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Indicadores antropométricos de obesidade para doenças
cardiovasculares em adolescentes entre 15 a 19 anos

Los índices antropométricos de la obesidad para la enfermedad cardiovascular en adolescentes entre 15 a 19 años

Anthropometric indexes of obesity for cardiovascular disease in adolescents between 15 to 19 years

 

*Graduando em Educação Física pela Fagammon

**Graduado em Educação Física pela Fagammon

***Professor do UNIFOR/MG, Unis MG e Fagammon
(Brasil)

Rafael Cunha*

Luiz Gustavo Rafael**

Alan Peloso Figueiredo***

alanpf@terra.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A obesidade ou sobrepeso é caracterizado como excesso de gordura corporal, que na atualidade se tornou uma das maiores causas de óbito no mundo, devido às doenças que se manifestam com o acúmulo de gordura. O objetivo do estudo é a utilização das medidas antropométricas, para predizer alguma disponibilidade de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A pesquisa foi realizada com a participação de 31 alunos de ambos os gêneros, com idade de 15 a 19 anos. De acordo com os resultados o índice de massa corporal (IMC) obteve média total de 20,66, sendo para o grupo dos homens teve-se média de 22,23 é para mulheres 19,75. A circunferência da cintura (CC) média total de 70,80cm, sendo que a média por gênero foi de 76.74 e 66,56 respectivamente. A variável da relação cintura quadril (RCQ) o total foi de 0,73 se enquadrando como baixo risco para a disposição de alguma complicação cardiovascular, 0,78 para meninos e 0,69 para meninas. Observou-se que a prevalência de jovens que se enquadrem no perfil de alto risco para o desenvolvimento de comorbidades relacionadas com o aumento de gordura corporal foi estatisticamente baixa.

          Unitermos: Cardiovascular. Relação cintura quadril. Gordura abdominal.

 

Resumen

          La obesidad o el sobrepeso se caracterizan por exceso de grasa corporal, que hoy se ha convertido en la principal causa de muerte en el mundo debido a enfermedades que se manifiestan por la acumulación de grasa. El objetivo de este estudio es el uso de las mediciones antropométricas para predecir la disponibilidad de cualquier enfermedad cardiovascular. La investigación se llevó a cabo con la participación de 31 estudiantes de ambos sexos, con edades entre 15-19 años. De acuerdo con los resultado, el índice de masa corporal (IMC) tuvo un promedio total de 20,66, para el grupo de hombres tuvo un promedio de 22,23 y de 19,75 para las mujeres. La circunferencia de cintura (CC) total promedio de 70.80 cm, y el promedio por género fue 76,74 y 66,56 respectivamente. La variable de la cintura-cadera (RCC) fue de 0,73 en total y se encuadra como de bajo riesgo para la disposición para alguna complicación cardiovascular, 0,78 a 0,69 para niños y niñas. Se observó que la prevalencia de los jóvenes que se ubican en un perfil de alto riesgo para el desarrollo de comorbilidades relacionadas con la grasa corporal fue estadísticamente baja.

          Palabras clave: Enfermedad cardiovascular. Relación cintura-cadera. Grasa abdominal.

 

Abstract

          Obesity or overweight is characterized as excess body fat, which today has become a major cause of death worldwide due to diseases that manifest with fat accumulation. The aim of this study is the use of anthropometric measurements to predict the availability of any development of cardiovascular disease. The survey was conducted from October 2011 with the participation of 31 students of both genders, aged 15-19 years. According to the results mass index (BMI) had an average total of 20.66, and for the group of men took up an average of 22.23 is 19.75 for women. Waist circumference (WC) total average of 70.80 cm, and the average by gender was 76.74 and 66.56 respectively. The variable waist-hip ratio (WHR) was the total of 0.73 were classified as low risk for the provision of a cardiovascular complication, 0.78 to 0.69 for boys and girls. It was observed that the prevalence of young people who fit the profile of high risk for the development of comorbidities related to the increase of body fat was statistically low.

