Mensuração da força de
preensão palmar La medición de la fuerza de prensión palmar en luchadores del campeonato goiano de jiu-jitsu Handgrip strength measurement in athletes of jiu-jitsu goiano championship |
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*Graduado em Fisioterapia pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) **Fisioterapeuta, mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB) Docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Goiânia-GO Doutorando em Ciências e Tecnologias em Saúde pela Universidade de Brasília (FCE/UnB) (Brasil) |
Rosiane Pereira da Costa* Hebert Luiz Batista Rodrigues* Franassis Barbosa Oliveira** |
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Resumo Devido às características das ações motoras no Jiu-Jitsu desportivo e pelo fato de constituir um esporte de contato, observa-se que os praticantes podem estar constantemente sujeitos às lesões decorrentes dos golpes, como também dos deslocamentos corporais dos atletas. Durante a luta de jiu-jitsu, o atleta encontra-se em contato com o adversário na maior parte do tempo e, para manter essa posição, necessita realizar movimentos sucessivos de preensão, o que demonstra a importância de uma função muscular adequada para esse movimento específico. O objetivo do estudo constitui-se em avaliar a força de preensão palmar em atletas de jiu-jitsu de nível competitivo. O estudo foi composto por uma amostra de 92 indivíduos do gênero masculino, com idade de 20 a 30 anos, sendo 46 para o grupo de atletas e 46 para o grupo controle. Para mensuração da força de preensão palmar foi utilizado o dinamômetro Jamar® com a manopla posicionada na segunda posição. Os indivíduos encontravam-se sentados, com o ombro aduzido, cotovelo fletido a 90º, antebraço em posição neutra e o punho variando entre 0º e 30º de extensão e entre 0º e 15º de desvio ulnar. A análise dos dados foi realizada utilizando o Programa SPSS for Windows 15.0, e a análise de variância ANOVA – One Way para avaliar a significância das médias, considerando-se um nível de significância de 1%. Os resultados mostraram que: os atletas de jiu-jitsu não possuem força de preensão palmar estatisticamente maior quando comparados ao grupo controle; a idade e o tempo de treinamento não influenciaram na força de preensão palmar; há predomínio do uso da mão direita na modalidade, independente da dominância; a modalidade esportiva sugestiona aumento da resistência muscular à fadiga de ambas as mãos. Unitermos: Força. Preensão palmar. Jiu-jitsu. Dinamômetro Jamar®.
Abstract Due the motor action characteristics in sportive Jiu-Jitsu and because it’s a sport with contact, we can see that the athletes may be subjected to injuries resulted from blows and athletes dislocations too. During the Jiu-Jitsu combat the athlete is in contact with the opponent most of the time and to maintain this position its necessary successive handgrip movements, what sows the importance of convenient muscle function to this specific movement. The objective study is to evaluate the handgrip strength in competitive Jiu-Jitsu athletes. The study sample was compound by 92 male subjects, between 20 and 30 years old, being 46 for athlete group and 46 for control group. To handgrip strength evaluation was used the Jamar® dynamometer with the gauntlet positioned in the second position. The subjects were seated, with shoulders adducted, elbow flexed 90°, forearm in neutral position and the wrist between 0° and 30° extension and 0° and 15° of ulnar swerve. Data analysis was done with SPSS Program for Windows 15.0 and variance analysis ANOVA – One Way to evaluate the averages significance, considering the significance level 1%. The results show that Jiu-Jitsu athletes don´t have handgrip strength meaningfully greater when compared to control group; the age and training period don´t influenced in handgrip strength; the right hand is predominant used in the modality independent of the dominance; the sportive modality suggest increasing of fatigue muscular resistance in both hands. Keywords: Strength. Hand grip. Jiu-jitsu. Jamar® dynamometer.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A mão do homem é uma ferramenta capaz de executar inumeráveis ações graças à sua função principal: a preensão. A complexidade dessa estrutura lhe confere características peculiares em relação a sua habilidade, como controle de força e da precisão conforme exigência de execução¹.
Napier, em 19562, definiu duas posturas básicas da mão humana: a preensão de força e a preensão de precisão. Os estágios da preensão de força são: i) abertura da mão; ii) fechamento dos quirodáctilos e do polegar para segurar o objeto e adaptar-se a sua forma; iii) aplicação da força, que varia de acordo com o peso, com as características da superfície, a fragilidade e o uso do objeto; iv) liberação³.
Vários instrumentos diferentes foram projetados para mensurar a força de preensão palmar. O dinamômetro Jamar® consiste em um sistema hidráulico de aferição, sendo considerado o instrumento mais aceito para avaliar a força de preensão palmar, por ser relativamente simples, fornecer leitura rápida e direta, além de sua fácil utilização em diferentes campos de pesquisa e atuação clínica em nível ambulatorial4. Além disso, o dinamômetro Jamar® é o recomendado pela Sociedade Americana de Terapeutas da Mão por fornecer informações com maior precisão e fidedignidade na obtenção de resultados de pacientes durante a reabilitação5.
A aplicação clínica da dinamometria (DM) tem merecido maior atenção nos últimos anos e é feita em diversos campos da área da saúde, sendo amplamente utilizada na área de reabilitação por terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e médicos6.
O Jiu-Jitsu foi criado na Índia 500 a.C. por monges budistas que devido as suas convicções religiosas não podiam carregar armas, e para se defenderem de ladrões e saqueadores em suas viagens, desenvolveram técnicas de combate corpo a corpo. Após se disseminar por toda a Ásia, o Jiu-Jitsu ganhou forma apenas por volta do século XV, no Japão, sendo batizado de “arte-suave”7.
O Jiu-Jitsu é uma luta de origem japonesa cujo objetivo é arremessar o adversário ao solo e dominá-lo através de técnicas de imobilização, estrangulamento ou chave articular. As técnicas de estrangulamento e de chave articular têm como finalidade fazer com que o adversário desista da luta. Nessa modalidade os atletas são subdivididos de acordo com a graduação e com a massa corporal8.
Durante a luta de Jiu-Jitsu, o atleta encontra-se em contato com o adversário na maior parte do tempo e, para manter essa posição, necessita de realizar movimentos sucessivos de preensão, o que demonstra a importância de uma função muscular adequada para esse movimento específico4.
Considerando que há poucos estudos sobre a força de preensão palmar nos lutadores de Jiu-Jitsu e que o número de lesões traumáticas nos membros superiores representa a segunda maior prevalência para esses lutadores7, o objetivo do estudo foi avaliar a força de preensão palmar em atletas de Jiu-Jitsu de nível competitivo.
Materiais e métodos
Trata-se de um estudo do tipo transversal analítico. A coleta dos dados do grupo controle foi realizada na Universidade Estadual de Goiás-ESEFFEGO e dos lutadores de Jiu-Jitsu durante o Campeonato Goiano de Jiu-jitsu que aconteceu em um colégio da cidade de Goiânia, Brasil, em março de 2011.
A amostra foi composta por 46 atletas de Jiu-Jitsu e 46 indivíduos do grupo controle, todos com idade entre 20 a 30 anos e do gênero masculino. Para serem incluídos no estudo os atletas de Jiu-Jitsu deveriam ser do gênero masculino, entre 20 e 30 anos, treinar em nível competitivo, praticar há no mínimo 1 ano e treinos com frequência de 3 vezes por semana além de possuírem o cognitivo preservado, sendo excluídos atletas com disfunções osteomioarticulares, deformidades, amputações ou que tivessem realizado alguma intervenção cirúrgica em membros superiores ou que estivessem fazendo uso de medicamento que pudesse influenciar a atividade muscular. Para o grupo controle os mesmos critérios quanto ao gênero, faixa etária e integridade física e cognitiva foram adotados sendo critério de inclusão a não realização de atividades física nos últimos 6 meses.
Procedimentos
A coleta de dados foi realizada por um único pesquisador e para a aferição da força de preensão palmar foi utilizado o dinamômetro Jamar®. Os indivíduos encontravam-se sentados, com o ombro aduzido, cotovelo fletido a 90º, antebraço em posição neutra e o punho variando entre 0º e 30º de extensão e entre 0º e 15º de desvio ulnar (ASHT – American Society of Hand Therapists 20009,10. A segunda posição do cabo do dinamômetro Jamar® foi utilizada para os testes. Três medidas foram realizadas e consideramos a média dos valores entre as três na mão dominante e na não-dominante. Houve um período de descanso de 60 segundos entre uma mensuração e outra. As medições foram alternadas entre o membro dominante e não-dominante e o aquecimento ocorreu na forma de preensão submáxima realizada pelo voluntário no momento da explicação do procedimento aos participantes. Os voluntários realizaram a preensão durante a expiração, sem realizar manobra de Valsalva e foram estimulados verbalmente para que o movimento de preensão fosse realizado após o comando verbal do pesquisador (“um, dois, três e já”).
A análise dos dados foi realizada utilizando o Programa SPSS for Windows 15.0, e a análise de variância ANOVA – One Way para avaliar a significância das médias, considerando-se um nível de significância de 1%.
Os participantes foram informados sobre a pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, baseado na resolução 196/96 do Ministério da Saúde. O projeto de pesquisa foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás, conforme protocolo número 069/2011.
Resultados
A pesquisa foi realizada com um grupo de atletas de Jiu-Jitsu e um grupo controle com amostra de 46 indivíduos para cada grupo, e média de idade de 25 e 24,31 anos respectivamente. A distribuição dos indivíduos por grupo e média de idade estão representados na Tabela 1.
Tabela 1. Distribuição dos indivíduos por grupo e média de idade
A média dos valores de preensão palmar para o grupo de atletas para mão direita foi de 43,82kgf (quilogramas-força) e para mão esquerda 42,31kgf. Ao comparar as médias de preensão palmar entre o grupo de atletas e o grupo controle não foram encontrados valores estatisticamente significativos (Tabela 2).
Tabela 2. Valores médios, desvio padrão e análise de variância da força de preensão palmar para as mãos direita e esquerda entre os grupos
Os valores médios de força de preensão palmar foram predominantes na mão direita para ambos os grupos, sendo representados no Gráfico 1.
Gráfico 1. Média de preensão palmar entre o grupo de atletas e grupo controle
Os resultados da diferença percentual entre os valores médios das medidas de força de preensão palmar e padrão de dominância entre o grupo atleta, obtidos neste estudo, são mostrados na Tabela 3. Ao agrupar os atletas por padrão de dominância, foram encontradas médias de preensão palmar maiores para mão direita entre os destros, ambidestros e sinistros com valores estatisticamente significativos entre mão direita e esquerda para os respectivos grupos. A diferença percentual para mão direita e esquerda foi predominante entre os destros.
Tabela 3. Diferença percentual entre os valores médios das medidas de força de preensão palmar e padrão de dominância entre o grupo atleta
As tabelas 4 e 5 mostram os valores médios, o desvio padrão e a análise de variância da força de preensão palmar para a mão direita e esquerda, comparada entre as faixas etárias nos grupos de estudo e controle.
Tabela 4. Valores médios, desvio padrão e análise de variância da força de preensão palmar para a mão direita, comparada entre as faixas etárias nos grupos de estudo
Tabela 5. Valores médios, desvio padrão e análise de variância da força de preensão palmar para a mão esquerda, comparada entre as faixas etárias nos grupos de estudo
A Tabela 6 evidencia os valores médios e o desvio padrão da força de preensão palmar, o tempo de treinamento e a análise de variância entre as graduações de faixa para o grupo de atletas. Não houve diferenças significativas entre os atletas de acordo com o nível de graduação, porém os mais graduados obtiveram médias de preensão palmar mais elevadas. O tempo de treinamento não influenciou na média da força de preensão palmar. O Gráfico 2 apresenta os valores de preensão palmar por faixa de graduação, obtidos na análise do grupo de atletas.
Tabela 6. Valores médios e desvio padrão da força de preensão palmar, tempo de treinamento (em anos) e análise de variância entre as graduações de faixa para o grupo de atletas
Gráfico 2. Preensão palmar por faixa de graduação
As Tabelas 7 e 8 demonstram os resultados da força de preensão ao longo das três medidas para mão direita e esquerda. A média da força de preensão palmar para ambas as mãos ao longo das três mensurações foram crescentes para o grupo de atletas e decrescentes no grupo controle. As médias da força de preensão palmar ao longo das três mensurações, comparando o grupo de atletas com o grupo controle, estão representados nos gráficos 3 e 4.
Tabela 7. Força de preensão palmar da mão direita entre os grupos ao longo das medidas
Tabela 8. Força de preensão palmar da mão esquerda nos grupos ao longo das medidas
Gráfico 3. Preensão palmar por medidas- mão direita
Gráfico 4. Preensão palmar por medidas- mão esquerda
Discussão
A idade dos sujeitos da pesquisa foi de 20-30 anos já que nessa fase a força de preensão palmar é crescente. Segundo Kashman et al.¹¹, a força de preensão apresenta uma relação curvilínea com a idade, ocorrendo um aumento da força de preensão com o aumento da idade, alcançando um pico entre 25 e 39 anos, e posteriormente, uma diminuição gradual com o passar dos anos.
No presente estudo a diferença entre as médias da força de preensão palmar entre o grupo de atletas e o grupo controle para mão direita e esquerda não foram estatisticamente significativos. As médias de preensão palmar no presente estudo foram inferiores às descritas por Oliveira et al.4 porém os competidores eram de nível internacional, o que poderia explicar a diferença, pois os atletas que ora analisamos, são, em sua maioria, de nível estadual e nacional.
Franchini et al.8 mensuraram a força de preensão palmar em atletas de Jiu-Jitsu com média de idade de 24,5 anos e tempo de treinamento de 3,5 anos comparando com a frequência cardíaca e medidas antropométricas. Foi realizada a simulação de uma luta, com o tempo de duração de 5 minutos, sendo mensurada a força de preensão a cada minuto, e o atleta executava a preensão três vezes de cada lado. O objetivo foi verificar se havia diferença significativa entre a média da força de preensão manual durante a luta e a média da força de preensão manual após a luta após 10 minutos.
O resultado do estudo de Franchini et al.8 foi que os atletas de Jiu-Jitsu apresentaram maior força isométrica máxima de preensão na mão direita em relação à mão esquerda. Nesse grupo, esse fator pode ser explicado pelo predomínio de atletas destros (21 dentre 22), embora o mesmo não tenha sido observado em atletas de judô ao considerar a mão dominante versus a mão não dominante12. Esse dado pode indicar que os atletas de Jiu-Jitsu tendem a empregar mais força na mão dominante, resultando em superioridade em relação à mão não dominante. Essa inferência é parcialmente confirmada pelo fato da resistência de força, inferida pela realização das 15 contrações consecutivas, ter revelado tendência de diferença entre as médias de preensão das duas mãos8.
Borges Júnior et al.¹³ compararam a força isométrica máxima entre modalidades como remo, judô, aikidô, jiu-jitsu e não atletas tendo resultados maiores de preensão palmar significativos para os atletas de jiu-jitsu, quando comparados com o grupo de não atletas, aikidô e remo para mão dominante, e para mão não dominante foram encontrados efeitos significativos de predominância do jiu-jitsu sobre aikidô e não atletas.
Moreira et al.5, após compararem mãos direita e esquerda de homens e mulheres entre 18 e 22 anos, concordaram com a assertiva de vários autores de que existe um predomínio da força de preensão palmar em homens quando comparados com mulheres da mesma faixa etária e que essa diferença independe da idade14. No estudo de Oliveira et al.4, observou-se um predomínio de força para mão direita tanto para o grupo de atletas como para o grupo controle. No presente estudo, apesar de não haver significância entre os valores de preensão palmar entre os grupos, os valores de preensão palmar foram maiores na mão direita para ambos os grupos.
Ao analisar o padrão de dominância do grupo de atletas, observou-se que os indivíduos destros obtiveram força de preensão maior para a mão direita, e uma diferença entre mão direita e esquerda estatisticamente significativa. Entre os atletas ambidestros e sinistros tem-se a mesma situação. No estudo de Franchini et al.8 houve predomínio de força de preensão palmar para mão direita, porém dos 22 atletas avaliados, 21 eram destros, o pode ter influenciado no resultado de que o atleta empregava maior força à mão dominante. No presente estudo, verifica-se que o predomínio de força para mão direita é indiferente à lateralidade, ou seja, independente da dominância o atleta utiliza a mão direita com maior frequência. Situação semelhante à relatada por Petersen et al.15.
Os valores encontrados com relação à graduação de faixas e o tempo de treinamento não foram significativos, demonstrando não ter nenhuma influência sobre a força de preensão palmar nos atletas de Jiu-Jitsu . Oliveira et al.4 analisaram estas mesmas variáveis e obtiveram as mesmas conclusões do presente estudo.
A média da força de preensão palmar para ambas as mãos ao longo das três mensurações foram crescentes para o grupo de atletas e decrescentes no grupo controle. Os resultados obtidos com o grupo de atletas demonstram que a modalidade esportiva leva ao aumento da resistência muscular, resultados compatíveis com os de Oliveira et al.4.
Franchini et al.8 mensuraram a força de preensão palmar durante a simulação de uma luta com duração de 5 minutos e após 10 minutos mensuraram novamente com 15 contrações consecutivas e pausas de 3 segundos, encontrando diferença de predominância significativa entre o primeiro minuto de luta e o quinto, tendo um decréscimo de 12% da força isométrica manual a partir de apenas 1 minuto da luta. Contudo os atletas foram capazes de manter esse percentual no decorrer da luta, indicando adaptação fisiológica e/ou do uso da técnica para tal. Franchini et al.8 ainda relatam que o desenvolvimento da resistência da força de preensão manual, parece ser importante para o desempenho do Jiu-Jitsu, pois os atletas realizam preensão similar no quimono do adversário.
Conclusões
De acordo com os resultados obtidos na avaliação da força de preensão palmar dos atletas de jiu-jitsu, conclui-se que:
A diferença entre as médias da força de preensão palmar entre o grupo de atletas e o grupo controle para mão direita e esquerda não foram estatisticamente significativas;
Há um predomínio de força na mão direita independente da lateralidade;
O tempo de treinamento e a graduação de faixas não exerceram influência na força de preensão palmar;
A força de preensão palmar é crescente ao longo das mensurações em atletas e decrescente no grupo de não-atletas.
É importante que outros estudos sejam realizados levando-se em consideração outras variáveis e para que sejam criados valores de referência para a população mundial
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