Natação: fases de aprendizagem e seus benefícios para o corpo humano Natación: las etapas del aprendizaje y sus beneficios para el cuerpo humano |
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Faculdade de Educação Física de Barra Bonita, FAEFI Barra Bonita, São Paulo (Brasil) |
Emanuela Marchetti Valéria Pauletto |
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Resumo Este trabalho foi desenvolvido para ressaltar os benefícios para o corpo humano que a pratica da natação ira trazer as crianças quando estas praticam as aulas, aonde os objetivos são estabelecidos em cada fase do processo do ensino/aprendizagem. Para isso, foi realizou-se uma pesquisa de campo, onde através da aplicação de questionário, visou identificar a concepção de ensino da natação que cada um tinha, descrevendo alguns itens considerados importantes, a fim de compará-lo com a análise da aula, para verificar se existe consenso entre os resultados obtidos e as respostas apresentadas. Concluiu-se que houve um consenso nas respostas dos professores em todas as questões, e que a aprendizagem da natação para crianças é realizada respeitando sua faixa etária e habilidades conforme o seu desenvolvimento motor. Unitermos: Natação. Aprendizagem. Benefícios. Crianças.
Abstract This study was designed to highlight the benefits to the human body that the practice of swimming will bring the kids when they practice the lessons, where the objectives are established at each stage of the process of teaching / learning. For this, we carried out a field research, where through the application of a questionnaire aimed at identifying conceptions of teaching of swimming had each describing some items considered important in order to compare it with the analysis of class, to see if there is agreement between the results obtained and the responses. It was concluded that there was a consensus in the responses of teachers in all matters, and that learning swimming for children takes place respecting their age and abilities as their motor development. Keywords: Swimming. Learning. Benefits. Children.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A natação é um dos esportes mais completos para o corpo humano, sendo inúmeros seus benefícios. Dentre eles, podemos citar que em crianças na faixa etária entre três e seis anos de idade, apresentam desenvolvimento significativos no que diz respeito a sua capacidade motora, afetiva e cognitiva, explorando e vivenciando suas possibilidades, além de melhorar seu sistema cardiorrespiratório, tônus muscular, coordenação, equilíbrio, agilidade, força, velocidade, habilidades tais como lateralidade, percepção tátil, auditiva e visual, noção espacial, temporal e ritmo, além da sociabilidade e autoconfiança (VENDITTI, SANTIAGO, 2005).
Neste sentido, a prática da natação aliada à estimulação de habilidades, respeitando as fases sensíveis da formação, a individualidade de cada um e o ensino adequado e programado, proporciona o desenvolvimento multilateral da criança, contribuindo para sua formação geral bem como para o aprendizado de uma modalidade esportiva que ele poderá praticar no decorrer da vida, seja para o esporte ou para outras finalidades (VENDITTI, SANTIAGO, 2005).
O ensinamento da natação infantil de três aos seis anos de idade engloba diversos fatores, onde o principal é a postura correta que um professor de natação tem que estabelecer, principalmente respeitando o desenvolvimento físico, motor e cognitivo da criança, onde esses fatores influenciam muito na maneira de o profissional trabalhar e para que a criança assimile o ensinamento transmitido (VENDITTI, SANTIAGO, 2005).
Porém, o período de aprendizagem da natação depende exclusivamente do desenvolvimento de cada criança, pois cada uma reage a um estimulo de maneira diferente, portanto é difícil afirmar em quanto tempo uma criança vai demorar a aprender a nadar. No entanto, algumas crianças aprendem rápido, por não ter medo da água, enquanto outra criança tem pavor da água, com isso dificulta o processo de aprendizagem da mesma (TINTI, LAZZERI, 2010).
A natação é uma modalidade esportiva que foi desenvolvida através da observação do homem, diante aos animais que se sustentavam e também tinham uma maneira de locomoção dentro da água. No entanto, percebeu-se também que os animais tinham algumas técnicas para se locomover dentro da água e o homem observando essa situação, se fez o desafio de criar técnicas onde ele próprio também teria condição de se sustentar e se locomover dentro da água. Foi dessa maneira que a natação foi descoberta, onde hoje temos vários estilos de nado e diversas maneiras de ensiná-la (SOARES, MISKEY, 2012).
