Um estudo de caso sobre as
relações entre Un estudio de caso sobre las relaciones entre depresión juvenil y Educación Física escolar |
|||
*Graduado e Licenciatura em Educação Física pela Faculdade de Americana, FAM **Professor da Faculdade de Americana, FAM (Brasil) |
Prof. Claudemir do Rozario* Prof. Ms. Vitor Antonio Cerignoni Coelho** |
|
|
Resumo A adolescência é uma etapa da vida de constantes transformações ligadas ao desenvolvimento e comportamento dos indivíduos, porém este complexo conjunto de mudanças nem sempre são assimiladas facilmente pelos jovens propiciando em alguns casos a presença de sintomas depressivos. Neste contexto alguns estudos como de Mattos, Andrade e Luft (2004) afirmam que a atividade física pode auxiliar na melhoria da estabilidade emocional positiva e controle psicológico. Neste sentido o presente estudo objetivou investigar as relações entre a Educação Física Escolar e a depressão na adolescência através de um estudo de caso. A pesquisa foi realizada numa Escola Estadual localizada na periferia de uma cidade do interior do estado de São Paulo. Participaram da pesquisa três alunos adolescentes, dois rapazes e uma moça, com idades entre 14 e 16 anos. Para a realização da coleta de dados foi utilizado a versão em português do Inventário de Depressão de Beck ("Beck Depression Inventory"; Beck et al., 1961 apud GORESTEIN & ANDRADE ,1998). O inventário é composto por 21 itens em sua escala original incluindo sintomas e atitudes, cuja intensidade varia de 0 a 3. A aferição dos sintomas pelo inventário ocorreu após um período determinado de ausência das aulas de Educação Física Escolar (EFE) e refeito após o retorno as aulas pelo período equivalente ao que estiveram ausentes. Diante do confronto dos dados se evidenciou o efeito positivo da EFE na redução dos sintomas depressivos entre os participantes deste estudo. Assim observa-se que o profissional da Educação Física pode intervir no controle da depressão juvenil junto a uma equipe multidisciplinar. Neste sentido novas reflexões sobre a prática da EFE surgem com o objetivo de elucidar com maior profundidade o processo de intervenção da referida pratica frente ao fenômeno da depressão e da saúde na adolescência e suas variáveis. Unitermos: Educação Física Escolar, Saúde, Adolescência e Depressão.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
Segundo Cole & Cole (2003) a palavra adolescência é proveniente da palavra latina adolesco que significa crescer. No entanto, é possível dizer que, o crescimento é apenas um aspecto dentro de um complexo conjunto de transformações que, intrínseca e extrinsecamente, constituem este período da vida.
No âmbito biológico, este período é marcado pela maturação sexual, acompanhado por diversas alterações dimensionais e funcionais do corpo, incluindo-se, neste quadro, mudanças relativas a papéis sociais e vínculos afetivos. Assimilar este contingente de transformações nem sempre é fácil, ao ponto de observarmos, em alguns casos, o acometimento da depressão entre adolescentes, fato que por vários anos foi desacreditado por muitos psiquiatras. (BEE, 1996).
A Educação Física Escolar pode ser considerada um componente indispensável na promoção de atividades, em consonância com a proposta pedagógica escolar, que possam atenuar os conflitos vivenciados pelo adolescente, uma vez que o mesmo se encontra inserido num processo caracterizado por constantes mudanças. Segundo Mattos, Andrade e Luft (2004) a atividade física orientada auxilia na melhoria da estabilidade emocional positiva e no controle psicológico.
No que diz respeito ao desenvolvimento motor, pode-se dizer que, a Educação Física Escolar, que atua neste sentido em todas as faixas etárias, influencia significativamente no desenvolvimento do autoconceito, ou seja, na condução de uma melhor aceitação de si próprio. Recentemente ocorreu um aumento dos estudos sobre o autoconceito, nos mais variados contextos, entre eles o desportivo, cuja relação se dá pela sua capacidade preditiva da realização e do bem estar psicológico global dos indivíduos. (FARIA, 2005).
