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Comparação entre exercícios isométricos e
isotônicos aplicados na cinesioterapia laboral

Comparación entre los ejercicios isométricos y los isotónicos aplicados a la kinesioterapia laboral

Comparison of isometric and isotonic exercise applied in labor kinesiotherapy

 

*Fisioterapeuta graduada pela PUC Goiás.

**Fisioterapeuta, Educador Físico, Mestre em Fisioterapia UNITRI

Doutorando em Ciências da Saúde UFG, Bolsista da FAPEG. Docente

do curso de Fisioterapia da PUC Goiás, Diretor do departamento

de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia da PUC Goiás

Kássia Thayná Madureira Ramos*

Renato Alves Sandoval**

rasterapia@ig.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do estudo foi comparar cinesioterapia laboral com abordagem isométrica e isotônica, quanto à dor através da escala visual analógica numérica, força muscular através do dinamômetro manual e satisfação com a prática do exercício através da escala por expressões. Trata-se de um estudo experimental não controlado, com comparação de duas técnicas e avaliação de antes e depois da intervenção. Em seus resultados, o presente estudo relata quanto a análise da dor, o GIm apresentou (X=2,3±2,11) inicial e (X=0,5±0,85) final. Já o GIt mostrou (X=2±2,31) inicial e (X=1,57±1,9) final, com uma variação de 78,3% no Gim e 21,5% no GIt. Conclui-se com a realização desse estudo que os exercícios isométricos são mais eficazes no alívio da dor. Já em relação à força muscular foi demonstrado que exercícios sem carga e com uma duração de dez minutos não alteram/aumenta a força muscular. Em relação à satisfação com a prática do exercício foi demonstrado que qualquer tipo de exercício que faça com que os trabalhadores se dispersem um pouco do estresse do trabalho gera uma boa resposta.

          Unitermos: Ler/DORT. Isométrico. Isotônico. Trabalhadores.

 

Abstract

          This aimed to compare labor kinesiotherapy approach with isometric and isotonic with respect to pain by visual analog scale numerical (Evan), muscle strength by manual dynamometer and satisfaction with the practice of the year across the range of expressions. This is a non-controlled experimental study, a comparison of two techniques and evaluation before and after the intervention. In their results, this study reports on the analysis of pain, GIm presented (X=2.3±2.11) initial and (X=0.5±0.85) final. GIt already showed (X2=±2.31) initial and(X=1.57± 1.9) end, with a variation of78.3%and 21.5% in GIm in GIt. It concludes with the completion of this study that isometric exercises are more effective in relieving pain. In relation to muscle strength was demonstrated exercises with out load and with duration of ten minutes does not change/ increase muscle strength. Regarding satisfaction with the practice of the exercise has been shown that any type of exercise that causes workers to turn off some of the stress of work generates a good response.

          Keywords: Ler/Dort. Isometric. Isotonic. Workers.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O índice de doenças músculo-esqueléticas relacionadas ao trabalho (LER/DORT), vem crescendo exageradamente nos últimos anos, tendo como causas mais freqüentes atividades repetitivas ou esforços exagerados sobre determinados grupos musculares ou ainda posturas inadequadas adotadas durante a maior parte do trabalho (SANDOVAL; RIESCO; KAPPES, 2006).

    A expressão LER/DORT, estabelece um conceito da síndrome, declarando que ela não se origina exclusivamente de movimentos repetitivos, podendo ocorrer pela permanência prolongada dos segmentos corporais em determinadas posições, assim como a necessidade de concentração e atenção do trabalhador para realização das atividades laborais e a pressão imposta pela organização do trabalho (CAETANO; CRUZ; LEITE, 2010).

    A dor é o principal sintoma das LER/DORT, nesses pacientes é decorrente as alterações morfofuncionais adaptativas dos tecidos, quando expostos aos fatores de risco no ambiente laboral. Estas modificações associadas a eventos traumáticos físicos e/ou emocionais podem, além da dor, desencadear incapacidade funcional e sofrimento psicoafetivo (PESSOA; CARDIA; SANTOS, 2010).

    Assim, na tentativa de contornar estes problemas, as empresas têm adotado a cinesioterapia laboral como uma possibilidade da diminuição de afastamentos decorrentes de lesões por esforço repetitivo e doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho, redução de atestados médicos, acidentes de trabalho e o aumento da produtividade (CANDOTTI; STROSCHEIN; NOLL, 2011).

    No contexto da cinesioterapia laboral são utilizados dois tipos de exercícios, os isométricos e os isotônicos. As contrações isométricas são contrações nas quais o tamanho do músculo se mantém constante e as contrações isotônicas referem-se a contrações nas quais um objeto de massa fixada é movimentado contra a ação da gravidade, diferenciando em fase concêntrica e excêntrica (BOTTARO et al., 2003).

