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Método Canguru: sentimentos das mães de um
hospital universitário sobre as suas vivencias neste modelo

Método Canguro: los sentimientos de las madres de un hospital universitario sobre sus vivencias con este modelo

 

*Enfermeira graduada nas Faculdades Santo Agostinho Montes Claros, FASA-MG.

**Mestranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP

Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade

Estadual de Montes Claros, UNIMONTES

***Enfermeira graduada nas Faculdades Santo Agostinho Montes Claros, FASA-MG

****Mestre em Ciências da Saúde, Professora Asistente do Departamento

de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES

Andrêza Poliane Paula de Souza*

Luciana Barbosa Pereira**

Luciana Lima de Jesus***

Clara de Cássia Versiani****

claraversiani@bol.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo foi compreender e descrever os sentimentos que são despertados nas mães a partir da vivência com o Método Canguru. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo. Os sujeitos deste estudo foram nove puérperas entrevistadas nos meses de maio e junho de 2011 na Maternidade Maria Barbosa do Hospital Universitário Clemente de Faria - HUCF, localizada na cidade de Montes Claros - MG. Os resultados desvelaram as seguintes categorias: Conceituando o MC, Vivenciando a plenitude da Maternidade, Vivenciando a ambivalência: O desejo de ajudar X a vontade de ir logo para casa e Resgatando o elo perdido. Consideramos que este método possibilita a formação dos laços afetivos, tendo a enfermagem papel primordial para a participação e entendimento deste.

          Unitermos: Método Canguru. Vivências maternas. Cuidado de enfermagem.

 

Abstract

          The objective was to understand and describe the feelings that are aroused in the mothers from this experience. It is a descriptive qualitative research. The subjects were nine postpartum women interviewed in May 2011 at the Maternity Hospital of Maria Barbosa de Faria, Clemente HUCF located in Montes Claros-MG. The results unveiled the following categories: Conceptualizing MC, Experiencing the fullness of motherhood, Experiencing ambivalence: the desire to help that X The will to go home soon and Rescuing the missing link. We consider that this method enables the formation of emotional bonds, and the nursing role for the participation and understanding of this.

          Keywords: Kangaroo Mother. Maternal experiences. Nursery care.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O nascimento de uma criança é sempre motivo de importantes mudanças no âmbito familiar onde todos preparam-se ansiosos para sua chegada. No entanto, algumas vezes e por diversos motivos, esta chegada acontece de forma inesperada, antes do previsto. Logo após o parto o recém-nascido prematuro (RNPT) ou com baixo peso ao nascer (RNBP) é geralmente encaminhado à Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTI-Neo), o que possibilita a sua recuperação. No entanto, essa separação precoce causa danos tanto para o bebê quanto para a mãe, uma vez que a relação de apego é abalada (ELEUTÉRIO et al, 2008; BRASIL, 2011).

    Se, por um lado, a mãe sente-se insegura e ansiosa por não poder cuidar do seu filho, este, por sua vez, sente falta da segurança e apego que lhe foi transmitido pela mãe e familiares durante a gravidez. Ao sentir-se incapaz ou insegura para cuidar do filho, a mãe tende a afastar-se, deixando de acreditar na recuperação deste e, por vezes, abandonando-o, como forma de minimizar a dor de uma provável perda. Insegurança, sofrimento, medo e preocupações, são sentimentos que invadem a vida dos pais neste momento, pois vêem-se diante de um bebê recém-nascido, prematuro, frágil e ainda incapaz de sobreviver sem os cuidados especiais e intensivos (CAMPOS, 2005).

    Uma estratégia de cuidado que tem sido proposta como meio de minimizar os efeitos desse processo abrupto de separação familiar é o Método Canguru. Tal proposta permite um cuidado mais humanizado ao recém-nascido e família e deve ser considerado como um forte aliado as tecnologias disponíveis e a sensibilidade da equipe para garantia de um cuidado eficiente, eficaz, ético e humano. O resgate do vínculo é possível, a partir do acolhimento dos pais e da família ampliada no ambiente da UTI-Neo, ampliando-se o foco do nosso cuidado para além do recém-nascido. (GUIMARÃES, 2007)

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004 adotou o MC como estratégia de humanização da assistência neonatal, sendo este cuidado aplicado após estabilização inicial do recém-nascido pré-termo ou de baixo peso, que necessita de proteção térmica, alimentação adequada, observação freqüente e proteção contra infecções. A técnica envolve a colocação do bebê na posição vertical sobre o peito da mãe ou outro familiar, com a finalidade de obter-se o contato pele a pele e a proximidade necessária entre ambos. (BRASIL; 2009; LAMY et al., 2005).

