Auto imagem corporal e índice de
massa Auto imagen corporal e índice de masa corporal de mujeres con obesidad severa |
|||
Graduação em Educação Física – UFRJ (Brasil) |
Carlos Gabriel de Bustamante Sá Phillipe Augusto Rodrigues | Janaina Mariano Sidnei Jorge Fonseca Junior | José Fernandes Filho |
|
|
Resumo Objetivo:Relacionar a imagem corporal (IC) com o ìndice de Massa Corporal de mulheres com obesidade mórbida. Métodos: A amostra foi composta por 59 mulheres com obesidade mórbida atendidas pelo Grupo de Resgate à Autoestima e Cidadania do Obeso com idade entre 18,7 e 61,1 anos (42,2±11,6). Foram avaliados o peso (131,2±23,4kg) e a estatura (1,60±0,05m) para o cálculo do IMC (51,2±8,5kg/m²). A imagem corporal foi avaliada através do conjunto de silhuetas de Stunkard (1983) com o avaliado marcando “como se vê”, “como quer ser” e o “considerado como saudável”. Foram calculadas as diferenças entre a variável “como se vê” com as variáveis “como quer ser” (DVS) e o “considerado como saudável” (DVSS). A correlação de Spearman (p<0,05) foi utilizada para analisar as relações entre o IMC e as variáveis relacionadas à imagem corporal. Resultado: Os seguintes coeficientes de correlação foram encontrados: IMC x como se vê (0,375/p=0,003), IMC x como quer ser (0,262/p=0,043), IMC x considerado saudável (0,299/p=0,026), IMC x DVS (0,064/p=0,627) e IMC x DVSS (-0,064/p=0,628). Discussão: Embora sejam obesas mórbidas, nem todas se classificaram com a silhueta de maior valor em “como se vê”, no entanto, conforme aumenta o IMC a classificação tende a ser maior. Aumenta-se a classificação do “como quer ser” e do que é “considerado saudável” conforme aumenta o IMC, parecendo haver uma menor otimização de emagrecimento de indivíduos com maior IMC. Conclusão: Mulheres com maior IMC se consideram mais obesas do que as com menor e se satisfariam com uma imagem corporal mais magra, mas ainda dentro dos padrões de obesidade. Unitermos: Indice de massa corporal. Obesidade e saúde.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
Atualmente a obesidade é integrante do grupo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis e vem se tornando um grave problema de saúde pública em países desenvolvidos e em desenvolvimento (PINHEIRO, et al, 2004). O critério mais utilizado para a definição da obesidade é o Índice de Massa Corporal (IMC) atualmente adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo a seguinte classificação; indivíduos com IMC acima de 30 kg/m² têm obesidade, sendo que valores situados entre 30 e 34,9 kg/m² são definidos como obesidade grau I, entre 35 e 39,9 kg/m² grau II e acima de 40 kg/m² grau III ou obesidade mórbida (WHO, 2000). Segundo Renquist (1997), a partir da necessidade de se estabelecer novos patamares de risco, foram definidas as classificações de super obeso para valores de IMC acima de 50 e 60 kg/m², respectivamente.
A obesidade pode ser definida como, o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios genéticos ou endócrino-metabólicos. É considerada uma doença crônica inflamatória devido à função secretora de adipocinas do tecido adiposo, favorecendo um estado inflamatório de baixo grau e a associação da obesidade com diversas comorbidades. (MANCINI, et al 2010). No Brasil os dados referentes à obesidade tornam-se alarmantes, dados do Ministério da Saúde (VIGITEL, 2011) mostram uma crescente nos níveis de excesso de peso e obesidade, totalizando respectivamente 48,5% e 15,8% da população brasileira afetada.