Em uma recente pesquisa sobre a relação do autoconceito com o desempenho motor Serassuelo Junior et al. (2012) avaliaram 144 adolescentes entre 10 e 14 anos (65 meninos e 79 meninas) e ao analisarem por gênero e faixa etária a percepção do autoconceito e sua relação com o desempenho motor de adolescentes concluíram que, independentemente do gênero, os alunos com alto desempenho motor tendem a perceber melhor o constructo do autoconceito.
Desta forma vê-se que a Educação Física Escolar, o esporte e a atividade física, numa perspectiva pedagógica e bem orientada, podem ser uma ferramenta eficaz no processo de ajuda ao adolescente que vivencia conflitos interiores. Isto pode ocorrer pelo estímulo ao desenvolvimento de competências sociais, durante as aulas, uma vez que determinadas atividades esportivas exigem trabalho em equipe, atividades de cooperação, negociação, liderança e iniciativa competências estas, que se enquadram no âmbito de um bom desenvolvimento social, possibilitando ao indivíduo a oportunidade de obter reforços positivos no convívio social. (SOARES et al.2011).
Continuando com o estudo de Soares et al. (2011) na área da avaliação da sintomatologia psicológica, com o intuito de contribuir para a uma reflexão sobre a inclusão do esporte numa configuração de ajuda na vida de um ser humano em sofrimento psicológico. Os resultados da investigação mostraram alguns indicadores de que, quem está ligado ao esporte, de certa forma parece ter poucos indícios de mal estar psicológico e poucos níveis de solidão.
Diante destes fenômenos que afetam o adolescente, de forma inevitável, pelo processo de transformação geral em que passa neste momento de vida deparamo-nos com a indagação de compreender a relação da Educação Física Escolar com a depressão na adolescência.
Assim o objetivo do presente estudo foi investigar as relações entre a Educação Física escolar e a depressão na adolescência analisando sua influência no comportamento dos alunos, através de um estudo de caso. E como objetivo específico aplicar um questionário sobre depressão antes e depois dos adolescentes participarem de aulas de Educação Física no âmbito escolar.
2. Depressão na adolescência e o movimento
A adolescência é um período caracterizado por contínuas mudanças, esses episódios são influenciados pelos hormônios que atuam também de forma intrínseca acentuando a amplitude das transformações. Em virtude disso nota-se, portanto frequentemente a ocorrência de micro-crises depressivas que podem ser definidas como alterações de humor que nem sempre caracterizam um quadro clinico de psicopatologia. Mecanismos de projeção e luto são utilizados para elaborar as perdas ocasionadas nesta fase transitória, quando estas tentativas de elaboração falham deparamos com tais alterações de humor que segundo Aberastury e Knobel (2007) são típicas da adolescência.
Porém para Bee (1996) as alterações de humor na adolescência podem sinalizar um estado patológico, as crianças e adolescentes acometidos pela depressão não apresentam com exatidão os mesmos sintomas de adulto depressivo clinicamente, no entanto, apresentam as mesmas mudanças hormonais e endócrinas que um adulto deprimido. Há situações em que o adolescente não esta vivenciando apenas uma fase momentânea de tristeza e sim um estado clinico potencialmente sério.
Pode-se dizer que a depressão é uma realidade entre adolescentes, o índice de indivíduos que atravessam esta fase de seu desenvolvimento e apresentam sintomas desta patologia é baixo, porém apesar de haver poucas pesquisas que investigam este fenômeno é possível constatar que este índice vem crescendo significativamente. (MONTEIRO; LAGE, 2007).
