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A influência do esporte de rendimento no esporte escolar:
um breve histórico

La influencia del deporte de rendimiento en el deporte escolar: una breve historia

 

Graduandos em Licenciatura Plena em Educação Física

pela Universidade do Estado do Pará (UEPA)

Acadêmicos do 8° Semestre de Educação Física

(Brasil)

Carlos Alberto Silva Gomes

kalberto21@hotmail.com

Francisco Flavio Sales Galdino

fsales18@hotmail.com

Dayvid Wellington da Silva Coelho

dwscoelhozao@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Diversos trabalhos no âmbito da Educação Física escolar têm apontado para a influência do esporte de rendimento no esporte escolar, com o objetivo de destacar a busca exacerbada da vitória, seletividade, competitividade. Esse fato permite-nos, baseados nas idéias de autores como Tubino (1999); Barbieri (2001); Rubio (2001), entre outros, que a escola acaba por perder sua verdadeira essência. Segundo esses autores, as atividades esportivas praticadas dentro da escola deveriam proporcionar ao aluno o desenvolvimento de todas as suas potencialidades, motora, afetiva, cognitiva, socialização, cidadania, e não apenas reproduzir o esporte que é praticado fora do seu âmbito. Sendo assim, o presente trabalho tem por finalidade discorrer sobre a influência do esporte de rendimento no esporte escolar, a fim de atentar professores de educação física para a problemática em questão. Para tal faremos uma abordagem histórica sobre o fenômeno esportivo e suas transformações ao longo do tempo, considerando que o esporte é fenômeno social, e como tal, sofre modificações em suas estruturas de acordo com que é pregado na sociedade

          Unitermos: Esporte-rendimento. Esporte-escolar. Educação Física.

 

Abstract

          Several studies in the context of school physical education have pointed to the influence of sport performance in school sports, where we can highlight the frantic quest for victory, selectivity, competitiveness. Resulting from this fact one might question, based on the ideas of authors such as Tubino, Barbieri, Rubio, among others, the school eventually lost its true essence. They claim that the sport as an activity practiced within the school should provide students develop their full potential, motor, affective, cognitive, socialization, citizenship, and not just play the sport that is practiced outside its scope. Therefore, this paper aims to discuss the influence of sport performance in school sport in order to attend physical education teachers to the issues in question. To this end we will have a historical approach on the sport phenomenon and its changes over time, considering that the sport is a social phenomenon, and as such, subject to modification in their structures according to what is preached in society.

          Keywords: Sports-performance. Sport-school. Physical Education.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O trabalho que apresento aqui parte de uma pesquisa bibliográfica de autores que tratam do esporte de rendimento, como Tubino (1999), Bracht (2005), Barbieri (2001), Rubio (2001) etc.

    O esporte em suas diversas modalidades é uma das atividades mais praticadas em todo o mundo, considerado o fenômeno sociocultural mais importante do final do século XX, atingindo todos os níveis sociais, Tubino (1999). Desse modo, o esporte vira conteúdo hegemônico da educação física, e passa a ser visto no século XXI como uma grande instituição vinculada á mídia, com o objetivo final de rendimento.

    Para Voser (2002) as aulas de educação contribuíram para que os alunos dessem mais ênfase para aptidão física, pois as escolas passam a serem comparadas com os clubes, academias, associações e etc. buscando no aluno/atleta novos talentos para representarem à pátria em competições internacionais. Desse modo, faz-se necessário questionar sobre a grande predominância da imagem que o esporte construiu em vários âmbitos, inclusive na escola.

    Assis (2005), afirma que há um conjunto de criticas lançadas sobre a forma como o esporte tem sido desenvolvido no âmbito escolar, o que pode acarretar numa serie de problemas relacionados à formação do individuo por conta da forma como vem sendo disseminada a prática do esporte no âmbito escolar, deformando qualquer conceito de educação.

    A escola tem que desenvolver nos indivíduos suas potencialidades que vá favorecer o seu desenvolvimento de uma forma benéfica junto à sociedade. Algumas das criticas citadas por Assis (2005) apontam para uma série de problemas relacionados à formação do individuo, que seriam capazes de deformar qualquer conceito de educação, já que sua essência é o desenvolvimento das potencialidades individuais e, respectivamente, coletivas. Tomando-se como suporte as práticas esportivas embasadas, sobretudo no rendimento, esse artigo apresenta três tópicos distintos.

2.     A história do esporte sob perspectivas distintas

    Para uma compreensão mais precisa acerca do esporte Bracht (2005), afirma ser preciso vinculá-lo ao jogo. Para Huizinga (1980), o jogo deve ser entendido como:

    ...uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias dotadas de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria, (HUINZINGA, 1980, p. 33).