    No Brasil, o Ministério da Saúde – MS lançou a Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso: “Método Canguru” em 5 de julho de 2000, através da Portaria Nº 693. Em 12 de julho de 2007 esta Portaria foi revogada e substituída pela Portaria Nº1683. Desde então a área da criança do Ministério da Saúde passou a adotar o Método Canguru como uma Política Nacional de Saúde, inserida no contexto da humanização da assistência neonatal. (BRASIL, 2011; VENÂNCIO, 2004; BRASIL, 2007).

    A implantação do MC nos hospitais deve ser feita segundo a Portaria 1.683 de 12 de Julho de 2007 que recomenda o seu desenvolvimento em três etapas descritas a seguir (BRASIL, 2007):

  1. Primeira etapa: Inicia-se logo após o nascimento de um recém-nascido pré-termo e/ou de baixo peso na UTI-Neo e/ou de Unidade de cuidados intermediários - UCI. A equipe assistencial deve estimular a entrada dos pais na unidade, orientando-os sobre medidas de controle de infecção, procedimentos e as particularidades do ambiente. O toque adequado e o contato pele-a-pele, através da posição canguru, devem ser propostos sempre que possível e desejado. Nesta etapa trabalha-se o estímulo à lactação e a participação dos pais e familiares nos cuidados com o bebê.

  2. Segunda etapa: Acontece na “Enfermaria Canguru”. Para isso o bebê deve apresentar estabilidade clínica, nutrição enteral plena (peito, sonda gástrica, copo ou seringa), ganho de peso regular diário maior que 15g nos três dias anteriores e peso superior a 1250g. Os pais são orientados sobre o acompanhamento contínuo do seu bebê. Deve haver suporte familiar institucional e interesse da mãe em permanecer com o seu filho na enfermaria onde a posição canguru será realizada pelo maior período em que ambos acharem seguro e agradável. A vigilância e o apoio da equipe de saúde são fundamentais nessa etapa.

  3. Terceira etapa: acontece após a alta hospitalar, com acompanhamento ambulatorial. Nesta a criança deve ter atingido peso mínimo de 1600g, estar clinicamente estável e ganhando peso nos três dias que antecederem a alta. A alimentação deve ser o aleitamento materno exclusivo ou, na necessidade de complementação da dieta, garantir que ela seja ofertada em copo ou seringa. A mãe e os familiares devem estar seguros quanto ao manuseio da criança e orientados quanto à importância de mantê-la, no domicílio, na posição canguru pelo maior tempo possível. É fundamental o compromisso de acompanhamento ambulatorial com a vinda ao hospital para três consultas na primeira semana, duas consultas na segunda semana e da terceira semana em diante, uma consulta até que o RN adquira peso mínimo de 2500g. Geralmente, em torno desse peso, a posição canguru já deixa de ser realizada. Nesta etapa, os pais são orientados para recorrer à unidade neonatal de origem em qualquer dúvida ou urgência.

    O fato do MC representar uma possibilidade de resgate do vínculo familiar/bebê é hoje inquestionável. Diante disso surgiu a seguinte inquietação: que sentimentos fazem parte do universo destas mães que vivenciam o Cuidado Canguru?

    Assim, este estudo propõe como objetivo descrever os sentimentos que são despertados nas mães ao vivenciarem o “Cuidado Canguru”. Espera-se que a compreensão destes sentimentos maternos possa contribuir para uma assistência de enfermagem mais humanizada além de subsidiar ações do cuidado de enfermagem mais afinadas com as reais demandas desse grupo de clientes.