Estudos recentes, entre adolescentes, comprovam que a depressão na puberdade é representada por palavras e ideias que a caracterizam como uma doença altamente debilitante, que pode causar privação social, prejuízos funcionais, sofrimento psicológico, mudanças de comportamentos e levar à morte. Neste sentido, faz-se necessário que a tríade escola – família – educadores possa contribuir para proliferação de mecanismos de prevenção primária a depressão no contexto escolar. (ARAGÃO; COUTINHO; ARAUJO & CASTANHA, 2009).
Uma vez que o “movimentar-se” gera satisfação através de mecanismos bioquímicos o universo na EFE deve levar o adolescente a refletir e tomar consciência de seu corpo de forma equilibrada e saudável, como também proporcionar oportunidades para que o mesmo possa assimilar interiormente as transformações exteriores decorrentes do período de transição da infância para a adolescência (PEREIRA; LUSSI, 2002).
Neste sentido, considerando a contribuição da atividade física para o controle da ansiedade e da depressão, a disciplina Educação Física Escolar utiliza o movimento como componente principal em sua linha pedagógica e se apresenta com variadas possibilidades de intervenção a nível psicológico e da saúde do adolescente. (MELLO, BOSCOLO, ESTEVES, TUFIK, 2005).
3. Metodologia
3.1. Tipo de pesquisa: A pesquisa foi realizada através um estudo de caso que se caracteriza pela análise de um caso particular constituído de representatividade diante de um conjunto de casos análogos segundo Severino (2007).
3.2. Local e população: O presente estudo foi realizado numa Escola Estadual localizada na periferia da cidade de Santa Bárbara d’ Oeste – SP. Participaram da pesquisa três alunos adolescentes, dois rapazes e uma moça, com idades entre 14 a 16 anos, ambos com recente histórico de introspecção e alterações de humor.
3.3. Materiais e métodos: Foi utilizado o Inventario de Depressão de Beck ("Beck Depression Inventory - BDI"; Beck et al. 1961;) citado por Gorestein & Andrade (1998) num estudo onde validou-se a versão em português para aferição de sintomas depressivos. Ainda Gorestein & Andrade (1998) citando Kendall (1987) afirma que é recomendável escores acima de 15 para detectar “disforia”, uma forma mais atenuada da depressão. Somente para indivíduos que obtiveram escores acima de 20 pode-se utilizar o termo “depressão”, acompanhado de diagnóstico clínico. Segundo Aragão et al., (2009) a aplicabilidade BDI abrange tanto indivíduos adultos como também adolescentes.
O método utilizado na pesquisa ordenou-se da seguinte forma - Todos os participantes após se ausentarem das aulas de Educação Física ministradas pelo mesmo professor durante uma semana (duas aulas com duração de 50 minutos cada aula) foram submetidos à aferição de sintomas depressivos através do BDI. A aferição dos sintomas pelo mesmo questionário foi realizada novamente após a participação dos alunos nas aulas de Educação Física no período equivalente ao que estiveram ausentes.
3.4. Aspectos éticos: O presente estudo foi autorizado pela instituição escolar através de um Termo de Adesão ao Estudo. Os participantes foram informados sobre todos os aspectos da pesquisa e autorizados por seus responsáveis através do Termo de consentimento.
4. Resultados e discussão
Os participantes da pesquisa apresentavam histórico de introspecção segundo o relato da direção corroborado por professores e funcionários. Segundo Gorayeb (1985) a tristeza, o isolamento são sintomas que muitas vezes reflete a busca por soluções de conflitos internos peculiares neste período da vida, e que, portanto nem sempre sinalizam a existência da patologia. Em relação a características físicas aparentemente nenhum dos participantes apresentavam sinais de obesidade ou qualquer deformidade.
Os escores obtidos pela aferição dos sintomas através do BDI após a ausência de uma semana da pratica da EFE pelos adolescentes foram:
A adolescente “A” (Sexo feminino, 14 anos) obteve 44 pontos, o adolescente “B” (sexo masculino 15 anos) obteve 24 pontos e o adolescente “C” (sexo masculino, 16 anos) obteve 12 pontos.