          Keywords: Cardiovascular disease. Waist-hip ratio. Abdominal fat.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Na adolescência é onde ocorrem importantes mudanças, um período do estirão de crescimento e a puberdade. O estirão é uma das principais mudanças que afetam a composição corporal, o acompanhamento durante essa fase é importantíssimo, pois algumas características como peso, gordura corpórea e tecido magro, são precedentes para a fase adulta (SERRANO et al, 2010).

    A obesidade está associada a uma das maiores causas de óbito no mundo, sendo preocupante nos países desenvolvidos, essa doença se tornou caso de saúde pública, com um cenário epidemiológico. Não há como definirmos uma causa única da obesidade, por se tratar de uma doença multifatorial, tendo como fatores biológicos, psicológicos e inatividade (SABA, 2008).

    É importante conhecermos o grau de obesidade como também o padrão dessa gordura, com grande preocupação na distribuição da massa gorda. Para identificarmos a distribuição e predizermos alguma complicação advinda da obesidade, existem vários métodos indiretos e diretos, quem permitem estimar a distribuição da gordura corporal.

    Segundo Serrano e colaboradores (2010) a obesidade está associada a alguma disfunção metabólica, com risco de alguma complicação cardiovascular, sendo que o excesso de adiposidade localizada na região central contribui para este agravamento.

    A grande importância nas medidas antropométricas de adiposidade localizada na região abdominal, foi pesquisada por Yusuf e colegas (2005) citado em Rosa e colaboradores (2007), onde relataram que as medidas de obesidade central relação cintura quadril (RCQ) e circunferência da cintura (CC) apresentam associação na incidência de infarto agudo do miocárdio. Entretanto a circunferência abdominal não pode distinguir a gordura visceral e a gordura subcutânea. Pesquisas demonstram forte correlação, onde indivíduos com elevadas circunferência abdominal tende a desenvolver hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, síndrome metabólica, entre outras comorbidades.

    Segundo Pitanga (2007) a correlação entre a obesidade e a doença coronária tem divergências, dentre a explicação que mais se enquadra é a de que essa doença pode vir a ocorrer em um grupo restrito que apresente obesidade central ou abdominal. Os marcadores de distribuição corporal não são eficazes para predizerem risco coronário. Como característica masculina, aceita-se um maior acúmulo de gordura subcutânea na região abdominal e nas mulheres tal acúmulo ocorre principalmente na região do quadril. Considerando estas características, homens e mulheres de mesma idade e com o mesmo índice de massa corporal, os homens tem o risco cardiovascular aumentado pela gordura abdominal.

    Diversas medidas antropométricas vêm sendo propostas para acurar a relação entre o excesso de peso com sensibilidade de desenvolvimento de algum tipo de doença cardiovascular.

    A massa gorda localizada na região abdominal e considerada uma das que mais causa complicações para a saúde de uma pessoa. As incidências de complicações advindas da localização dessa adiposidade são inúmeras, como diabetes, aterosclerose, cálculo urinário, morte súbita, sendo então uma causa que nos pede bastante atenção para esse público e na triagem da distribuição da gordura corporal (PITANGA, 2007)

    A relação cintura quadril (RCQ) é uma grande medida antropométrica que apresenta correlação direta com o perfil lipídico em ambos os gêneros. A circunferência da cintura (CC) e considerada como o melhor preditor de doenças cardiovasculares da atualidade (OLIVEIRA et.al. 2010)

    Segundo de Oliveira e colegas (2010), índice de massa corporal (IMC) e CC apresentam uma fraca relação com a pressão arterial sistêmica (PAS) no gênero feminino, o RCQ apresenta correlação com o colesterol HDL-c em ambos os gêneros.

    Pitanga, (2006) relata que com o incremento do IMC e da CC acarreta elevação da glicemia de jejum, dos triglicérides, diminuição do nível de HDL-c e elevação da PAS. Podendo observar que indivíduos obesos/sobrepeso apresentam uma maior disponibilidade para a síndrome metabólica, principalmente no gênero masculino.