    Com esse conceito, podemos entender que toda e qualquer modalidade esportiva, (futsal, futebol, handebol, etc.) apresenta em sua estrutura, mesmo que de forma superficial, elementos do jogo. Partir da premissa da similaridade entre esporte e jogo Huizinga (1980) coloca também este ultimo fenômeno dentro de certas restrições pre-determinadas, como imposição de regras, modelos, busca de rendimento, recordes, medalhas, juízes, capitães, que, se por um lado caracterizam o esporte, acabam descaracterizando o jogo, o qual apresenta componente como a espontaneidade, a flexibilidade, o descompromisso, a criatividade, a fantasia, a expressividade, na busca de rendimento, desaparecendo o prazer.

    Existem duas hipóteses referentes á gênese do esporte moderno, a tese da continuidade, defendida por Guttman (1978), e Mandel (1986), e a tese da descontinuidade, defendida por autores como Chatier (1994), Bracht (2005), e Elias e Dunning (1992). Para fundamentar a tese de que a origem do esporte moderno estaria na continuidade, Guttman (1978), e Mandel (1986), afirmam que o esporte moderno é apenas uma pequena transformação das atividades físicas, a qual eles chamam de “esporte”, que ocorreu no século XVIII, mais que já eram praticados na era primitiva, na sociedade grega, sociedade romana e idade média. Esses autores afirmam que o esporte moderno possui muitas características dessas atividades físicas praticadas nas sociedades antigas, como por exemplo, o caráter competitivo e a busca da vitória, o que faziam com que guerreiros dessas épocas se submetessem á treinamentos com vários objetos, a fim de aprimorarem seu condicionamento físico. Guttman (1978), afirma ainda que os movimentos que esses atletas das varias modalidades esportivas fazem hoje, muito se assemelham as de tempos atrás.

    Em contraposição a tese de Mandel (1986) e Guttman (1978), Chartier (1994) afirma que o esporte tem sua origem na Inglaterra do século XVIII. Para esse autor, os jogos praticados na Inglaterra do século XVIII representam uma ruptura entre as atividades praticadas pelas sociedades antigas e o esporte moderno. Nesse sentido, Bracht (2005) cita como exemplo, a criação de regras na Inglaterra que passam a ser universais, e ainda, a criação de federações que tinha como objetivo organizar campeonatos e regulamentá-los.

    Bracht (2005) aborda que os passatempos que eram praticados nas sociedades antigas geralmente estavam vinculados a rituais e festas para exaltação de deuses, ou seja, essas práticas ficavam como auxiliar de alguma comemoração. Na Inglaterra, por outro lado, eles vão ser realizados com espaços próprios e adequados. Então houve todo um clima favoreceu ao desenvolvimento do esporte na Inglaterra como, por exemplo, a consolidação do estado moderno, a chegada da revolução industrial, a qual demandava grande parte do tempo da população Stigger (2005).

    No final do século XVIII e inicio do XIX, os esportes passaram a ser cada vez mais praticados na sociedade inglesa. Bracht (2005) afirma que esse processo de ampliação das práticas esportivas não se deu de forma passiva, já que havia práticas da classe popular que não eram praticados pela burguesia, como era o caso dos movimentos ginásticos, e também havia práticas que eram praticados somente pela burguesia.

    O esporte agora atendendo um maior numera de pessoas, passa a ser utilizado como objeto de divertimento e correção dos males surgidos na sociedade, como forma de “educar”, trazendo bons modos, evitar doenças, ou seja, uma forma de socialização. Ramos (1982) utiliza o seguinte argumento para justificar o objetivo do esporte na sociedade inglesa:

    Por esse motivo, a igreja e os educadores preconizaram, para ambos os males, também a prática de jogos e desportos. Sob o aspecto higiênico e da recreação, era indicada a substituição dos divertimentos comuns ao povo e á juventude (bebidas, jogos de azar e maus costumes) pelos jogos e desportos, praticados ao ar livre e num estímulo constante das qualidades e tendências naturais da natureza humana (RAMOS 1982, p. 228).

    A burguesia inglesa passa a ver o esporte como uma poderosa arma de intervenção na sociedade, ou seja, como uma forma de controlar o comportamento da classe proletariado. Esse fato justifica o maior interesse da burguesia em difundir a prática esportiva. Dessa forma então, há aumento no numero de espaços esportivos criados para que a população pudesse estar vinculada á esse fenômeno, e assim ter uma maior vivência do habito.

3.     Esporte de rendimento nas escolas

    O esporte logo após ser inserido nas escolas inglesas no final do século XVIII, foi assimilado pelas universidades com intuito de que os filhos da burguesia continuassem á realizá-lo Bracht (2005). Com isso, conforme Tubino (1999), o esporte passa a ganhar uma maior regulamentação, pois vão ser criadas federações e associações responsáveis pela organização dos campeonatos, e principalmente, pelo respeito aos códigos.

    Para Rúbio (2001), o esporte passou a ser essencial para os filhos da burguesia futuros lideres que aderiam ao esporte com intuito de receber disciplina e liderança. No final do século XVIII, as escolas inglesas nesse período tinham o objetivo desenvolver nos filhos dos burgueses a coragem, a capacidade de resistir ao sofrimento, de trabalho em equipe, o altruísmo, a lealdade, ou seja, esses jovens eram mandados para as escolas e universidades com objetivo de aprender a viver de acordo com os valores que estavam sendo praticados na sociedade, como competitividade, lucros, entre outros, (WALVIN apud STTIGER 2005 p.33).

    Tubino (1999) aborda que ao longo do tempo o esporte foi crescendo e ganhando um maior número de modalidades, autonomia das federações, com uma grande intervenção do estado, principalmente como auto-divulgação, ou seja, o esporte desenvolveu uma maior importância frente ao estado.

    Caso presente durante a chamada Guerra Fria, entre URSS e EUA, onde esses utilizavam o esporte como poder político-ideológico a fim de mostrarem ao mundo a supremacia de seus sistemas, respectivamente socialismo e capitalismo como, por exemplo, nas Olimpíadas de Helsinque 1952 onde havia grande investimento nos atletas que participavam desse evento, para que eles conseguissem bons resultados para seus países. O esporte segundo Tubino (1999), ao decorrer dos anos perde seu caráter pedagógico, e de pouco a pouco incorpora o sentido de rendimento.

    Tubino (1999) aponta que na década de 60 o esporte passa á ser alvo de várias criticas, principalmente por ser voltado unicamente á busca de rendimento. Surge assim, além do esporte de rendimento, outras duas manifestações esportivas esporte-participação, praticado como forma de lazer, e o esporte-educação, sendo esse ultimo, como aborda um dos elementos do conceito de esporte indicado para o Brasil, o qual tem por finalidade o desenvolvimento integral do homem como um ser autônomo, democrático e participante, contribuindo para a cidadania.

4.     A influência da mídia no contexto escolar

    O esporte de rendimento passa a ter uma maior intervenção a partir de seu processo de reconceituação da mídia. Esta que agora passa a divulgar os campeonatos, além de ser um modo de financiar o sistema comercial do esporte. Deste modo Betti (1998), atentar para o modo de como a sociedade vê e prática o esporte, que vem se alterando rapidamente, devido a influencia dos meios de comunicação. Questões como educação e lazer foram essências para alegação da intervenção do estado através do esporte na sociedade, mais esse papel foi pouco á pouco cabendo aos meios de comunicações, a função do estado passa a ser restrita somente á interesses econômicos. Ainda nas idéias de Bracht (2005):

    A organização esportiva que dirige o esporte-espetáculo e que procura manter-se enquanto dirigente da instituição esportiva, somente mantém a questão da educação, da saúde e da confraternização no seu discurso, para suprir eventuais déficits de legitimidade social, no entanto, concretamente, trata-se de mero exercício de retórica: a lógica interna que dirige que orienta as ações no interior do sistema esportivo de alto rendimento é impermeável aos argumentos educacionais, da saúde e da confraternização (BRACHT, 2005, p. 110).

    O esporte que surge depois da sua junção com os canais de comunicação é o chamado esporte mercadoria, Bracht (2005). Ou seja, o esporte passa a gerar grandes lucros, com utilização dos atletas esportivos como divulgador de mercadoria da indústria cultural, principalmente os atletas que de alguma forma alcançaram o auge de sua carreira, tidos então do ponto de vista social como “Deuses”.

    Esse fato então influência diretamente no imaginário, e até mesmo no modo de vida dos amantes do esporte, contribuindo para alienação e para a perda da racionalidade. Bracht (2005), isto implica também compreender a organização institucional da cultura corporal em nossa sociedade; é preciso prepará-lo para ser um consumidor do esporte espetáculo, para o que deve possuir uma visão crítica do sistema esportivo profissional, e instrumentos conceituais e perceptivos para uma apreciação estética e técnica do esporte.

    Bracht (2005) aponta que o esporte de rendimento é sem duvida uma forma de gerar lucro para setores como, mídia, indústria cultural e também para o estado que mesmo tendo a obrigação de promover nos espaços de lazer, e principalmente nas escolas um esporte que possua em seu bojo características próprias, que venham a desenvolver valores diferentes dos desenvolvidas no esporte de rendimento, seletividade, competitividade, exclusão, vitoria, simplesmente faz vista grossa, e acabam por continuar na mesmice.

5.     Esporte Escolar nos séculos XX e XXI

    Mesmo na década de 1960 tendo ocorrido o processo de ampliação do significado esportivo, o esporte que tem se delineado na escola é apenas aquele que Moreira (1995) chama de esporte competitivo, onde se deve seguir rigidamente às regras estabelecidas pelas federações. Nessas regras, há a ausência da cooperação e a prevalência do individualismo, o qual visa vitória á qualquer custo, e ainda incentiva a exclusão. No entanto, há varias concepções de educação física diferente da que ainda estar e voga.

    É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte, o jogo, a dança e as ginásticas em sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível.( BRACHT, 2005 p.15)

    Temos que considerar que o trato com esporte na escola muito já avançou, em termos de lidar com ser humano não apenas como um ser biológico, um esporte não somente voltado para o desenvolvimento da aptidão física, Moreira (1995). Existem leis federais que fundamentam o fato de que o esporte enquanto atividade praticada dentro da escola tem por obrigação desenvolver características diferentes das presentes no esporte de rendimento. Uma dessas leis é a citada por Barbieri (2001), referente à publicação da lei nº 8.672, de 06 de julho de 1993 e o conseqüente Decreto do Presidente da Republica, os quais estabeleciam a realização de um esporte dentro do espaço escolar que deveria evitar seletividade, competitividade, mas, ao contrário, desenvolver a cidadania, ou seja, contribuir para o desenvolvimento completo do aluno, rejeitando as práticas do esporte de alto rendimento em seu âmbito.

    Temos ainda que considerar o papel dos professores de Educação Física nesse processo, Kunz (2001), afirma que apesar do esporte normativo ou de rendimento não ser totalmente destituído de valores pedagógicos, as chances para uma transformação didática se faz absolutamente necessária, especialmente por colocar exigências tão altas que não possam ser acompanhadas pela maioria dos alunos. Deste modo, tal procedimento gera seletividade, assumida pela Educação Física, quando alunos com maior rendimento esportivo são separados dos alunos de menor rendimento.

    Esse tipo de situação é conceituado por Moreira (1995) como trabalho mecânico, repetitivo, executado ao longo do ano letivo. Já Darido e Rangel (2003) desenvolveu um trabalho de observação nas aulas de professores das universidades UNESP e USP e percebeu que ao longo da aplicação do esporte de rendimento na escola, vários alunos acabavam por ficar de fora das aulas, simplesmente por não possuírem habilidade em determinada pratica esportiva.

    Assim, mestre-aprendiz, professor-aluno, educador-educando devem estabelecer, fundamentados na busca da humanização de ambos, uma relação genuína, sabendo que ninguém, tampouco educa a se mesmo; que ninguém liberta ninguém, nem se liberta sozinho, mais a sim que os homens se educam se libertam em comunhão e midiatizados pelo mundo. (BARBIERI, 2001, p. 81).

    Nesta percepção, não podemos deixar de destacar o real papel do esporte no contexto escolar, visto que esta tem como função trabalhar na formação social do individuo afirma que se deve ter uma orientação educativa para que possamos trabalhar de forma mais adequada o esporte nas aulas de educação física (Moreira, 1995). Para Assis (2005) a escola é compreendida como uma instituição que reproduz características da sociedade, mas também como meio do que ele chama de contra-hegemonia, onde se inclui o esporte modificado, ou seja, contrário ao esporte de rendimento.

    Para que o esporte enquanto atividade praticada dentro da escola mude seu sentido, segundo Moreira (1995), é preciso que seu sentido retorne ao jogo, resgatando a ludicidade, o valor do homo ludens, através de modalidades motrizes de expressão humana. Fugindo desse modo, da esportivização dos jogos tradicionais e prevalecendo o caráter desinteressado e descontraído dos jogos.

6.     Considerações finais

    Ao longo do tempo o esporte em suas diversas modalidades ganhou grande prestigio social. Na Inglaterra do século XVIII, foi usado como forma de supremacia de uma classe sobre a outra. Surgindo como um grande fenômeno no século XX. Com isso, torna-se um grande foco por parte de instituições, que o usavam como forma de alcançarem seus objetivos, e é a partir desse momento que surge o esporte espetáculo, tão enfatizado e posto em evidência quando se fala em esporte. Desse modo a imagem do esporte acaba ganhando contornos equivalentes ao de alta performance, sendo este um processo que afetou diretamente a essência do esporte educacional, o qual consideramos não como um reprodutor de características do esporte de rendimento, competitividade, seletividade, busca das vitória, mais sim servir como meio de desenvolvimento integral do homem, todas suas potencialidades. È importante então tanto professores como a própria escola analisarem como o esporte estar sendo pregado em seu âmbito, se estar realmente contribuindo para o desenvolvimento integral dos alunos, ou simplesmente estar reproduzindo o esporte de alta performance. Logo o trabalho teve como foco, abordar sobre a influência do esporte de alto rendimento na escola, a fim de atentar professores de Educação Física, para que percebam que o esporte não se limita apenas no desenvolvimento da aptidão física.

Referências bibliográficas

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