Num segundo momento após a prática da EFE pelos adolescentes pelo período equivalente ao qual ficaram ausentes aferindo os sintomas pelo mesmo instrumento obteve-se os seguintes escores:
A adolescente “A” obteve 23 pontos, o adolescente “B” 11 pontos e o adolescente “C” obteve 7 pontos (conforme o gráfico 1).
Gráfico 1
No momento em que foi realizada a pesquisa a escola não possuía um espaço específico para as aulas de EFE. As atividades direcionadas pelo professor eram baseadas, em grande parte, em exercícios específicos do Judô. No entanto as atividades eram conduzidas com motivação, todos participavam mesmo que a alguns esboçassem certa resistência.
A adolescente “A” apresentou um escore bastante elevado e de certa forma preocupante quando esteve ausente da pratica da EFE. Bee (1996) explica que um adolescente depressivo pode se comportar de maneira diferente de um adulto, porém podem apresentar as mesmas mudanças hormonais, ou seja, em alguns casos o adolescente pode não estar passando apenas por uma fase momentânea e sim vivenciando um estado clinico e potencialmente sério. Contudo, após o retorno a pratica da EFE o escore da adolescente “A” retrocedeu 52%.
O adolescente “B” e o adolescente “C” não apresentaram um escore tão elevado como a adolescente “A”, no período em que estiveram ausentes da pratica da EFE, porém a diminuição dos sintomas seguiu praticamente na mesma proporção após o retorno a pratica da EFE, o adolescente “B” teve seu escore reduzido 45,8% e o adolescente “C” 58%.
Segundo Mello et al. (2005) estudos tem evidenciado que a atividade física tem influenciado a redução de sintomas depressivos até mesmo em indivíduos diagnosticados clinicamente. Desta forma, uma vez que as mudanças hormonais e endócrinas de um adulto e um adolescente são similares, a pesquisa corroborou a hipótese de que a atividade física direcionada no contexto escolar também influi na redução dos sintomas depressivos entre adolescentes.
O nível depressivo declinou nos três participantes de forma praticamente congruente, ou seja, as aulas de EFE influenciaram de forma praticamente similar os adolescentes que no momento da pesquisa apresentavam escores da escala de BDI, idade cronológica e gêneros diferentes. Diante dos dados pode-se reafirmar a importância e influência holística da EFE sobre os alunos, não se restringindo apenas a aspectos físicos, mas também psicológicos e sociais, e que conduz, consequentemente a uma reflexão ainda mais profunda sobre o papel do professor na condução das atividades.
Vieira, Priore e Fisberg (2002) afirmam que o corpo não pode ser considerado apenas um conjunto de ossos e músculos a serem adestrados, mas como a integridade do indivíduo que se expressa através de movimentos, sentimentos e atuações no mundo. Portanto, a Educação Física Escolar (EFE) deve levar o adolescente a um dispêndio de energia em atividades prazerosas e recreativas, permitindo o relaxamento, a possibilidade de perceber o corpo e poder controlá-lo, a convivência em grupo e um relacionamento intenso com seus pares.
Pode-se dizer que a EFE conduz o aluno a desvincular-se do sentimento de perda ocasionado pelas transformações da adolescência proporcionando situações onde o aluno compreenda a natureza de tais mudanças de forma positiva. Isso pode ocorrer num ambiente que saiba acolher a diversidade, quando o adolescente, através da atividade física no ambiente escolar, consegue assimilar as transformações corporais, cognitivas, sociais e emocionais e seus ganhos de desempenho devido ao aumento de massa muscular e capacidade respiratória, numa comparação que ocorre consigo mesmo. (GALLAHUE & OZMUN, 2003).