    A CC demonstra capacidade de diagnosticar a resistência à insulina em indivíduos do gênero masculino. A obesidade apresenta relação com a resistência à insulina, pois quanto mais obeso for mais predisposto a desenvolver essa disfunção metabólica (VASQUES et al, 2009)

    Portanto calcular a quantidade de tecido adiposo localizado na região abdominal e importante para a promoção da saúde de uma pessoa, e para a prevenção das alterações metabólicas decorrentes de um grande acúmulo de gordura abdominal.

    Assim este trabalho teve como objetivo de utilizar as medidas antropométricas no meio escolar, para predizer alguma disponibilidade ou alguma sensibilidade de desenvolvimento de doenças cardiovasculares nos alunos do 3º Ano do ensino médio.

Métodos

Local da pesquisa

    A pesquisa foi realizada no bairro Vila Esperança, na cidade de Santo Antônio do Amparo, Minas Gerais, junto à escola Estadual Newton Ferreira de Paiva, no período de outubro de 2011, os resultados foram coletados nas dependências da escola, sendo que à direção da escola disponibilizou uma sala onde foi montado o laboratório para a coleta dos dados para a pesquisa.

Sujeitos

    A amostra foi proporcional ao número de alunos matriculados e freqüentes, com a idade entre 15 á 19 anos, de ambos os gêneros, que cursam o 3º Ano do ensino médio, construindo uma amostra de 31 alunos (15 do gênero masculino e 16 do gênero feminino). A inclusão dos participantes no estudo foi feita pelo professor regente de forma aleatória, tendo que se enquadrar nas características da pesquisa. Todos os participantes da pesquisa foram orientados quanto ao procedimento, todos receberam um termo de Consentimento Livre Esclarecido onde foi assinado pelos alunos e pais ou responsáveis, tendo que haver assinatura de duas testemunhas maiores de idade sem grau de parentesco, os alunos maiores de idade não foi necessário que os responsáveis assinassem o documento.

Testes realizados: Peso, Estatura, CC, Circunferência do Quadril, RCQ, IDADE, PAS

    As medidas antropométricas foram realizadas com o indivíduo com o mínimo de roupa possível, a CC foi tomada pela menor curvatura da região entre a última costela é a crista ilíaca, com utilização de uma fita métrica da marca Fiber-Glass com extensão de 1,5 metros, flexível e inelástica sem comprimir a região. A Circunferência do Quadril (CQ) foi tomada na região do quadril tendo como referência a área de maior protuberância glútea, sem comprimir o tecido. A RCQ foi obtida pela equação CC/CQ (CC dividido pela CQ). A Pressão Arterial (PA) foi aferida por aparelho esfigmomanômetro aneróide da marca Glicomed, sendo tomada por três vezes consecutivas, com um intervalo de 10 minutos entre as aferições no braço esquerdo apoiando em uma estrutura rígida, estando o indivíduo de bexiga vazia. O peso foi obtido por uma balança da marca Yashica ST 519, com capacidade para 150 kg. A estatura foi aferida com uma fita métrica aderida a uma parede sem rodapé. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi obtido pela divisão do peso (Kg) pelo quadrado da altura (cm). Para as equações estatísticas foi utilizado o programa Microsoft Office Excel 2007, e para as equações das medidas antropométricas foi utilizado programa de avaliação onde os resultados foram classificados.

Materiais utilizados

    Fita métrica, esfigmomanometro, balança, estetoscópio.

Resultados

    A amostra constituiu-se de 31 participantes (sendo 15 meninos e 16 meninas), de 15 a 19 anos, obtendo como média de ±17,22 anos. A tabela 1 apresenta as características antropométricas da amostra. Foram verificados os valores mínimo, máximo, média e desvio-padrão das variáveis antropométricas, poucos adolescentes apresentaram padrões alterados de circunferências.

    A CC apresenta boa relação com o tecido adiposo visceral, sendo também a variável que tem associação com a hipertensão arterial. As medidas, considerados de risco para sensibilidade de doenças cardiovasculares que são relacionadas com a CC tem como valores de 88> cm para mulheres e 102> cm para homens (PEIXOTO et. al. 2006).

