efdeportes.com

Correlação entre a composição nutricional
das nuts e a síndrome metabólica

Correlación entre la composición nutricional de las nueces y el síndrome metabólico

Correlation between the nutritional composition of nuts and metabolic syndrome

 

* Nutricionistas

**Mestrandos em Ciência da Nutrição

Universidade Federal de Viçosa, UFV

*** Doutorando em Ciência da Nutrição

Universidade Federal de Viçosa, UFV

(Brasil)

Tatiana Aguiar Montini*

Keila Bacelar Duarte de Morais*

France Araujo Coelho**

Marcos Vidal Martins**

Jorge de Assis Costa***

mvnut@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A Síndrome Metabólica (SM) é atualmente considerada como um transtorno complexo cujos sintomas estão associados a um maior risco cardiovascular. Tal síndrome deve-se a fatores como obesidade central, hipertensão arterial, hiperglicemia, hipertrigliceridemia e HDL-C diminuído. Contudo, a ingestão de componentes específicos da dieta como ácidos graxos insaturados (ácidos linolênico, linoléico e oléico), fitoesteróis, cálcio, potássio, selênio e zinco, vem sendo bastante discutidos como fatores protetores no desenvolvimento das patologias constituintes da SM e/ou diminuição do risco cardiovascular. Objetivo: Revisar na literatura recente a importância da ingestão de ácidos graxos insaturados assim como outros fatores dietéticos na prevenção da SM, sendo as Nuts o foco deste estudo. Metodologia: Revisão na base de dados Medline, Pubmed, Science Direct e Scielo, com os unitermos Síndrome Metabólica, Síndrome X e Nuts; os critérios diagnósticos avaliados foram os propostos pela NCEP/ATP III (National Cholesterol Education Program – Adult Treatment Panel III, OMS, 1998, IDF, 2006 (International Diabetes Federation). Conclusão: Necessidade de consenso na definição da síndrome e nos pontos de corte de seus componentes. Contudo, a maioria dos estudos epidemiológicos demonstram que o consumo freqüente de nuts está associado com um risco reduzido de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, Diabetes Mellitus (DM) tipo 2 e Síndrome Metabólica (SM).

          Unitermos: Síndrome metabólica. Síndrome X. Nuts.

 

Resumen

          El síndrome metabólico (SM) se considera un trastorno complejo cuyos síntomas se asocian con un mayor riesgo cardiovascular. Este síndrome se debe a factores como la obesidad central, hipertensión, hiperglucemia, hipertrigliceridemia y disminución de HDL-C. Sin embargo, la ingesta de determinados componentes de la dieta, tales como ácidos grasos insaturados (ácido linolénico, linoleico y oleico), fitoesteroles, calcio, potasio, selenio y zinc, ha sido ampliamente discutido en los factores de protección en el desarrollo de los componentes de las patologías de la esclerosis múltiple y/o disminución de la de riesgo cardiovascular. Objetivo: Revisar la literatura reciente sobre la importancia de la ingesta de ácidos grasos insaturados y otros factores dietéticos en la prevención de la EM, en las nueces, el foco de este estudio. Metodología: Revisión de la base de datos Medline, Pubmed, Scielo y Science Direct, con las siguientes palabras clave del síndrome metabólico, síndrome X y nueces; evalúa los criterios diagnósticos propuestos por la NCEP / ATP III (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III, OMS, 1998, la FIL, 2006 (Federación Internacional de Diabetes). Conclusión: Necesidad de un consenso sobre la definición del síndrome y los puntos de corte de sus componentes Sin embargo, la mayoría de los estudios epidemiológicos muestran que el consumo frecuente de frutos secos se asocia con un riesgo del desarrollo de enfermedades cardiovasculares, diabetes mellitus (DM) tipo 2 y síndrome metabólico (SM).

          Palabras clave: Síndrome metabólico. Síndrome X. Nueces.

