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Reflexões historiográficas sobre a Educação Física militarista

Reflexiones historiográficas sobre la Educación Física militarizada

 

Mestre em Educação Física pela Escola de Educação Física e Desportos

da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD-UFRJ)

(Brasil)

Alan Camargo Silva

alan10@zipmail.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Durante o cenário político brasileiro da ditadura instalada por Getúlio Vargas no início do século XX, a Educação Física escolar ficou sendo conhecida como “militarista”. Há controvérsias acerca do modo de sua consolidação e da sua real prática estabelecida no âmbito educacional. Assim, o objetivo do presente trabalho é analisar e discutir alguns aspectos historiográficos relativos à configuração da Educação Física militarista no espaço escolar. A partir de múltiplos referenciais teóricos que configuram a produção científica relativa à Educação Física militarista, é possível concluir ou refletir sobre a própria identidade da área e seus supostos reflexos teórico-práticos na sociedade contemporânea. Sugere-se que é necessário compreender e interpretar os diferentes fatores histórico-contextuais que constituíram a Educação Física militarista.

          Unitermos: Educação Física. Militarismo. Historiografia. Corpo.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Considerações introdutórias

    A Educação Física escolar praticada na época da ditadura militar brasileira, mais precisamente durante o período do governo de Getúlio Vargas no início do século XX, ficou sendo conhecida como Educação Física militarista. Em termos gerais, essa tendência pedagógica foi supostamente delineada nas escolas com o (ou a partir do) modelo de práticas corporais denominado de Educação Física higienista desenvolvido em meados da terceira década do século XX (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988).

    A noção central da literatura da área de Educação Física indica que a instituição militar tinha a prática de exercícios físicos sistematizados, que foram incorporados pelo plano civil a partir do conhecimento médico. A saúde e a virilidade representadas na força acabariam sendo ressignificadas em uma perspectiva nacionalista/patriótica (BRACHT, 1999; COSTA; VENÂNCIO, 2004). Para Ghiraldelli Júnior (1988), “[...] a saúde dos indivíduos e a saúde pública, presentes na Educação Física Higienista de inspiração liberal, são relegadas em detrimento da ‘saúde da Pátria’.” (p. 27).

    Nesse contexto do militarismo brasileiro, nota-se que houve a noção de um povo em precárias condições de saúde e a ideia da necessidade da formação do cidadão-soldado capaz de servir de exemplo para outras nações (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988; DAOLIO, 1995). Entretanto, questiona-se como ou em que medida os pressupostos ideológicos vinculados ao militarismo se efetivaram no âmbito educacional por meio da disciplina Educação Física. É indispensável revisar criticamente a produção teórica sobre a historiografia da área no espaço escolar (CAPARROZ, 2005).

    A idéia de Educação Física militarista perpassa pela afirmativa de Soares et al (1992) em que “As aulas de Educação Física nas escolas eram ministradas por instrutores físicos do exército, que traziam para essas instituições os rígidos métodos militares da disciplina e da hierarquia.” (p. 53). Desse modo, a relevância em se pensar as tensões historiográficas acerca da Educação Física militarista significa relativizar a própria identidade da área e seus possíveis reflexos teórico-práticos na sociedade contemporânea. Goellner et al. (2010) apontam que o ato de estudar o passado se torna um instrumento de entender e ressignificar o presente.

    Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é analisar e discutir alguns aspectos historiográficos relativos à configuração da Educação Física militarista no espaço escolar.

Educação Física militarista: consolidação no âmbito escolar

    Em meados da década de trinta, “Com o advento do clima de belicosidade na Europa e ascensão do fascismo e do nazismo e, principalmente, com o aumento das relações comerciais entre Brasil e Alemanha, estava aberto o canal de tráfego para veiculação do pensamento reacionário no país.” (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988, p. 38). O regime de governo de Getúlio Vargas no Brasil não foi atípico; havia o regime nazi-fascista de Benito Mussolini na Itália aliado a Adolf Hitler na Alemanha, bem como outros ditadores em consonância no Uruguai (GIMENEZ, 2003), no Chile e em Portugal, por exemplo. Segundo Castellani Filho (2003), especialmente no Brasil, “As diretrizes ideológicas que nortearam a política educacional naquele período possuíam como substância a exaltação da nacionalidade, as críticas ao liberalismo, o anticomunismo e a valorização do ensino profissional.” (p. 82)

    Nesse sentido, emerge na literatura da área de Educação Física que o Brasil estava atravessado eminentemente por ideologias ditatoriais Varguistas e que “[...] o auge da militarização da escola corresponde à execução do projeto de sociedade idealizado pela ditadura do Estado Novo.” (SOARES et al., 1992, p. 53). Os traços comuns entre a suposta prática da Educação Física escolar e o desenvolvimento do militarismo se aproximariam inevitavelmente. Basicamente, os instrutores eram provindos de escolas da Educação Física da Força Policial de São Paulo devido a “Missão Militar Francesa, responsável pela fundação, em 1907, [...] o mais antigo estabelecimento especializado de todo o Brasil [...]” (CASTELLANI FILHO, 2003, p. 75) e pelo Centro de Esportes da Marinha no Rio de Janeiro (SOUZA NETO et al., 2004). Grande parte dos instrutores de Educação Física era formada pelas instituições militares.

    Nesta época, foi construída a primeira escola de Educação Física do exército e posteriormente, somente em 1939, foi criada a primeira escola civil de formação de professores da área, a Escola Nacional de Educação Física e Desportos, integrada à Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil. Decreto-lei n° 212, de 17 de abril de 1939) (SOUZA NETO et al., 2004). O corpo docente era composto de instrutores de Educação Física e médicos.

    No entanto, sabe-se que a absorção de instrutores militares pelo âmbito educacional, logo, tendo a relação professor-aluno semelhante às relações concretizadas na instituição militar, foi apenas um dos fatores para a concretização da área da Educação Física na escola (CAPARROZ, 2005). Afirmar que a Educação Física de cunho militarista nessa época foi determinante para a legitimação da disciplina no âmbito educacional pode caracterizar uma visão macroestrutural reducionista da historiografia da área, haja vista a relevância de se pensar e de buscar investigar se ou como as aulas se desenvolveram efetivamente no interior da escola.

    No marco histórico de Getúlio Vargas no poder em 1937, existiam a “Educação Física e a Educação Moral e Cívica como elos de uma mesma corrente, articuladas no sentido de darem à prática educacional a conotação almejada e dita pelos responsáveis pela definição da política de governo.” (CASTELLANI FILHO, 2003, p. 84). Desse modo, o âmbito educacional brasileiro se tornaria um espaço de veiculação da nova ideologia dominante para manipulação social até o ano de 1945, momento este de término do Estado Novo. Assim, a Educação Física serviria como uma ferramenta ideológica de utilidade para alienação social favorecendo aos interesses do ideário dominante da ditadura. Exemplarmente, Oliveira (1987) aponta que:

    Pela primeira vez, a Educação Física aparece explicitamente numa Carta Constitucional (1937). Instituiu-se a “Juventude Brasileira”, onde estavam inscritos compulsoriamente todos os estudantes. Foi um dos meios de divulgação do “nacionalismo” que impregnava os nossos governantes. Os “centros cívicos escolares” foram subprodutos daquela “Juventude”. Nesses centros, a prática da Educação Física e a participação em comemorações e desfiles “cívicos” eram fundamentais para a consolidação da ditadura instalada. (p. 59)

    Castellani Filho (2003) ainda menciona a questão dos princípios da Segurança Nacional, explicitado em 1937, juntamente com a Carta Constitucional do mesmo ano no artigo 129, que possuía algumas relações com outras funções da Educação Física escolar: “Além de voltar-se, também, ao ‘cumprimento dos seus deveres para com a economia’, visando assegurar ao processo de industrialização implantado no país, mão-de-obra fisicamente adestrada e capacitada, a ela cabendo cuidar da preparação, manutenção e recuperação da força de trabalho do Homem brasileiro.” (p. 80)

    Entretanto, tais interpretações podem ser questionadas na medida em que é preciso saber o grau de abrangência nas diversas classes sociais, os níveis de engajamento dos adeptos, o impacto em função da diversidade regional brasileira e principalmente a transposição do discurso teórico para a prática escolar concreta estabelecida na época. Ainda sobre a Carta Constitucional, é possível questionar as interpretações historiográficas unívocas de muitos autores da área de Educação Física, como Caparroz (2005) aponta:

    [...] análises que confundem duas questões que logicamente mantêm relação entre si, mas que não podem ser colocadas como idênticas: a obrigatoriedade da educação física em todas as escolas primárias, normais e secundárias, expressa no artigo 131; a criação de Centros da Juventude, pelo artigo 132, artigo este que se refere a “adestramento physico” mas que não faz menção direta à educação física, ainda que seja possível inferir que tal adestramento seria responsabilidade dessa área. (p. 120)

    Destarte, de modo semelhante ao que ocorreu em grande parte das análises da produção científica referentes ao desenvolvimento da Educação Física higienista (SILVA, 2012), é possível perceber algumas tensões historiográficas sobre a suposta consolidação da Educação Física militarista no âmbito escolar brasileiro naquele período do início do século XX. Muitos autores consideram que as escolas adotaram acriticamente a prática da Educação Física de cunho militarista por meio da aplicação dos Métodos Ginásticos, por exemplo. No caso, o Método Francês ou Eclético, por associar exercícios analíticos e sintéticos objetivando estimular a parte anatomofisiológica, provindo da Missão Militar Francesa. Caparroz (2005) esclarece que:

    É de se questionar por exemplo a crítica que operam quando apontam os métodos ginásticos de inspiração militar sendo absorvidos pela escola, como decorrência exclusiva do poder que essa instituição possuía e imprimia não só sobre a escola, mas sobre toda a sociedade. Ora, os autores não apontam por exemplo que outros processos sistematizados, quais outros métodos haviam, e se existiam, em que eram fundamentados e quais os possíveis, os prováveis fatores que impediram sua absorção pela escola. (p. 95)

    Para grande parte da literatura da área da Educação Física, esse novo Método paulatinamente se consolidaria por décadas no âmbito educacional brasileiro até a inserção ou fortalecimento do Método Alemão. Este último Método Ginástico já estaria presente na prática escolar desde 1860, explorada por imigrantes que instalaram como hábito de vida, bem como devido à influência de ex-soltados da Guarda Imperial de origem prussiana. A Calistenia de origem sueca, remodelada nos Estados Unidos por Alfred Wood e Willian Skastron, bem como o analítico Método Dinamarquês de Nils Buck também teriam sido praticados nas escolas brasileiras, principalmente devido às influências dos pensamentos hegemônicos do militarismo.

    Desse modo, o potencial dos Métodos Ginásticos se alinharia às necessidades do governo militar para a Educação Física escolar. Soares et al (1992) citam personagens importantes dessa época como, por exemplo “[...] o sueco P. H. Ling, o francês Amoros e o alemão A. Spiess, com contribuições advindas também de fisiologistas como G. Demeny, E. Marey, médicos como P. Tissé e ainda professores de música como J. Dalcroze.” (p. 52).

    Tais Métodos Ginásticos possuíam “[...] algumas particularidades a partir do país de origem, essas escolas [...] possuem finalidades semelhantes: regenerar a raça [...]; promover a saúde [...]; desenvolver a vontade, a coragem, a força, a energia de viver [...] e, finalmente, desenvolver a moral [...].” (SOARES, 2004, p. 52). Dessa forma, seria possível afirmar que a Educação Física higienista e militarista eram essencialmente práticas em comparação a fundamentação teórica desenvolvida pela/para a disciplina (DARIDO; RANGEL, 2005), situação esta, teoricamente, viável para o contexto político da época. No entanto, Caparroz (2005) tece algumas críticas importantes a serem consideradas:

    Parece que tais elaborações ficam presas ao campo da denúncia, da constatação de que a educação física (ginástica) adentra o âmbito escolar única e exclusivamente em função dos seus préstimos a serviço do poder hegemônico, sem contudo verificar que outros fatores foram decisivos para tal entrada e que outras contribuições, além das que apontam os autores, foram relevantes em relação à constituição da área como componente curricular. (p. 85)

