Estágios de mudança de
comportamento Las etapas del cambio en la conducta relacionada con la actividad física en profesoras |
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* Centro Universitário Barriga Verde (UNIBAVE) ** Escola Superior de Criciúma (ESUCRI) (Brasil) |
Anieli Fabiani Dias* Diego Itibere Cunha Vasconcellos* Bruno Thizon Menegali* João Fabrício Somariva* José Augusto Alves Júnior* Diego José Cifuentes* Luciano Daniel Silva** |
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Resumo O objetivo deste estudo foi investigar o nível de atividade física de professoras da rede pública de ensino de Bom Jardim da Serra, Santa Catarina, com base na teoria dos Estágios de Mudança de Comportamento para o Exercício Físico (EMC). Participaram trinta professoras, com tempo médio de atuação no magistério de 7,92 ±7,8 anos (mín: 1 mês, máx: 30 anos), e idade média de 36,65 ±11,47 anos (mín: 18, máx: 78). O nível de atividade física foi verificado por meio do Questionário de Avaliação dos Estágios de Mudanças de Comportamento para o Exercício Físico, proposto por Dumith, Domingues e Gigante (2008). Os dados foram tratados com estatística descritiva e inferencial, através do teste de relação entre variáveis categóricas (qui-quadrado), com nível de confiança de 95%. A maioria das professoras (76,7%) auto avaliam seu estilo de vida como sedentário, por se encontrarem nos estágios de pré-contemplação (n=02), contemplação (n=12) e preparação (n=09). Por outro lado, apenas sete apresentam estilo de vida fisicamente ativo, divididas de forma não uniforme nos estágios de ação (n=02) e manutenção (n=05). Não foram verificadas associações significativas entre o estilo de vida e nenhuma das variáveis sociodemográficas. Com base nesses resultados, pode-se concluir que as professoras apresentam nível de atividade física baixo e que as semelhanças nas características sociodemográficas não permitem diferenciá-las das fisicamente ativas. Unitermos: Atividade Física. Professores. Mudança de comportamento.
Produção do Núcleo de Pesquisa de Práticas Educativas, Criativas e Inclusivas (NUPCI), Uniabave.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
As mudanças de comportamento no estilo de vida, muitas vezes, ocorrem quando existem sintomas de uma enfermidade. Neste sentido os profissionais da área da saúde têm atuado para melhorar os comportamentos individuais e coletivos, principalmente para evitar a prevalência de comportamentos de risco associados ao estilo de vida dos indivíduos. Estas intervenções são necessárias tendo em vista que a maioria dos casos de mortalidade da população mundial está ligada ao estilo de vida (HEYWARD, 1998; MOTA; DUARTE, 1999; TUBINO, 2002; NAHAS, 2006).
Na era do estilo de vida onde as causas de mortalidade deixam de ser infecto-contagiosas para serem as doenças crônico-degenerativas, as questões referentes aos hábitos alimentares, estresse, nível de atividade física, comportamentos preventivos, entre outros, são fundamentais para a prevenção das doenças atuais (MOTA; DUARTE, 1999; MADUREIRA; MADUREIRA, 2000; NAHAS et al., 2000; VILARTA, GONÇALVES, 2004; NAHAS, 2006).
Algumas pesquisas ligadas a carreira docente apontam para um estilo de vida com comportamentos negativos ligados ao ambiente em que vivem, alimentação, atividade física, controle do estresse e relacionamentos sociais (BRANDÃO; DUARTE, 2003; NUÑES et al., 2007).
A inatividade física (sedentarismo) é considerada fator de risco para a saúde, facilitando o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, em toda a população. Segundo Matsudo et al. (2002 p.42), “o sedentarismo não representa apenas um risco pessoal de enfermidades, tem um custo econômico para o indivíduo, para a família e para a sociedade”.
De acordo com Guedes, Lopes e Guedes (2005) níveis baixos de atividade física estão relacionados com alto índice de doenças crônico-degenerativas. O sedentarismo, assim como a obesidade, são fatores de risco para o futuro, podendo ocorrer o desenvolvimento de doença cardíaca coronariana, sendo que a atividade física aumenta a tolerância à glicose e diminui a pressão arterial, podendo assim, auxiliar na prevenção destas enfermidades (JESUS; SOUZA, 2003).
Em resposta as rápidas evoluções do estilo de vida urbano, a população acabou sofrendo mudanças socioculturais que afetaram diretamente o nível de atividade física em crianças e nos adolescentes (MASCARENHAS et al., 2005). Segundo Tahara e Silva (2003), a modernização teve uma influência direta e devastadora nos níveis de atividade física entre os jovens de todos os países, uma vez que estes hoje em dia, estão mais sedentários do que os jovens de alguns anos atrás. É praticamente inevitável conter alguns tipos de influências da mídia, pois estas pessoas estão expostas diariamente por informações que facilmente causam influência e podem alterar a rotina diária e os interesses destes adolescentes, levando-os a pensar e a ter a ideia de que os desportos são difíceis, perigosos e entediantes. Jogar “vídeo game”, assistir a um programa ou filme na televisão oferece menos riscos à saúde e é entendido como mais divertido.
Especialistas da área têm engrandecido as pesquisas sobre a prática regular de atividade física, auxiliando, de uma forma muito positiva, para o entendimento do impacto que é gerado com a sua ausência. De acordo Matsudo et al. (2002) pessoas praticantes de atividade física acabam tendo gastos reduzidos com remédios para tratamento de doenças relacionadas à inatividade física ou sedentarismo. Dados levantados na Austrália indicam que, para cada aumento de 1%, no nível de atividade física da população adulta, haveria uma economia associada de sete bilhões de dólares, em custos potenciais de tratamento de infartos de miocárdio, derrame cerebral, diabetes, câncer de cólon e de mama, depressão entre outras (STEPHENSON, 2000 apud MATSUDO et al., 2002).
Conforme Guedes, Lopes e Guedes (2005) a obtenção de informações por meios de monitoramento do nível de atividade física entre a população vem aumentando cada vez mais, tornando este tipo de pesquisa cada vez mais importante e constante entre os especialistas da área.
Algumas profissões, em função das características ocupacionais particulares, são mais facilmente acometidas pelo sedentarismo. Podemos destacar neste contexto a profissão de professor, devido à carga horária de trabalho, baixa remuneração, situações de estresse constante, e outros fatores, fazem com que os professores devam receber atenção especial em estudos.
De acordo com o exposto acima este estudo buscou investigar o nível de atividade física e possíveis fatores associados em professoras da rede pública de ensino regular.
Método
Tipo de pesquisa
Essa pesquisa se classifica como descritiva de campo, pois registra, analisa e correlaciona fatos, sem manipulá-los (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2007).
Participantes
Participaram deste estudo 30 mulheres com idade média de 36 anos, que atuam no magistério, e algumas exercem outras funções, professoras da rede estadual e municipal de ensino em Bom Jardim da Serra/SC. Das três escolas da cidade uma está situada na zona rural do município. As professoras foram selecionadas de forma não probabilística intencional, adotando-se o critério de voluntariado, respeitando o interesse na participação por parte das envolvidas.
Instrumentos
O instrumento utilizado neste estudo foi composto por dois questionários. O primeiro é um questionário para caracterização geral das participantes, que é formado por perguntas de fácil e rápido preenchimento, trazendo desta forma informações que contribuem no conhecimento a respeito da saúde dos indivíduos.
Com o objetivo de obter dados qualitativos sobre a prática de esportes e exercícios físicos dos participantes, também foi verificado o Estágio para Mudança de Comportamento para Exercício Físico. Diversas versões de questionários têm sido utilizadas para verificação dos estágios de mudança de comportamento. Nesse estudo optamos pela proposta de Dumith, Domingues e Gigante (2008), que buscou padronizar a forma de verificação do estágio no Brasil. Seu primeiro trabalho publicado com essa proposta obteve bons resultados, sendo publicado em revista de grande impacto internacional, o International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity (DUMITH; DOMINGUES; GIGANTE, 2008).
Trata-se de um questionário composto por quatro questões com respostas dicotômicas (sim/não) referentes à pretensão, execução e permanência na prática de exercícios físicos regulares (figura 1). O questionário classifica os participantes em cinco estágios: Pré-contemplação - não existe a intenção de praticar um exercício físico; Contemplação – existe a intenção de praticar algum exercício físico, mas ainda não há a ação e pode permanecer um longo período de tempo neste estágio; Preparação - existe a intenção de praticar algum exercício físico e o indivíduo pretende começar a praticá-lo em um futuro próximo; Ação – a mudança de comportamento existe, mas o tempo de prática de exercícios físicos é inferior a seis meses; Manutenção – o comportamento foi adquirido e mantido, praticando exercícios físicos a mais de 6 meses (DUMITH; DOMINGUES; GIGANTE, 2008).
Procedimentos de coleta dos dados
Inicialmente foi realizado um contato prévio por parte da pesquisadora, com a direção das escolas da cidade, com a finalidade de apresentar os objetivos do estudo e esclarecer quanto aos procedimentos e benefícios da pesquisa, buscando a participação do maior número de participantes.
Após está etapa, o próximo passo foi convidar os professores das escolas que aceitaram o convite a participar da pesquisa. Nesse momento a pesquisadora marcou horário com os professores interessados passando algumas informações e esclarecimento dos questionários, em seguida foram distribuídos os instrumentos aos professores, os mesmos foram respondidos e entregues direto à pesquisadora. Foram feitas visitas nas escolas nos horários de intervalo e aulas vagas para acompanhamento e esclarecimentos de dúvidas quanto ao preenchimento dos questionários.
Tratamento estatístico
Os dados foram tratados com estatística descritiva e inferencial, observando-se a prevalência dos resultados através de freqüência absoluta e percentual, em função da natureza qualitativa das variáveis. Para verificar a associação entre as variáveis categóricas foi utilizado o Qui-quadrado, e o nível de significância estabelecido foi α=0.05.
Apresentação e discussão dos resultados
Tabela 1. Estatística descritiva [e ±] de variáveis individuais da amostra geral e considerando o nível de atividade física
As participantes apresentam características semelhantes para quase todas variáveis, sendo o grupo de sedentárias com idade média e peso mais elevado comparados ao grupo das fisicamente ativas. Foram observadas também diferenças entre o Índice de Massa Corporal (IMC) dos grupos, sendo que o IMC das fisicamente ativas mostrou-se significativamente menor que o das sedentárias (p=0.05).
Já é um consenso para a comunidade cientifica que a prática regular de atividade física ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e osteoporose como também reduz o IMC e os riscos de mortalidade precoce (PATE et al.,1995; HASKELL et al., 2007). A prática de atividade física regular é um importante fator de saúde (Ortega et al., 2007), que se torna um bom controle de obesidade (EDAWARDS, 2008). O sedentarismo associado ao fator sobrepeso é atualmente um dos grandes problemas da modernidade, vale lembrar que a prática de atividade física tem sido um mecanismo para redução de gordura corporal (FERNANDEZ et al., 2004). O sobrepeso tem sido classificado como uma desordem primária de alta ingestão energética. Esta desordem se deve sobre tudo ao baixo gasto energético e o alto consumo de calorias. Para combater a obesidade é necessário que o gasto energético seja maior que o consumo diário.
Não foram verificadas diferenças significativas entre as demais variáveis individuais.
Menos de um terço das participantes (n=07) relatou praticar regularmente alguma atividade física há pelo menos seis meses, sendo assim classificadas como fisicamente ativas as demais (n=23), por se encontrarem nos estágios de pré-contemplação (n=02), contemplação (n=12) e preparação (n=09), constituem o grupo de sedentárias (tabela 2).
Observa-se uma prevalência de sedentarismo no sexo feminino. De acordo com o Ministério da Saúde, quando a mulher tem tempo para o lazer, prefere o passivo, quase 30% das brasileiras ficam em frente à TV durante três horas ou mais diárias.
O estudo realizado por Nunes (2008) revela que as mulheres são mais sedentárias por desempenharem vários papeis ao longo do dia. Ainda relata que as mulheres mudaram seu padrão de vida. Tarefas corriqueiras, que as mulheres do passado realizavam com certo esforço físico, como ir a pé ao supermercado e trabalhos domésticos, hoje são realizadas com meios que, apesar de oferecer conforto, não exigem nenhuma atividade física. O resultado final de todas essas mudanças no estilo de vida das mulheres resultou em mulheres mais sedentárias e com o peso acima do ideal.
De acordo com os objetivos do estudo, os resultados a seguir estão apresentados considerando o nível de atividade física das participantes.
Tabela 2. Freqüência e percentual válido das características sociodemográficas de acordo com o nível de atividade física das professoras
As participantes são na maioria solteiras (n=14), apresentando todas as professoras escolaridade de nível superior, sendo que apenas a terça parte não possui pós-graduação (n=10). Mais da metade (63%) da amostra possui regime de trabalho de 20 a 40 horas semanal nas escolas, fazendo com que apenas 30% exerça outra atividade profissional além do magistério.
Conforme se pode observar na tabela 2, a maior parte das professoras com nível de atividade física ativo são solteiras (n=04), possuem algum tipo de pós-graduação (n=06) e não realizam outra atividade profissional (n=05). Por outro lado, a maioria das professoras com baixo nível de atividade física também são solteiras (n=12), possuem algum tipo de pós-graduação (n=14) e também não realizam outra atividade profissional além do magistério (n=16). Observam-se assim semelhanças nas características sociodemográficas entre os grupos.
Ao associar estas variáveis por meio do teste qui-quadrado não se observou qualquer relação estatisticamente significativa (p>0.05).
Os resultados encontrados mostraram que pessoas que praticam qualquer tipo de atividade física apresentam índice de massa corpórea normal, já as que não possuem o habito da prática regular de atividade física estão acima do peso, algumas até encontram-se no primeiro grau de obesidade. Como efeito da prática de exercícios, por exemplo, tem-se a manutenção da massa magra, assim como a transformação de gordura em massa magra.
Das profissionais interrogadas apenas 30% do total exercem outras atividades profissionais não ligadas ao magistério às atividades de magistério o que pode ser conferido na tabela 2.
Ser do sexo feminino é uma característica evidente na docência, no ensino regular, o que foi verificado neste estudo, pois todas as participantes são do sexo feminino considerando que algumas dessas também exercem outras jornadas de trabalho e ainda conciliam lecionar com atividade em seus domicílios, por exemplo, o cuidado da casa, com os filhos e atividades em geral (ROCHA; FERNANDES, 2008).
De modo geral o nível de atividade física é menor em professoras que tem sua carga horária elevada, desta forma o seu IMC também é maior em professores que não realizam nenhuma atividade física, ou seja, estes professores se encaixam na pré-contemplação.
Nigg et al (2008) dizem que a prática de atividade física é maior durante as estações mais quentes do ano, reduzindo-se principalmente no inverno. Considera-se que a pesquisa foi realizada no inverno.
O questionário de estágios de mudanças de comportamento é capaz de coletar dados, e obter informações sobre o entrevistado, distinguindo em qual classe de estágios se encontra: pré-contemplação, contemplação, preparação, manutenção e ação o comportamento também possui diferentes estágios não é um fenômeno do tipo tudo ou nada. Ele pode ser comparado ao processo de fazer faculdade que envolve uma série de atitudes entre a decisão e a ação. O modelo de estágios de mudanças de comportamento relata que os indivíduos se movem numa série de estágios em tentativas de adotar um comportamento. Essas mudanças são diferenciadas, enquanto indivíduos progridem e regridem através dos estágios, sendo que o tempo em cada um deles pode variar.
Embora não tenha sido procedida uma análise estratificada, os resultados deste estudo concordam que a alta carga horária de trabalho, que acarreta numa falta de tempo para outras atividades, é um determinante do nível de atividade física menos elevado. A situação que reflete a baixa adesão de atividade física deve ser levada em consideração que é a dificuldade das professoras em ausentarem-se do posto de trabalho devido à sobre carga de tarefas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS (2002), alguns elementos são considerados “chave” para chegar ao estado de ação, como: ter consciência de que a atividade física é benéfica, ter objetivos, reorganizar seu tempo e suas atividades, optar por uma atividade que goste de praticar. Utilizando-se de todos esses fatores é notável que resulte em uma melhora significante na qualidade de vida.
Considerações finais
Com relação ao estilo de vida das professoras de Bom Jardim da Serra/SC avaliadas, ficou evidente um estilo de vida sedentário, estando a maioria no estágio de contemplação ao exercício físico. Vale ressaltar que o estudo foi realizado exclusivamente com mulheres.
Esses resultados merecem ser evidenciados na comunidade acadêmica, servindo de alerta e objetivando intervenções, dentro e fora do conceito cientifico, na saúde desses indivíduos através de programas que busquem a aquisição e manutenção de hábitos de vida saudáveis, sobretudo relacionadas à prática regular de exercícios físicos.
Através deste estudo obtiveram-se conhecimentos básicos a cerca da realidade de professoras atuantes no ensino publico, que empenham-se na descoberta das diferentes formas de transmitir aos seus alunos, deixando muitas vezes de dedicar-se à pratica de atividade física para o cumprimento de suas tarefas profissionais.
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Digital · Año 17 · N° 173 | Buenos Aires,
Octubre de 2012 |