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Análise da amplitude articular dos cotovelos esquerdo e direito nas
técnicas shuto age uke, age uke e gyaku-zuki do jion kata no karatê

Análisis de la amplitud articular de los codos izquierdo y derecho en las técnicas
shuto age uke, age uke e gyaku- zuki do jion kata en el karate

Analysis of elbow joint range left and right in technical shuto age uke, age uke and gyaku-zuki of the karate kata jion

 

*Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano

Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID/UDESC, Santa Catarina

**Mestre do Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano

Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID/UDESC, Santa Catarina

***Prof. Doutor do Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano

Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – CEFID/UDESC, Santa Catarina

(Brasil)

Ana Claudia Vieira Martins*

martinsacv@gmail.com

George Roberts Piemontez**

grpeventos@hotmail.com

Sebastião Iberes Lopes Melo***

d2silm@udesc.br

 

 

 

 

Resumo

          Estudo descritivo objetivou analisar a amplitude articular dos cotovelos esquerdo e direito nas técnicas shuto age uke, age uke e gyaku- zuki do jion kata. Participaram 10 atletas, sexo feminino, do estilo Shotokan, nas graduações roxa, marrom e preta, que executem o jion kata há pelo menos 1 (um) ano. Instrumento: utilizou-se o sistema de centrais inerciais MVN Studio – XSENS. A freqüência de aquisição dos dados foi de 120 Hz. Utilizou-se estatística descritiva e Anova One Way (p<0,05). Os resultados evidenciaram que: a) as atletas faixas roxa obtiveram amplitudes articulares próximas nas técnicas shuto age uke e age uke. As atletas faixas marrom e faixas preta a maior amplitude articular na técnica gyaku-zuki. Em todas as faixas, o índice de variabilidade foi baixo, o que significa que as atletas apresentam amplitudes articulares máximas semelhantes nas três técnicas; b) não houve diferença significativa nas amplitudes articulares entre técnicas nas diferentes faixas. Conclui-se que, o fato dos valores da técnica de ataque serem próximos aos valores das técnicas de defesa, e, portanto, diferente do esperado pode ser atribuído às limitações articulares dos cotovelos, à prevenção de lesões e a situação experimental.

          Unitermos: Amplitude articular. Kata. Karatê.

 

Abstract

          This descriptive study aimed to analyze the joint range of elbows left and right techniques shuto age uke, uke and acts gyaku-zuki's jion kata. A total of 10 athletes, female, style Shotokan, graduations purple, brown and black, running jion kata at least one (1) year. Instrument: used the system of central MVN inertial Studio - Xsens. The data acquisition frequency of 120 Hz was used descriptive statistics and Anova One Way (p <0.05). The results showed that: a) the athletes purple bands obtained amplitudes near the articular techniques shuto acts and acts uke uke. The track athletes brown and black belts in the largest joint amplitude technique gyaku-zuki. In all bands, the index of variability was low, which means that athletes have similar maximum range of motion in all three techniques, b) there was no significant difference in range of motion between the different technical tracks. It is concluded that the fact of attack technique values ​​are close to those of the defense techniques, and therefore different than expected can be attributed to limitations of the elbow joint, the prevention of injury and the experimental situation.

          Keywords: Join range. Kata. Karate.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A amplitude de movimento pode ser definida como sendo o deslocamento angular de uma articulação, sendo influenciado pelos ligamentos, comprimento músculo-tendíneo e tecidos moles (HAMILL, KNUTZEN, 2008; ENOKA, 1999; KENDALL, MCCREARY, PROVANCE, 1995). As amplitudes de movimento variam de pessoa para pessoa, pois dependem de suas atividades diárias, práticas de atividades físicas, idade, sexo e hereditariedade (HAMILL, KNUTZEN, 2008; ENOKA, 1999). No caso de atletas de alto rendimento, as amplitudes apresentam-se em níveis acima da média, dada à especificidade da modalidade esportiva, tempo e freqüência de treino, além da rotina de treinamento.

    Especificamente ao kata no karatê, luta imaginária com aplicação sistemática de técnicas ofensivas e defensivas, os movimentos são executados em cadeia aberta, com força e velocidade, exigindo do kataísta a aplicação real dos golpes.

    Nas competições, as amplitudes articulares são extremamente solicitadas, de modo que enfatizem a força, a velocidade, o ritmo e o tempo, critérios contidos nas regras de kata (REGRAS DE ARBITRAGEM DE KATA E KUMITÊ, 2010; NAKAYAMA, 2004; NAKAYAMA, 2000).

    Em se tratando de desempenho no kata poucos estudos foram encontrados. Tais estudos determinam o surgimento de quatro vertentes: cultural (LOPES FILHO, FROSI, LIMA, 2010), fisiológica (DORIA et al. 2009; LAYTON, LAWRENCE, MORAN, 1999; IMAMURA et al, 1998; FRANCESCATO, TALON E DI PRAMPERO, 1995; SANTOS, 2008), cinesiológica (LOPES FILHO, FROSI, LIMA, 2011; LOPES FILHO, FROSI, LIMA, 2010; LOPES FILHO et al, 1999) e psicológica (SHIRAI et al, 2005).

    Constata-se diante do exposto que, os estudos com kata encontram-se em fase de exploração científica, quando comparados com os estudos sobre o kihon e o kumitê (IIDE et al, 2008; KATIC et al, 2005; BENEKE et al, 2004; IMAMURA et al, 2003; IMAMURA et al, 1999; IMAMURA et al, 1997; FRANCESCATO, TALON, DI PRAMPERO, 1995).

    Para tanto é fundamental a análise da amplitude articular destes atletas, de modo que se possa direcionar, controlar e selecionar os exercícios de treinamento, prevenir lesões, manter a mobilidade articular e conseqüentemente, resultar na melhora do desempenho esportivo.

    Deste modo, busca-se analisar as características das amplitudes articulares máximas dos cotovelos esquerdo e direito nas técnicas shuto age uke, age uke e gyaku- zuki (que compõem a primeira seqüência do jion kata no karatê). Especificamente comparar as amplitudes articulares máximas entre as técnicas nas diferentes faixas (roxa, marrom e preta).

Materiais e métodos

    O presente estudo descritivo foi realizado no Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID), da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sendo aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos (processo nº 243/2010). Participaram 10 atletas (dez) atletas, do sexo feminino do estilo Shotokan, nas graduações roxa a preta, que executem o jion kata há pelo menos 1 (um) ano, e que tenham participado de pelo menos 1 (uma) competição nacional. As atletas executaram o jion kata sendo analisada apenas a primeira seqüência, de acordo com a revisão de literatura e com os árbitros de karatê.

    Para realização deste estudo foi utilizado o sistema de cinemetria com centrais inerciais (MVN Studio – XSENS) para aquisição dos dados. A freqüência de aquisição foi de 120 Hz e tempo de aquisição de 1 minuto.

    Para a coleta de dados adotou-se os seguintes procedimentos: a) obtenção da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; b) sorteio da ordem de apresentação das atletas. As atletas foram preparadas individualmente, vestindo bermuda e top. Assim sendo, para cada aquisição adotou-se a seguinte rotina: Preparação da atleta: medição e demarcação dos pontos segmentares para fixação das centrais inerciais no corpo (MANUAL MVN Studio X-SENS). Em seguida a atleta vestiu a calça do kimono (Figuras 1a e 1b).

Figura 1ª. Localização dos sensores MTx e MTx-L (vista anterior)

 

Figura 1b. Localização dos sensores MTx e MTx-L (vista posterior)

    Finalizada a aquisição dos dados, estes foram processados pelo sistema MVN Studio X-Sens, e exportados em formato FBK. Os dados foram filtrados com filtro LXsolver (light smoothing), com freqüência de corte entre 4 e 6 Hz. Sendo o jion kata uma apresentação de uma seqüência de técnicas, foram selecionadas as médias das amplitudes articulares em cada técnica (shuto age uke, age uke e gyaku-zuki) e em cada faixa (roxa, marrom e preta), e exportados para o Excel.

    Considerando o ângulo interno dos cotovelos esquerdo e direito, selecionou-se a média das amplitudes articulares máximas nas técnicas shuto age uke, age uke e gyaku-zuki (Figuras 2, 3 e 4):

Figura 2. Representação gráfico da média da amplitude articular do cotovelo esquerdo durante execução da técnica shuto age uke do Jion kata

Figura 3. Representação gráfico da média da amplitude articular do cotovelo direito durante execução da técnica age uke do Jion kata

Figura 4. Representação gráfico da média da amplitude articular do cotovelo esquerdo durante execução da técnica gyaku-zuki do Jion kata.

    Na caracterização da amplitude articular máxima nas técnicas, utilizou-se estatística descritiva (x, s, CV%). Para comparar as amplitudes articulares máximas entre as técnicas nas diferentes faixas, utilizou-se Anova One Way. Em todas as comparações adotou-se p <0,05.

Resultados

    A seguir são apresentados os resultados dos dados de acordo com os objetivos específicos determinados no estudo.

    Inicialmente procedeu-se à caracterização da amplitude articular máxima do cotovelo esquerdo na execução das técnicas shuto age uke e gyaku-zuki, e do cotovelo direito na técnica age uke do jion kata. Os resultados estão dispostos na Tabela 1.

Tabela 1. Amplitude articular máxima do cotovelo esquerdo nas técnicas shuto age uke e gyaku-zuki, e cotovelo direito na técnica age uke do jion kata (graus)

    Analisando os diferentes valores da Tabela 1, na caracterização dos valores médios da amplitude articular máxima, entre faixas e em cada técnica, percebe-se que: a) para a técnica shuto age uke, as atletas faixas roxa, as faixas marrom e as faixas preta apresentam amplitudes articulares semelhantes (114,8°, 114,67°, 118,13° respectivamente); b) para a técnica age uke, as atletas faixas roxa apresentam maior amplitude articular (115,56°), e as atletas faixas marrom, menor amplitude (104,57°); c) e para a técnica gyaku-zuki, as atletas faixas marrom e faixas preta obtiveram as maiores amplitudes articulares (149,38° e 150,84°, respectivamente).

    Constata-se que as atletas faixas roxa foram as que apresentaram amplitudes articulares semelhantes nas técnicas de defesa shuto age uke e age uke, e as atletas faixas marrom e preta as que apresentaram maior extensão do cotovelo esquerdo na execução do soco direto (gyaku-zuki).

    Referente aos índices de variabilidade, estabelecidos por Gomes (1990), analisando-se entre faixas, verifica-se que todas as faixas apresentaram baixa variabilidade (<10%), o que significa que as atletas apresentam amplitudes articulares máximas semelhantes nas técnicas shuto age uke, age uke e gyaku-zuki.

    Buscando suporte na literatura para discutir os resultados ora apresentados, nenhum estudo foi encontrado a respeito de amplitudes articulares nas técnicas de defesa shuto age uke e age uke.

    Já para a técnica gyaku-zuki destaca-se apenas um estudo sobre a amplitude articular do cotovelo na execução da técnica gyaku-zuki no kumitê, e não no kata. Neste estudo, Rodrigues et al (2011) analisaram a média do ângulo interno do cotovelo de um atleta faixa roxa e um atleta faixa preta, antes de executarem o soco. Neste momento o ombro está em hiperextensão, o cotovelo encontra-se flexionado junto ao tronco e o punho posicionado acima da faixa. Os valores médios encontrados foram de 75,23° para o atleta faixa roxa e de 71,38° para o atleta faixa preta. Estes autores concluíram que os valores angulares foram próximos entre os atletas e ao descrito pela literatura, em torno de 70° (NAKAYAMA, 2003; YAMAGUCHI, 1984).

    Aprofundando a análise das amplitudes articulares nas diferentes técnicas, destacou-se, na Tabela 1, a proximidade entre os valores das amplitudes articulares nas técnicas de defesa (shuto age uke e age uke). Nas competições de kata estas amplitudes não podem ser mensuradas, e para isto os árbitros de karatê avaliam a semelhança do gesto técnico executado nas técnicas de defesa (NAKAYAMA, 2004; REGRAS DE ARBITRAGEM DE KATA E KUMITÊ, 2010). Se o gesto técnico apresentado pelo cotovelo direito for muito próximo ao gesto técnico executado pelo cotovelo esquerdo, para os árbitros, a atleta obteve um bom desempenho na execução das técnicas.

    Ainda em relação às técnicas, estas são enfatizadas nos treinamentos das atletas, de modo que apresentem amplitude articular entre 90º e 120° de flexão dos cotovelos nas defesas (shuto age uke e age uke), estando obrigatoriamente o antebraço acima da linha dos olhos. Devem apresentar também amplitude articular máxima no soco direto (gyaku-zuki) entre 160° e 170º, mantendo uma linha reta entre os segmentos braço e antebraço, de modo a caracterizar o bom desempenho na execução desta técnica, segundo os árbitros e as regras de kata (NAKAYAMA, 2004; NAKAYAMA, 1998; MELO, 2010). Verifica-se, portanto que, em todas as graduações, os valores médios das amplitudes articulares das técnicas de defesa (shuto age uke e age uke) encontram-se dentro dos limites referenciados na literatura, enquanto que na técnica de ataque (gyaku-zuki), os valores estão muito abaixo.

    O fato das amplitudes articulares máximas na técnica gyaku-zuki serem diferentes do esperado pode ter as seguintes explicações: a) nas limitações morfológicas, que segundo Hamill, Knutzen (2008) e Kendall, McCreary, Provance (1995), são ocasionadas pela cápsula articular e pelos músculos flexores, além do impacto osso com osso com o olecrano; b) funcionalmente o cotovelo possui amplitude articular ativa de flexão-extensão que para Marques (2003) e Palmer, Epler (2000) varia em torno de 0-145°, e para Magee (2002) de 0-140°/150°; c) as faixas de neoprene utilizadas na coleta contendo as centrais e os cabos de conexão, fixadas nos braços e antebraços das atletas, podem ter limitado o movimento de extensão.

    Deste modo, na técnica gyaku-zuki, as atletas apresentaram amplitudes articulares dentro dos valores estabelecidos pela literatura da funcionalidade anatômica, e abaixo do preconizado na literatura específica à execução da técnica e das regras de competição.

    Em síntese, foi possível verificar que em relação à amplitude articular máxima pode-se tecer as seguintes considerações: a) as atletas faixas roxa obtiveram melhor desempenho nas técnicas shuto age uke e age uke, com valores da amplitude articular muito próximas. As atletas faixas marrom e faixas preta a maior amplitude articular na técnica gyaku-zuki, caracterizando melhor desempenho nesta técnica, b) para as técnicas de defesa (shuto age uke e age uke), os valores da amplitude articular estão incluídos na faixa de valores referenciados na literatura. Para a técnica de ataque (gyaku-zuki) os valores da amplitude articular estão abaixo dos valores estabelecidos pela literatura e pelas regras de competição; c) em todas as faixas o índice de variabilidade foi baixo para todas as técnicas, o que significa que as atletas apresentam amplitudes articulares máximas semelhantes na execução das técnicas.

    Na seqüência, de modo a atender o segundo objetivo específico, procedeu-se à comparação das amplitudes articulares máximas entre as técnicas shuto age uke, age uke e gyaku-zuki nas diferentes faixas (roxa, marrom e preta). Os resultados estão dispostos na Tabela 2.

Tabela 2. Comparação das amplitudes articulares máximas (0) dos membros superiores entre as diferentes técnicas, nas três faixas (roxa, marrom, preta)

    Analisando os dados da Tabela 2 verifica-se que não houve diferença nos valores da amplitude articular máxima entre as técnicas shuto age uke, age uke e gyaku-zuki, tanto entre grupos quanto dentre grupos.

    Na prática este resultado não é o esperado, haja vista que as amplitudes articulares máximas nas técnicas de defesa (shuto age uke e age uke) devem estar em torno de 90° a 120°, e, portanto diferentes da amplitude articular máxima da técnica de ataque (gyaku-zuki) com valores entre 160° e 170° (MELO, 2010; NAKAYAMA, 2004; NAKAYAMA, 1998).

    O fato dos resultados serem diferentes do esperado, ou seja, as amplitudes articulares das técnicas de defesa não serem diferentes da amplitude articular da técnica de ataque, pode ser explicado por: a) Hamill e Knutzen (2008) que apontam as limitações na extensão do cotovelo serem causadas pela cápsula articular, os músculos flexores do cotovelo e o olécrano; b) as atletas adotarem amplitudes articulares próximas as estabelecidas por Marques (2003), Palmer, Epler (2000) e Magee (em torno de 0-150°), como forma de minimizar as lesões músculo-esqueléticas, que segundo Lopes Filho, Frosi, Lima (2011) e Rodrigues et al (2011) a técnica gyaku-zuki exige acentuada ação dos agonistas e dos antagonistas na frenagem do movimento; c) pelo uso das faixas de neoprene nos braços e antebraços, e ainda os cabos de conexão entre as centrais inerciais que podem ter dificultado a extensão do cotovelo.

    Em síntese, o fato de não haver diferença significativa nas amplitudes articulares máximas entre as técnicas de defesa (shuto age uke e age uke) e de ataque (gyaku-zuki), podem ser atribuídas à situação experimental, as limitações anatômicas do cotovelo e a prevenção de lesões.

Conclusão

    Diante dos resultados obtidos, com base no referencial teórico e nas evidências encontradas a partir dos materiais e métodos utilizados conclui-se quanto à caracterização das amplitudes articulares máximas que, as técnicas de defesa shuto age uke e age uke apresentam valores próximos entre si em todas as faixas (roxa, marrom e preta), e dentro dos valores estabelecidos na literatura. A técnica de ataque gyaku-zuki apresenta valores abaixo ao estabelecido pelas regras referente aos critérios de avaliação de desempenho nos kata, aos treinamentos e aos cursos técnicos.

    Quando comparadas das amplitudes articulares máximas entre técnicas e nas diferentes faixas, não constatou-se diferença das amplitudes entre as técnicas de defesa e de ataque, resultado diferente do esperado, já que na prática estes valores deveriam apresentar diferenças expressivas.

    Deste modo, este fato pode ser atribuído às limitações articulares dos cotovelos (ligamentos, músculos, tendões, cápsula articular, estrutura óssea), prevenção de lesões (considerando a pouca amplitude do cotovelo na execução da técnica de ataque gyaku-zuki), e a situação experimental.

    Cabe ressaltar que o confronto com a literatura dos valores referentes à caracterização e comparação da amplitude articular máxima nas técnicas shuto age uke, age uke e gyaku-zuki, durante a execução do jion kata ficou impossibilitada. Deste modo, as evidências apontam que estes resultados possam ser considerados como valores de referências a partir de então.

Referências

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