O Grupo de Resgate a Auto-estima e Cidadania do Obeso – GRACO, é uma Organização Não Governamental - ONG sem fins lucrativos que deu início as suas atividades em 04/12/2000 e hoje têm um grupo multidisciplinar com profissionais de educação física, nutricionista e psicólogo para enfrentar as questões da obesidade. O projeto “Reciclando Vidas” visa à mudança de hábitos, atitudes, sentimentos e comportamentos ligados ao obeso mórbido. A pretensão da ONG é fazer a identificação do perfil sócio-econômico e cultural dos pacientes e seus familiares e promover a integração deste paciente com a equipe de saúde através oficinas e palestras educativas. Após os tratamentos convencionais com exercício físico, reeducação alimentar e medicamentos, os pacientes se preparam para serem submetidos à cirurgia bariátrica no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – HUCFF.
Em proporção a obesidade, a insatisfação corporal vem crescendo exponencialmente. Uma maneira importante para mensurar a insatisfação corporal é através da percepção da imagem corporal. Esta reflete a forma como o indivíduo vê e percebe seu próprio corpo. Esta percepção é influenciada por inúmeros fatores de natureza física, psicológicas e culturais (CASH, et al 2005; THOMPSON, 2004). Segundo Friedman & Brownell (1995), a imagem corporal é um construto multidimensional composto por representações sobre o tamanho e a aparência do corpo e de respostas emocionais associadas ao grau de insatisfação suscitado por essas percepções e a distorção do próprio corpo é acompanhada de rejeição ou insatisfação corporal. A satisfação corporal serve como grande estímulo para que o indivíduo obeso ingresse em um programa de exercícios físicos, por outro lado a insatisfação corporal pode ser responsável por inúmeras consequências negativas como distúrbios alimentares e dismorfias musculares (HART, 2003).
Uma ferramenta importante para a avaliação da imagem corporal é a escala de silhuetas. Entre estas uma comumente usada é a proposta por Stunkard (1983), composta por um conjunto de nove imagens para o sexo feminino e nove para masculino. Em estudo de Ferriane (2005) a escala de Stunkard foi utilizada para avaliar a insatisfação corporal de adolescentes obesos, através desta investigação foi possível concluir que o grupo tem alto grau de insatisfação corporal, resultando em rejeição do próprio corpo, intimidação com sua imagem refletida em um espelho e relações sociais conflituosas.
Outro estudo que utiliza a escala de Stunkard é o de Vicentin (2006), em uma amostra com mulheres praticantes de hidroginástica em São Paulo, buscou-se associação entre qualidade de vida, IMC e idade com a imagem corporal. Seus resultados apontaram uma relação negativa entre a imagem corporal que o individuo gostaria de ter e domínio ambiental, o autor sugere que, quanto maior as satisfações das pessoas consigo mesmas, mais exigentes se tornam as avaliações deste domínio. O autor não encontrou relação do IMC e IC.
Grande parte dos estudos não procuram estabelecer a relação do IMC com a IC em indivíduos com alto grau de obesidade (KAKESHITA, et al 2006). Visto que a insatisfação corporal pode gerar efeitos negativos, evidencia-se a importância da investigação destas relações, pelo profissional de educação física que atua com indivíduos obesos mórbidos para melhor adequação de programas de exercícios físicos e mais aderência nos mesmos.
O objetivo desse estudo foi relacionar a imagem corporal ao índice de massa corporal (IMC) de mulheres com obesidade mórbida.
2. Método
Foi realizado um estudo do tipo descritivo-correlacional e transversal. A amostra do presente estudo foi composta por 59 pacientes mulheres que participavam das atividades oferecidas pelo Grupo de Resgate a Auto-Estima e Cidadania do Obeso, localizada no bairro da Penha Circular, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Desta forma, a amostra caracteriza-se como intencional e de conveniência. O critério de exclusão adotado foi desconsiderar as participantes com IMC < 40.0 kg/m², idade inferior a 18 anos e superior a 60 anos. Todas as avaliações foram realizadas em um único dia, começando pela estatura e peso corporal seguido pela aplicação do questionário de Stunkard (1983). Todos participaram de forma voluntária, assinaram o termo de consentimento esclarecido e foram informados sobre o objetivo do estudo.
O paciente foi pesado com o mínimo de vestimenta possível em uma balança da marca Welmy® graduada em 100 gramas com pesagem máxima de 300 quilos. A altura foi obtida com o individuo de costas para o estadiômetro acoplado na própria balança, com graduação de 0,5 cm, com os pés paralelos e com os braços estendidos ao longo do corpo. A altura era aferida quando o individuo realizava uma inspiração máxima. Por último foi solicitado que o paciente se sentasse para responder ao questionário de auto-imagem.
A escala de silhuetas de Stunkard consiste em 9 imagens corporais femininas colocadas em ordem crescente de tamanho e enumeradas de 1 a 9. O questionário consistia de 3 perguntas que o voluntario respondia oralmente para o pesquisador. As perguntas eram: “Qual dessas silhuetas você acha que melhor representa seu corpo hoje?”, “Em qual dessas silhuetas você gostaria de estar hoje?”, “Qual dessas silhuetas você acha que representa o estado mais saudável para sua idade e altura?”. O pesquisador anotava o número correspondente à silhueta indicada pelo voluntário e em seguida o mesmo era liberado. Foram calculadas as diferenças entre a variável “como se vê” com as variáveis “como quer ser” (DVS) e o “considerado como saudável” (DVSS). A correlação de Spearman (p<0,05) foi utilizada para analisar as relações entre o IMC e as variáveis relacionadas à imagem corporal.
3. Resultados
Na tabela 1 apresenta-se a média e desvio padrão das variáveis: massa corporal, estatura, idade e IMC do grupo de mulheres obesas mórbidas.
Tabela 1. Média e Desvio Padrão das variáveis de Massa Corporal (kg), Estatura (m), Idade (anos) e IMC (kg/m²)
Tabela 2. Correlações entre IMC e Imagem Corporal do grupo de mulheres obesas mórbidas
Para p<0,05, a correlação entre “Como se vê” e o IMC foi significante demonstrando que quanto maior o IMC de mulheres obesas, maior elas se viam nas silhuetas. A correlação entre “Queria ser” e o IMC demonstra que quanto maior o IMC, maior era a silhueta escolhida como desejável para o seu corpo e a correlação entre “Saudável” e o IMC demonstra que quanto maior o IMC, maior era a silhueta escolhida como saudável. Para as variáveis DVS e DVSS não houve diferenças significativas. Embora sejam obesas mórbidas, nem todas se classificaram com a silhueta de maior valor em “como se vê”, no entanto, conforme havia o aumento do IMC, a classificação tendia a ser maior. A classificação do “como queria ser” e “qual silhueta é considerada mais saudável” aumentam conforme aumenta o IMC, parecendo haver uma menor otimização do emagrecimento de indivíduos com maior IMC.
4. Discussão
Em nosso estudo foi investigado a relação entre o IMC e a imagem corporal em mulheres com obesidade grau 3 ou obesidade mórbida. Os resultados encontrados demonstraram uma insatisfação da imagem corporal quando perguntado como ela se vê, como gostaria de ser e o que seria considerado como saudável. Para nossa amostra, a insatisfação aumenta conforme o aumento do IMC. Tal fato é corroborado pelo estudo de Almeida (2008) que evidencia efeitos negativos na imagem corporal conforme aumenta o grau de obesidade em mulheres. Almeida (2005) relata em seu estudo que o próprio tamanho corporal reflete de forma mais direta que o próprio tamanho corporal pode influenciar a avaliação do que é considerado normal. O mesmo autor ainda sugere que indivíduos obesos sofrem com submissão aos padrões e normas sociais enquanto exigências pessoais relativas à autopercepção corporal. Tais afirmações podem justificar o porquê das mulheres desta amostra, com maior IMC, se considerarem mais obesas do que as com menor IMC e se satisfazerem com uma imagem corporal mais magra, mas ainda superior às escolhidas por mulheres com menor IMC.
No estudo de Tehard (2002), foi demonstrado que possíveis distúrbios na percepção do corpo podem ser investigados com base na relação da percepção da imagem corporal com os índices e as medidas antropométricas. Almeida (2002) mostra que mulheres morbidamente obesas apresentam distorção da imagem corporal quando comparadas a mulheres não obesas. O mesmo autor, ainda cita que mulheres obesas apresentam dificuldade em expressar sua vivência corporal, sugerindo inferioridade, descontentamento e preocupação com o corpo e a beleza.
Apesar de nossos achados apresentarem baixos valores de correlação entre as variáveis, estes foram estatisticamente significantes e demonstram que a insatisfação com a imagem corporal e a busca pelo tipo físico ideal parece estar fortemente associada a algumas variáveis antropométricas, como as medidas de braço e de cintura encontradas como as mais relevantes para a imagem corporal para um grupo de mulheres idosas ativas Pereira (2009). Esta pode ser considerada uma limitação em nosso estudo, pois foi avaliado somente o índice de massa corporal para estabelecer a relação com a imagem corporal.
5. Conclusão
Foi encontrada correlação entre as variáveis, estas foram “fracas”, porém estatisticamente significativas (p<0,05), sugerindo que as mulheres desta amostra com maior IMC se consideram mais obesas do que as com menor IMC e se satisfariam com uma imagem corporal mais magra, mas ainda superior às escolhidas por mulheres com menor IMC. Sugere-se que em futuros estudos novas medidas antropométricas sejam consideradas como forma de investigação.
Referências
ALENCAR, N. A.; BEZERRA, J.C.P.; DANTAS, E.H.M. Avaliação dos níveis de atividade física, autonomia funcional e qualidade de vida de idosos integrantes do programa de saúde da família. Fitness e Performance Journal. set/out; 8(5):315-21, 2009.
ALMEIDA, G.A.N.; LOUREIRO, S.R.; DOS SANTOS, J.E. A imagem corporal de mulheres morbidamente obesas avaliada através do desenho da figura humana. PsicolReflexCrít. 15(2):283-92, 2002.
ALMEIDA, G.A.N.; LOUREIRO, S.R.; DOS SANTOS, J.E. Percepção de tamanho e forma corporal de mulheres: estudo exploratório. Psicologia em estudo, v.10, n. 1, p.27-35, 2005.
ALMEIDA, C. M. E.; OLIVEIRA, M.R.M.; VIEIRA, C.M. A relação entre a imagem corporal e obesidade em usuárias de unidades de saúde da família. Rev. Simbio-Logias. V.1, n.1, mai/2008.
BRAGGION, G.F.; MATSUDO, S.M.M.; MATSUDO, V.K.R. ANDRADE, E.L.; ARAÚJO, T.L. Comparação das variáveis antropométricas e acordo com o grau de satisfação com a aparência corporal em senhoras ativas acima de 50 anos. Rev Bras Cien Mov. (ed. especial): 80, 2000.
CASH, T. F. The psychology of physical appearance: aesthetics, attributes, and images.
CASH, T. F.; PRUZINSKY, T. Body Image: development, deviance and change. New York: Guilford Press, p. 51-79, 1990.
CASH, T.F.; MELNYK, S.; HRABOSKY, J.I. The assessment of body image investment: an extensive revision of the Appearance Schemas Inventory. Int J Eat Disord. 35:305-16, 2005.
FARIAS, F. Cirurgia bariátrica: histórico. In: SILVA, R. S. da; KAWARA, N. T. Cuidados pré e pós-operatórios na cirurgia da obesidade. Porto Alegre: AGE, 2005. p. 34-45, 2005.
FERRIANI, M. G. C.; DIAS, T. S.; SILVA, K. Z., MARTINS, C. S. Auto-imagem corporal de adolescentes atendidos em um programa multidisciplinar de assistência ao adolescente obeso. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. Recife, 5 (1): 27-33, jan. / mar., 2005.
FRIEDMAN, M. A.; BROWNELL, K. Psychological correlates of obesity: Moving to the next research generation. Psychological Bulletin, 117, 3-20, 1995.
GOLDENBERG, M. O corpo como capital: para compreender a cultura brasileira. Arquivos em Movimento. v. 2, n.2, p. 115-123, jul./ dez. 2006.
HART , E A. Avaliando a Imagem Corporal. In: Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes de Barrow e McGee. São Paulo: Ed. Manole, Cap. 11, p. 457-488, 2003.
KAKESHITA, I.S. Construção, validação e padronização de escala de silhuetas para crianças e adultos brasileiros. Dissertação (Doutorado em Psicologia)- Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2008.
KAKESHITA, I.S.; ALMEIDA, S.S. Relação entre índice de massa corporal e a percepção da auto-imagem em universitários. Rev Saúde Pública, 40(3): 497-504, 2006.
MANCINI, M.C. Tratado de Obesidade. 1 ed. São Paulo: Guanabara Koogan; 2010.
PEREIRA, E.F.; TEIXEIRA, C.S.; BORGATTO, A.F.; DARONCO, L.S.E. Relação entre diferentes indicadores antropométricos e a percepção da imagem corporal em idosas ativas. Rev. Psiq. Clín. 36(2):54-9, 2009.
PINHEIRO, A. R. O.; FREITAS, S. F. T.; CORSO, A.C.T. Uma abordagem epidemiológica da obesidade; An epidemiological approach to obesity. Rev. Nutr. 17(4): 523-533, 2004.
RENQUIST, K. Obesity Classification. Obesity Surgery. 7(6): 523-523, 1997.
SANTOS, E. M. C.; BURGOS, M. G. P. de A.; SILVA, S. A. Perda ponderal após a Cirurgia bariátrica de Fobi-Capella: realidade de um hospital universitário do Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. Porto Alegre, v. 21, n. 3, p. 188-92, 2006. Disponível em http://www.sbnpe.com.br/revista/V21-3_02.pdf. Acesso em: 31 Ago. 2011.
SCHWARTZ, M.B.; BROWNELL, K.D. Obesity and body image. Body Image. 1:43-56, 2004.
STUNKARD, A.J.; SORENSON, T.; SCHLUSINGER, F. Use of the Danish Adoption Register for the study of obesity and thinness. In: KETY, S.S.; ROWLAND, L.P.; SIDMAN, R.L.; MATTHYSSE, S.W. The genetics of neurological and psychiatric disorders. New York: Raven; p. 115-20, 1983.
TEHARD, B.; VAN LIERE, M.J.; COM NOUGUÉ, C.; CLAVEL-CHAPELON, F. Anthropometric measurements and body silhouette of women: validity and perception. J Am Diet Assoc. 102(12):1779-84, 2002.
THOMPSON, J.K. The (mis)measurement of body image: ten strategies to improve assessment for applied and research purposes. Body Image; 1(1):7-14, 2004.
TRIBESS, S. Percepção da imagem corporal e fatores relacionados à saúde em idosas. Rev Bras Cine Des Hum.; 8:113, 2006.
VICENTIN, A.P.M.; PADOVANI, C.R.; GONCALVES, A. Qualidade de vida, empowerment e atividade física em mulheres brasileiras o caso da hidroginástica no Jardim São Marcos, Campinas-SP. u: Vilarta R., i dr. (ur.) Qualidade de Vida e Fadiga Institucional, Campinas: IPES Editorial 2006.
VIGITEL BRASIL 2011. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Abr/10/vigitel_100412.pdf
WHO, WORLD HEALTH ORGANIZATION. Report of a WHO consultation on obesity. In: Obesity – preventing and managing the global epidemic. 265, 2000.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 173 | Buenos Aires,
Octubre de 2012 |