    Pontos de corte preconizados por Lean e Cols citado em Rezende et. al. (2006), tendo como risco aumentado para mulheres com circunferência >80 e 94 > para homens, é risco muito aumentado para valores CC >88 e >102 respectivamente .

    Segundo Rezende et al (2006), relata que com o incremento da CC ocorre um aumento da glicemia de jejum, nos triglicerídeos, redução do HDL-c e elevação da PA.

    De acordo com a Tabela 1 sobre as características da amostra, a variável IMC a média total foi de ±20,66, sendo para o grupo dos homens teve-se média de ±22,23 é para mulheres ±19,75. A CC obteve média total de ±70,80 tendo assim baixa adiposidade localizada na região intrabdominal conseqüentemente menor risco de desenvolver tais complicações para a saúde, sendo que média por gênero foi de ±76.74 e ±66,56 respectivamente. Os resultados para a CQ foi de média total de ±95,64 , ±97,18 e ±95,25 respectivamente. Com a variável da RCQ o total foi de ±0,73 se enquadrando como baixo risco para a disposição de desenvolvimento de alguma complicação cardiovascular, tendo como resultado entre os gêneros de ±0,78 para meninos e ±0,69 para meninas, podendo dizer que as meninas estão menos propícias a alguma complicação. É a estatura tendo como média total de ±170 (cm) para a amostra é ±178 (cm) e ±163 (cm) respectivamente.

Tabela 1. Características antropométricas da amostra

    A variável CC pode ser considerada como o parâmetro mais sensível e específico para a acurância do acúmulo de adipócitos na parte superior do corpo, podendo ser utilizada isoladamente na determinação de risco de desenvolvimento de alterações metabólicas em indivíduos jovens (SERRANO et.al.2010).

    Estudos relatam que até pouco tempo não se tinha desenvolvido um ponto de corte para a população brasileira, é utilizada a proposta para norte americanos para descriminar a CC, quanto para a RCQ, considerando que a população apresenta características diferentes da sociedade norte americanos, como a estética corporal, aos hábitos alimentares, características de atividade e nível de atividade e a cultura.

    No Gráfico 1 apresenta os dados da amostra com correlação com o indicador antropométrico RCQ obtido pelo calculo (RCQ = CC/CQ), sendo classificada segundo Waist-to-hip.

    Determinação em porcentagem da RCQ apresenta valor 88% do gênero masculino se enquadram em baixo risco, 6% para moderado e 6% para alto risco, é no grupo feminino foi de 100% apresentam baixo risco para as doenças relacionadas com o aparelho circulatório.

    Oliveira (2009) relata que a RCQ e o IMC apresenta relação com o perfil lipídico, sendo assim podem ser considerado como fatores de risco cardiovascular.

    Alguns estudos mostram que quanto o ganho de peso quanto o acúmulo de gordura abdominal aumentam a sensibilidade de o indivíduo tornar-se hipertenso, 70% dos novos casos de hipertensos podem ser atribuído à obesidade ou ao ganho de peso (PEIXOTO et.al.2006).

Discussão

    Somente o peso de uma pessoa não se pode determinar o estado e estágio de obesidade, não é possível identificar qual a localização desse tecido adiposo, é não se sabe qual e o macronutriente que esta em excesso no corpo que altera o peso corpóreo do indivíduo. No presente estudo a CC acima dos limites considerados normais para uma pessoa não apresentaram resultados negativos para a sensibilidade e desenvolvimento de HA. Estudos epidemiológicos demonstram relação entre obesidade com fatores de risco cardiovascular.

    Oliveira et al. (2010), defende a hipótese de que a adiposidade localizada na região abdominal pode afetar a circulação de lipoproteínas e de lipídeos circulantes.

    O uso do IMC como um instrumento de triagem do estado nutricional pode ser útil para estudos populacionais, tendo em mente que o uso dessas medidas pouco refletiu sobre a distribuição da gordura corporal. As medidas como o CC e RCQ podem fornecer informações relevantes para a natureza da obesidade, sendo que a CC está correlacionada com o IMC e a RCQ do que com o percentil de gordura (OLIVEIRA et al. 2010).

    O presente estudo não apresentou grandes valores de medidas antropométricas para a predisposição de doenças cardiovasculares nos referidos alunos, deve-se levar em consideração algumas variáveis, como, a que não foi levado em conta o nível de atividade física dos participantes e que os critérios de inclusão foram os de que tivessem matriculados, freqüentes na escola e tivesse idade de 15 á 19 anos cursando o 3º Ano do ensino médio. O estudo não levou em conta o estado nutricional de cada participante, nem se o participante apresentava alguma alteração bioquímica, e por se tratar de uma cidade tecnicamente pequena onde se torna possível a locomoção sem a utilização de transportes automotores. A não utilização de exames clínicos pode ter sido uma limitação do estudo, com relação aos demais estudos que a pesquisa foi desenvolvida em grandes centros urbanos e que teve como parâmetros, exames clínicos para melhor acurância dos dados.

Conclusão

    O presente estudo verificou que a prevalência de jovens que se enquadrem no perfil de alto risco para o desenvolvimento de comorbidades relacionadas com o aumenta de gordura corporal foi consideravelmente baixo é que estatisticamente não houve risco. Com isso podemos dizer que os alunos do 3º Ano do ensino médio da Escola Estadual “Newton Ferreira de Paiva” não se enquadram nos critérios de risco.

    As alterações metabólicas são causas preocupantes entre os jovens, pois podem tais complicações podem se adentrar para a vida adulta, por isso as medidas antropométricas são de grande importância para o acompanhamento do corpo para fins de um corpo saudável sem a presença de doenças precoces, tendo em mente de que indivíduos com excesso de peso localizado na região abdominal estão mais suscetíveis a desenvolvimento de complicações.

Referências

  • OLIVEIRA, M.A.M. et al. Relação de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Florianópolis, SC-Brasil. 2010.

  • PEIXOTO, M. do R. G, et. al. Circunferência da cintura e índice de massa corporal como preditores de hipertensão arterial. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Goiânia, v. 87, n. 9, p. 462-70, 2006.

  • PITANGA, F.J.G. LESSA, I. Indicadores Antropométricos de obesidade como instrumento de triagem para risco coronariano elevado em adultos na cidade de Salvador – Bahia. Arq. Bras. de Cardiol. Bahia, v.85, n.6, p.26-31, Jul. 2005.

  • PITANGA, F.J.G. LESSA, I. Razão cintura-estatura como discriminador do risco coronariano de adultos. Rev. Assoc. Med. Bras. Salvador,v.52(3), p. 157-61. 2006.

  • PITANGA, F.J.G. LESSA, I. Associação entre indicadores antropométricos de obesidade e risco coronariano em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Rev. Bras. Epidemiol. Salvador, BA,v.10(2), p.239-48. 2007.

  • REZENDE, F.A.C. et al. Índice de massa corporal e circunferência abdominal: Associação com fatores de risco cardiovascular. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Viçosa, n.7, p. 728-34, Jan. 2006.

  • ROSA, M.L.G. et al. Índice de massa corporal e circunferência da cintura como marcadores de hipertensão arterial em adolescentes. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Niterói, v.88(5), n.6, p. 573-78. 2007.

  • SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. 2º ed. São Paulo: Phorte, 2008.

  • SERRANO, H.M.S. et al. Composição corpórea,alterações bioquímicas e clínicas de adolescentes com excesso de adiposidade. Arq. Bras. Cardiol. Timóteo, MG, v.95(4), p. 464-472. 2010

  • VASQUES, A.C.J. et al. Habilidade de indicadores antropométricos e de composição corporal em identificar a resistência à insulina. Arq. Bras. Endocrinol Metab. vol.53 no.1 São Paulo Feb. 2009.

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