 

Abstract

          Metabolic syndrome (MS) is now considered a complex disorder whose symptoms are associated with an increased cardiovascular risk. This syndrome is due to factors such as central obesity, hypertension, hyperglycemia, hypertriglyceridemia and decreased HDL-C. However, the intake of specific dietary components such as unsaturated fatty acids (linolenic, linoleic and oleic acid), phytosterols, calcium, potassium, selenium and zinc, has been widely discussed as protective factors in the development of pathologies constituents of MS and / or decreased cardiovascular risk. Objective: To review recent literature on the importance of intake of unsaturated fatty acids and other dietary factors in the prevention of MS, the Nuts being the focus of this study. Methodology: Review the database Medline, Pubmed, Scielo and Science Direct with the following keywords Metabolic Syndrome, Syndrome X and Nuts; evaluated the diagnostic criteria were proposed by the NCEP / ATP III (National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III, WHO, 1998, IDF, 2006 (International Diabetes Federation). Conclusion: Need for consensus on the definition of the syndrome and the cutoff points of its components. However, most epidemiological studies show that frequent consumption of nuts is associated with a risk reduced development of cardiovascular disease, diabetes mellitus (DM) type 2 and metabolic syndrome (MS).

          Keywords: Metabolic syndrome. Syndrome X. Nuts.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A Síndrome Metabólica caracteriza-se pela associação num mesmo indivíduo de dislipdemia, DM tipo 2 ou intolerância à glicose, hipertensão arterial e excesso de peso ou obesidade1,2. De acordo com a NCEP/ATP III (National Cholesterol Education Program – Adult Treatment Panel III) o diagnostico de SM é firmado pela presença de três dentre quaisquer dos cinco componentes adotados, de acordo com o IDF, 2006 (International Diabetes Federation) a obesidade abdominal, associada à presença de dois ou mais componentes, é obrigada para firmar o diagnóstico da SM, já segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) a presença de resistência à insulina é necessária para o diagnóstico, somado à presença de dois ou mais componentes2,3.

    Diversos estudos tem demonstrado que a Síndrome Metabólica é conseqüência da obesidade, que é epidemiologicamente considerada como uma pandemia mundial independente de condições sócio econômicas e sociais, logo o estudo de dietas hiperlipídicas tem merecido maior atenção assim como também a resistência insulínica vem aparecendo cada vez mais em estudos desta natureza2. Logo, a ocorrência de estudos relacionando estas condições com a alimentação e a nutrição são cada vez mais comuns, levando-se em consideração a atribuição funcional de alguns alimentos isoladamente e em associação com vários nutrientes (dieta portfólio) e/ou de alguns padrões alimentares geograficamente característicos4,5.

    A comparação entre o padrão alimentar ocidental, com o advento dos fast foods, grãos refinados, açúcares, gordura saturada e alto consumo de carne vermelha, com o padrão alimentar mediterrâneo, com elevado consumo de azeite de oliva, frutas, hortaliças, leguminosas , frutos secos, vinho, elevado consumo de peixe de água fria, e como conseqüência, um reduzido consumo de carnes, leite e derivados4 demonstrou que os componentes desta dieta refletidos no perfil de ácidos graxos e nos micronutrientes com propriedades antioxidantes, contribuem beneficamente para prevenção e controle das patologias que constituem a SM6,7,8.

    A Dieta mediterrânea vem sendo largamente estudada, e o maior estudo cuja abordagem enfoca tal dieta é o Predimed (prevenção com dieta mediterrânea) que revela a importância das Nuts nas doenças cardiovasculares9,10. Este estudo propõe que uma alimentação baixa em gorduras saturadas e alta em gorduras moninsaturadas e polinsaturadas protege o sistema cardiovascular devido ao ácido ômega 310. As nuts constituem o segundo grupo de alimentos que mais contém de forma significativa este ácido gorduroso que ajuda a reduzir o colesterol e faz uma prevenção às doenças cardiovasculares, sendo precedidas apenas pelos peixes de águas frias. De grande efeito antioxidante as nozes contêm magnésio, cobre, fósforo, ácido fólico, cálcio, potássio, selênio, zinco e vitamina B6. Também ajuda na perda de peso devido ao seu efeito saciante, importante na diabetes tipo II5. O Predimed propõe além do padrão de dieta mediterrânea, uma suplementação com nozes com o intuito de promover redução de pressão arterial, nível de lipídios, glicose sérica e inflamação9.

    São consideradas nuts, as nozes verdadeiras como a amêndoa, pecã, castanha-do-pará (atualmente castanha-do-brasil), castanha-de-caju, pistache, avelã, macadâmia, noz e castanha11. E as sementes comestíveis como o amendoim e a amêndoa de baru5. As Nuts são fontes de nutrientes e substancias com propriedades funcionais como os ácidos graxos oléico (C18:1– ω-9) e linoléico (C18:2 – ω-6)11, a relação ω-6:ω-3 da macadâmia, noz5,11, castanha12. e da amêndoa de baru13,14.

    Este estudo teve como objetivo revisar a literatura recente quanto as propriedades nutricionais das nuts, e a ação destas na prevenção e controle da SM, assim como também buscou comparar o padrão de dieta mediterrânea com o padrão de dieta ocidental, enfatizando a ocorrência das patologias que constituem a SM.

Metodologia

    Realizou-se uma revisão de literatura sobre Síndrome Metabólica e Nuts em publicações nas bases de dados Medline, Pubmed, Science Direct , Scielo, utilizando-se como indexadores os seguintes termos: Síndrome Metabólica, Síndrome X, Resistência Insulínica e Nuts.

A Dieta Mediterrânea

O PREDIMED

    O PREDIMED ou, estudo dos “Efeitos da dieta mediterrânea na prevenção primária de doenças cardiovasculares” envolve os princiapais grupos de pesquisa em nutrição e doenças cardiovasculares da Espanha e representa um estudo longitudinal, randomizado e controlado, de intervenção nutricional com uma dieta mediterrânea para avaliar a sua eficácia na prevenção primária de doenças cardiovasculares. Teve início no final de 2003 com previsão de finalização no final de 2011. Está sendo realizado com 7400 indivíduos, divididos em 3 grupos de interveção, que apresentem alto risco cardiovascular com o objetivo de avaliar se a dieta mediterrânea suplementada com azeite de oliva extra virgem e/ou nozes impede o aparecimento de doenças cardiovasculares (morte cardiovascular, infarto do miocárdio miocárdio e / ou acidente vascular cerebral) em comparação com uma dieta restritiva em gorduras saturadas. Como variáveis ​​secundárias também estão sendo avaliados os efeitos da dieta mediterrânea sobre a mortalidade geral e a incidência de insuficiência cardíaca, diabetes, câncer, deficiência cognitiva e de outras doenças neurodegenerativas9.

    O estudo vem sendo realizado por uma equipe multidisciplinar composta por 16 grupos de pesquisa localizadas em 7 regiões da Espanha9.

Composição química das nuts

    As nuts são divididas em nozes verdadeiras (amêndoas, avelãs, castanhas, castanhas-de-caju, castanhas-do-Pará ou castanhas-do-Brasil, macadâmias, nozes e pistaches) e sementes comestíveis (amendoim e amêndoa de baru),5,15,16 e possuem elevados teores de lipídeos (40 a 60%) e proteínas (8 a 20%),5,17,18,19 com exceção da castanha, que possui em torno de 6% de proteínas e apenas 2 a 3% de lipídeos.20,21

    Além do perfil lipídico e protéico, as nuts são fontes de outras substâncias consideradas como funcionais, como os ácidos graxos insaturados (ácido linolênico ω-3, ácido linoléico ω-6, ácido oléico ω-9), conteúdo considerável de fitoesteróis, e altos teores de vitamina E e selênio; além de serem fontes dos minerais cálcio, potássio e zinco.5

    Podem haver variações na composição nutricional nas nozes verdadeiras, que podem ser atribuídas a variações climáticas, solo ou a práticas agrícolas.5

A síndrome metabólica e as nuts

    Levando-se em consideração os fatores constituintes da SM como obesidade abdominal, hipertrigliceridemia, redução do HDL-C, hipertensão arterial, DM tipo 2 e resistência à insulina2 e conhecendo as propriedades funcionais dos componentes nutricionais das nuts, é possível associá-los à prevenção e ao controle desta síndrome.

    As nozes e sementes comestíveis contêm teores consideráveis de fitoesteróis, sendo o β-sitoesterol o componente principal, presente na concentração aproximada de 120mg.100g, em óleo de nozes, avelãs e pistache16 e, em média, 380mg.100g, em óleo de amendoim5.Os fitoesteróis apresentam estrutura química similar ao colesterol, e por isso, podem inibir sua absorção intestinal e reduzir a fração LDL e o colesterol total plasmáticos22. Atuando também no controle da hipercolesterolemia da síndrome metabólica e por conseqüência na obesidade.

    Ainda em relação à hipercolesterolemia, quanto a composição de ácidos graxos insaturados das nozes, a Organização Mundial de Saúde recomenda que a relação ω-6:ω-3 da dieta seja de 5:1 a 10:1, visto que a alta ingestão de ácido graxo linoléico(ω-6), associada ao baixo consumo de ácido graxo linolênico (ω-3), contribui para o desenvolvimento de doença cardiovasculares, e segundo estudos originais estruturados e revisão da literatura recente, a macadâmia possui a melhor proporção de ácidos graxos ω-6/ω-3, seguida pela noz, castanha e amêndoa de baru5, 15. Exercendo assim, funcionalidade na SM.

    Quanto aos minerais potássio e cálcio, presentes nas nuts, estes são importantes moduladores na resposta pressórica ao sódio. O potássio é o principal cátion intracelular, e sua ingestão adequada (4,7 g/dia) contribui para a manutenção dos níveis normais da pressão arterial, reduzindo os efeitos adversos do consumo de sal, diminui o risco de litíase renal e, provavelmente, da perda de massa óssea. Dietas ricas em potássio podem exercer papel na prevenção e tratamento da hipertensão arterial23. Já o cálcio, quando intracelular, atua na regulação do tônus vascular, contribuindo também para a redução a pressão arterial na SM23.

    Os tocoferóis (vitamina E), são indiscutivelmente excelentes antioxidantes, exercendo importantes papéis no estresse oxidativo, obesidade, arteriosclerose e DM tipo 2; e associados aos tocoferóis, a composição em selênio e zinco das nuts reforça o potencial antioxidante deste alimento5,6. O selênio é um mineral essencial envolvido na proteção diante do dano causado pelo estresse oxidativo por ser um cofator de enzimas antioxidantes como a glutationa peroxidase e outras selenoproteínas. Entretanto,o consumo adequado de selênio está associado a um menor risco para doenças cardiovasculares. Com relação ao zinco, este tem importante papel na resposta imune, relacionando-se baixas concentrações de zinco à imunodeficiência, maior risco para infecções, além de maior risco para infarto do miocárdio e outras doenças cardiovasculares . O zinco também é cofator da enzima superóxido dismutase de ação antioxidante, além de ter relevante papel modulador sobre os leucócitos relacionados à expressão de citocinas, o que indica a sua participação no processo inflamatório24.

Considerações finais

    O alto valor calórico dos diversos tipos de nozes, castanhas e amêndoas é esperado, tendo em vista o perfil lipídico e os componentes nutricionais deste grupo alimentar, no entanto, a riqueza nutricional das conhecidas “nuts”, vai muito além da demanda calórica. Os componentes lipídicos presentes nas nuts são ácidos graxos insaturados, de caráter essencial e características funcionais surpreendentes como redução do LDL-C, aumento do HDL-C e melhora na sensibilidade insulínica; assim como também deve-se considerar os demais efeitos benéficos, como perda de peso e diminuição dos níveis pressóricos, devido às fibras e minerais presentes nestas frutas secas;

    A utilização de nuts como fontes de ácidos graxos essenciais, bem como de nutrientes com capacidade antioxidante, pode constituir um importante papel na prevenção e controle das patologias constituintes da SM. Porém, mais estudos devem ser desenvolvidos correlacionando a SM e os componentes das nuts, uma vez que de forma isolada, os estudos existentes já demonstram a forte relação existente entre a síndrome e as nuts.

Referencias

  1. Pereira LO, Francischi RP, Lancha Jr AH. Obesidade: hábitos nutricionais, sedentarismo e resistência à insulina. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. Apr. 2003; 47(2).

  2. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq. Bras. Cardiol. Apr.2005; Vol.84 suppl.1.

  3. Steemburgo T, Dall’Alba V, Gross JL, Azevedo MJ. Fatores Dietéticos e Síndrome Metabólica. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. 2007; 51(9).

  4. Esmaillzadeh A, Kimiagar M, Mehrabi Y, Azadbakht L, Hu FB, Willet WC. Dietary patterns and markers of systemic inflammation among Iranian women. J Nutr. 2007; 137(4): 1992.

  5. Freitas, JB, Naves MMV. Composição Química de nozes e sementes comestíveis e sua relação com a nutrição e saúde. Rev. Nutr. 2010, 23 (2).

  6. López-Uriart P, Nogués R, Saez G, Bulló M, Romeu M, Masana L, et al. Effect of nut consumption on oxidative stress and the endothelial function in metabolic syndrome. Clinical Nutrition.2010; 29:373-80.

  7. Yang J, Liu RH, Halim L. Antioxidant and antiproliferative activities of common edible nut seeds. LWT-Food Science and Technology. 2009; 42: 1-8.

  8. Kris-Etherton PM, Yu-Poth S, Sabaté J, Ratcliffe HE, Zhao G, Etherton TD. Nuts and their bioactive constituents: effects on serum lipids and other factors that affect disease risk. Am. J. Clin. Nutr.1999; 70: 504-11.

  9. Salas-Salvadó J, Fernándes-Ballart J, Ros E, et al. Effect of a Mediterranean Diet Supplemented with Nuts on Metabolic Syndrome Status: One-year results of the PREDIMED randomized Trial. Arch Intern Med. 2008; 168 (22): 2449 – 2458.

  10. Fitó M, Guxens M, Corella D, et al. Effect of a Traditional Mediterranean Diet on Lipoprotein Oxidation, Arch Intern Med. 2007;167(11):1195-1203.

  11. Venkatachalam M, Sathe SK. Chemical composition of selected edible nut seeds. J Agric Food Chem. 2006; 54(13):4705-14.

  12. Borges OP, Carvalho, JS, Correia PR, Silva AP. Lipid and fatty acid profiles of Castanea sativa Mill. Chestnuts of 17 native Portuguese cultivars. J Food Compos Anal. 2007; 20(2):80-9.

  13. Togashi M, Sgarbieri VC. Caracterização química parcial do fruto do baru (Dipteryx alata, Vog.). Ciênc Tecnol Aliment. 1994; 14(1):85-95.

  14. Vallilo MI, Tavares M, Aued S. Composição química da polpa e da semente do fruto do cumbaru (Dipteryx alata Vog)- caracterização do óleo da semente. Rev Inst Florest. 1990; 2(2):115-25.

  15. Borompichaichartkul C, Luengsode K, Chinprahast N, Sakamon D. Improving quality of macadamia nut (Macadamia integrifolia) through the use of hybrid drying process. Journal of Food Engineering. 2009; 93: 348-53.

  16. Kocyigit A, Koylu AA, Keles H. Effect of pistachio nuts consumption on plasma lipid profile and oxidative status in healthy volunteers. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases. 2006; 16: 202-09.

  17. Venkatachalam M, Sathe SK. Chemical composition of selected edible nut seeds. J Agric Food Chem. 2006;54(13):4705-14.

  18. Togashi M, Sgarbieri VC. Avaliação nutricional da protein e do óleo da sementes de baru (Dipteryx alata, Vog.) Ciênc. Tecnol. Aliment. 1995; 15(1):66-9.

  19. Togashi M, Sgarbieri VC. Caracterização química parcial do fruto do baru (Dipteryx alata, Vog.). Ciênc. Tecnol. Aliment. 1994; 14(1):85-95.

  20. Miguélez JM, Bernárdez MM, Queijeiro JMG. Composition of varieties of chestnuts from Galicia (Spain). Food Chem. 2003; 84(3):401-4.

  21. Pereira-Lorenzo S. Ramos-Cabrer AM, Díaz-Hernández MB, Ciordia-Ara M, Ríos-Mesa D. Chemical composition of chestnuts cultivars from Spain. Scientia Horticulturae. 2006; 107(3):306-14.

  22. Chisholm A, MC Auley K, Mann J, Williams S, Skeaff. Cholesterol lowering effects of nuts compared with a Canola oil enriched cereal of similar fat composition. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases. 2005; 15: 284-92.

  23. Jardim, Paulo César B. Veiga; Monego, Estelamaris Tronco; Reis, Márcia Armentano Clark. Potássio, cálcio, magnésio e hipertensão arterial . Rev. bras. HYPERLINK "http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Rev.%20bras.%20hipertens"Hipertens. Abr.-jun. 2004; 11(2):109-111.

  24. Bressan J, Hermsdorff HHM, Zulet MA, Martínez JA. Impacto hormonal e inflamatório de diferentes composições dietéticas: ênfase em padrões alimentares e fatores dietéticos específicos. Arq. Bras. Endocrinol. Metab. 2009; 53-5.

  25. WHO. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation. World Health Organ Tech Rep. 2000; 894: 1-253.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 173 | Buenos Aires, Octubre de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados