efdeportes.com

Infecções hospitalares relacionadas a procedimentos
invasivos em um centro de terapia intensiva adulta

Inspecciones hospitalarias relacionadas con procedimientos invasivos en un centro de terapia intensiva de adultos

 

*Professora do Curso de Graduação em Enfermagem

da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

**Professor do Curso de Graduação em Enfermagem

da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)

***Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual

de Montes Claros (UNIMONTES) e Faculdades Santo Agostinho (Montes Claros, MG)

****Professor dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual

de Montes Claros (UNIMONTES) , Faculdades Santo Agostinho (Montes Claros, MG)

e Faculdades Unidas do Norte de Minas (FUNORTE)

*****Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual

de Montes Claros (UNIMONTES), Faculdades Integradas do Norte de Minas (FUNORTE)

******Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Professora dos Cursos de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual

de Montes Claros (UNIMONTES)

Tereza Cristina Silva Bretãs*

cabela@ig.com.br

Fernandez Fonseca Almeida**

nandezff@yahoo.com.br

Clara de Cássia Versiani***

claraversiani@bol.com.br

Frederico Marques Andrade****

fredymarques@yahoo.com.br

Simone Guimarães Teixeira Souto*****

simonegts28@yahoo.com.br

Mirela Lopes de Figueiredo******

mirelalfigueiredo@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Durante a internação hospitalar, os riscos para aquisição de uma infecção hospitalar incluem: procedimentos invasivos, grande número de drogas que diminuem a resistência do paciente, a idade deste paciente e a gravidade do quadro apresentado. Analisar o perfil de infecções hospitalares associadas a procedimentos invasivos no CTI Adulto do Hospital Aroldo Tourinho, Montes Claros, MG. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental com caráter descritivo. A amostra é composta por 100% dos pacientes maiores de 18 anos internados no período de maio a agosto de 2010. O perfil das infecções devido a procedimentos invasivos demonstra que 64,28% ocorreram no sexo masculino e 35,72% no sexo feminino. A média de idade foi 59,6 anos, sendo, 60,9 anos para o sexo masculino e 58,4 anos para o feminino. A instituição de diretrizes e condutas no contato com o paciente pode ser um grande passo para a diminuição dos índices de infecção hospitalar.

          Unitermos: Infecção hospitalar. Vigilância epidemiológica. Unidade de terapia intensiva.

 

Resumen

          Durante la internación en el hospital, los riesgos para la adquisición de una infección hospitalaria incluyen: procedimientos invasivos, un gran número de las drogas que disminuyen la resistencia del paciente, la edad del paciente y la gravedad del cuadro presentado. Se busca analizar el perfil de las infecciones hospitalarias vinculadas con procedimientos invasivos en el Centro de Terapia Intensiva de Adultos del hospital Aroldo Tourinho, Montes Claros, MG. Se trata de una investigación cuantitativa, documental con el carácter descriptivo. La muestra se compone del 100% de los pacientes mayores de 18 años internados en el período de mayo a agosto de 2010. El perfil de las infecciones debidas a procedimientos invasivos demuestra que 64.28% ocurrieron en el sexo masculino y 35.72% en el sexo femenino. El promedio de edad fue de 59.6 años, siendo de 60.9 años para el sexo masculino y 58.4 años para el femenino. La instauración de directrices y comportamientos en contacto con el paciente puede ser un gran paso para la reducción de los índices de infección hospitalaria.

          Palabras clave: Infección del hospital. Supervisión del epidemiólogo. Unidad de terapia intensiva.

 

Abstract

          During the hospital internment, the risks for acquisition of a hospital infection include: invasive procedures, great number of drugs that diminish the resistance of the patient, the age of this patient and the gravity of the presented picture. To analyze the profile of hospital infections associates the invasive procedures in the Adult CTI of the Hospital Aroldo Tourinho, Montes Claros, MG. One is about a quantitative research, documentary with descriptive character. The sample is composed for the 100% of the patients biggest of 18 years interned in the period of May August of 2010. The profile of the infections due the invasive procedures demonstrates that 64.28% had occurred in the masculine sex and 35.72% in the feminine sex. The age average was 59,6 years, being, 60,9 years for the masculine sex and 58,4 years for the feminine one. The institution of lines of direction and behaviors in the contact with the patient can be a great step for the reduction of the indices of hospital infection.

          Keywords: hospital infection; monitoring epidemiologist; unit of intensive therapy.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O surgimento dos hospitais no século XIX foi acompanhado pelo termo infecção. O aparecimento de epidemias, muito comuns naquela época, atingia principalmente os pobres, que viviam em condições de completa insalubridade, sendo incapazes de manter a higiene e o saneamento. Tais situações foram definitivas para a precipitação das infecções. Muito discutido nas últimas décadas, a infecção apresenta dupla face, apresentando-se tanto como um problema jurídico concernentes ao direito de cada cidadão, como um problema de saúde pública relativo à prática profissional(15). Infecção hospitalar “é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares(17).”