Caminho metodológico

    Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa que, segundo Minayo (2007) responde a questões muito particulares, e se aplica em estudar a história, as relações, as representações, as crenças, as percepções e as opiniões dos sujeitos sobre determinado tema.

    O estudo teve como cenário a Maternidade Maria Barbosa do Hospital Universitário Clemente de Faria- HUCF, de Montes Claros, Minas Gerais e foi realizado nos meses de maio e junho de 2011. Nesta maternidade adota-se a posição Canguru num espaço denominado “hotelzinho”, composto de seis leitos. Mãe e filho permanecem juntos até que o RN atinja 2.000kg e esteja em boas condições clínicas para alta.

    Os sujeitos deste estudo foram constituídos por mulheres que se encontravam na maternidade acompanhando os seus filhos nos hoteizinhos e que voluntariamente concordaram em participar da pesquisa. Foram entrevistadas nove puérperas sendo que o número de participantes foi definido mediante o critério de saturação. Em respeito aos direitos dos indivíduos, cuja privacidade não deve ser revelada, atribuímos-lhes codinomes de flores: Violeta, Rosa, Margarida, Jasmim, Dália, Orquídea, Tulipa, Hortência e Ácacia.

    A coleta de dados deu-se por meio de entrevista semi-estruturada, que foi gravada e transcrita em seguida. A análise dos depoimentos foi feita por meio de uma leitura flutuante quando buscou-se apreender conceitos e representações mais relevantes e, a seguir, foi feita uma detalhada e exaustiva leitura, a fim de identificar-se as unidades de significação, conforme os pressupostos da análise de conteúdo na modalidade temática.

    Duas questões norteadoras serviram de fio condutor para a apreensão da realidade, a saber: Me fale um pouco sobre a sua experiência com o MC, como foi participar desse processo? Como se sentiu ao adotar a posição canguru?

    A pesquisa atendeu à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sendo aprovada em 06 de Abril de 2011, pela Comissão de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, sob o Parecer Nº 2566. As puérperas inseridas no estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

Resultados e discussões

    As participantes que vivenciaram o MC perceberam-no como uma experiência positiva. Mostraram-se dispostas, mais seguras no cuidado com os seus filhos prematuros e sentiram-se úteis ao fazerem parte da recuperação deste. As entrevistas desvelaram as seguintes categorias:

Conceituando o Método Canguru

    Quando solicitadas a definirem o MC as entrevistadas o fizeram associando-o a posição canguru, que sintetizou o método na percepção das entrevistadas e mostra que a equipe de saúde, aplica a proposta de modo mais mecanizado e pouco refletido, desconsiderando-se a proposta filosófica do MC. Tal constatação está em consonância com a observação de Guimarães et al (2007), ao afirmarem que os profissionais de saúde ainda realizam esta proposta de maneira pouco refletida e descontinuada, com resistência e certo desinteresse, manifestado pela pouca credibilidade que alguns profissionais atribuem a esta proposta de humanização de cuidado. Tal afirmação pode ser constatada nas falas a seguir:

    “[...] O que eu acho é que o bebê fica junto do corpo da mãe.” (Margarida).

    “É uma maneira em que o bebê fica próximo do seio da mãe. Significa que o meu filho vai desenvolver mais em menos tempo [...]” (Hortência)

    “O método canguru é um método utilizado que atualmente substitui à incubadora, em que o bebê prematuro ao nascer, ele fica em contato com o corpo da mãe por um período de 24 horas só de fralda colocado junto ao meu peito isso que eu entendo [...]” (Orquídea)

Vivenciando a plenitude da maternidade

    As mães inseridas no processo de cuidar demonstraram-se carinhosas e atenciosas em participar da assistência, colaborando para recuperação da saúde do seu bebê. O fato de estarem em contato pele a pele por um período de tempo crescente facilita a comunicação e o entendimento entre mãe e filho, o que também contribui para o sentimento de plenitude e realização enquanto mães. As mães destacaram sua satisfação:

    “Sinto bem, é uma alegria que nem sei explicar [...]” (Margarida)

    “[...] Prazer muito grande tá carregando meu filho próximo ao meu corpo durante este período.” (Hortência).

    “[...] Me sinto bem, Maravilhosa! Sinto o aquecimento do meu corpo para em contato com o corpinho do meu filho, é uma sensação de amor muito grande... muito grande mesmo [...]” (Acácia).

    “[...] É inesgotável a fonte de amor que transmite pra eu e minha filhinha.” (Rosa)

    Segundo Lamy et al (2005) a presença contínua da mãe junto do bebê, promove o vínculo por oportunizar o contato pele a pele e a permanência da mãe junto ao filho prematuro, sendo apontado como facilitador na demonstração de amor e apego.

Vivenciando a ambivalência: o desejo de ajudar X a vontade de ir logo para casa

    Muitos são os sentimentos despertados pelo o método canguru como o bem-estar materno e infantil, maior contato mãe-filho, além de troca de amor e carinho. Todas as entrevistas relataram ter uma sensação de bem-estar por participarem do método e percebem a sua importância na recuperação do filho. Sentiram-se úteis em participar deste processo, o que confirma a vantagem destacada por Furlan et al., (2003) quando afirmam que O MC aumenta a confiança dos pais, principalmente das mães, para o cuidado com o bebê, pois sentem-se mais tranqüilas e seguras, apresentando sentimentos mais positivos em relação ao filho. Também relataram sentimentos de angústia por estarem no ambiente hospitalar e o desejo explícito de ir embora do hospital e levarem consigo o filho para casa, como mostram as falas a seguir:

    “Ah! Eu entendo que ajuda no desenvolvimento de bebê né? Que é prematuro aí ficando é... em contato comigo ele vai desenvolver melhor e vamos embora mais cedo daqui do hospital [...]” (Violeta)

    “Ótimo pra poder ajudar na recuperação rápida do meu filho e levar pra casa o mais rápido possível e evitar doença.” (Dália)

    “A importância para melhorar a saúde e bem-estar do meu filho e também o mais rápido possível a gente estar lá em casa... lá em casa [....]” (Acácia)

    No que tange as ações de cuidado de enfermagem, Eleutério et al (2008), consideram primordial que estes quando inseridos na realização do MC, assumam postura de cuidadores e acolhedores, otimizando assim, o cuidado do binômio mãe-filho.

Resgatando o elo perdido

    O bem-estar mencionado pelas participantes deve-se ao fato de estarem perto dos filhos, de participarem da melhora destes e manterem-se a par de tudo que está acontecendo com eles o que as faz sentir-se seguras e aliviadas. Ao mesmo tempo podem lhes dar carinho, pois estão próximas. Além disso, como no MC as próprias mães são as cuidadoras, se sentem mais úteis e tranqüilas por verem o progresso dos filhos.

    Esta afirmação se justifica, pois, segundo Brasil (2002) e Tassi (2002) o contato mais estreito com o filho, o acompanhamento de sua evolução clínica e seu crescimento desencadeiam nas mães sentimento de tranqüilidade e aproximação, sendo ainda o método uma estimulação para a formação dos laços afetivos; beneficiando assim no desenvolvimento físico e emocional do bebê e contribuindo para o apego entre mãe e filho.

    “[...] O fato de ficar mais tempo com ele possibilitou Grande proximidade entre nós dois [...]” (Jasmim)

    “[...] é uma sensação de prazer muito grande que o método me possibilita, porque eu me sinto próxima ao meu bebê... muito próxima... como se ele estivesse dentro da minha barriga [...]” (Orquídea)

    “[...] Sinto segurança, confiança, aproximação, dádiva de poder ajudar a mim mesmo. É muito bom sentir ele, sentir a respiração, o coraçãozinho dele... gosto de ficar o tempo todo sabe? Só tiro quando vou ao banheiro [...]” (Rosa)

    Vale lembrar que a aproximação do binômio facilita a amamentação e fortalece sentimentos de amor e carinho. Desta forma, valer-se do calor do corpo materno, do contato pele a pele, do leite materno que não só alimenta, mas imuniza, do amor que estimula e fortalece a criança, são elementos simples, que combinados salvam vidas em locais onde recursos humanos e materiais são escassos (FURLAN, 2003).

Considerações finais

    Neste estudo abordamos os sentimentos das mães que vivenciam o MC. Conforme constatamos, o MC é amplo em benefícios e o mais reconhecido deles é promover e resgatar uma vivência única entre o binômio mãe-filho e entre estes e a família.

    Percebemos que a possibilidade de vivenciar a posição canguru representou para as mães a oportunidade de estabelecerem ou restabelecerem um vínculo que foi precocemente interrompido com os seus filhos. Desta forma, as mães conceituam o Método Canguru, essencialmente como um contato pele a pele continuado e progressivo e reconhecem na enfermagem um importante aliado na construção deste conceito.

    Notamos que estas mães sentem-se mais preparadas para os cuidados com os seus filhos. O medo inicial e todas as angústias desencadeadas pelo estado de saúde dos seus bebês prematuros-antes, sinônimos de fragilidade; passam a dar lugar à certeza do pleno exercício da maternidade e a concretização do sonho de levar o filho para casa, como era a expectativa primeira.

    Contudo, o ambiente hospitalar ainda é reconhecido como um cenário hostil e pouco acolhedor e, à medida que a recuperação destes bebês mostra-se mais concreta para as mães, surge o desejo de “ir logo para casa” As mães vivenciam, portanto, sentimentos conflitantes ao longo da hospitalização dos seus filhos no “Hotelzinho”. As vezes, a frustração de não receber a alta na data prevista suplanta a certeza de estar de fato contribuindo para a recuperação do seu filho. Assim o toque, o contato pele a pele cada vez mais freqüente entre mãe e filho e o apoio da equipe de saúde são fundamentais para despertarem naquelas, maior autoconfiança.

    Deste modo, a atuação da equipe de enfermagem, especialmente através da educação continuada e ancorada em uma concepção transcultural, configura-se como um importante aspecto de motivação para a adoção do método canguru e, por conseguinte, para a efetivação de um cuidado mais humanizado e acolhedor.

Referências

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru. 2 ed. Brasília: (DF); 2011. 204 p. (Serie A. Normas e Manuais Técnicos)

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Mãe-Canguru. 2ª ed. Brasília (DF); 2009. (Série A. Normas e Manuais Técnicos; 145).

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Norma de orientação para implantação do projeto canguru. L.Pub.N. 6387 de 12 de julho. Brasília, 2007.

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área temática da Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru (manual do curso). Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

  • CAMPOS ACS. Comunicação com mães de neonatos sob Fototerapia: pressupostos humanísticos. [tese]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2005.

  • Conselho Nacional de Saúde (BR). Comissão Nacional de Ética em Pesquisa-CONEP. Resolução nº196/96. Dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília; 1996.

  • ELEUTÉRIO, F.R.R. et al. O imaginário das mães sobre a vivência no Método Mãe-Canguru; Rev. Cienc. Cuid. Saúde 7(4):439-446, Out/Dez. 2008.

  • FURLAN, C.E.F.B. et al. Percepção dos pais sobre a vivência no método mãe-canguru. Rev Latino Americana de Enfermagem 2003 ago; 11(4): 444-52.

  • GUIMARÃES, G. P.; et al.(Des) Motivação da Puérpera para Praticar o Método Mãe-Caguru. Revista Gaúcha de Enfermagem, Vol.28, n°1, ano: 2007; pág. 11-20. LAMY, Z. C. et al. Atenção humanizada do recém nascido de baixo peso- Método Canguru: a proposta brasileira. Ciênc. Saúde Coletiva, 2005, vol.10, n 3, pp.659-668.

  • MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ºed. São Paulo: Hucitec, 2007.406p.

  • OMS- Organização Mundial de Saúde. Método Madre Canguru: Guia Prática. Genebra, 2004.

  • TASSI, M. L. A influência da mãe na recuperação do RN em UTI neonatal. 2002. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Curso de Enfermagem, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2002.

  • VENANCIO SI, Almeida, H. Método Mãe Canguru: aplicação no Brasil, evidências científicas e impacto sobre o aleitamento materno. Jornal Pediatria 2004; 80(5):173-180.

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