Aprendizagem motora lúdica x
treinamento tecnicista. Suas El aprendizaje lúdico motriz versus el entrenamiento tecnicista. Sus relaciones con el aprendizaje motriz específico del voleibol y los indicios de abandono deportivo precoz |
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Curso de Educação Física – Licenciatura Horus Faculdades de Pinhalzinho, SC (Brasil) |
Gésica Galiazzi Prof. Esp. Marciano Luca Parisoto |
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Resumo O tema do presente estudo trata da investigação de duas intervenções/estímulos (tecnicista e lúdico) em alunos de 9 e 10 anos da escola EMEB José Theobaldo Utzig de Pinhalzinho-SC, no ano de 2012. Esta pesquisa caracteriza-se em quali-quantitativa, exploratória, de campo e participante. O objetivo geral da pesquisa foi verificar qual intervenção/estímulo (tecnicista ou lúdico) é mais eficaz e satisfatório para a aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol em alunos de 9 e 10 anos da referida escola. A amostra foi constituída por 42 alunos, divididos em duas turmas de ambos os sexos. Para tanto, foram aplicados: um Inventário (questionário) de Percepção de Satisfação das Necessidades Psicológicas Básicas para Praticantes de Atividades Físicas e/ou Esportivas, adaptado a faixa etária, por profissionais com formação específica no trato com linguagem infantil (psicopedagogas). Constatou-se, que o grupo lúdico apresentou maior satisfação na prática quando comparado ao grupo tecnicista. Este último apresentou indícios de desistência precoce. A partir da aplicação e filmagens de aulas baseadas em estímulos lúdicos e tecnicistas, constatou-se que no primeiro dia de aula/aplicação da pesquisa, ambos os grupos (lúdico e tecnicista), encontravam-se no primeiro nível de jogo (jogo estático). Contudo, ambos os grupos atingiram até o final, características do segundo nível de jogo (jogo anárquico). Portanto, conclui-se a partir do protocolo de Mesquita (2006), que o estímulo lúdico é tão eficaz quanto o estímulo tecnicista, na aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol e a aplicação destes no jogo. Unitermos: Lúdico. Tecnicista. Voleibol. Satisfação.
Trabalho apresentado à Horus Faculdades de Pinhalzinho-SC, no ano de 2012, para a conclusão do curso de Educação Física – Licenciatura.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
No ambiente escolar, há a presença de uma modalidade que hoje é referência no mundo todo, o voleibol. Praticado por um número elevado de adeptos e crescendo cada vez mais, passou a ocupar um espaço de destaque e referência, sendo uma das principais modalidades trabalhadas na escola. (MÜLLER, 2009).
Segundo Suvorov e Grishin (2010), o voleibol é um esporte que não se baseia nas habilidades básicas como: correr, arremessar, agarrar, entre outros. Ele é proveniente de técnicas específicas e movimentos adaptados que não são realizados no cotidiano. Portanto, requer uma prática mais específica.
Da mesma forma, Bizzocchi (2008) classifica o voleibol como uma modalidade muito complexa, e afirma que tal aprendizado visa desenvolver habilidades que não são naturais, ou seja, são construídas e devem ser trabalhadas especificamente.
Nesse aspecto, Bojikian e Bojikian (2008) também enfatizam que é necessário a prática, para atender as especificidades do voleibol.
Segundo Soares et al (1992), a Educação Física na escola tem como papel tratar da cultura corporal, utilizando-se de diferentes atividades, dentre elas o voleibol, que faz parte da grade educacional.
Para Bojikian e Bojikian (2008), o voleibol precisa ser trabalhado em partes, devido a sua complexidade. Porém, isso pode levar a desistência dos alunos que consideram a prática monótona.
Nesse contexto, a presente pesquisa busca estudar a aprendizagem motora lúdica versus o treinamento tecnicista, avaliando suas relações com a aprendizagem motora específica do voleibol e indícios de abandono precoce. Procura também analisar se o treinamento lúdico é tão eficaz quanto o treinamento tecnicista, na aprendizagem dos fundamentos do voleibol em crianças com faixa etária de 9 (nove) e 10 (dez) anos.
Contudo, na literatura encontram-se estudos que defendem a aprendizagem motora a partir da ludicidade e outros que fundamentam o treinamento tecnicista, objetivando a automatização dos gestos técnicos. (SCHMIDT, WRISBERG, 2010).
Pretende-se com este estudo, contribuir com os profissionais que trabalham o voleibol nas escolas e com os treinadores de iniciação desportiva da modalidade, bem como observar os indícios que revelam se o treinamento tecnicista nessa faixa etária pode acarretar futuras desistências por estresse, específico da prática sistematizada deste desporto.
Descrição metodológica
A pesquisa teve como finalidade, ao aplicar os estímulos lúdicos e tecnicistas, analisar qual estímulo apresentou maior índice de melhoras, para a aprendizagem motora específica do voleibol. Quanto à abordagem, essa pesquisa classificou-se como qualitativa.
Contudo para Marconi e Lakatos (2008, p. 269): “a pesquisa qualitativa preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. [...]”. Ela fornece análise mais detalhada sobre as investigações, hábitos, atitudes, tendências de comportamento.
Foi averiguado também, o nível de satisfação dos alunos na prática desportiva a partir das intervenções (lúdica e tecnicista) por meio de um Inventário (questionário) de percepção de satisfação das necessidades psicológicas para praticantes de atividades físicas e/ou esportivas, quantitativa. Portanto a pesquisa também se classifica como quantitativa. Para Marconi e Lakatos (2008), na pesquisa quantitativa, os pesquisadores utilizam-se de informações numéricas.
Este estudo teve como objetivo, verificar qual intervenção (tecnicista ou lúdica), é mais eficaz para aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol e a sua satisfação, por meio da aplicação do questionário de percepção de satisfação, das necessidades psicológicas, para praticantes de atividades físicas e/ou esportivas, em alunos de 9 e 10 anos, da escola EMEB José Theobaldo Utzig, no município de Pinhalzinho-SC.
Primeiramente, fez-se uma caracterização inicial do problema, uma classificação e uma definição do mesmo. Portanto, o estudo se caracteriza como pesquisa exploratória, conforme cita Gil (2008, p. 27) à respeito: “As pesquisas exploratórias têm como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores.
Quanto aos procedimentos, o estudo foi composto por pesquisa bibliográfica, que deu suporte e embasamento ao estudo. Desenvolveu-se também, um estudo de campo, voltado a um grupo de indivíduos que foram avaliados e que posteriormente, sofreram alterações. Gil (2008) aborda que o estudo de campo procura o aprofundamento das questões propostas, apresentando maior flexibilidade quanto a alterações possíveis nos objetivos.
Amostra
A presente pesquisa foi desenvolvida no ano de 2012, na escola EMEB José Theobaldo Utzig, localizada na Rua São Salvador, 1350, Bairro Santo Antônio, no Município de Pinhalzinho – SC. Foram avaliados e pesquisados os alunos desta respectiva escola, com idades entre 9 e 10 anos, hoje correspondendo ao 5° ano.
Protocolos utilizados
A coleta de dados foi realizada durante o período de março a maio de 2012. Utilizou-se a pesquisa bibliográfica, que por meio desta foram feitos levantamentos, seleções, fichamentos e arquivos das informações relacionadas à pesquisa.
Utilizou-se nesta pesquisa, duas turmas de 5º ano, com idades entre 9 e 10 anos, de ambos os sexos. Com a turma do 5º ano matutino, composta de 19 alunos de ambos os sexos, trabalhou-se aprendizagem motora específica do voleibol, oferecendo-lhes estímulos lúdicos, que partiram principalmente das brincadeiras de caçador, pique-bandeira e queimada, adaptados ao voleibol.
Com a turma do 5º ano vespertino, composta de 23 alunos de ambos os sexos, trabalhou-se a aprendizagem motora específica do voleibol, oferecendo-lhes estímulos tecnicistas (repetição), que foram norteadas por Bojikian e Bojikian (2008) e Carvalho (2008).
Para tanto, filmou-se cada aula realizada, para posterior análise. A partir do protocolo de Mesquita (2006) “Ensinar bem para aprender melhor o jogo de voleibol”.
A pesquisa consiste basicamente, em avaliar a eficiência de duas metodologias para aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol, em dois meses de intervenção, 3 vezes por semana. Desta forma, cada aula se concretiza como um instrumento, uma vez que, a autora avalia o nível de aprendizado a partir do jogo e o jogo só melhora, pela intervenção dada antes dele acontecer, isso torna cada aula um instrumento de intervenção e avaliação.
Portanto, pode-se dizer que a ciência necessita do desenvolvimento de instrumentos específicos, para que a coleta de dados e seus respectivos tratamentos também se apresentem de forma específica, dando assim fidedignidade aos dados e considerações expostas sobre cada trabalho investigativo, uma vez que, cada produção é impar, inovadora na produção/ descoberta de conhecimento, não se pode padronizar um número x ou y de instrumentos dentro de uma ciência ou área do conhecimento e acreditar que estes dão conta de avaliar, constatar, investigar qualquer tipo de pesquisa que se realize dentro desta área. (KUHN, 2000). Desta maneira, cada aula aplicada, filmada e analisada é um instrumento específico para uma pesquisa específica.
Realizou-se também, a aplicação de um Inventário (questionário) de Percepção de Satisfação das Necessidades Psicológicas Básicas, para Praticantes de Atividades Físicas e/ou Esportivas, adaptado a faixa etária, por profissionais com formação específica, no trato com linguagem infantil (psicopedagogas). O inventário (questionário) aplicado apresentava percepções dos praticantes, durante as atividades/práticas esportivas. Não houve respostas certas ou erradas, mas sim, representações das opiniões. A aplicação se realizou pelas psicopedagogas da escola.
Descrição dos resultados
A partir dos dados obtidos pela aplicação do questionário, compreende-se que no grupo tecnicista prevaleceram as seguintes características: não participação na escolha das atividades; não participação na escolha das habilidades; não há a opção de fazer ou não as atividades; sentem que não fazem parte de uma equipe; os alunos sentem que são ouvidos e respeitados; sentem-se seguros na prática; consideram-se praticantes de muitas qualidades; consideram ter um bom desempenho no jogo de voleibol; consideram realizar as atividades de voleibol com competência; consideram ter as habilidades necessárias para fazer as atividades de voleibol; consideram atingir resultados muito bons no jogo de voleibol.
Pode-se concluir que o os integrantes do grupo tecnicista consideram-se praticantes seguros, de muitas qualidades, competências e habilidades, contudo, apresentaram características de uma possível desistência precoce, fator observado principalmente na questão de não sentirem que fazem parte de uma equipe e por não participarem na escolha das atividades, expressando seus desejos e vontades.
Já no grupo lúdico prevaleceu as seguintes características: participação na escolha das atividades; participação na escolha das habilidades; há a opção de fazer ou não as atividades; os alunos sentem que são ouvidos e respeitados; sentem que fazem parte de uma equipe; sentem-se seguros na prática; consideram-se praticantes de muitas qualidades; consideram ter um bom desempenho no jogo de voleibol; consideram realizar as atividades de voleibol com competência; consideram ter as habilidades necessárias para fazer as atividades; consideram atingir resultados muito bons no jogo de voleibol;
A partir dos dados expostos acima, pode-se concluir que os praticantes do grupo lúdico também se consideram praticantes seguros, de muitas qualidades, competências, habilidades e o principal diferencial ao grupo tecnicista é a participação nas decisões e escolhas na construção do ensino e sentem que fazem parte de uma equipe.
A partir da aplicação da intervenção das aulas realizadas, através do Protocolo de Mesquita, utilizando-se estímulos lúdicos e tecnicistas e com base nas filmagens realizadas, identificou-se que o grupo lúdico e o grupo tecnicista no primeiro dia de aula e de aplicação da pesquisa, encontravam-se no primeiro nível de jogo (jogo estático), segundo análise norteada por Mesquita (2006).
Contudo, o grupo lúdico manteve-se nesse nível de jogo até a 20º aula, onde passou a apresentar algumas características do segundo nível de jogo (jogo anárquico). Já o grupo tecnicista permaneceu no primeiro nível de jogo, até a 17º aula, onde passou a apresentar também as características do segundo nível de jogo (jogo anárquico).
Diante disso, percebe-se que o grupo tecnicista apresentou as primeiras características do segundo nível de jogo, três aulas antes que o grupo lúdico. Porém, ambos os grupos atingiram até o término da pesquisa, características do segundo nível de jogo (jogo anárquico).
Portanto conclui-se que, o estímulo lúdico, é tão eficaz quanto o estímulo tecnicista na aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol e a aplicação destes no jogo, a partir da análise do protocolo de aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol aplicados no jogo, norteada por Mesquita (2006).
Conclusão
A partir da análise, norteada pelo protocolo de Mesquita (2006), e após término da pesquisa, ambos os grupos atingiram o mesmo nível de jogo (jogo anárquico). Contudo, o grupo tecnicista apresentou maior qualidade e eficiência na aplicação dos fundamentos específicos dentro do contexto do jogo.
Em relação ao segundo objetivo específico da pesquisa, pode-se dizer, que o grupo lúdico apresentou um maior nível de satisfação na prática desportiva, pois de acordo com Nunes (1986) o lúdico envolve e absorve os praticantes, criando uma situação/clima de entusiasmo e alegria. Para Suvorov e Grishin (2010), trabalhar com esse nível de ensino requer muita atenção, afinal é a fase de preparação, onde será feita a formação dos indivíduos.
Entretanto, no aspecto “indícios de desistência precoce”, percebeu-se que o grupo tecnicista apresentou características evidentes para uma possível desistência precoce. De acordo com Muller (2009), quando a prática é acompanhada de desarmonias e insegurança, os praticantes apresentam uma maior porcentagem de abandono do esporte de forma prematura.
Nesse sentido, Barbanti (1997) cita que muitos jovens abandonaram o esporte porque tiveram uma vida profissional prematura, no momento em que era fator decisivo na formação da personalidade. Já as brincadeiras e os jogos (lúdico) segundo Kunz (2005), apresentam vantagens e possibilidades para que as crianças formem hábitos de permanente prática de atividade física.
Constatou-se que as crianças de ambos os grupos (lúdico e tecnicista) encontravam-se no primeiro nível de jogo (jogo estático) de aprendizagem motora específica dos fundamentos do voleibol e sua aplicação, a partir do protocolo de avaliação de Mesquita (2006). No período pós-intervenção, ambos os grupos (lúdico e tecnicista) também encontravam-se no segundo nível de jogo (jogo anárquico).
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