    A discussão sobre a infecção vem aumentando no meio profissional, sendo associada principalmente às condições em que o paciente tem sido submetido devido às situações precárias de atendimento, principalmente nos prontos socorros(15).

    A infecção hospitalar tem sido associada a diversas repercussões na situação de saúde do paciente, aumento da morbimortalidade, além de refletir no aumento do tempo de internação, procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Adiciona-se a esta situação as implicações para o paciente e sua família. Associada a este cenário está a resistência a microorganismos, evidenciada em todo mundo. Estudos demonstram que nos Estados Unidos 70% das bactérias isoladas no hospital apresentam resistência pelo menos um tipo de antibiótico(16).

    Os agentes etiológicos das infecções hospitalares são classificados em endógenos e exógenos. Os endógenos oriundam da própria flora microbiana do paciente, enquanto as exógenas advêm da transmissão de microorganismos por outros meios, refletindo nesse caso, falhas na realização de procedimentos. Contribuem juntamente para as infecções hospitalares as características do paciente bem como as do serviço prestado pelas instituições de saúde(16).

    Estudos comprovam que dentre os microorganismos causadores de infecção hospitalar, a maioria são de bactérias gram negativas, sendo o principal agente a Klebisiella pneumonias, seguidas de gram positivas (principalmente Staphylococcus aureus) que se igualam ao número de fungos(19). Durante a internação hospitalar, os riscos para aquisição de uma infecção hospitalar incluem: procedimentos invasivos, grande número de drogas que diminuem a resistência do paciente, a idade deste paciente e a gravidade do quadro apresentado. Cerca de 45% das infecções hospitalares nos Estados Unidos estão relacionadas a procedimentos invasivos, sendo caracterizados como procedimentos passíveis de prevenção a esse acontecimento. Pelo fato de invadirem o tecido epitelial e as mucosas, facilitando a entrada de microorganismos diretamente na corrente sanguínea, os materiais invasivos também são apontados como reservatórios mediadores de infecções cruzadas(19).

    Um problema observado nas instituições hospitalares é a supervalorização de precauções relacionadas ao arsenal tecnológico e baixa adesão a medidas simples que combatem a infecção hospitalar. Levando em conta que a infecção hospitalar depende de fatores como: característica do paciente, internação em CTI e postura profissional, constata-se que o uso de precaução padrão e de contato pode ser importante na diminuição da disseminação desses microorganismos(16).

    A qualidade da assistência hospitalar, muito analisada nos processos de acreditação, se relaciona diretamente com a padronização de referências desejáveis(14). De acordo com os diversos estudos apontando todo o comprometimento pessoal, social e econômico das infecções hospitalares, pretende-se com este artigo analisar o índice de infecção hospitalar concernente a procedimentos invasivos e relacionar esses dados ao perfil dos pacientes.

    Assim, este estudo objetivou analisar o perfil de infecção hospitalar concernente a procedimentos invasivos no CTI Adulto do Hospital Aroldo Tourinho na cidade de Montes Claros – MG.

Materiais e métodos

    Trata-se de uma pesquisa quantitativa, documental com caráter descritivo. A amostra estudada é composta por 100% dos pacientes maiores de 18 anos internados no CTI adulto do Hospital Aroldo Tourinho no período de maio a agosto de 2010. O critério de inclusão na pesquisa foi a presença dos dados do prontuário dos pacientes com infecção hospitalar secundária a procedimentos invasivos. Os dados foram coletados na Comissão de Controle de Infecção (CCIH) por meio de um formulário estruturado contendo 09 questões que norteou a análise dos prontuários dos pacientes do CTI adulto. Os dados coletados partiram de 14 prontuários analisados através da epidemiologia descritiva por meio da porcentagem de infecção hospitalar. Os dados encontrados foram processados pelo programa Microsoft Excel com as variáveis sexo, idade, diagnóstico, procedimento invasivo, tempo de internação e agente infeccioso. A pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE e obteve parecer favorável conforme protocolo n° 01561/10. Seguiu as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, do Conselho Nacional de Saúde – Ministério da Saúde, segundo a Resolução nº. 196/96.

Resultados e discussões

    No período estudado foram notificados através da Ficha de Notificação de Infecção Hospitalar 14 casos de infecção relacionada a procedimentos invasivos. O perfil das infecções devido a procedimentos invasivos demonstra que 64,28% ocorreram no sexo masculino e 35,72% no sexo feminino. A média de idade dos pacientes foi 59,6 anos, sendo, para o sexo masculino 60,9 anos e para o feminino 58,4 anos (Tabela 1).