    Educação Física e instrução física militar se tornariam, portanto, práticas relativamente idênticas (DARIDO; RANGEL, 2005). Entretanto, Caparroz (2005) destaca que muitos autores que se debruçaram em investigar a historiografia da Educação Física escolar não levaram em consideração “[...] o movimento histórico da época concernente ao conjunto dos fatores internos, peculiares, específicos da área, pois entende-se que a única característica que marca a educação física, então, é o militarismo.” (p. 97).

    Logo, tendo em vista os argumentos supracitados sobre a Educação física militarista, é preciso relativizar e refletir sobre os múltiplos aspectos constitutivos do possível ou do modo de sua consolidação no âmbito escolar brasileiro, pois, de acordo com Oliveira e Linhales (2011), a maneira como o corpo é tratado na escola se conecta a uma diversidade de projetos em disputa. Por mais perto que se queira chegar para apreender o passado do processo de legitimação da Educação Física escolar, sempre haverá certa imprecisão no nível de compreensão nos dias atuais (GOELLNER et al., 2010).

Educação Física militarista diante das noções pedagogicistas

    Preparação corporal específica dos jovens para o ideal de combate e de guerra, servir e defender a pátria (nacionalismo), aperfeiçoamento da raça, valorização do heroísmo, da virilidade, da coragem, da disciplina seriam apenas alguns aspectos que ilustrariam a Educação Física militarista. Por consequência, o âmbito escolar seria capaz de construir corpos considerados saudáveis ou perfeitos fisicamente, adaptando-os ao contexto ditatorial vigente em função da produtividade industrial e do progresso nacional.

    Para a maioria dos autores da Educação Física, a representatividade da formação de corpos dóceis, apáticos, passivos, disciplinados, indefesos, alienados, obedientes, adestrados e entregues ao Estado autoritário ficaria reduzida após o término da ditadura Varguista em 1945. Depois do fim do Estado Novo, Medina (1990) ressalta que “Gradativamente, a partir do final da II Grande Guerra Mundial, as explicações fundamentalmente psicológicas ou raciais da vida brasileira são substituídas por explicações mais econômicas.” (p. 78). Nesse contexto de debate relativo às diferenças entre as classes sociais, Ghiraldelli Júnior (1988) aponta que o avanço da Educação Física:

    [...] está intimamente ligada ao crescimento da rede de ensino público nos anos 50 e 60. O desenvolvimento industrial e a urbanização relativamente acelerada do Brasil, acoplada a um regime político que, ainda que formalmente, baseava-se no voto, trouxe para as elites dirigentes o fenômeno da pressão popular em torno de novas oportunidades de ascensão social. Dentro desse movimento a escola pública se consubstanciou, sem dúvida, numa reivindicação constante das classes operárias. (p. 40)

    Entretanto vale lembrar que desde 1932 já havia inúmeros debates relativos às questões educacionais como, por exemplo, a “[...] Lei n° 4.024 – Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional – foi todo um debate em torno de questões atinentes à Educação Nacional. Centrado, num primeiro instante, na questão da organização do sistema de ensino [...]”. (CASTELLANI FILHO, 2003, p. 101). Nota-se que supostamente emergiu uma mobilização crítica popular reivindicadora dos seus direitos após a ditadura que instalou uma repressão em diversos setores.

    Nesse sentido, teoricamente, a Educação Física escolar não somente seria capaz de promover saúde ou disciplinar a juventude, mas também de incorporar o papel de uma prática eminentemente educativa (GHIRALDELLI JÚNIOR, 1988). Mediante o novo e suposto status encarnado pela disciplina Educação Física na escola, concebida de forma positiva por grande parte da sociedade brasileira da época, é importante lembrar que, nas palavras de Darido e Rangel (2005):

    O discurso predominante na Educação Física passa a ser: “A Educação Física é um meio da Educação”. O discurso dessa fase vai advogar em prol da educação do movimento como única forma capaz de promover a chamada educação integral. Essas mudanças ocorrem principalmente no discurso, porque a prática higienista e militarista permanece essencialmente inalterada. (p. 3)

    Nessa perspectiva pedagógica delineada supostamente até os anos cinquenta, época esta da ideologia nacionalista-desenvolvimentista do governo de Juscelino Kubitschek, percebe-se que a Educação Física escolar passaria da mera instrução à educação integral do aluno. Do ponto de vista de Ghiraldelli Júnior (1988), a Educação Física escolar seria encarada como “algo útil e bom socialmente” com o intuito de valorizar as lutas políticas dos interesses de diversos grupos ou classes sociais. Embora sejam escassos os estudos que confirmem a presença dessa prática na área no âmbito escolar, Darido e Rangel (2005) afirmam que tal tendência pedagógica “[...] explicita formas de pensamento que, aos poucos, alteram a prática da Educação Física e a postura do professor.” (p. 3), eminentemente ainda atrelada aos ideais higienistas e militaristas.

Conclusões ou reflexões

    Tendo em vista o objetivo do presente trabalho que foi analisar e discutir alguns aspectos historiográficos relativos à configuração da Educação Física militarista no espaço escolar, pode-se concluir ou refletir sobre a própria identidade da área e seus supostos reflexos teórico-práticos na sociedade contemporânea.

    Em termos gerais, sugere-se que as investigações concernentes à (re)construção do papel e do desenvolvimento da Educação Física escolar ao longo do tempo, sobretudo durante o século XX, devem ser constantemente (re)visitadas. A suposta idéia acerca da Educação Física militarista delineada na época da ditadura do Estado Novo contém uma série de aspectos que ainda devem problematizados no sentido de esclarecer a possível ou o modo de intervenção no âmbito educacional.

    Nesse sentido, para futuros estudos, é mister recomendar novas pesquisas que focam a análise da constituição da Educação Física escolar a partir de diferentes discursos historiográficos. Mais do que buscar explicar de maneira determinista os pressupostos ideológicos que, provavelmente, regeram a Educação Física militarista no âmbito educacional, é compreender e interpretar os diferentes fatores histórico-contextuais que impulsionaram e moldaram a construção da identidade da área no espaço escolar.

Referências

  • BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da Educação Física. Caderno Cedes, Campinas, v. 19, n. 48, p. 69-88, ago. 1999.

  • CAPARROZ, F. E. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola. 2. ed., Campinas: Autores Associados, 2005.

  • CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 8. ed., Campinas: Papirus, 2003.

  • COSTA, E. M. B.; VENÂNCIO, S. Atividade física e saúde: discursos que controlam o corpo. Pensar a Prática, Goiânia, v. 7, n. 1, p. 59-74, mar. 2004.

  • DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 6. ed., Campinas: Papirus, 1995.

  • DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

  • GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Educação Física progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a Educação Física. 6. ed., São Paulo: Loyola, 1988.

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  • GOELLNER, S. V. et al. Pesquisa qualitativa na Educação Física brasileira: marco teórico e modos de usar. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 21, supl., p. 53-82, 2010.

  • MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. 8. ed., Campinas: Papirus, 1990.

  • OLIVEIRA, V. M. O que é educação física. 6. ed., São Paulo: Brasiliense, 1987.

  • OLIVEIRA, M. A. T.; LINHALES, M. A. Pensar a educação do corpo na e para a escola: indícios no debate educacional brasileiro (1882-1927). Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 47, p. 389-408, mai./ago. 2011.

  • SILVA, A. C. Educação Física higienista: discursos historiográficos. Lecturas en Educación Física y Deportes, Buenos Aires, año 17, n. 171, Agosto 2012. http://www.efdeportes.com/efd171/educacao-fisica-higienista-discursos.htm

  • SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • SOARES, C. L. Educação Física: raízes européias e Brasil. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

  • SOUZA NETO, S. et al. A formação profissional de Educação Física no Brasil: uma história sob a perspectiva da legislação federal no século XX. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 25, n. 2, p. 113-128, jan. 2004.

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