    O presente estudo foi motivado pelo interesse em pesquisar as diferenças entre a cinesioterapia laboral isométrica e cinesioterapia laboral isotônica, e suas associações quanto à dor, força muscular e satisfação na prática do exercício.

    Dessa forma, o objetivo desse estudo foi comparar cinesioterapia laboral com abordagem isométrica e isotônica, quanto à dor através da escala visual analógica numérica (EVAn), força muscular através do dinamômetro manual e satisfação com a prática do exercício através da escala por expressões.

Casuística e métodos

    Estudo experimental não controlado, com comparação de duas técnicas e avaliação de antes e depois da intervenção. A amostra analisada foi constituída por 17 indivíduos de ambos os sexos divididos em dois grupos. O Grupo Isométrico (GIm) composto por 10 voluntários com idade variando entre 21 a 27 com média de 23,1 e desvio padrão de 2,18 anos. O Grupo Isotônico (GIt) composto por 7 voluntários com idade variando entre 19 a 49 com média de 28 e desvio padrão de 9,81 anos.

    Os dados foram coletados na empresa Mapah Auditoria e Consultoria, situada na cidade de Goiânia Goiás. Após agendamento foi realizada uma visita à empresa, onde houve uma explicação sobre a pesquisa e a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), posteriormente foram realizadas, entrevistas, aplicação da EVAn e avaliação através do dinamômetro manual.

    Durante a entrevista foram colhidos os dados pessoais dos trabalhadores, como, qual o tempo que presta serviço à empresa, se sente alguma dor ou desconforto devido ao trabalho realizado e qual o local da dor, qual a carga horária de trabalho, se já necessitou de licença por motivos ortopédicos, se a empresa oferece a cinesioterapia laboral, quantas vezes por semana e a sua duração, e se é percebida melhora com esse recuso oferecido.

    A EVAn, consiste em avaliar a intensidade da dor, é uma escala semelhante a uma régua, numerada de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 a dor mais insuportável sentida pelo paciente. O voluntário deve assinalar na escala o número referente a dor que ele está sentindo no momento da avaliação.

    O dinamômetro manual avalia a força muscular de preensão das mãos. O dinamômetro manual da marca Kratos é constituído por um sistema de molas que, ao ser acionado por meio de uma haste metálica, movimenta um ponteiro e um cursor diante de um mostrador graduado de 0 a 100. O voluntário deve ficar sentado com os ombros relaxados, cotovelos em 90° de flexão, costas sem apoio e pés apoiados no solo. Ao comando verbal de atenção, contrair, força, força, força e relaxa, o voluntario deve pressionar o aparelho o mais forte possível. O teste foi realizado três vezes consecutivas de cada lado, sendo utilizado o resultado com o maior valor.

    O GIm e GIt obtiveram ao final do estudo 18 sessões, realizadas em 3 vezes na semana, com duração de dez minutos cada. Durante o estudo a cinesioterapia laboral disponibilizada pela empresa não foi interrompida, intercalando com os dias do estudo, acontecendo então dois dias na semana. O GIm e GIt realizaram exercícios nos quais cinco grupos musculares foram trabalhados: 1) Inclinadores de cervical; 2) Inclinadores de tronco e abdutores de ombro; 3) Abdutores e adutores de ombro; 4) Flexores de punho; 5) Adutores de quadril e flexores de joelho, todos para ambos os lados.

    Ao final das 18 sessões, foi realizada novamente a aplicação da EVAn, e avaliação através do dinamômetro manual, e para a avaliação da prática do exercício foi aplicada a escala de expressões.

    A escala de expressões foi usada para quantificar a satisfação com a prática do exercício, consiste no desenho de faces alinhadas, sendo uma face neutra e as outras correspondentes às sensações variáveis de satisfação e insatisfação. Registra-se o número equivalente à face selecionada, a expressão de felicidade corresponderá à classificação de maior satisfação com escore equivalente a 6, enquanto a expressão de tristeza corresponderá à classificação de insatisfação com escore equivalente a 1.

    Foi realizada uma análise estatística descritiva com medidas de tendência central e medida de variabilidade.

Resultados

    Em relação à quantidade de horas trabalhadas verificou-se uma média de oito horas e trinta minutos diários com descanso de uma hora e quinze minutos, incluídos o horário de almoço.

    Quando questionados em relação à dor 52,95% responderam sentir dor e 47,05% relatam não sentir dores devido ao trabalho realizado, sendo que as regiões corporais com maior número de queixas foram membros superiores e tronco com 35,29 e 29,41% respectivamente.

    A cinesioterapia laboral é oferecida pela empresa cinco vezes por semana com uma duração média de dez minutos, todos os voluntários alegaram sentir melhora com essa prática.

    Quanto a análise da dor, o GIm apresentou (X=2,3±2,11) inicial e (X=0,5±0,85) final. Já o GIt mostrou (X=2±2,31) inicial e (X=1,57±1,9) final, com uma variação de 78,3% no Gim e 21,5% no GIt (Tabela I).

Tabela I. Expressa a dor sentida pelo paciente na hora da avaliação através da (EVA) Escala Visual Analógica, dividido em grupo isométrico e isotônico

    Em relação à força muscular, o GIm apresentou (X=40±12,25) inicial e (X=36,4±10,36) final. O GIt obteve os seguintes resultados (X=28,14±4,06) inicial e (X=27,71± 3,04) final, com uma variação de 9% no Gim e 1,53% no GIt (Tabela II).

Tabela II. Expressa a força muscular, avaliada através do Dinamômetro Manual em grupo Isométrico e Isotônico

    Em relação à satisfação da prática do exercício o GIm apresentou (X=5,4±0,52) e o GIt (X=5,57±0,79) (Tabela III).

Tabela III. Expressa a satisfação com a prática do exercício dividido em grupo isométrico e isotônico

Discussão

    A amostra utilizada foi composta por voluntários, funcionários da empresa Mapah, que assinaram o TCLE. A maioria dos funcionários trabalha na postura sentada e utilizam computadores a maior parte da jornada de trabalho, com exceção da limpeza, porém desempenham diferentes funções, como contabilidade, jurídico, recursos humanos, administrativo e recepcionista. Uma limitação nos resultados pode ser devido a essas diferenças na atuação dos trabalhadores avaliados.

    Em relação ao resultado encontrado na avaliação da dor, os dois grupos apresentaram uma diminuição no relato da mesma. Porém o GIm apresentou um diminuição maior, quando comparadas ao GIt, isso aconteceu devido aos exercícios isométricos, não terem movimentos articulares e se manter de forma constante, o que aumenta o alívio da dor. De acordo com o que foi encontrado nos resultados, Bottaro et al. (2003), descreveu que as contrações isométricas são contrações nas quais o tamanho do músculo se mantém constante. Nenhum movimento ocorre, e assim nenhum trabalho físico é executado, entretanto num sentido estrito, as contrações isométricas podem resultar em pequenas mudanças no tamanho da fibra muscular e no alongamento dos componentes elásticos do músculo. Corroborando com o que já foi descrito, Bertolini et al. (2010), descreve que os exercícios isométricos caracterizam-se por movimentos lentos, até o ponto máximo de amplitude articular ou até o ponto de desconforto do indivíduo, mantendo-o, em geral, durante cerca de 10-30 segundos. Portanto, visto a possibilidade de alteração do limiar de dor pela realização do alongamento isométrico, este poderia ser fator favorável na redução da dor.

    Em relação à força muscular, as variáveis do GIm e GIt, diminuíram, o que mostra que não há relação com o aumento da força muscular. O objetivo desse estudo foi tentar observar se havia alguma associação de força muscular com os exercícios laborais, porém foi confirmado mais uma vez, que a cinesioterapia laboral não tem a capacidade de alterar a força muscular, como foi mostrado nos resultados tanto no GIm quanto no GIt. O que altera a força muscular são exercícios com carga e com duração superior a 10 minutos, diferente dos exercícios que foram propostos. De acordo com Chaves et al. (2007), o treinamento progressivo com pesos é o sistema mais comum de exercício utilizado para treinar os músculos e fortalecê-los. Esse tipo de exercício aumenta as dimensões musculares (hipertrofia), através da melhora da síntese protéica, uma adaptação fundamental ao aumento da carga de trabalho, independente do sexo e da idade do praticante.

    O que foi discutido, e nós imaginamos que possa ter aumentado dentro da classificação força, é o aumento da resistência, porém o recurso que foi escolhido para avaliar a força foi o Dinamômetro Manual, e ele não mede a resistência, o que se faz necessários mais estudos a respeito. Moreira et al. (2003), descreveram que o dinamômetro manual não é simplesmente uma medida da força da mão ou mesmo limitada à avaliação do membro superior. Ela tem muitas aplicações clínicas diferentes, sendo utilizada, por exemplo, como um indicador da força total do corpo, avaliando então somente a força muscular e não a resistência.

    Quanto à satisfação com a prática do exercício, o que foi observado é que os valores dos grupos não apresentaram diferenças, os dois grupos se aproximaram do valor seis, que significa maior satisfação com a prática do exercício.

    Um fator que pode ter interferido nos resultados foi em relação a idade, devido ao GIt ter uma faixa etária maior, já que a relação idade e dor estão associadas. Corroborando com essa afirmativa, Smith et al. (2001), observaram que houve um aumento significativo da dor quando comparada à idade: a média de dor crônica significativa foi de 14,1%, sendo que nas pessoas de 25 a 34 anos foi de 6,3% e nas com idade superior a 75 anos, de 22,9%. De acordo ainda com os resultados encontrados Sá et al. (2009), encontraram relações na presença de dor em adultos de meia-idade (40 a 49 anos) podendo estar associadas às atividades laborais, uma vez que se trata da faixa etária economicamente ativa, e que a dor crônica no idoso (acima de 60 anos) decorre do processo de envelhecimento que aumenta o risco de doenças crônico-degenerativas.

    Outro fator que pode ter interferido nos resultados foi devido ao GIm ser mais comprometido com o exercício proposto e serem mais assíduos. E mais um fator relevante, que pode ter interferido nos resultados foi devido a empresa não ter parado suas atividades da cinesioterapia laboral oferecida pela mesma.

    Em relação a quantidade de horas trabalhadas e descanso, esse fator aparentemente não foi determinante para os resultados, pois todos os trabalhadores têm em média as mesmas horas de trabalho e descanso.

    Artigos como este podem servir de motivação para uma maior prática dos colaboradores e de incentivo aos empresários, mostrando a importância que a prática dos exercícios e o condicionamento muscular, promovem uma melhora substancial na saúde e bem estar do trabalhador.

Conclusão

    Os dados encontrados no presente estudo permitiram concluir em relação às variáveis pesquisadas como dor, força muscular e satisfação com a prática do exercício, que dentro disso os exercícios isométricos são mais eficazes no alívio da dor.

    Já em relação à força muscular foi demonstrado que tanto exercícios isométricos quanto isotônicos em relação a cinesioterapia laboral, sem carga e com uma duração de dez minutos não altera/aumenta a força muscular. Quanto a satisfação com a prática do exercício foi demonstrado que quaisquer tipo de exercício que faça com que os trabalhadores se desliguem um pouco do estresse do trabalho gera uma boa resposta.

    No entanto, se faz necessário mais estudos com trabalhadores em relação a comparação entre exercícios isométricos e exercícios isotônicos, visando um grupo mais homogêneo em relação a idade e em relação a trabalho realizado dentro da empresa. Sugiro também que o próximo estudo a respeito seja realizado em uma maior duração de tempo.

Referências

  • BOTTARO, M., et al. Recomendação de procedimentos da Sociedade Americana de Fisiologia do Exercício (ASEP) I: avaliação precisa da força e potência muscular. Revista Brasileira de Ciência & Movimento, v.11, n.4, 2003.

  • BERTOLINI, G. R. F., et al. Uso do alongamento estático como fator interveniente na dor muscular de início tardio. Revista Brasileira Medicina do Esporte, vol.16, no.5, Niterói, Sept/Oct, 2010.

  • CAETANO, V. C.; CRUZ, D. T.; LEITE, I. C. G. Perfil dos pacientes e características do tratamento fisioterapêutico aplicado aos trabalhadores com LER/DORT em Juiz de Fora, MG. Revista Fisioterapia do Movimento, vol.23, no.3, Curitiba, Jul/Sep, 2010.

  • CANDOTTI, C. T.; STROSCHEIN, R.; NOLL, M. Efeitos da ginástica laboral na dor nas costas e nos hábitos posturais adotados no ambiente de trabalho. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, vol.33,no.3, Porto Alegre, July/Sept, 2011.

  • CHAVES, C. R. M. M., et al. Exercício aeróbico, treinamento de força muscular e testes de aptidão física para adolescentes com fibrose cística: revisão da literatura. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, vol.7,no.3, Recife, July/Sept, 2007.

  • MOREIRA, D., et al. Abordagem sobre preensão palmar utilizando o dinamômetro JAMAR®: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, vol. 11, n. 2, p. 95-99, Brasília junho, 2003.

  • PESSOA, J. C. S; CARDIA, M. C. G; SANTOS, M. L. C. Análise das limitações, estratégias e perspectivas dos trabalhadores com LER/DORT, participantes do grupo PROFIT-LER: um estudo de caso. Revista Ciência Saúde Coletiva, vol.15,no.3, Rio de Janeiro, Mai, 2010.

  • SANDOVAL, R. A.; RIESCO, T. B.; KAPPES, V. Exercícios compensatórios laborais nos operadores de 'checkout' de um supermercado de Goiânia. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, vol. 10, n. 92, jan, 2006. http://www.efdeportes.com/efd92/supermer.htm

  • SÁ, K. et al. Prevalência de dor crônica e fatores associados na população de Salvador, Bahia. Revista de Saúde Pública, vol.43,no.4, São Paulo, Epub June, 2009.

  • SMITH, B.H. et al. The impact of chronic pain in the community. Printed in Great Britain, vol. 18, n. 3, 2001.

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