Tabela 1. Infecções hospitalares relacionadas a procedimentos invasivos

de acordo com o sexo no período de maio a agosto de 2011

    Observa-se que grande parte das infecções hospitalares acometeu o sexo masculino (64,28%) apresentando relação com estudos que apontam em média 57,69%, além de 71,4% para pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica(6,2). Situações contrárias em outros estudos apontam prevalência para o sexo feminino com taxas de 63,7% e 56,3%(2,1).

    A média de idade indicada (59,6 anos) demonstra relação com a década mais acometida pelas infecções, que foi a 6a década. A mesma se relaciona com maior tempo de internação, sendo o intervalo 60-69 anos (57,14%) o que obteve maior tempo de permanência hospitalar (62,25 dias). O intervalo 50-59 anos (21,42%) tem 55,66 dias, o intervalo 40-49 anos (14,28%) com 42,5 dias e um paciente com 85 anos (7,6%) com 22 dias de internação (Tabela 2). No que diz respeito ao tempo de internação, a média total foi de 43,9 dias O desfecho confere destaque para a exclusividade de acometimento dos idosos em relação a outros grupos etários, vinculado ao conhecimento das alterações fisiológicas do processo de envelhecimento, como por exemplo, declínio da resposta imunológica e a altas taxas de letalidade por infecção hospitalar nesse grupo(1).

Tabela 2. Tempo de internação dos pacientes de acordo com a idade

    O principal diagnóstico dos pacientes foi relacionado a problemas cardíacos (57,14%), em segundo lugar com 21,42% por problemas cardiorrespiratórios e 21,42% por outras causas, comprovando outros autores que apontam emergências clínicas e agravamento das doenças de base como, por exemplo, hipertensão arterial, causa principal de internação (76,5%) (3).

    O procedimento invasivo predominantemente associado à infecção foi o tubo oro traqueal com 92,85% de incidência, seguido de 7,14% relacionado ao cateter venoso central, evidenciando o pulmão como a topografia mais acometida pelas infecções hospitalares, especialmente a pneumonia associada à ventilação mecânica, que demonstra ser a segunda causa de infecção que mais acomete pacientes em UTI’s(11), com porcentagens de 29% (4). Entretanto, existem UTI’s em que esse tipo de infecção apresenta-se em primeiro lugar com 61,26%(8). Um estudo demonstra taxa de infecção de 90,6% em pacientes que necessitaram de ventilação mecânica(10). A literatura também relata grande incidência de infecções do trato urinário, com porcentagens de 37,6%(11). O desfecho dessa análise pode indicar subnotificação de casos de infecção hospitalar devido o estudo evidenciar apenas dois sítios de infecção, reforçado pelo fato da UTI tratar-se de um local com altos índices de agentes microbiológicos multirresistentes, que se somam à debilidade física e a necessidade de variados procedimentos invasivos(10).

    O perfil microbiano encontrado na cultura dos pacientes com infecção hospitalar demonstra que o agente etiológico mais causador de infecção foi o Acinetobacter sp (42,85%), seguido de Escherichia coli (14,28%), e Pseudomonas aureoginosa, Streptococcus aureus e Estreptococcus sp todos com incidência de 7,14% (Tabela 3). É importante destacar que 21,42% dos pacientes infectados e submetidos à terapia antimicrobiana não apresentaram cultura ou outro exame laboratorial que confirmasse a infecção hospitalar, sendo o tratamento instituído segundo diagnóstico baseado nas evidências clínicas. Dentre as infecções hospitalares, os germes gram-negativos são os de maior incidência (45,3%) (9). O Acinetobacter sp, é um cocobacilo Gram-negativo, aeróbio restrito, responsável por grande parte das infecções nosocomiais acometendo principalmente pacientes imunodeprimidos (7). A incidência do Acinetobacter sp é pouco descrita na literatura, com maior enfoque para Pseudomonas aureoginosa (37,5%). Entretanto, muitos estudos têm evidenciado a incidência de Acinetobacter baumanni como grande causador de pneumonia principalmente associada à ventilação mecânica (22%)(1,4). Um estudo no Hospital Universitário de Londrina associou o Acinetobacter baumanni como o agente microbiológico de maior incidência e responsável pelo aumento nos casos Acinetobacter baumanni multirresistente em pneumonia associada à ventilação mecânica com índice de 17% em relação a outros patógenos.

Tabela 3. Perfil microbiano de pacientes acometidos

por infecção hospitalar relacionada a procedimento invasivo

Considerações finais

    É importante destacar a importância da vigilância epidemiológica, da busca ativa e do gerenciamento de risco, com o objetivo de tornar a internação hospitalar um evento com prioridade para a maximização do cuidado com o mínimo de eventos adversos possíveis.

