte. Para isso utilizamos um estudo de campo transversal, descritivo com abordagem quantitativa, sendo avaliados 30 escolares, escolhidos de forma aleatória, da escola Severino Bernardo Marinho. Para a coleta dos dados, foi utilizada a classificação do estado nutricional dos alunos proposto pela OMS (1995) através do IMC. Os dados coletados nos mostraram que há uma boa relação do IMC com os parâmetros referenciados à saúde dos escolares, visto que 63% da amostra foram classificados com peso normal, e mesmo quando analisados por separação de gêneros, esse valor ainda manteve-se dentro dos parâmetros. Os que se enquadraram abaixo do peso representam 30% da amostra e os que apresentam excesso de peso representam 7%, não sendo observado nenhum caso de obesidade I, II ou III. Apesar dos dados apontarem para uma boa relação entre o peso e a altura da amostra, sugerimos que novas avaliações antropométricas, incluindo-se variáveis de dobras cutâneas e circunferência de cintura, para que novas relações sejam estabelecidas entre o peso e os relacionando a aspectos da saúde dos escolares. Unitermos: Atividade física. Obesidade. Estilo de vida.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A obesidade vem sendo tratada como um problema de saúde pública tanto na população jovem como na adulta, sendo considerada como uma epidemia mundial que se caracteriza pela acumulação excessiva de tecido adiposo no corpo e tendo como as suas causas aspectos com características genéticas, sexo, idade, ocupação, dieta e por fatores resultantes de uma patologia endócrina que se relaciona com um desbalanceamento dietético que tem como característica a diferença entre a ingestão e a necessidade de nutrientes que um indivíduo precisa no dia (PASCHOAL; TREVIZAN; SCODELER, 2008).
A obesidade pode iniciar em qualquer idade, desencadeada por fatores como o desmame precoce, a introdução inadequada de alimentos, distúrbios alimentares e da relação familiar, especialmente nos períodos de aceleração do crescimento. Fisberg (1995), Whitaker et al. (1997) e Price (1987) relatam a necessidade da identificação precoce do excesso de peso em crianças para diminuir o risco de se tornarem adultos obesos.
Segundo Mancini (2009), o Brasil diminuiu o percentual de crianças com desnutrição infantil de 16% em 1974 para 4,6% em 2003 deixando claro um aumento gradativo da obesidade infantil. Nos Estados Unidos estima-se uma prevalência de obesidade infantil de 24% antes de 2015, o que demonstra que a obesidade infantil vem se tornando um grave problema de saúde pública no mundo (GENTILE et al, 2009).
Nas últimas décadas, as crianças se tornaram menos ativas, incentivadas pelos avanços tecnológicos. Uma relação positiva entre a inatividade, como o tempo gasto assistindo televisão, e o aumento da adiposidade em escolares vem sendo observada (PIMENTA, 2001).
As mudanças relacionadas ao desenvolvimento tecnológico e alterações na estrutura social das sociedades, advindas da industrialização e urbanização, colaboraram de maneira significativa para que, crianças e adolescentes adotem um estilo de vida cada vez menos ativo. Com o acesso a recursos como computadores, internet, vídeo game, transporte rápido entre outros, proporcionam aos indivíduos comodidade e diminuição do gasto energético corporal, tornando-se fatores de associação à inatividade física e comportamentos sedentários que podem trazer como conseqüência a obesidade. Crianças e adolescentes apresentam um gasto energético de 20% a 30% menor do que aquele preconizado pela Organização Mundial de Saúde (BAR-OR et al., 1995).
A redução no gasto energético entre crianças e adultos é a variável mais importante do sobrepeso, as suas principais alterações no estilo de vida têm ocorrido entre os jovens, ao longo de algumas décadas recentes (SEIDELL, 2002).
A introdução de hábitos saudáveis com aumento nos níveis de atividade física e um estilo de vida ativo destacam-se como uma das principais formas para aquisição para uma boa qualidade de vida, sendo comprovada através de pesquisas cientificas os seus efeitos positivos proporcionados à saúde.
Tammelin et al. (2003) ressaltam que a aquisição de um estilo de vida mais saudável a partir de uma prática de atividade física regular apresentam uma relação inversa com risco de doenças, tendo um efeito positivo e trazendo vários benefícios à saúde por meio de uma influência direta sobre a morbidade na adolescência, se forem criados na adolescência, tais hábitos poderão fluir para a vida adulta.
A adoção da pratica de exercícios físicos vem a proporcionar nos indivíduos um balanço energético negativo e um aumento no nível de qualidade de vida, esses fatores podem possibilitar aos profissionais de educação física um leque de informações sobre fatores relacionados à associação da atividade física, aptidão física e saúde, os princípios para uma alimentação saudável, aspectos preventivos a cardiopatias, controle do stress entre outros fatores estimulando um estilo de vida ativo nos escolares (NAHAS, 2001).
