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O estresse e a síndrome de burnout em personal 

trainers: um estudo descritivo e exploratório

El estrés y el síndrome de burnout en personal trainers: un estudio descriptivo y exploratorio

 

*Faculdade Sogipa de Educação Física

**Escola de Educação Física da UFRGS

(Brasil)

Esp. Andrielle de Lima Elias*

andriellee@yahoo.com

Dr. Rogério da Cunha Voser**

rpvoser@ig.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo de corte transversal, quantitativo e descritivo (GAYA, 2008) teve como objetivo investigar a presença de transtornos psicológicos: Estresse e a Síndrome de Burnout em 16 Personal Trainers do sexo masculino da cidade de Pelotas/RS. Para avaliar a prevalência destes transtornos, houve a aplicação de três questionários distintos e auto-aplicados: Questionário Pessoal em caráter dissertativo, Inventário de Sintomas de Stress (I.S.S.), proposto por Lipp e Guevara (1994) com questões objetivas e o Inventário de “Burnout” de Maslach (MIB). Trata-se da versão traduzida e adaptada por Jbeili (2008) do “Maslach Burnout Inventory (MIB)” (Maslach e Jackson, 1986) também com questões objetivas. Com os resultados obtivemos como descoberta que os Personal Trainers avaliados apresentam a possibilidade de desenvolver a Síndrome de Burnout, pois estes profissionais já se encontram na fase inicial da doença. Muitos destes também se enquadram em fases de Estresse preocupantes. Dessa forma, considera-se fundamental combater o Estresse e evitar o surgimento da Síndrome de Burnout na busca pelo bem-estar e melhor qualidade de vida destes profissionais.

          Unitermos: Personal Trainers. Estresse. Síndrome de burnout.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A prática da atividade física vem sendo utilizada para atingir objetivos como: lazer, melhoria da estética corporal, profilaxia, melhoria da aptidão física geral ou com finalidades especiais e competitivas. Diante disso, a prática de treinamento personalizado vem crescendo muito nos últimos anos. A maior exigência dos clientes na obtenção de resultados, e de um atendimento diferenciado, daqueles normalmente oferecidos, obriga a recorrer a um profissional especializado para planejar e estruturar as atividades respeitando os princípios do treinamento físico e utilização da periodização. Atualmente, podemos ver uma demanda alta de pessoas treinando musculação, corrida, caminhada, entre outros exercícios, com o acompanhamento do Personal Trainer. Este profissional acompanha e interfere no dinâmico funcionamento do corpo, com planejamento e controle de treino visando conseguir mudanças relacionadas à qualidade de vida de seus alunos. Este por sua vez, consiste em um profissional licenciado ou bacharel em Educação Física com qualificação em treinamento desportivo, fisiologia do exercício, anatomia e biomecânica, apto para a prescrição de treinamento físico individualizado (OLIVEIRA, 1999).

    O treinador personalizado atua no mercado atual como um prestador de serviços, atuando muitas vezes em várias academias, em outras modalidades, atendendo ainda a domicilio, com carga horária elevada e com muitos deslocamentos diários. Dessa maneira, o Personal Trainer apresenta durante suas atividades laborais diversos sentimentos negativos como desmotivação, desilusão e desencamento. Estes sentimentos também aparecem devido a cobrança que vem de si mesmo, uma vez que cada um tem suas expectativas e metas profissionais e pessoais.

    Todos esses fatores apontados podem influenciar no bem-estar físico e mental do Personal Trainer, devido á complexidade do assunto, este merece uma analise mais detalhada.

    Tantas situações desfavoráveis e constantes criam em alguns Personal Trainers sentimento de impotência, desgaste físico e mental, cansaço, irritabilidade, culpa e também desejo de fugir de tudo, leva os mesmos a ficarem cada vez mais vulneráveis a transtornos psicológicos: o Estresse e a Síndrome de Burnout.

    O estresse é um fenômeno que tem influência direta sobre cada individuo, tanto na sua vida pessoal como na profissional, afetando de maneira psicológica e física.

    Segundo a Organização Mundial da Saúde (2007):

    O estresse ocupacional é definido como a soma de respostas físicas e mentais, ou ainda, reações fisiológicas que, quando intensificadas, transformam-se em reações emocionais negativas (OMS, 2007).

    A Síndrome de Burnout se apresenta como resposta ao estresse ocupacional crônico, como explica Reinhold (2007 p. 60):

    É um tipo especial de estresse ocupacional que se caracteriza por profundo sentimento de frustração e exaustão em relação ao trabalho desempenhado, sentimento que aos poucos pode estender-se a todas as áreas da vida de uma pessoa.

    Esta síndrome já é catalogada como doença ocupacional, estando no CID (Código Internacional de Doenças) como síndrome do esgotamento profissional. Com isso, destaca-se a importância de treinar habilidades de autocontrole, identificação de pensamentos negativos, controle do estresse, utilização de apoio social com a equipe, além de trabalhar a informação sobre os aspectos de sua carência como profissional. “Estas seriam algumas das alternativas para combater o estresse profissional na busca pelo bem-estar e melhor qualidade de vida.” (MENEZES, 2006).

    A partir dos conceitos apresentados, foi proposto investigar qual a prevalência da Síndrome de Burnout e as fases de Estresse em Personal Trainers do sexo masculino que trabalham na cidade de Pelotas/RS.

2.     Metodologia

    Este estudo de corte transversal, quantitativo e descritivo (GAYA, 2008), teve como sujeitos do estudo, 16 (dezesseis) Personal Trainers, do sexo masculino, com idades entre 23 e 38 anos, que atuam na cidade de Pelotas. A pesquisa ocorreu nos meses de junho a agosto de 2012. Para realização desta pesquisa, os Personal Trainers participaram de forma voluntária recebendo um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que as informações pudessem ser utilizadas de forma legal na construção da pesquisa cientifica. Aplicaram-se três questionários distintos, todos auto-aplicados. O primeiro questionário com o objetivo de obter os dados de identificação, continha 18 questões pessoais e dissertativas formuladas pela responsável pela pesquisa. Estas questões além de nos relatar informações pessoais dos entrevistados, avaliando variáveis demográficas como idade, estado civil, filhos, procurou angariar dados relativos às condições atuais de trabalho. Os dados desse questionário foram decodificados para serem comparados com os resultados dos próximos questionários.

    O segundo questionário é um Inventário de Sintomas de Stress (I.S.S.), proposto por Lipp e Guevara (1994) formado por três quadros referentes às fases do estresse. O primeiro quadro, composto de 15 itens refere-se aos sintomas físicos ou psicológicos que a pessoa tenha experimentado nas últimas 24 horas. Representa a fase de alarme na qual o organismo tem uma excitação de agressão ou de fuga ao estressor, que pode ser entendida como um comportamento de adaptação. Reconhece-se uma situação de reação saudável ao estresse, porquanto possibilita o retorno à situação de equilíbrio após a experiência estressante. Essa fase é caracterizada por alguns sintomas: taquicardia, tensão crônica, dor de cabeça, sensação de esgotamento, pressão no peito, extremidades frias, dentre outros. Para estar nessa fase, o Personal Trainer deverá ter assinalado sete ou mais sintomas.

    O segundo quadro é composto de dez sintomas físicos e cinco psicológicos estão relacionados aos sintomas experimentados na última semana, sendo está à fase de resistência, havendo persistência da fase de alerta o organismo altera seus parâmetros de normalidade e concentra a reação interna em um determinado órgão-alvo. Nessa fase, ocorre a manifestação de sintomas da esfera psicossocial, como ansiedade, medo, isolamento social, roer unhas, oscilação do apetite, impotência sexual e outros. Para ser classificado nesta fase o Personal Trainer deverá ter assinalado quatro ou mais sintomas.

    E o terceiro quadro, composto de 12 sintomas físicos e 11 psicológicos, refere-se a sintomas experimentados no último mês. Alguns dos sintomas que aparecem no quadro um voltam a aparecer no quadro três, mas com intensidade diferente. No total, apresenta 37 itens de natureza somática e 19 psicológicas, sendo os sintomas muitas vezes repetidos, diferindo somente em sua intensidade e seriedade. Esta é considerada a fase de exaustão, o organismo encontra-se extenuado pelo excesso de atividades e pelo alto consumo de energia, manifesta-se sob a forma de doenças orgânicas. O Personal Trainer nesta fase deverá ter assinalado nove ou mais sintomas.

    Foi também incluído um terceiro questionário, o Inventário de “Burnout” de Maslach (MIB). Trata-se da versão traduzida e adaptada por Jbeili (2008) do “Maslach Burnout Inventory (MIB)” (MASLACH & JACKSON, 1986). O MIB é um instrumento de 20 itens acerca dos sentimentos dos Personal Trainers relacionados com as suas aulas, distribuindo-se por três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e realização pessoal. A resposta é dada pela freqüência com que cada sentimento ocorre nas três áreas avaliadas, numa escala que varia entre no mínimo um (Nenhuma vez) e no máximo de cinco (Todos os dias). O resultado deu-se perante o somatório de todas as respostas de cada coluna e multiplicado pelo valor dela, após soma-se todos os valores e avalia de acordo com a pontuação, relatando assim que elevados níveis da Síndrome de Burnout estão associados a elevadas pontuações.

Terceiro questionário. Inventário de “Burnout” de Maslach

Dados do Entrevistado:

Nome do Personal Trainer:

Personal Trainer, você deve responder este questionário de acordo com as suas características psicofísicas em relação a suas aulas, marcando com “X” na coluna correspondente à:

3    Resultados e discussão

    Analisando os resultados obtidos da pesquisa do Questionário Pessoal, notou-se que 75% dos entrevistados realizam mais de 20 horas semanais; 62,5% atuam em mais de uma academia e 75% trabalham em outras modalidades além de atender como Personal Trainer. Este resultado demonstra como os Personal Trainers estão suscetíveis a desenvolverem transtornos psicológicos, como comprova Carlotto e Palazzo (2006) dizendo:

    A carga horária também indica ser um elemento associado à exaustão emocional. (...) Assim, para atender mais alunos e mais atividades, o professor tem sido impelido a aumentar sua carga horária laboral, o que pode resultar no aumento do sentimento de esgotamento emocional.

    Percebeu-se que os Personal Trainers que realizam trabalhos em casa como, por exemplo, prescrições e avaliações, resultam em 62,5% dos entrevistados. Esta alta porcentagem merece atenção, Pena (2010) adverte: “Quem leva trabalho para casa, além do realizado na empresa, agride a própria saúde e pode ainda ameaçar a da família.”.

    Indispensável deixar de mencionar os hábitos dos Personal Trainers, estes que visam à saúde mostra-se realizando atividade física totalizando 93,75% o que afeta diretamente na saúde como mostra Baptista e Alves (2003):

    O exercício físico é útil porque, à medida que o indivíduo se adapta ao aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e dos hormônios do stress que ocorrem durante o exercício, o corpo é fortalecido e treinado a reagir mais calmamente quando as mesmas respostas são desencadeadas por um stress mental/emocional.

    Niemman (1999) comenta a respeito:

    (...) Melhorando a saúde mental, melhoramos a autoestima e o sono, devido às adaptações biológicas causadas pela atividade física, que diminuem a depressão e a ansiedade.

    Entretanto, 62,5% dos entrevistados julgam não possuir uma alimentação saudável, sendo este um fator considerável para ajudar no surgimento de transtornos psicológicos. Segundo Lipp (2007):

    A qualidade de nossa alimentação e a forma como nos alimentamos repercutem no estado geral de nossa saúde. (...) Sal, excesso de açúcar, alimentos ricos em gordura e colesterol devem ser evitados, pois contribuem para aumentar o Estresse.

    A análise dos dados obtidos da pesquisa do Questionário para avaliar as fases de Estresse nos Personal Trainers é exposta conforme a figura 1 abaixo:

Figura 1. Fases de estresse obtidas através do Inventário de Sintomas de Stress LIPP nos Personal Trainers

    Percebeu-se que a maioria dos entrevistados não se enquadram em nenhuma das fases de estresse, sendo considerados Sem Estresse. Foi averiguado que destes 75%, 68,8% são solteiros (segundo apêndice B), esta alta porcentagem também é encontrada no estudo de Sillas (2011) onde foram investigadas as fases e sintomas de estresse encontrados em Mulheres Contabilistas do Paraná, o autor apresenta: “Na amostra estudada, os solteiros são os que apresentam menores sintomas de estresse, não sendo classificados em nenhuma das fases.”.

    Cabe ressaltar que dos Personal Trainers considerados Sem Estresse 83% já apresentam sintomas físicos ou psicológicos das fases de estresse, também é possível associar os resultados ao trabalho de Sillas (2011) que diz: “Do grupo considerado “Sem Estresse”, 81% dos profissionais já apresentam sintomas físicos ou psicológicos, mas ainda em quantidade que não caracteriza qualquer uma das fases.”.

    A segunda maior porcentagem revelou que os Personal Trainers estão na fase de resistência, que coincide com o estudo Martins (2007): “Observamos que a fase do stress presente na maioria dos professores é a fase de Resistência, em que 55,3% dos professores se encontram.”.

    Além deste, outro estudo similar que procurou investigar a ocorrência de estresse nos trabalhadores de cinco núcleos de saúde da família da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) obteve também altos índices de Estresse na fase de Resistência, como mostra Camelo e Angerami (2004):

    Na população deste estudo, composta por 37 trabalhadores das equipes de cinco núcleos de Saúde da Família, 23 (62%) sujeitos apresentavam estresse, sendo que 19 sujeitos estavam na fase de resistência.

    Considerando os Personal Trainers que estão na fase de resistência, foi verificado que existe maior incidência em dois sintomas físicos: sensação de desgaste físico e cansaço constante; e em dois sintomas psicológicos: irritabilidade excessiva e sensibilidade emotiva excessiva. Estes resultados também foram encontrados no estudo de, Sillas (2011) no qual afirma:

    (...) sintoma físico, dois foram citados como os mais frequentes nesse grupo: a sensação de desgaste físico constante e o cansaço constante. Completando os cinco sintomas mais frequentes desse grupo, estão a irritabilidade excessiva e a sensibilidade emotiva excessiva, ambos caracterizados como psicológicos.

    Esses sintomas podem prejudicar ou até mesmo impedir a execução de atividades por esses profissionais e, portanto, merecem atenção especial.

    Nenhum sujeito da pesquisa foi classificado como pertencente à fase de exaustão.

    A análise dos dados na pesquisa do Questionário Prevalência da Síndrome de Burnout é exposta conforme figura 2 abaixo:

Figura 2. Classificação quanto à prevalência de Síndrome de Burnout em Personal Trainers do sexo masculino

    Os resultados mostram percentuais que devem merecer muita atenção, os dados indicam que um grande número dos Personal Trainers pode desenvolver a patologia e outra significante parte dos professores, mais relevante ainda, evidencia a fase inicial da Síndrome de Burnout. Sabendo que a Síndrome de Burnout engloba dimensões (exaustão emocional e despersonalização) pode-se concluir que:

    Desta forma, pode-se pensar em resultados preocupantes para a categoria dos professores, uma vez que revelando altos níveis de exaustão emocional, apresentam esgotamento físico e mental; com os altos níveis de despersonalização, revelam sentimentos de extrema frieza com os que estão à sua volta, como colegas de trabalho, alunos, superiores e familiares. (...) A combinação desses fatores representa séria ameaça à saúde do profissional da educação e comprometimento de seu trabalho, exigindo intervenção imediata à síndrome (TIBÚRCIO e MORENO, 2009 p. 9).

    Os Personal Trainers do sexo masculino que estão na fase inicial da Síndrome de Burnout (31%) podem desenvolver futuramente: “(...) sentimento de frustração e exaustão em relação ao trabalho desempenhado, sentimento este que se não for cuidado em seguida pode estender-se a todas as áreas da vida do profissional.” (REINHOLD, 2007, p. 64).

    Em pesquisas realizadas para verificar a prevalência da Síndrome de Burnout, as variáveis demográficas são relevantes para analisar os resultados encontrados. A idade, por exemplo, está relacionada com a síndrome. Em geral, os professores que apresentam maiores riscos para desenvolver a Síndrome de Burnout são professores mais jovens.

    Acredita-se na hipótese de que, não a idade em si, mas a experiência oriunda do tempo de profissão possibilita o aprimoramento de estratégias de enfrentamento diante de situações adversas para estes profissionais, fazendo com que se tornem cada vez menos vulneráveis (GARCÍA e GUINJOAN, 2003). Diante disso, torna-se indispensável não considerar a média de idade do Personal Trainers entrevistados, de 27,8 anos, podemos assim associar com resultados obtidos.

    Analisando somente os Personal Trainers que estão na fase inicial da Síndrome de Burnout, na variável “possui filhos” (apêndice A), os resultados confirmam estudo já realizado por Cartollo e Palazzo (2006) que diz: “(...) trabalhadores com filhos apresentam os menores níveis de Burnout.”. Na pesquisa realizada aponta que 100% dos Personal Trainers que estão nessa fase da doença não têm filhos.

4.     Considerações finais

    O Estresse e a Síndrome de Burnout vêm sendo consideradas as principais problemáticas atuais no âmbito ocupacional, é importante salientar que são duas psicopatologias distintas, com desenvolvimento e características individuais. Foram demonstradas as fases de Estresse que os Personal Trainers do sexo masculino se enquadram, estas que devemos tratar como uma ameaça ao bem-estar, autoestima e valor pessoal destes profissionais, e o surgimento da Síndrome de Burnout que além do esgotamento psicológico pode causar ainda complicações na saúde física.

    Desta forma, notou-se que é importante sugerir aos profissionais e as academias onde atuam ações de prevenção, intervenção e promoção à saúde, destacando a priorização da saúde mental. Torna-se fundamental identificar os elementos que provocam estes transtornos psicológicos e se estão sendo adotadas estratégias de enfrentamento, se estiverem é importante apontar as que estão sendo eficazes e as que se mostram inúteis, ou até mesmo prejudiciais.

    Não foram encontrados trabalhos com este publico alvo, desse modo, sugere-se a realização de outros estudos nessa área, utilizando métodos mais específicos além de procurar obter uma amostra mais significativa da população em questão.

    Os estudos devem focar-se em ampliar a qualidade de vida no trabalho de tais profissionais, reduzindo (ou eliminando) as principais fontes de estresse, e ajudando os Personal Trainers (através de conhecimento específico) a criar, ampliar e utilizar recursos psicossociais que favoreçam estratégias mais adequadas frente ao cotidiano potencialmente estressor.

    Conclui-se então que essas medidas, além de contribuir para o desempenho do profissional, também têm impacto positivo na qualidade de vida do Personal Trainer.

Referências

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