Possibilidades profissionais com a
prática do basquetebol Posibilidades profesionales con la práctica del baloncesto en la región sur fluminense, estado de Río de Janeiro |
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*Esp. em Educação Física Escolar. Docente UGB, RJ **Esp. em Docência em Educação para “O Pensar” Coordenador e Docente UGB, RJ ***Mestre em Ciência da Motricidade Humana, UCB, RJ Docente UGB, RJ |
Marcelo Dantas de Britto* Guilherme Raymundo Costa** Sandro Gonzaga de Arêdes*** (Brasil) |
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Resumo A característica de uma profissão implica considerações a respeito do que se entende pelo termo profissão. O graduando em Educação Física, futuro profissional, terá como responsabilidade a prestação de serviços à sociedade. O objetivo deste estudo foi ampliar a visão do graduando quanto às possibilidades e dificuldades de sua profissão, especificamente no basquetebol. A pesquisa de campo realizada abrangeu o método descritivo e exploratório. O estudo foi centralizado nos municípios do sul fluminense, interior do estado do Rio de Janeiro (Barra do Piraí, Mendes, Rio das Flores, Valença, Volta Redonda), onde existem quadras e ginásios com possibilidades de desenvolver um trabalho com basquetebol. Unitermos: Profissão. Possibilidades. Educação Física. Basquetebol.
Abstract In order to classify the features of a profession, first it is necessary to understand what this term means. A student in process of graduating in Physical Education has the responsibility of directing the performance of work by people in his service and to the society. The goal of this paper is to widen the view of Physical Education students to the possibilities and difficulties they will face, specifically regarding basketball. In our field work we used both the descriptive and exploratory methods of evaluation. This study took place in the countryside of Rio de Janeiro State, in the counties of Barra do Piraí, Mendes, Rio das Flores, Valença and Volta Redonda, where there are basketball courts and gyms in good conditions to develop this work. Keywords: Profession. Possibilities. Physical Education. Basketball.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
A característica de uma profissão implica considerações a respeito do que se entende pelo termo profissão. Na linguagem cotidiana, o termo tem sido empregado para designar toda e qualquer atividade remunerada que serve como meio de sustento. Sendo assim, o verdureiro, o sapateiro, a costureira, o professor, o advogado, o engenheiro, entre outros, são profissionais. Contudo, entende-se que aquilo que se discuti na universidade precisa, necessariamente, ir além dessa compreensão característica do senso comum.
Torna-se óbvio que não basta a aquisição pura e simples do diploma universitário; é essencial ter, de fato, conhecimento e competência especiais. Além disso, o poder de argumentação sobre os motivos de uma intervenção é fruto dos fundamentos teóricos que respaldam nossas decisões.
Capinussú (2002) salienta que o conhecimento formal é elemento fundamental para a identidade profissional e reconhecimento social de qualquer categoria, acrescentando que a estruturação do núcleo propriamente dito do saber profissional se dá pela abrangência, profundidade e especificidade desse saber.
O graduando em Educação Física, futuro profissional, terá como responsabilidade a prestação de serviços à sociedade. Para isso, seu curso de graduação deverá compreender um saber profissional sobre sua área de intervenção, que lhe permita tomar as decisões mais adequadas em seu trabalho, capacitando-o para transformar o ambiente.
A mudança na forma de ensinar deve acompanhar o ritmo de mudanças no mundo, à maneira como o mercado de trabalho modifica a cada segundo, e quais exigências são estabelecidas pelos empregadores dentro da profissão pretendida.
Nessa perspectiva, Torrens (2000), afirma que o principal papel da universidade hoje é levar o graduando a aprender a pensar e a tomar decisões. É preciso entender e enfatizar a importância de que o graduando tenha um maior envolvimento com a pesquisa ou busca de novos conhecimentos, de trabalhos exigidos nas disciplinas, do envolvimento em projetos de iniciação à pesquisa ou de outros eventos iniciativas da universidade.
Considerando essa essência da intervenção profissional em Educação Física, cabe aos cursos de graduação oferecer condições para que o graduando adquira esse saber, visando a sua profissionalização. Nesse sentido, os graduandos precisam aprender a reconhecer e identificar as características e necessidades, as possibilidades e os desejos das pessoas no tocante ao movimento humano.
Na região sul fluminense, interiores do estado do Rio de Janeiro, variam cidades não desenvolvem atividades relacionadas ao basquetebol, tanto masculino quanto feminino, acreditando assim que as possibilidades de oportunidade de trabalho são imensas. Ao detectar a falta de prática da modalidade, um profissional poderá traçar suas estratégias de implantação do projeto para o basquetebol com maior perspectiva de mercado. Com isso se fez necessário a criação desta pesquisa, para um maior entendimento da oferta na prática do basquetebol na região circunvizinha da UGB - Campus Barra do Piraí.
Como esse saber a ser aprendido está em freqüente transformação, ao concluir a graduação, muito dos conhecimentos já não serão mais relevantes para o profissional, sendo necessário então que ele esteja capacitado para identificar, dentre as novas informações geradas, aquelas mais relevantes, estando apto a elaborar a articulação dessas informações e, a partir daí, criar novos conhecimentos.
O basquetebol proporciona tudo isso e muito mais. Ampliar a visão do graduando quanto às possibilidades e dificuldades de sua profissão, especificamente no basquetebol. Possibilitar a tomada de decisão dentro da oferta de trabalho, quanto às situações problemas da profissão, especificamente no basquetebol.
2. Fundamentos teóricos
A sociedade não tem total clareza sobre os serviços que podem ser prestados pelo profissional de Educação Física, muitos ainda não entendem o leque de oportunidades que um profissional desta área, tem a oferecer. O próprio profissional não tem esta visão em uma totalidade, quando questionado sobre a importância da Educação Física para a sociedade, ou sobre os objetivos do serviço prestado, afirma que seu trabalho visa a uma melhoria da saúde e da qualidade de vida das pessoas. Essas opiniões demonstram a fragilidade e a falta de clareza dos profissionais sobre a especificidade da profissão. Procurando aumentar esta visão nas possibilidades profissionais, os responsáveis pela Educação Física, profissionais, docentes universitários e pesquisadores, vêm, ao longo das últimas décadas, desencadeando um intenso processo de mudança nas concepções da área. Tanto a preparação como a intervenção profissional têm sido alvos de críticas e reflexões.
As decisões sobre “o que fazer”, “quando fazer” e “como fazer” constituem parâmetros imprescindíveis para a compreensão do jogo, possibilitando ao praticante comportar-se de maneira inteligente durante uma partida. O conhecimento das opções táticas possibilita uma conduta com maior êxito.
Em princípio, o campo da Sociologia das Profissões apresenta diversas abordagens sobre profissão, não havendo ainda uma definição consensual. O estudo de Flexner (Kroll, 1982) apud Grifi (1989), no ano de 1915, foi um dos pioneiros nesse tema. Esse estudo tornou-se uma referência nas análises da Educação Física como campo profissional realizadas por estudiosos estrangeiros, como Kroll (1982) e Morford (1972) apud Grifi (1989), as quais têm sido utilizadas por alguns estudiosos brasileiros da Educação Física que se preocupam com o tema.
A sociedade atual está passando por grandes mudanças, dando origem à denominada Sociedade do Conhecimento. Nessa sociedade atribui-se ao conhecimento um novo significado, tratando-o como principal recurso econômico da atualidade, diferentemente do que ocorreram em períodos históricos anteriores (Machado, 1997 apud Pimentel, 2002). O valor desse conhecimento está, principalmente, na sua utilidade, caracterizando, portanto, um conhecimento “aplicado”. Novos dados e informações têm sido gerados com muita velocidade, sendo cada vez mais perceptível que o conhecimento é uma estrutura em freqüente transformação, não imutável ou estável, como se acreditava no passado. Tudo isso acaba afetando o mercado de trabalho, pois a dinâmica na produção do conhecimento tem trazido inúmeras mudanças para as profissões, e muitas delas sofrerão grandes transformações ou deixarão de existir nos próximos anos (Torrens, 2000). Essas mudanças e as novas exigências profissionais trazem conseqüências diretas para o processo de aprendizagem que ocorre nas universidades. O graduando em Educação Física, futuro profissional, terá como responsabilidade a prestação de serviços à sociedade. Para isso, seu curso de graduação deverá compreender um saber profissional sobre sua área de intervenção, que lhe permita tomar as decisões mais adequadas em seu trabalho, capacitando-o para transformar o ambiente. O saber profissional em Educação Física, que caracteriza e delimita a intervenção, e é exclusivo daqueles que viveu o processo de aquisição e produção desse saber de forma sistematizada, pode ser resumido, em termos gerais, nas competências para diagnosticar, planejar, orientar, dirigir e avaliar programas de Educação Física para a sociedade. Considerando essa essência da intervenção profissional em Educação Física, cabe aos cursos de graduação oferecer condições para que o graduando adquira esse saber, visando a sua profissionalização. Nesse sentido, os graduandos precisam aprender a reconhecer e identificar as características e necessidades, as possibilidades e os desejos das pessoas no tocante ao movimento humano. O próximo passo é aprender a definirem objetivos e metas, levando em conta, é claro, todo o diagnóstico feito anteriormente para, em seguida, criar e desenvolver os programas. Aprender a selecionar os conteúdos, os métodos e as estratégias é fundamental para que os objetivos definidos sejam atingidos, e isso pressupõe a síntese do conhecimento acadêmico e profissional. Por fim, e não menos importante, o processo de profissionalização, via curso de graduação, precisa garantir que o graduando aprenda a verificar se os objetivos definidos, os conteúdos escolhidos e as estratégias adotadas foram adequados e vieram ao encontro das necessidades dos clientes/alunos.
Todo esse complexo de decisões tomadas deve ser norteado por determinados objetivos, que evidenciam a especificidade da profissão. Nessa perspectiva, tendo como base as proposições apresentadas por Mariz de Oliveira (2000), quando afirma que cabe aos profissionais de Educação Física, possibilitar o desenvolvimento do potencial motor num contexto biopsicossociocultural, com o desenvolvimento de capacidades físicas e perceptivo-motoras e com a aprendizagem de habilidades motoras básicas e específicas. Além disso, é fundamental capacitar o aluno/cliente para utilizar esse potencial motor da melhor forma possível, com a aprendizagem de conhecimentos para a prática da atividade física. O saber profissional é a inter-relação entre conceitos, princípios teóricos, procedimentos e valores que definem três dimensões do conhecimento: procedimental, conceitual e atitudinal. (OLIVEIRA, 2000).
Dominar esses procedimentos, sabendo ajustá-los às características do cliente/aluno, implicará compreender conceitos, fatos e princípios que formam o saber sobre o trabalho em Educação Física. Assim, o profissional precisará compreender, por exemplo, as conseqüências fisiológicas do exercício, a seqüência de desenvolvimento motor, o conceito de lazer, as relações sociais e os aspectos históricos presentes na prática da atividade motora. Essa dimensão conceitual é fundamental para que o profissional possa tomar as decisões corretas em sua intervenção.
Saber sobre e saber fazer não garantem uma intervenção eficiente. Será necessário, antes de tudo, um saber ser, apresentando atitudes e valores que caracterizem uma ação ética. O profissional de educação física precisa, por exemplo, valorizar a busca de conhecimentos, lutarem pelo desenvolvimento da profissão, levar seus serviços a toda população, sem qualquer tipo de discriminação, e visar sempre ao bem-estar de seu aluno/cliente, considerando todas as suas dimensões e não apenas os aspectos biológicos. Normas, valores e atitudes constituem a dimensão atitudinal.
Cabe aos docentes universitários possibilitar a aprendizagem de todas as dimensões do conhecimento, visando a uma preparação profissional mais consciente, responsável e apta para a intervenção. Como esse saber a ser aprendido está em freqüente transformação, ao concluir a graduação, muitos dos conhecimentos já não serão mais relevantes para o profissional, sendo necessário então que ele esteja capacitado para identificar, dentre as novas informações geradas, aquelas mais relevantes, estando apto a elaborar a articulação dessas informações e, a partir daí, criar novos conhecimentos.
3. Metodologia
A resolução quanto à metodologia da Pesquisa Direta, foi adequada após um prévio conhecimento da empresa e das ações implantadas ou em implantação.
O presente estudo atende as normas para a realização de pesquisas com seres humanos, conforma a orientação do Conselho Nacional de Saúde, respeitando-se as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo seres humanos, vigentes a partir de 10 de outubro de 1996, Resolução nº 251, e aprovados no Comitê de Ética em Pesquisa da UGB.
A pesquisa de campo realizada abrangeu o método descritivo e exploratório. De acordo com Flegner (1995), na denominação de pesquisas descritivas a elaboração das questões de pesquisa pressupõe profundo conhecimento do problema a ser estudado. A aplicação de questionários foi feita dentro da proposta da pesquisa de campo, método este caracterizado como sendo descritivo. Já o levantamento documental tem caráter de pesquisa exploratória. O estudo foi centrado
O estudo foi centralizado nos municípios do sul fluminense, interior do estado do Rio de Janeiro (Barra do Piraí, Mendes, Rio das Flores, Valença, Volta Redonda), onde existem quadras e ginásios com possibilidades de desenvolver um trabalho com basquetebol.
Foi entregue um questionário aos participantes (somente com perguntas fechadas, vide anexo), com a devida antecedência e com orientação adequada do mesmo, com um prazo determinado para responder e entregar em um prazo determinado.
4. Resultados e discussões
Os resultados serão apresentados da forma mais objetiva possível obedecendo às questões do questionário.
4.1. Existem espaços disponíveis para a prática do basquetebol?
Neste gráfico percebe-se a maior centralização do espaço para a prática do basquete, em praças de bairros, as escolas têm o segundo maior percentual de ofertas para tal, os clubes aparecem como terceira opção e, por último, foi detectado através das pesquisas, quadras de igrejas e particulares.
4.2. Quantas quadras existem, em condições de uso?
As cidades que disponibilizam mais de duas quadras, em condições de prática do basquete, estão na grande maioria, com 70%, as outras cidades tem uma ou duas quadras. Algumas quadras necessitam de reformas em seus equipamentos para que possam oferecer a comunidade qualidade que se espera na prática de atividades esportivas.
4.3. Quantos locais destes têm um trabalho com basquete?
O que mais se destaca neste gráfico, é que 40% têm acima de dois locais com prática do basquete, 30% uma quadra e 20% das quadras, com condições de prática do basquete, não foi encontrado nenhum tipo de trabalho com a modalidade.
Estes dados demonstram existir carência, em alguns locais, de oferta do basquete.
4.4. Nos locais com prática de basquete, existe a presença de um ou mais profissionais ou estudantes de Educação Física?
Uma informação importante, quando pesquisada a presença de profissionais de Educação Física, número este que pode ser ainda maior.
4.5. Existem locais de prática do basquete simplesmente por lazer, ou seja, sem objetivo de formação de atletas?
Este gráfico demonstra existir um grande número de praticantes de basquete, com objetivos apenas de lazer. Deixando apenas uma dúvida, se são ex atletas, crianças ou adolescentes sem aprendizado técnico ou adulto com objetivos voltados para a atividade física.
4.6. Existem locais de prática do basquete com objetivo de formação de atletas?
Outra descoberta feita pela pesquisa é referente aos dados de locais preocupados com a formação de atletas e equipes competitivas, 78% tem este objetivo muito bem estabelecido.
4.7. Qual a faixa etária dos praticantes de basquete com objetivo de lazer?
Os grupos entre 16 e 18 anos e acima dos 18 anos é a grande maioria dos praticantes do basquete, com objetivos apenas de lazer e um número destacável, é daqueles entre 11 e 15 anos e 05 a 10 anos, com 26% e 13% respectivamente, uma idade em que deveriam estar aprendendo as técnicas e táticas, sob a orientação de um profissional de Educação Física.
4.8. Qual a faixa etária dos praticantes de basquete com objetivo de formação de atletas?
Este gráfico demonstra que os locais que tem objetivos voltados para a formação de atletas, possibilitam tal prática para a faixa etária de 11 a 18 anos.
4.9. Quanto ao gênero dos praticantes do basquete com objetivo de lazer, na cidade existem:
A grande maioria dos praticantes é do sexo masculino, com 78% e o feminino com 22%. Outro dado importante para que procura possibilidades profissionais é a oferta de ensinamento para o sexo feminino.
4.10. Quanto ao gênero dos praticantes do basquete com objetivo de formação de atletas, na cidade existem:
Nos locais com objetivo de formação de atletas, estes dados são bem divididos, ou seja, os locais que oferecem, tem a preocupação de trabalhar com os dois gêneros.
4.11. Há quanto tempo o basquete é praticado, em sua cidade?
Nos locais pesquisados, todos têm mais de 10 anos de oferta da modalidade em questão. Isso demonstra a possibilidade implantação de novos campos para a prática do basquete.
4.12. Existe algum incentivo do poder público?
Nas cidades em que a pesquisa se fez presente, 80% tem algum tipo de apoio por parte do poder público e 20% sobrevivem por outros meios.
4.13. O projeto que tem apoio conta com outras parcerias?
Grande parte dos projetos, 70% deles, tem algum tipo de parceria para sua “sobrevivência”, os outros 30% não tem o mesmo apoio.
4.14. No projeto direcionado ao basquete, existem alunos com alguma necessidade especial?
Outro dado interessante é o fato de alguns projetos terem a preocupação de ofertar a prática para alunos com necessidades especiais.
5. Conclusão
O presente trabalho deixa claro que existe espaço para a prática do basquetebol na região sul fluminense e, conseqüentemente, possibilidades profissionais. Demonstra também que a população em geral, principalmente os adolescentes, tem interesse na modalidade.
Este levantamento, realizado pela pesquisa, nos mostra que a oferta de trabalho para os profissionais de educação física, com a modalidade basquetebol na região supracitada, é uma realidade com um potencial considerável e que cabe a este profissional a formulação e execução de projetos confiáveis e estruturados, para um desenvolvimento progressivo do basquetebol na região contemplada com este estudo.
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