Os PCN's (1998) aborda a temática saúde, denotando a sua importância para introdução de hábitos saudáveis, mudanças no estilo de vida e conseqüentemente melhora da qualidade de vida em escolares.
O projeto de Educação por Meio do Esporte é uma iniciativa inovadora do Instituto Alpargatas, de valorização e fortalecimento da Educação Física nas escolas públicas, vista como um instrumento de promoção da saúde e da cidadania, a Educação Física é capaz de fortalecer o elo da criança com a escola, a família e os amigos, auxiliando no processo ensino-aprendizagem.
A estratégia utilizada é criar um ambiente de trabalho estimulante, no qual o professor sente-se valorizado e é freqüentemente desafiado a planejar as aulas e a aplicar novas metodologias de ensino e avaliação. O programa capacita os profissionais da educação promovem concursos de instrumentos didático-pedagógicos para tornar as aulas mais atrativas e fornece às escolas os recursos e equipamentos necessários à aplicação dos projetos.
Os alunos sentem a mudança e passam a se envolver mais com a escola. Conseqüentemente, aprimoram o relacionamento com os colegas, melhoram o comportamento em casa e apresentam melhor rendimento escolar, além de estarem fisicamente ativos.
Diante desses aspectos decidiu-se verificar o Índice de Massa Corporal – IMC, tendo como partida um estudo de campo junto aos estudantes do Sítio Queimadas, Zona Rural do município de Serra Redonda – PB que participam do Programa Topper de educação pelo esporte.
Os resultados encontrados na pesquisa poderão contribuir para um melhor direcionamento e aplicabilidade dos assuntos e necessidades dos alunos na disciplina de educação física, estruturando as aulas com foco na educação para saúde, proporcionando uma melhor elaboração dos conteúdos aplicados e, conseqüentemente buscar introduzir hábitos saudáveis para os escolares daquela localidade.
Diante desse fato o presente estudo teve como objetivo geral avaliar o Índice de Massa Corporal – IMC de escolares da rede pública de ensino na zona rural do município de Serra Redonda – PB, e como objetivo específico, comparar o IMC entre os escolares do gênero masculino e feminino.
Metodologia
Tipo de pesquisa
Trata-se de um estudo de campo transversal, descritivo com abordagem quantitativa. Quantitativa por preocupar-se com a compreensão e interpretação de um fenômeno (Gonçalves, 2001). Descritiva por buscar descrever características de determinada população ou fenômeno estabelecendo relação entre as variáveis (Gil, 2002).
População e amostra
A população foi composta por 51 alunos da escola Severino Bernardo Marinho, participantes do Programa Topper de educação pelo esporte na rede pública municipal de ensino na cidade de Serra Redonda – PB. Para compor a amostra foram selecionados de forma aleatória, 30 escolares, sendo 14 do gênero masculino e 16 do gênero feminino, na faixa etária entre 10 e 16 anos.
Foram estabelecidos os seguintes critérios de inclusão: Estar regularmente matriculado na instituição de ensino que está ocorrendo a pesquisa, participar das ações do Programa Topper de educação pelo esporte desenvolvidos na escola e ter espontaneidade a participar da pesquisa assinando o termo de consentimento livre e esclarecido – TCLE, contendo a autorização dos responsáveis legais para realização da pesquisa.
Instrumento e procedimento para coleta de dados
As crianças foram avaliadas verificando o peso e estatura conforme normas propostas por Lohman et al. (1988). A pesagem foi realizada com as crianças descalças, vestindo short e camiseta, em uma balança digital (Indústrias Fillizola S.A. - Brasil) com capacidade de 0-150 kg e precisão de 100 g. Para a coleta da estatura, as crianças foram colocadas descalças, em posição ereta, encostadas numa superfície plana vertical, braços pendentes com as mãos espalmadas sobre as coxas, os calcanhares unidos e as pontas dos pés afastadas, formando ângulo de 60º, joelhos em contato, cabeça ajustada ao plano de Frankfurt e em inspiração profunda. As medidas foram feitas três vezes, para o cálculo do valor médio, utilizando-se um estadiômetro tipo trena (Sanny Kirchner & Wilhelm, Medizintechnik, Germany) fixado à parede, com capacidade de 2 m e precisão de 0,1 cm.
O IMC foi obtido através da fórmula (IMC = peso corporal/ estatura²). Para classificar o estado nutricional dos alunos foi utilizado o valor proposto pela organização mundial de saúde – OMS (1995), que tem no seu índice as seguintes classificações: abaixo do peso, peso normal, excesso de peso, obesidade I, obesidade II e obesidade III (ver tabela abaixo).
Os dados foram analisados através de uma estatística descritiva com o uso do programa Microsoft Excel 2007 e apresentado por meio de gráficos.
Aspectos éticos
Este estudo segue as orientações e diretrizes regulamentadoras emanadas da resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/MS e suas complementares outorgadas pelo decreto nº 93833, de 24 de janeiro de 1987, levando em consideração as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos (BRASIL, 1996).
Resultados e discussões
Através da classificação do índice de massa corporal em abaixo do peso normal, peso normal, sobrepeso, obesidade I, obesidade II e obesidade III, foi possível representar graficamente em valores percentuais toda a amostra e a comparação entre os gêneros. Os gráficos 1, 2 e 3, abaixo representam os valores percentuais encontrados na pesquisa.
O gráfico 1 nos mostra os resultados relacionados IMC de toda a amostra pesquisada.
Gráfico 1
Conseguimos identificar que 63% dos alunos pesquisados classificaram-se com peso normal, seguido de 30% abaixo do peso e 7% com excesso de peso, não ocorrendo nenhum caso de obesidade I, obesidade II ou obesidade III na população estudada.
Malina e Bouchard (1991) verificaram que nos Estados Unidos da América e na Europa Ocidental crianças residentes nas zonas rurais geralmente eram mais pesadas que as da zona urbana, no século passado, e que, no entanto, no princípio do século XXI e com o implemento das condições urbanas, esta posição se inverteu. Essa inversão é detectada em nossa pesquisa, ficando claro que os resultados nelas encontrados têm uma relação com os dados encontrados antes do inicio do século XXI.
O crescimento e a maturação dos indivíduos podem ser influenciados pela área de residência (zona rural ou zona urbana), portanto, variações na atividade física relacionada à saúde e crescimento físico entre diferentes amostras de uma mesma região podem ser influenciadas por estes fatores, além dos fatores genéticos (GLANER, 2002).
Glaner (2002) sugere que sejam investigados aspectos ligados à atividade física relacionada à saúde de amostras rurais em relação à população urbana para que tendências possam contribuir na ampliação de novos conhecimentos, tornando-se uma opção de suporte para futuros estudos sobre o assunto em questão.
Gráfico 2
Gráfico 3
No comparativo entre os gêneros masculino e feminino verificados nos gráficos 2 e 3, os homens estão com 71% da amostra classificados na faixa de peso normal seguido de 29% classificados como abaixo do peso, não sendo encontrado nenhum valor para a classificação com excesso de peso, obesidade I, obesidade II e obesidade III. Nas mulheres identificamos que 56% de sua amostra classificam-se com peso normal, 31% abaixo do peso e 13% com excesso de peso não sendo encontrado nenhum valor para a classificação com obesidade I, obesidade II e obesidade III. Podemos verificar que o risco de obesidade em toda a amostra de escolares e de apenas 13% no sexo feminino totalizando 7% da amostra geral, a amostra foi composta por mais de 50% de indivíduos classificadas com peso normal tanto no quadro geral como nos quadros com os gêneros masculino e feminino.
Um fato que chamou a atenção para pesquisa foi que 29% da população masculina e 31% da população feminina estar classificada como abaixo do peso. Diversos fatores podem estar ligados à classificação feminina encontrada dentre as quais se destacam o desequilíbrio entre ingestão e o gasto calórico, inatividade física, ação de hormônios ovarianos na época de menarca e no período menstrual, o que podem dificultar o controle do peso corporal (MELLO, et al., 2004). Gaya et al. (2002), utilizando os critérios de Sichieri e Allan (1996) para o IMC identificou respectivamente 19% dos meninos e 18% das meninas com valores de baixo peso corporal em relação à estatura e 15% dos meninos e 10% das meninas com valores de sobrepeso ou obesidade, enfatizando a realidade brasileira que convive por um lado com índices significativos de escolares com baixo peso e por outro com índices altos de sobrepeso e obesidade.
Considerações finais
Através da análise dos resultados e de acordo com a literatura pesquisada, em consonância com a OMS e suas especificações concluímos que a populações estudada pode levar a valores muito variados, contudo os estudos indicam uma boa relação do IMC com os parâmetros referenciados a saúde dos escolares.
Sugere-se que novas avaliações antropométricas sejam realizadas na mesma população, incluindo-se variáveis de dobras cutâneas e circunferência de cintura/quadril, para que novas relações sejam estabelecidas sobre a classificação abaixo do peso os relacionando a aspectos da saúde dos escolares, bem como a relação com hábitos alimentares.
Através de estudos com essas características, podemos conhecer a realidade da população para que propostas como um programa de prevenção à obesidade e de orientação nutricional possam ser implementadas e os profissionais da área da saúde, em especial os profissionais de Educação Física que atuam nas instituições de ensino tenham uma participação fundamental na evolução desse processo. Visto que atualmente o profissional de educação física exerce função fundamental na saúde pública. Acredita-se que a busca por padrões brasileiros para a avaliação de nossos escolares possa vir a contribuir com as instituições envolvidas na melhoria da qualidade de vida de nossas crianças e adolescentes.
Referências
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