No entanto os benefícios da atividade física na EFE não acontecem de maneira aleatória. Por influência da cultura ocidental, existe uma inclinação para educar o ser humano para esconder qualquer sinal de fraqueza ou defeito. Ou seja, procurar ou pedir ajuda ainda pode ser visto como um sinal de fraqueza. A EFE, como pratica educativa, pode promover métodos positivos de crescimento psicológico no ser humano, sem perder sua identidade. Reforçar, elogiar, estimular um pensamento positivo em relação aos outros é algo ainda muito pouco presente na cultura educativa ocidental desde o pré-escolar ao ensino superior, cabendo a EFE fomentar esta postura. (SOARES; ALMEIDA; OLIVEIRA & ROQUE, 2011).
5. Considerações finais
Considera-se que a Educação Física, como disciplina presente no ambiente escolar, pode contribuir com o processo de desenvolvimento de jovens que passam por inúmeras mudanças na época da adolescência. No caso deste estudo observa-se que existem possibilidades de atuação multidisciplinar, seja no âmbito educacional ou da saúde, na qual a atividade física pode ser um fator de melhora na qualidade de vida, descontração e entretenimento para jovens com sintomas depressivos.
Verifica-se que ainda é um tema que necessita de mais estudos sobre a relação da Educação Física com a depressão e sendo possível estender esta relação às patologias psíquicas. Entretanto o professor de Educação Física assim como nos demais segmentos da área ainda não é visto como um profissional que pode contribuir para a preservação e manutenção da saúde psíquica.
Neste sentido novos questionamentos sobre a prática da EFE e a atuação do professor surgem com o objetivo de elucidar com maior profundidade o processo de intervenção da referida pratica frente ao fenômeno da depressão na adolescência e suas variáveis.
Bibliografia
ABERASTURY, A; KNOBEL, M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ARAGAO, T. A. et al . A psychosocial perspective of depressive symptoms in adolescence. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, Apr. 2009.
BEE, H. A criança em desenvolvimento.7ed.Porto Alegre:Artes Médicas.1996
COLE, M.; COLE, S.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4.ed. Porto Alegre/RS: Artmed
FARIA, L. Desenvolvimento do auto-conceito físico nas crianças e nos adolescentes. Aná. Psicológica, Lisboa, v. 23, n. 4, out. 2005 .
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2ª. ed. São Paulo: Phorte, 2003.
GOARAYEB, R.; RAPPAPORT, C.R. Psicopatologia Infantil. 1V.São Paulo: EPU,1985.
GORENSTEIN, C.; ANDRADE, L. H. S. G. Inventário de depressão de Beck: propriedades psicométricas da versão em português. Rev. Psiquiatria Clínica. São Paulo: 1998.
MATTOS, A.S.; ANDRADE, A.; LUFT C. B. A contribuição da atividade Física no tratamento da depressão. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 79, 2004. http://www.efdeportes.com/efd79/depres.htm
MELLO, M. T.O et al. Exercício físico e os aspectos psicobiológicos. Rev Bras Med Esporte. Niterói, v.11, n. 3, June 2005.
MONTEIRO, K. C. C.; LAGE, A. M. V. A depressão na adolescência. Psicol. estudo. Maringá, v. 12, n. 2, ago. 2007.
PEREIRA.
Jr. A., LUSSI, I. A. O., PEREIRA, M. A. O. Universos do Conhecimento.
1ª.ed. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2002, p.
201-219.
SERASSUELO JUNIOR, H. et al. A percepção do autoconceito e sua influência no desempenho motor em crianças e adolescentes. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v.23, n.1, 2012.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo/SP: Cortez, 2007.
SOARES, M., ALMEIDA, A., OLIVEIRA, I., ROQUE, L.. Desporto e Bem-Estar Psicológico numa Sociedade Pós Moderna. Revista de Psicologia da IMED. v. 3, n.2, jun. 2011.
VIEIRA, V.C.R; PRIORI, S.E; FISBERG, M. A atividade física na adolescência. Adolesc. Latinoam. v.3 n.1, Porto Alegre ago. 2002.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 17 · N° 172 | Buenos Aires,
Septiembre de 2012 |