A natação hoje é considerada um dos esportes que mais trás benefícios a saúde não só das crianças, mas também em todas as outras faixas etárias, pois o auxilia na prevenção de doenças cardiorrespiratórias, problemas posturais entre outros. No entanto, quando a criança com a faixa etária de três a seis anos, é estimulada a prática da natação, deve ser ministrada recreativamente, porque nesta fase ela amplia seus aspectos sensório-perceptivo e sensório-motor globais, que propicia um desenvolvimento integral da mesma. Tudo isso vai fazer com que a criança perceba seu próprio corpo, a nível motor e cognitivo (SOARES, MISKEY, 2012).
A natação infantil envolve desde a ativação das células cerebrais da criança até um melhor e mais precoce desenvolvimento de sua psicomotricidade, sociabilidade e reforço do sistema cardiovascular morfológico. Cabe ao professor respeitar a individualidade de cada aluno, pois cada aluno estará em uma forma de desenvolvimento diferente e reagem de maneiras distintas aos estímulos aplicados pelo professor (TINTI, LAZZERI, 2010).
A iniciação desta modalidade, nesta faixa etária, deve permitir exploração de movimento e aprendizagem perceptivo-motora. Isto significa que o professor deve dar oportunidade para o aluno explorar o ambiente aquático e diferentes formas de movimentação que seu corpo pode realizar dentro dele. Além de estimular o indivíduo a não realizar os movimentos preocupando-se apenas com a técnica, mas sim, valorizando a percepção dos seus movimentos dentro da água e da sensação que a água provoca em seu corpo (KREBS, VIEIRA, VIEIRA, 2005).
No entanto, a natação deve ser muito mais que isso, valorizando a adaptação, aprendizagem, aperfeiçoamento e treinamento; de diferentes formas de ação corporal, aproveitando as propriedades da água e os benefícios que esta proporciona ao ser humano (KEBERJ, 2002).
O processo de adaptação deve ser iniciado com a ambientação, onde o aluno irá conhecer e explorar o espaço físico. A próxima etapa é a adaptação polissensorial, feita através da boca, nariz, olhos e ouvidos. Depois, vem o processo respiratório no qual a inspiração ocorre fora da água e a expiração ocorre dentro da água. Assim, a imersão na água ocorre facilmente, podendo-se passar para flutuação e sustentação. A última etapa é a propulsão de braços e pernas. Quando essas etapas estiverem bem assimiladas passa-se para a aprendizagem dos quatro estilos, crawl, costas, peito e borboleta, que não precisam ser ensinados necessariamente nessa ordem. O professor deve iniciar pelo qual o aluno tiver mais afinidade (VELASCO, 1994).
O nado crawl, também conhecido como nado livre é considerado o mais rápido e o mais fácil dos quatro estilos na prática da natação, pois ele aparenta uma caminhada. A metodologia para o ensino do nado crawl inicia com a oscilação das pernas e dos pés, ou seja, a pernada é o que a criança aprende primeiro. O movimento de perna é o principal fundamento no começo da aprendizagem dos nados, pois tem como finalidade de estabilizar o corpo na água e para que a criança aprenda o movimento correto ela inicia o movimento como se estivesse pedalando, pois não tem muita força para bater as pernas no inicio da aprendizagem, então este movimento de pedalar na água é que vai proporcionar a criança a ter um deslocamento no ambiente liquido no começo do ensinamento (MAGLICHO, 2001).
O nado costas é semelhante ao nado crawl, à diferença é que nesse estilo de nado o aluno fica em decúbito dorsal (flutuando de costa), uma das características deste estilo de nado é que o corpo está praticamente na horizontal com o plano da água e a posição do quadril estará voltada ligeiramente para baixo, o quadril ficando deste modo não deixa que a coxa saia da superfície da água quando fizer o movimento da pernada para cima. Quando estiver orientando a criança deve-se lembrar de que a posição posterior da cabeça precisa repousar na água e o nível d’água, no entanto, necessita passar em um ponto abaixo das orelhas, o queixo permanece levemente afundado e os olhos direcionados para cima e para trás (MAGLISCHO, 2001).
Na faixa etária de três a seis anos não se trabalha com o nado peito em seu modo completo, já que a execução do mesmo é muito complexa para esta idade, no entanto, a criança consegue fazer a pernada que nesta fase é mais conhecida como perna do sapinho ou a perna da rã. No começo todas as crianças terão algum tipo de dificuldade na hora de executar o movimento, entretanto, algumas pegaram o jeito mais fácil para fazer a realização e outras ainda apresentarão dificuldades, contudo o professor ensinando a pernada por meio de brincadeiras o aluno terá condições de assimilar a batida da perna mais rápido. O professor, no entanto, coloca a criança em decúbito ventral (barriga para baixo), apoiada na borda da piscina e movimenta seus pés fazendo com que este movimento aconteça em diagonal, deixando seus pés que palmateiam para fora, para baixo e para dentro e para trás, lembrando que a sola dos pés são as superfícies propulsivas que tem a função de deslocar a água para trás (MAGLISCHO, 2001).
O nado borboleta, também nesta faixa etária de três a seis anos não se trabalha em seu modo completo, por que a execução do mesmo é muito complexa para esta idade, contudo o professor consegue trabalhar a pernada, que a criança conhece mais como a perna da seria ou perna do golfinho e algumas ainda conhecem como a perna da minhoquinha. Porém existem crianças que apresenta dificuldades de fazer a ondulação mesmo sendo realizada de forma lúdica. A braçada aqui não é trabalhada visto que são muito complicada a suas fases e acriança terá bastante dificuldade ao fazer o movimento (MAGLICHO, 2001).
Ferreira e Alcaraz recomendam que para a criança de três a cinco anos será mais desenvolvida as atividades do movimento corporal aquático, onde ela aprenderá já os mergulhos em deslocamento e iniciará as vivências das propulsões dorsal e ventral tanto das pernas quanto dos braços e terá inicio a fase de coordenação, no começo esta coordenação será toda desajeitada com as crianças se movimentando como “minhocas” na água, pois não tem ainda um equilíbrio perfeito do corpo no meio líquido. Onde o professor acrescentará, além do mergulho em deslocamento e propulsões também irá começar a fazer alguns saltos em diferentes trajetórias e jeitos variados de se saltar da borda da piscina. Enquanto que as crianças de cinco a sete anos já estão no auge do seu desenvolvimento motor e será preciso então ensinar os nados crawl, costa e peito, os quais serão aprendidos por meio das brincadeiras, deste modo à criança aprenderá mais rápido e sentira o prazer de nadar sem que seja utilizada uma técnica perfeita, por isso que no começo a aprendizagem será de forma simples e um pouco rústica para a criança (FERREIRA, ALCARAZ, 2012).
No entanto, compreendemos que a criança por ter características individuais tem seu próprio tempo para aprender a nadar e não importa qual foi o motivo que levou essa criança a praticar natação, isso só trará benefícios para o desenvolvimento das mesmas. O professor, pelas técnicas de aprendizagem que dominam e principalmente pela segurança que transmite, passa a ser uma forte referência a criança (TINTI, LAZZERI, 2010)
Material e método
A pesquisa se caracterizou por ser de campo e qualitativa, onde através da aplicação de questionário buscamos descrever os procedimentos metodológicos utilizados pelos professores de natação no processo ensino/aprendizagem desta modalidade, em uma academia, da cidade de Dois Córregos, interior do Estado de São Paulo. O intuito do questionário foi compará-lo com a análise da aula, para verificar se existe consenso entre os resultados obtidos e as respostas apresentadas.
A população da pesquisa foi composta por três professores de Educação Física que dão aula de natação para crianças na faixa etária entre 03 e 06 anos de idade em diferentes níveis de desempenho e desenvolvimento, dividido em duas turmas. Participaram das aulas em que foram aplicados as atividades do nado crawl, costa, peito e borboleta, 10 crianças.
Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário composto por cinco perguntas. Os questionários foram respondidos juntamente com a pesquisadora que anotando as opiniões de cada um. As perguntas do questionário abordaram questões sobre aprendizagem da natação e os benefícios para o corpo humano.
As aulas foram realizadas em uma piscina com 06 metros (na largura), 12 metros (no comprimento) e com profundidade de 1,5 metros. Foram ministradas em cada turma duas aulas semanais com 45 minutos de duração. As atividades mencionadas foram realizadas no período de três meses do ano de 2011, utilizadas para a iniciação e aprendizagem da natação, com o auxílio dos seguintes materiais: pranchas; flutuadores; tapetes que flutuam; macarrões; dentre outros.
Resultado e discussão
A análise dos resultados encontrados foi feita de forma qualitativa. Primeiramente foi feita a descrição de tudo o que ocorreu na aula, às atividades aplicadas, os materiais utilizados e a partir da descrição pode-se analisar os benefícios que a pratica da natação trás para as crianças de 3 a 6 anos de idade, comparando-as com a literatura.
Os questionários foram analisados, de modo que tentamos observar ligação dos eventos ocorridos nas aulas, com as respostas apresentadas. Quando perguntou se existe um planejamento do processo ensino/aprendizagem da natação nesta academia e se esse planejamento é diferente em relação às faixas etárias, os professores responderam que apesar de entenderem que tem diferenças na organização das aulas para diferentes faixas etárias, existe sim um planejamento e um método para cada tipo de pessoa. O ensino é diferenciado não somente pela idade (faixa etária), mas também pelo desempenho da criança, alguns já sabem nadar, outros é iniciação e para outros que já tem uma noção, o que tem que ser feito é passar os detalhes, da maneira como fazer os movimentos da perna, do braço, respiração etc.
Em concordância com o estudo que teve o objetivo de propor a elaboração de programas de ensino de natação para crianças, os programas têm que levar em consideração as características do desenvolvimento motor das crianças, a estruturação da prática da habilidade de nadar e o nível de demanda da tarefa (FREUDENHEIM, GAMA, CARRACEDO, 2003).
Quanto às principais dificuldades e/ou facilidades em ministrar aulas para crianças nesta faixa etária, o professor A disse que uma das dificuldades é prender a atenção dos alunos, porque as crianças nesta faixa etária trazem junto a si uma necessidade de vivenciar a fantasia e o brincar. Para o professor B, a proposta de aula deve ser flexível, podendo atender a todos e sofrer alterações de acordo com a necessidade e o desempenho das crianças. O professor C, disse que o professor deve estar atento à estrutura da aula, principalmente aos alunos, e deve ter sensibilidade quanto ao comportamento da criança ao propor novos desafios, realçando o clima motivacional e lúdico, favoráveis ao processo de aprendizagem.
A partir dos dados abordados, referentes aos benefícios da natação para as crianças de 3 a 6 anos de idade, quando estas praticam as aulas do nado crawl, costa, peito e borboleta, os professores mostraram-se clara a influência positiva dessas atividades, nos diversos aspectos do desenvolvimento da criança: cognitivo, motor e sócio-afetivo. O desenvolvimento corporal auxilia a evitar problemas posturais e de coluna, evita doenças respiratórias tais como: bronquite e asma, pois se trabalha muito a respiração.
Após a observação nas aulas de natação das crianças entre 3 a 6 anos de idade, verificou-se que os professores segue o planejamento em suas aulas de acordo com a faixa etária para a aprendizagem dos nados. Como por exemplo, as crianças de 3 anos de idade, os professores ensinam os primeiros movimentos com as pernas de crawl e costas mais caracterizados, os movimentos de braços não somente como apoio, mas também como deslocamento. Já a braçada de crawl, somente a fase mais fácil.
Com as crianças de 4 anos de idade, os movimentos das pernas de crawl e costas começam a ficar mais elaborados para o nado. As pernas começam a auxiliar a sustentação do corpo, mas os movimentos dos braços, ainda são realizados com dificuldade. Com as crianças de 5 anos está sendo trabalhado a coordenação das pernas e braços e a respiração específica do crawl – respiração lateral, alcançarmos o nado completo. Os movimentos da braçada são realizados com mais facilidade, principalmente a parte aérea. Observamos que os movimentos coordenados dos estilos crawl e costas nas crianças de 6 anos são mais elaborados. Enfatizamos que, é nesta faixa etária, em que as crianças mais assimilam os movimentos dos estilos crawl, costas e mergulho elementar, encerrando assim a primeira fase do aprendizado da natação.
Deste modo, concordamos que a “natação propriamente dita inicia-se a partir dos 5 anos, podendo haver casos mais precoces, em que as crianças começam a realizar movimentos característicos dos estilos” segundo Lima (1999). O oferecimento de atividades aquáticas adequadas à criança constitui-se em um dos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento das suas capacidades motoras. Por isso é importante ter um planejamento pedagógico para a realização das aulas de natação, respeitando-se idades e habilidades conforme o desenvolvimento de cada indivíduo.
Quando se perguntou como o professor avalia esses benefícios durante o processo ensino/aprendizagem da natação, disseram que é fundamental a prática de atividades adequadas na formação dessas crianças, pois o desenvolvimento motor deve ser estimulado desde a infância para que este seja utilizado no decorrer da vida, seja para o esporte ou para outras finalidades, sendo assim a prática da natação aliada à estimulação de habilidades, respeitando as fases sensíveis da formação, a individualidade de cada um e o ensino adequado e programado, proporciona o desenvolvimento multilateral da criança, contribuindo para sua formação geral bem como para o aprendizado de uma modalidade esportiva que ele poderá praticar e tornar-se um grande atleta.
Considerações finais
Com base no estudo realizado concluiu-se que houve um consenso nas respostas dos professores em todas as questões, considerando que a natação, quando ensinada adequadamente, promove vários benefícios, como prática corporal tanto no aspecto motor, quanto no aspecto cognitivo, psicológico e social da criança, onde esses fatores influenciam muito na maneira de o profissional trabalhar e para que a criança assimile o ensinamento transmitido, respeitando os limites de cada um. Ressaltamos também a importância do professor como mediador do conhecimento e agente que deve ser responsável pelo incentivo e motivação das crianças para as aulas e atividades físicas no meio aquático.
Referências
FERREIRA, T. G.; ALCARAZ, K. G. 02 Anos a 06 anos Adaptação e Iniciação a Aprendizagem, 2007, Academia de Natação Acqua Kids, Curitiba? PR, Disponível em: http://www.acquakids.com/natacao.php#3> Acesso em: 25 de janeiro de 2012.
FREUDENHEIM, A. M.; GAMA, R. I. R. B; CARRACEDO, V. A. Fundamentos para a elaboração de programas de ensino do nadar para crianças. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, ano 2, n. 2, p. 61-69, 2003.
KREBS, R. J.; VIEIRA, J. L.; VIEIRA, L. F. O ensino dos esportes: uma abordagem desenvolvimentista. In: BALBINO, H. F.; PAES, R. R. (Org.). Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. cap. 3. p. 41-61.
KEBERJ, F. C. Natação: algo mais que 4 nados. Barueri: Manole, 2002.
LIMA, W. U. Ensinando Natação. São Paulo: Phorte, 1999.
MAGLISCHO, Ernest, W. Nadando ainda mais rápido, Barueri, SP, Editora Manole, 2001.
SOARES, A. R.; MISKEY, D.H.; Martins, P. Aprendizagem na natação Infantil de 3 a 6 anos e os benefícios da ludicidade.(Dissertação) , 2010. Web artigos.
TINTI, Simone; LAZZERI, Thaís. Crianças que praticam natação têm melhor desenvolvimento motor. Revista Crescer, Editora Globo, Ed. 198, Maio 2010.
VELASCO, C. G. Natação segundo a psicomotricidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
VENDITTI, R.; SANTIAGO, V. Ludicidade, diversão e motivação como mediadores da aprendizagem infantil em natação: propostas para iniciação em atividades aquáticas com crianças de 3 a 6 anos. Dissertação Mestrado. UNICAMP – Campinas – São Paulo. 2004/2005.
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