    Os resultados deste estudo servem como embasamento para outras pesquisas no campo das infecções hospitalares, assim como para maiores discussões acerca de novas formas de enfrentamento dessa situação. A instituição de diretrizes e normatização de condutas no contato com o paciente pode ser um grande passo para a diminuição dos índices de infecção hospitalar.

Referências

  1. BOAS, P.J.F.V.; RUIZ, T. Ocorrência de infecção hospitalar em idosos internados em um hospital universitário. Revista de Saúde Pública, vol.38, n.3, p.372-378, São Paulo 2004.

  2. COSTA, J.S.D. Prevalência de Internação hospitalar e fatores associados em pelotas, RS. Revista de Saúde Pública, vol.44, n.5, p.923-933, São Paulo, 2010.

  3. ANDRADE, D. de; LEOPOLDO, V.C; HAAS, V.J. Ocorrência de bactérias multirresistentes em um centro de terapia intensiva de hospital brasileiro de emergências. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, vol.18, n. 1, p.27-33, jan/mar.2006.

  4. NOGUEIRA, et al. Perfil de infecção hospitalar em um hospital universitário. Revista de Enfermagem UERJ, vol. 17, n. 1, p. 96-101, Rio de Janeiro, jan/mar. 2009.

  5. CARNEIRO, M; SARIDAKIS, H.O. Pneumonia associada à ventilação mecânica por Acinetobacter baumannii resistente a carbapenem. Revista Brasileira de infectologia, vol. 10, n. 2, p. 28-33, 2008.

  6. PADRÃO, et al. Prevalência de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Clínica Médica, vol. 8, n. 2, p. 125-128, 2010.

  7. GUSATTI, C. de S.; FERREIRA, A.E; FUENTEFRIA, D.B; CORÇÃO, G. Resistência a β-lactâmicos em Acinetobacter spp isolados de efluente hospitalar no sul do Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, vol. 42, n. 2, p. 183-187, mar/abr. 2009.

  8. MOURA, et al. Infecção hospitalar: estudo de prevalência em um hospital público de ensino. Revista Brasileira de Enfermagem, vol. 60, n. 4, p. 416-421, Brasília, jul/ago. 2007.

  9. GUIMARÃES, M.M de Q; ROCCO, J.R. Prevalência e prognóstico dos pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica em um hospital universitário. Jornal Brasileiro de pneumologia, vol. 32, n. 4, p. 339-346, 2006.

  10. LIMA, M.E; ANDRADE, D. de; HAAS, V.J. Avaliação prospectiva da ocorrência de infecção em pacientes críticos de unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia intensiva, vol. 19, n. 3, p. 342-347, jul/set. 2007.

  11. OLIVEIRA, A.C de; KOVNER, C.T; SILVA, R.S da. Infecção hospitalar em unidade de tratamento intensivo de um hospital universitário brasileiro. Revista Latino-Americana de enfermagem, vol. 18, n. 2, p. 97-104, 2010.

  12. BRASIL (site na internet). Portaria 2.616/98 (on-line). Disponível em: http://www.ccih.med.br/portaria2616.html.

  13. DIAMANTINO, N.N. Perfil dos pacientes admitidos nos hospitais de Montes Claros – MG, com insuficiência cardíaca, na faixa etária de 0 a 19 anos. Biblioteca Digital da UFMG. Belo Horizonte, 2010.

  14. LIMA, S.B.S de; ERDMANN, A.L. A enfermagem no processo da acreditação hospitalar em um serviço de urgência e emergência. Acta Paulista de Enfermagem, vol. 19, n. 3, p. 271-278, São Paulo, set. 2006 .

  15. MOURA, M.E.B. et al. Infecção hospitalar no olhar de enfermeiros portugueses: representações sociais. Texto contexto - Enfermagem, vol. 17, n. 4, p. 743-749, Florianópolis, dez. 2008.

  16. OLIVEIRA, A.C; CARDOSO, C.S; MASCARENHAS, D. Precauções de contato em Unidade de Terapia Intensiva: fatores facilitadores e dificultadores para adesão dos profissionais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 44, n. 1, p.161-165, São Paulo, mar. 2010.

  17. PORTARIA GM/MS 2.616 de 12 de maio de 1998 – Norma regulamentadora das ações de controle de infecção hospitalar.Brasília (Brasil) : Ministério da Saúde;1998.

  18. TURRINI, R.N.T. Infecção hospitalar e mortalidade. Revista da Escola de Enfermagem da USP vol. 36, n. 2, p. 177-183, São Paulo, jun. 2002.

  19. TURRINI. R.N.T. Percepção das enfermeiras sobre fatores de risco para a infecção hospitalar. Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 34, n. 2, p. 174-184, São Paulo, jun. 2000.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 174 | Buenos Aires, Noviembre de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados