A importância da manutenção do
alongamento e La importancia de mantener la elongación y la flexibilidad durante el todo el desarrollo: de la infancia a la vejez |
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*Educador Físico, discente do curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita, FAEFI **Doutora em Atividades Físicas Adaptadas Professora do Curso de Educação Física de Barra Bonita, FAEFI |
Valdinei Carraro* Lucilene Ferreira** (Brasil) |
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Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento do alongamento e da flexibilidade com o avançar da idade. Tratando-se de habilidades treináveis, é possível se obter melhora na performance em qualquer fase da vida. Alguns fatores influenciam no comportamento da flexibilidade ao longo da vida, tais como: genética, idade e principalmente o sedentarismo. O estudo foi realizado com sujeitos do sexo masculino e feminino, sendo que 27 deles eram do sexo masculino e 23 feminino, totalizando 50 participantes entre 6 e 55 anos. Os participantes realizaram o teste de sentar e alcançar que avalia a flexibilidade do tronco e dos músculos posteriores da coxa. A literatura aponta diferenças no comportamento da flexibilidade ao se considerar as variáveis, sexo e idade, porém, em nosso estudo, os resultados contrariam a literatura, demonstrando que não houve muita diferença entre os diferentes grupos de idade e entre homens e mulheres. Acreditamos que o fato das mulheres demonstrarem maior nível de sedentarismo em relação aos homens pode ter contribuído para esse resultado. Apesar de poucas diferenças, podemos dizer que o nível de flexibilidade diminui ao longo da vida. Desse modo, manter-se ativo da infância à velhice, ainda é a melhor maneira de se manter saudável e flexível. Unitermos: Flexibilidade. Idade. Sedentarismo.
Abstract The objective of this study was to evaluate the behavior of stretching and flexibility with advancing age. In the case of trainable skills, it is possible to obtain improved performance at any stage of life. Some factors influencing the behavior of flexible lifelong learning, such as genetics, age and mostly sedentary. The study was conducted with male subjects and female, and 27 of them were males and 23 females, totaling 50 participants between 6 and 55 years. Participants performed the sit and reach test that evaluates the flexibility of the torso and hamstrings. The literature indicates differences in the behavior of flexibility when considering the variables sex and age however, in our study, the results contradict the literature, demonstrating that there was not much difference between the different age groups and between men and women. We believe that the fact that women show a greater level of inactivity in relation to men may have contributed to this result. Although few differences, we can say that the level of flexibility decreases throughout life. Thus, keeping active from childhood to old age is still the best way to stay healthy and flexible. Keywords: Flexibility. Age. Sedentary lifestyle.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 174, Noviembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A flexibilidade é uma habilidade física compreendida pela maior amplitude de uma articulação ou conjunto de articulações diante de um determinado movimento sem provocar lesão1-2. Certas pessoas apresentam ser mais flexíveis do que outras devido a fatores genéticos, idade ou até mesmo por falta de exercício de alongamentos.
Entende-se por alongamento todo tipo de exercício que visa ganho de flexibilidade através do estiramento das fibras musculares, proporcionando um aumento em seu comprimento inicial3.
Sua manutenção torna-se de extrema importância quando o pensamento está voltado para a saúde e qualidade de vida, tendo em vista que sua diminuição pode acontecer com o passar dos anos, tornando-se um fator presente e fundamental nas atividades de vida diária no período da velhice.
Movimento simples como levantar-se do sofá, tomar banho, caminhar pela casa e até mesmo pentear os cabelos são tarefas que apresentam um grau de dificuldade muito grande a quem chega nessa fase da vida.
Qualquer pessoa pode praticar alongamentos visando melhora na flexibilidade, no entanto, é preciso respeitar os limites do corpo a fim de se evitar possíveis lesões.
Do período da infância até a fase inicial da adolescência a flexibilidade aparece em um processo de evolução e vai diminuindo com o passar dos anos 4.
Os estudos revelam que existe uma forte relação entre o avançar da idade e a diminuição da flexibilidade. Essa perda chamada sarcopenia reduz a capacidade funcional no envelhecimento dificultando a realização das atividades de vida diária5.
Porém, vários fatores podem contribuir para amenizar a diminuição da flexibilidade conforme avança a idade6-7, a prática regular de alongamentos de maneira contínua no envelhecimento contribui na manutenção da força, equilíbrio e flexibilidade1-8.
Tendo em vista que a flexibilidade é uma aptidão física treinável, quanto mais se executa, melhor é o desempenho do movimento e flexibilidade corporal, e considerando que o sedentarismo pode afetar de forma negativa na sua manutenção, influenciando o nível de independência física e saúde do sujeito, o objetivo do estudo é analisar o comportamento da flexibilidade ao longo da vida.
O estudo justifica-se pela possibilidade de conscientização sobre a importância do trabalho de alongamento e flexibilidade para a saúde ao longo da vida.
Fatores que impactam a flexibilidade
A flexibilidade é a combinação da amplitude de movimento articular e da flexibilidade muscular9, ou ainda uma capacidade de movimento da articulação com a maior amplitude possível10.
Em relação aos idosos essa capacidade se dá pela realização de suas tarefas diárias sem ocasionar qualquer tipo de perigo, dificuldade ou lesão11.
Vários estudos4-6-7 apontam que os fatores que podem interferir no nível de flexibilidade são muitos, dentre eles, a genética, dando a impressão de que certos indivíduos nasceram com as articulações frouxas, exibindo maior amplitude de movimentos.
A manutenção do alongamento e flexibilidade por meio do exercício físico pode contribuir significativamente na saúde e qualidade de vida no decorrer das etapas da vida12. Por outro lado, a ausência da flexibilidade na infância ou adolescência, por exemplo, pode estar associada a um maior risco de dor lombar na vida adulta13.
Pesquisadores afirmam que a flexibilidade é o requisito motor que atinge seu auge na infância, entre os 10 e 16 anos e decresce em seguida, se não for bem desenvolvida, apontando que o treinamento da flexibilidade deve ter início já na infância, apesar de algumas articulações adquirirem mais mobilidade em idade mais avançada14-15.
A literatura16 aponta que quanto mais se exige do desempenho, mais atenção deve ser dada à flexibilidade, tendo em vista que ela possibilita a eficiência na execução dos movimentos e a melhora no desempenho muscular, auxiliando na postura do individuo. Porém, quando a flexibilidade é inadequada, pode ocasionar o aparecimento de lesões musculoesqueléticas, impossibilitando alguns movimentos17, nem sempre altos níveis de flexibilidade significa melhor desempenho físico ou sinal de saúde18.
A diminuição da flexibilidade, resultada em parte pelo envelhecimento e estilo de vida sedentário, pode influenciar de forma negativa na autonomia do idoso, levando-o a depender altamente de parentes ou amigos4-19. O sedentarismo impede a realização de movimentos amplos, restringindo a flexibilidade, de modo que os músculos encurtados tendem a ficar cada vez mais deficientes, limitando a realização de movimentos4.
Há indícios de que pessoas que tiveram seu passado ativo tornaram-se mais flexíveis4. A literatura também demonstra a existência de diferença de flexibilidade muscular entre os sexos em adultos, sendo a mulher mais flexível que o homem. No entanto em relação às crianças, não existe um consenso sobre qual sexo é mais flexível17. Entretanto, a literatura é bem consensual quanto ao fato de que a flexibilidade decresce com a idade, independente do sexo, indicando que o desempenho da flexibilidade é mais proeminente na fase em que o indivíduo está em desenvolvimento do que na idade adulta14-17. A flexibilidade aumenta na infância até o princípio da adolescência e diminui ao longo da vida 4 (p. 17).
Por outro lado, a flexibilidade pode ser desenvolvida em todas as idades, mesmo a quantidade de desempenho sendo inferior ao avanço da idade, é possível ser desenvolvida a um nível adequado de saúde. Estudo aponta que para a manutenção ou aumento de flexibilidade é necessário alongar-se ao menos uma vez ao dia e de três a cinco vezes por semana a uma contagem de 120 segundos21. Assim, independente da idade e do sexo, pode haver melhora no desempenho da flexibilidade em todas as fases da vida através da manutenção de exercícios físicos direcionados.
Procedimentos metodológicos
Trata-se de uma pesquisa transversal que visa avaliar a evolução da flexibilidade ao longo do desenvolvimento do ser humano e apresentar a importância da sua manutenção para a saúde e qualidade de vida em diversas faixas etárias.
A amostra foi selecionada através da técnica de seleção de amostragem por julgamento25 e compreendeu um total de 50 sujeitos, divididos em 10 grupos, nas faixas etárias descritas a seguir: G1 (6 a 10anos), G2 (11 a 15 anos), G3 (16 a 20 anos), G4 (21 a 25 anos), G5 (26 a 30 anos), G6 (31 a 35 anos), G7 (36 a 40 anos), G8 (41 a 45 anos), G9 (46 a 50 anos) e G10 (51 a 55 anos), sendo que para cada grupo descrito, foram selecionados cinco (5) sujeitos.
O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário sócio demográfico, e a aplicação do teste de “Sentar e alcançar”4 para verificar o comportamento da flexibilidade.
O teste de “sentar e alcançar” é muito utilizado dentro de academias, escolas e clubes para se averiguar o nível de flexibilidade. É um teste muito requisitado devido ao seu material de baixo custo, fácil aplicação, segurança nas medidas e de fácil transporte.
Dentre os testes de flexibilidade é o mais utilizado em se tratando de saúde, porém, não é um teste ausente de críticas, pois mesmo depois da avaliação, não se pode afirmar que o indivíduo é flexível4.
O instrumento é composto por uma caixa de madeira com medidas de 30,5 x 30,5 x 30,5 centímetros e sua superfície contêm 56,5 centímetros de comprimento. No instrumento é fixada uma escala de medida em que o valor 23 corresponde à posição dos pés do avaliador contra a caixa. O limite da escala é de 50 cm. O teste ocorre com o praticante sentando com os joelhos estendidos, apoiando os pés descalços na caixa e colocando uma mão sobre a outra na superfície e com os dedos indicadores sobrepostos. O sujeito avaliado flexiona o tronco com a cabeça entre os braços procurando seu limite máximo sem forçar, permanece estático por dois segundos para que seja anotado o resultado. Esse procedimento se repete por três vezes e como constatação da medida elimina-se as duas menores marcas ficando somente com a maior4.
Os testes foram aplicados considerando as diferenças de flexibilidade entre o sexo masculino e feminino, como aponta a literatura ao indicar que no comportamento da flexibilidade, a mulher tende a ser mais flexível do que o homem, talvez pelo fato da sociedade exigir mais força dos homens e das mulheres, mas flexibilidade4.
Os dados foram coletados numa única sessão e o protocolo de aplicabilidade foi respeitado, conforme previsto na literatura. Os dados foram analisados através do programa Excel® para estabelecer correlação entre variáveis com os grupos no comportamento da flexibilidade com o avançar da idade.
Resultados e análise
Apesar de a literatura apontar que com o avançar da idade há uma tendência à diminuição da flexibilidade, nossos resultados não indicaram diferenças significativas da flexibilidade entre os grupos de idade, como pode ser observado na tabela 1. Estudos anteriores4-6-7 relatam que a flexibilidade é parte de uma herança genética, ou seja, indivíduos nascem mais soltos e com maior amplitude de movimentos, enquanto outros são presos e com menor amplitude, demonstrando que a flexibilidade pode ser influenciada não apenas pela idade, mas também por fatores ambientais e genéticos.
Estudos4-20-21 demonstram que a perda da flexibilidade caracteriza-se em parte pelo envelhecimento, mas principalmente pelo estilo de vida sedentário, mostrando que apesar do nível de flexibilidade ser mais elevado na infância, não garante que o indivíduo seja flexível ao longo da vida, pois a flexibilidade é uma aptidão física que deve ser treinada regularmente, haja vista que o sedentarismo é um dos principais fatores que podem impactar de forma negativa o nível de flexibilidade.
Diversos estudos4-8-9-16 demonstram que é possível adquirir flexibilidade em todas as idades, no entanto, os resultados são mais visíveis se essa aptidão for desenvolvida desde a infância, além disso, pessoas ativas no passado apresentam níveis de flexibilidade melhor no futuro, evitando dores lombares e limitação do movimento.
Tabela 1. Comportamento da flexibilidade de acordo com os grupos de idade
Tabela 2. Comportamento da flexibilidade em relação à idade no sexo feminino e masculino
O gráfico 1 aponta o comportamento da flexibilidade de acordo com a idade.
Gráfico 1. Correlação entre idade e flexibilidade dos participantes
Apesar de a literatura4 apontar que o sexo feminino apresenta melhores níveis de flexibilidade do que o sexo masculino, fato justificado por valores culturais que exige do homem força muscular e da mulher, flexibilidade, nosso estudo não apresentou diferença significativa entre os sexos. A razão deste resultado pode estar relacionada ao nível de atividade física regular relatada pelos participantes do sexo masculino, enquanto as mulheres de nossa amostra apresentam nível de sedentarismo maior em relação aos homens.
Pesquisadores8-13-16 indicam a importância da manutenção do alongamento e da flexibilidade em beneficio da saúde e qualidade de vida no decorrer das etapas da vida. Estes estudos apontam que a falta da flexibilidade é o único fator na infância e adolescência que está associada a um risco maior de dor lombar na vida adulta. Os gráficos 2 e 3 apresentam os resultados do nível de flexibilidade do sexo masculino e feminino em relação à idade.
Gráfico 2. Correlação entre idade e flexibilidade no sexo feminino
Gráfico 3. Correlação entre idade e flexibilidade no sexo masculino
Dos participantes deste estudo, as crianças e adolescentes praticavam atividade física regularmente, os demais grupos não praticavam nenhuma atividade, no entanto, entre os grupos que não participavam de atividade física, a maior parte deles eram ativos em suas profissões: pedreiro, vigilante noturno, dona de casa, empregada doméstica, professor (a) e vendedor. As atividades praticadas nestes grupos eram inerentes às suas profissões, desse modo, percebemos que indivíduo que tinham profissões que exigiam maior empenho físico, como pedreiro, apresentou melhor nível de flexibilidade, independente da idade.
Considerações finais
O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento da flexibilidade ao longo do desenvolvimento do indivíduo. Dada a importância dos exercícios de flexibilidade para a manutenção da saúde e qualidade dos movimentos, nosso intuito foi apresentar subsídios para a compreensão do comportamento da flexibilidade com o avançar da idade com vistas ao desenvolvimento de trabalhos preventivos na promoção da saúde.
Notamos em nosso estudo que as diferenças entre os sexos, a hereditariedade, padrão de vida e o ambiente são alguns dos fatores que podem ter influenciado nos resultados encontrados, haja vista que os homens apresentaram níveis de flexibilidade semelhantes aos níveis encontrados nas mulheres. Entretanto, a literatura preconiza que há diferença entre sexo em se tratando de flexibilidade. Além disso, é esperado que com o avanço da idade, a flexibilidade tende a diminuir. Explicações para esse resultado podem ser encontradas em dados da literatura que afirmam que apesar da flexibilidade ser mais preponderante em mulheres e haver uma tendência a diminuir o nível e o desempenho da flexibilidade, o fator genético é um dos aspectos que podem influenciar de forma significante nestes resultados4-6-7. Apesar de o sedentarismo ser um fator impactante na manutenção da flexibilidade, o fato do indivíduo ser geneticamente flexível pode influenciar no nível de flexibilidade estável ao longo da vida. Além disso, fatores ambientais tais como a profissão que cada indivíduo executa e atividades de lazer, podem ter influenciado nos resultados de nosso estudo.
A atividade física ou atividades físicas diárias mais ativas impactam a flexibilidade e o desenvolvimento funcional dos indivíduos, desse modo, um programa de exercício físico que englobe as várias aptidões físicas, responsáveis por uma vida mais ativa e saudável deveria ser incentivado.
Apesar de ter alcançado nosso objetivo, que foi verificar o nível de flexibilidade entre as idades, sabemos que há limitações neste estudo, principalmente no que diz respeito ao número amostral reduzido e as poucas associações realizadas entre o comportamento da flexibilidade e outras variáveis, tais como sexo, atividade física, atividades de vida diária, etc. Pesquisas futuras poderiam investigar o comportamento da flexibilidade relacionado a estas variáveis.
Esperamos que este estudo contribua na intervenção do professor de Educação Física em relação à prevenção do sedentarismo, incentivando as pessoas a praticarem atividades físicas ou qualquer tipo de exercício que lhe promova um bem estar direcionando lhes a desfrutar de uma vida saudável.
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